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Obesidade é uma condição médica caracterizada pelo excesso de gordura corporal que
pode ter efeitos negativos na saúde do indivíduo. É geralmente definida como um índice de
massa corporal (IMC) igual ou superior a 30.

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Existem diversas causas para a obesidade, como o sedentarismo, o consumo excessivo de alimentos
ricos em calorias, fatores genéticos e ambientais, entre outros. A obesidade pode aumentar o risco
de doenças crônicas como diabetes, doenças cardíacas, pressão alta, apneia do sono, artrite e até
mesmo alguns tipos de câncer. Alguns dos principais fatores que podem levar à obesidade
incluem:
1. Consumo excessivo de alimentos: o consumo regular de alimentos ricos em calorias,
gorduras e açúcares pode levar ao acúmulo de gordura corporal.
2. Sedentarismo: a falta de atividade física regular pode levar a um desequilíbrio entre
o consumo e o gasto de energia, resultando no acúmulo de gordura corporal.
3. Genética: estudos mostram que a obesidade pode ser influenciada por genes que
regulam o metabolismo, o apetite e a saciedade.
4. Fatores ambientais: fatores externos, como o acesso fácil a alimentos altamente
calóricos e o estilo de vida sedentário, podem contribuir para o desenvolvimento da
obesidade.
5. Transtornos alimentares: distúrbios alimentares, como a compulsão alimentar,
podem levar a uma ingestão excessiva de alimentos e, consequentemente, ao ganho
de peso.
6. Medicamentos: alguns medicamentos, como antidepressivos e corticoides, podem
aumentar o apetite e levar ao ganho de peso.
7. Stress: o stress crônico pode levar a alterações hormonais que aumentam o
armazenamento de gordura no corpo.

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A obesidade é um fator de risco para várias doenças crônicas e graves, que podem
comprometer a saúde e a qualidade de vida do indivíduo. Algumas das principais doenças
relacionadas com a obesidade incluem:
8. Diabetes tipo 2: a obesidade está associada a um aumento do risco de diabetes tipo
2, uma condição em que o corpo não consegue usar a insulina de forma eficaz,
levando ao aumento do açúcar no sangue.
9. Doenças cardiovasculares: a obesidade pode aumentar o risco de doenças
cardiovasculares, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e acidente
vascular cerebral (AVC).
10. Apneia do sono: a obesidade é um fator de risco para a apneia do sono, uma
condição em que a pessoa para de respirar por alguns segundos durante o sono.
11. Doenças respiratórias: a obesidade pode aumentar o risco de doenças respiratórias,
como asma e síndrome metabólica, uma condição que inclui a combinação de
obesidade, hipertensão, alterações na glicemia e perfil lipídico anormal.
12. Cancro: a obesidade pode aumentar o risco de vários tipos de cancro como cancro
da mama, cólon e reto, endométrio, esôfago, pâncreas, rim e vesícula biliar.
13. Problemas de saúde mental: a obesidade pode estar associada a problemas de saúde
mental, como depressão e baixa autoestima.

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A obesidade é um problema de saúde pública global, que afeta milhões de pessoas em todo
o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2016, mais de 1,9
bilhão de adultos (18 anos ou mais) tinham excesso de peso, sendo que mais de 650 milhões
eram obesos.
A prevalência de obesidade tem aumentado rapidamente em todo o mundo nas últimas
décadas, especialmente em países de baixa e média renda. Isso ocorre em parte devido às
mudanças nos hábitos alimentares, com a adoção de dietas ricas em gorduras e açúcares, e
a diminuição da atividade física em decorrência do sedentarismo.
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2016, os países com as
maiores taxas de obesidade em adultos (pessoas com 18 anos ou mais) são:
14. Estados Unidos: 36,2% da população adulta obesa.
15. Síria: 35,5% da população adulta obesa.
16. Líbano: 32,2% da população adulta obesa.
17. Malta: 28,9% da população adulta obesa.
18. México: 28,9% da população adulta obesa.
19. Chile: 28% da população adulta obesa.
20. Argentina: 26,7% da população adulta obesa.
21. Turquia: 26,1% da população adulta obesa.
22. Arábia saudita: 26% da população adulta obesa.
23. Costa Rica: 25,8% da população adulta obesa.

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Em Portugal, a obesidade é um problema crescente e preocupante de saúde pública. De
acordo com dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE) de 2019, a taxa de obesidade em adultos em Portugal é de cerca de 22,3%, o que
representa um aumento significativo em relação a décadas anteriores.
A obesidade em Portugal é mais prevalente em mulheres (24,8%) do que em homens
(19,8%) e é mais comum em pessoas de meia-idade e idosas. Além disso, a obesidade em
Portugal está associada a uma série de doenças crônicas, incluindo diabetes tipo 2, doenças
cardiovasculares e certos tipos de cancro.
Para combater a obesidade em Portugal, o governo tem implementado políticas públicas,
incluindo campanhas de conscientização e programas de incentivo à atividade física e
alimentação saudável. Além disso, há uma crescente conscientização sobre a importância da
adoção de hábitos saudáveis, como a prática regular de atividade física e a alimentação
equilibrada, por parte da população em geral.

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O combate à obesidade envolve a adoção de medidas preventivas e o tratamento
individualizado e multidisciplinar para as pessoas que já apresentam excesso de peso.
Algumas medidas de combate à obesidade incluem:
24. Promoção da alimentação saudável: é fundamental incentivar o consumo de
alimentos nutritivos e equilibrados, ricos em frutas, legumes, verduras, proteínas
magras e fibras. Além disso, é importante reduzir o consumo de alimentos
processados, ricos em gorduras e açúcares.
25. Estímulo à prática regular de exercício físico: a atividade física regular é essencial
para a manutenção do peso saudável e para a prevenção da obesidade. É
recomendado que as pessoas pratiquem pelo menos 150 minutos de atividade física
moderada por semana.
26. Políticas públicas que favoreçam a criação de ambientes saudáveis: o governo pode
implementar políticas que promovam o acesso a alimentos saudáveis, a criação de
espaços públicos para prática de atividade física e a regulamentação do marketing de
alimentos não saudáveis.
27. Tratamento multidisciplinar: para as pessoas que já apresentam excesso de peso, é
fundamental a procura por orientação médica, nutricional e a atividade física. O
tratamento pode incluir mudanças na alimentação, prática de atividade física,
medicamentos e, em casos graves, cirurgia.
28. Conscientização sobre a importância da adoção de hábitos saudáveis: a
conscientização da população sobre a importância da adoção de hábitos saudáveis é
fundamental para a prevenção e combate à obesidade. Isso pode ser feito por meio
de campanhas de conscientização, programas educacionais e outras iniciativas.

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