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De acordo com a Pesquisa Nacional da Saúde (PNS, 2020), mais da metade dos adultos

apresentam excesso de peso (60,3%). Destarte, a obesidade é influenciada por fatores biológicos e
contextuais, e impacta negativamente à vida dos obesos, uma vez que é uma porta de entrada para
outras doenças, como a diabete e hipertensão. Logo, há a necessidade de criar medidas e programas
para solucionar essa problemática.
Inicialmente, menciona-se que com o desenvolvimento do país a sociedade tem mais
acesso a alimentos processados e industrializados, e nota-se a preferencialidade por estes em razão
da praticidade para o preparo, tendo em vista, que a sociedade moderna é marcada pelo
imediatismo. Do mesmo modo, em compasso com o crescimento do consumo de alimentos
processados observa-se o aumento do sedentarismo, posto a ausência da prática de exercícios físicos
em razão das rotinas corridas, o que contribui para o aumento dessa comorbidade.
Ademais, a obesidade impacta em todos os âmbitos da vida do indivíduo, uma vez que o
obeso é propenso ao aparecimento de outras doenças, como a diabete e a hipertensão. Não obstante,
a obesidade também influência no surgimento de doenças psicológicas, ante o desânimo e a baixa
autoestima no sentimento de insatisfação com seu corpo. Em vista disso, a obesidade deve ser
tratada como uma doença, e a população conscientizada da gravidade desta.
Por fim, infere-se a necessidade de projetos sociais em parceria com empresas para que
estas propiciem aos seus trabalhadores horário de almoço compatível com a ingestão dos alimentos,
bem como projetos voltados para a educação alimentar e para a prática de atividades físicas. Além
disso, a isenção de impostos sobre produtos saudáveis e o acréscimo de frutas e verduras nas cestas
básicas, incentivaria a boa alimentação, ocasionando em reflexos na saúde do brasileiro.

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