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O QUE PRECISAMOS SABER?

UBERLÂNDIA – MINAS GERAIS


OUTUBRO DE 2020
POPULAÇÃO DE CÃES E GATOS NO BRASIL EM 2019

GATOS CÃES
24,7 Milhões Dados 2019. Fonte: Instituto Pet Brasil. 55,1 Milhões
O CONVÍVIO ENTRE HUMANOS E OUTRAS ESPÉCIES DE
ANIMAIS AUMENTA MAIS A CADA DIA, E NA HORA DE
ESCOLHER O ANIMAL DE COMPANHIA, CÃES E GATOS
SÃO A PREFERÊNCIA DA MAIOR PARTE DA POPULAÇÃO.

Infelizmente, em vários
DENÚNCIAS DE MAUS-TRATOS A

casos, a guarda
responsável não faz parte
ANIMAIS EM SP

do convívio entre o
2020
2019

homem e seus animais de


companhia. Isso pode ser
visto no aumento de
4.108 4.524
denúncias de maus-tratos CRMV - SP

a animais.
Animais Domiciliados
São animais totalmente dependentes

https://br.pinterest.com/
dos seres humanos. Possuem moradia
fixa, recebem água e comida, e muitos
recebem vacinas, vermífugos e
acompanhamento veterinário.
Esses animais só saem na rua
https://konkero.com.br/

acompanhados de seus tutores com


uso de coleira e guia, ou no colo.
Devido aos maiores cuidados, esse
tipo de animal oferece baixo risco na
transmissão de zoonoses.

Animais Semi-domiciliados
https://www.kickante.com.br/
A situação é praticamente igual à dos
animais domiciliados, porém ao
contrário destes, os animais semi-
domiciliados têm acesso livre à rua.

No caso de não receberem os


http://www.toca.gatinhos.nom.br/

cuidados devidos, como vacinas, estão


propícios a várias doenças, incluindo
importantes zoonoses, sendo fatores
de risco para a saúde pública.
Animais Comunitários
São animais semidependentes dos

www.diariodecanoas.com.br
seres humanos. Não possuem tutor
fixo e são cuidados e alimentados por
diversas pessoas. A maioria não
recebe vacinação ou vermifugação.
Esses animais são mantidos nas ruas, em
www.diariocachoeirinha.com.br/

abrigos ou casinhas construídas em


espaços públicos. Devido a isso, eles têm
contato com diversos outros animais
errantes, inclusive outras espécies, por
isso podem oferecer risco na transmissão
de zoonoses.

Animais Errantes https://acaopopular.net/

São animais totalmente indepen-


dentes. Vivem nas ruas, se
alimentando de restos de comida,
animais mortos, lixo e outros.
Por estarem em contato com outros
animais errantes e animais selvagens,
https://onorte.net/

são susceptíveis a diversas doenças,


inclusive zoonoses. São um grande
risco para as espécies nativas, podendo
até causar um desequilíbrio ambiental
3
https://myanimals.com/

Muitos tutores
acham imagens
como essas duas
engraçadas e fofas.
Porém não fazem ideia do perigo que existe nessas
“voltinhas”. Durante os passeio sem tutor, os
animais estão sujeitos à atropelamentos, atos de
crueldade, e podem ter contato com outros animais,
ficando susceptíveis a diversas doenças. Além de
causarem prejuízos
aos humanos, como
zoonoses e acidentes
www.patasdacasa.com.br

automobilísticos.
É IMPORTANTE QUE QUE EXISTA UMA RELAÇÃO
SAUDÁVEL ENTRE OS HUMANOS E SEUS PETS. AS
SEMELHANÇAS ENTRE NÓS E ELES SÃO MAIORES QUE
AS NOSSAS DIFERENÇAS, E ISSO FACILITA A
TRANSMISSÃO DE DOENÇAS ENTRE OS ANIMAIS E O
HOMEM E VICE-VERSA, AS CHAMADAS ZOONOSES. E
POR ISSO É IMPORTANTE QUE OS ANIMAIS RECEBAM
CUIDADOS E ACOMPANHAMENTO VETERINÁRIO
FREQUENTE.
FEZES DE ANIMAIS DE RUA
NAS VIAS PÚBLICAS Zoonoses são um
TAMBÉM SE TORNAM UM conjunto de
GRANDE PROBLEMA, E
FACILITAM A PROPAGAÇÃO enfermidades e
DE ALGUMAS ZOONOSES, infecções resultantes
COMO TOXOPLASMOSE,
GIARDÍASE E TOXOCARA.
da relação animal-
homem-ecossistema,
direta ou
whittle.woodlandtrust.org.uk

indiretamente, por
meio de portadores,
reservatórios e vetores.
Raiva
https://cucavetclinicaveterinaria.com.br/

Lyssavirus

Doença viral que


acomete diversos ani-
mais e humanos.
No homem, causa paralisia muscular, hipersen-
sibilidade aos estímulos sensoriais e dificuldade de
coordenação. Nos animais, pode causar tendência a
atacar, dificuldade para engolir e inquietude. A
transmissão pode ocorrer por mordedura e com
menor frequência, por arranhadura ou lambedura. Não
existe cura nem tratamento específico para os animais
nem para os humanos. Caso seu animal não esteja com
a vacina antirrábica em dia, ele
pode se contaminar ao sair na rua
sem supervisão. A transmissão
pode ser através de outros cães ou
gatos já doentes ou até mesmo
com animais selvagens, como
morcegos.
Arquivo Pessoal
Leishmaniose
https://sicnoticias.pt/

Leishmania
Conjunto de enfermidades
causadas por diferentes proto-
zoários do gênero Leishmania.
No caso da Leishmania Tegu-
mentar Americama pele e mucosas podem ser
comprometidas, causando ulcerações e descamações e na
Leishmania Visceral são as vísceras, podendo haver
aumento de baço. O hospedeiro principal é o cão doméstico
e os vetores são insetos do gênero Lutzomyia, como o
mosquito palha. A transmissão ocorre através da picada da
fêmea do mosquito palha contaminada com o protozoário.
Essa picada pode ser direto no humano ou pode ser no cão.
Esse cão contaminado se torna uma fonte de transmissão,
pois outras fêmeas podem picá-lo e
http://www.minutobiomedicina.com.br/

transmitir para pessoas ou animais.


Cães contaminados são sentinelas da
doença, mostrando que naquela região
existes vetores. É importante manter
os animais vacinados e utilizar coleiras
repelentes para protegê-los.
Toxoplasmose
saude.abril.com.br

Toxoplasma gondii
Causada por um
protozoário, acomete
mamíferos e aves.
O hospedeiro definitivo é o gato doméstico, que pode
transmitir a doença para os humanos através da
ingestão de fezes contendo oocistos. Essa ingestão de
fezes geralmente é acidental, através de água ou
alimentos contaminados. A infecção durante a
gestação humana, traz diversos problemas como
aborto, macro e microcefalia, retardo mental, déficit
intelectual e alterações oculares. O contato direto
com o gato infectado não transmite a doença. Mas
ingerir as fezes com oocistos ou carne com cistos sim.
Para evitar a infecção, é importante sempre limpar a
caixa de areia de seu gato, cozinhar bem as carnes e
lavar bem as frutas e verduras antes de ingerir. É
importante não deixar seu gato sair na rua sem
supervisão para evitar que ele se contamine.
https://www.bonde.com.br/
As zoonoses citadas são apenas algumas das
diversas doenças que podem ser transmitidas aos
humanos pelos cães e gatos. Por isso é de extrema
importância manter as vacinas dos animais em dia,
levá-los para acompanhamento veterinário
periódico e não deixá-los soltos na rua. Com esses
cuidados os pets terão menor probabilidade de se
infectarem e de infectarem seus tutores ou os
outros animais de sua convivência.
https://konkero.com.br/
PERIGO!
https://www.vetquality.com.br/

Além do risco epidemio-


lógico envolvido nos
passeios não supervisio-
nados dos animais de estimação, outro fator preocupante
são os acidentes automobilísticos. Ao frequentar a rua sem
a companhia do tutor, o animal se encontra mais
susceptível a se envolver em atropelamentos, colocando
sua própria saúde em risco e a dos humanos.

Os animais envolvidos em
https://br.freepik.com/

acidentes normalmente
sofrem danos físicos
irreparáveis. Lesões como
fraturas, eviscerações,
traumatismos cranioencefálicos, rupturas de órgãos
internos são frequentemente evidenciadas em casos de
acidentes e são muito graves, podendo levar o animal a
óbito.
Outra questão
algarvepressnahora.wordpress.com

importante envolvendo
as “voltinhas” está
relacionada ao aumento
populacional de animais
errantes. Tal situação
configura um problema
sério de saúde pública, haja visto que o aumento de forma
descontrolada da população de animais vivendo nas ruas
agrava situações já tratadas aqui, como a proliferação de
zoonoses, acúmulo de dejetos nas vias públicas e riscos de
acidentes.

Além disso, esses


https://imagens.usp.br//

animais de rua
geralmente apresentam
um baixo nível de bem-
estar, devido a questões
inerentes a inadequação alimentar, de água e abrigo,
lesões decorrentes de acidentes envolvendo automóveis,
outros animais e seres humanos e doenças.
Controle

https://www.diariodaregiao.com.br/
Populacional
Atualmente existe uma grande
preocupação com o controle
populacional de cães e gatos, e a
castração ou esterilização é uma das formas de evitar que
animais procriem de forma descontrolada e que o número de
animais abandonados diariamente nas ruas, portas de clínicas
veterinárias, pet shops, ONGs de proteção animal,
universidades, entre outros diminua.
A fim de minimizar os problemas
ocasionados pela superpopulação
http://www.comunica.ufu.br/

de animais errantes nos centros


urbanos, projetos de controle
populacional de animais de
estimação são realizados em
diversas universidades, como na
Universidade Federal de Uberlândia, em parceria com o
centro de controle de zoonoses (CCZ). Além de favorecer a
saúde pública e o bem-estar animal, esses projetos auxiliam
no processo de educação e conscientização da populacional
acerca dessa problemática.
Qual o
impacto?

conexaoplaneta.com.br
Em adição aos problemas
relacionados a saúde e
segurança pública, os animais
semi-domiciliados também apresentam riscos para os animais
silvestres que habitam a zona urbana e seus arredores. Os riscos
estão relacionados principalmente com a competição, predação
e a disseminação de doenças . Nesse contexto, o gato representa
uma ameaça ainda mais preocupante que o cão.
Por apresentarem um comportamento
predatório aguçado, os felinos domésticos
semi-domiciliados têm o hábito de predar gatosnews.blogspot.com/

mamíferos como gambás, morcegos e


ratos, répteis como lagartixas e pequenos
lagartos e variadas espécies de aves, além
dos animais invertebrados. Tal situação gera consequências
ecológicas significativas. Ações importantes que evitam esse
tipo de prejuízo a biodiversidade estão relacionadas
principalmente com a posse responsável, como a vacinação,
controle populacional e manter os animais de estimação em
casa, com passeios a rua somente sob supervisão do tutor.
“ART IGO 32 DA LEI FEDERAL Nº 9.605 / 98”
É CONSIDERADO CRIME PRATICAR ATO DE ABUSO,
MAUS-TRATOS, FERIR OU MUTILAR ANIMAIS
SILVESTRES, DOMÉSTICO OU DOMESTICADOS, NATIVOS
OU EXÓTICOS. PENA - DETENÇÃO DE 3 (TRÊS) MESES A 1
(UM) ANO E MULTA.
PARÁGRAFO 1° - INCORRE
NAS MESMAS PENAS QUEM

www.americadigital.com
REALIZA EXPERIÊNCIA
DOLOROSA OU CRUEL EM
ANIMAIS VIVOS, AINDA QUE
PARA FINS DIDÁTICOS OU
CIENTÍFICOS, QUANDO
EXISTIREM RECURSOS
ALTERNATIVOS.
PARÁGRAFO 2° - A PENA É
AUMENTADA DE 1 (UM) TERÇO
A 1(UM) SEXTO, SE OCORRER A
MORTE DO(S) ANIMAL(S)."
https://docplayer.info/
http://www.ecoprag.net.br/

MAUS TRATOS AOS ANIMAIS É CRIME!!!


https://catracalivre.com.br/
OS ATOS DE MAUS-TRATOS E CRUELDADES MAIS
COMUNS SÃO: ABANDONO; MANTER ANIMAL PRESO POR
MUITO TEMPO SEM COMIDA E CONTATO COM SEUS
DONOS/RESPONSÁVEIS; DEIXAR ANIMAL EM LUGAR
IMPRÓPRIO E SEM HIGIENE; ENVENENAMENTO;
AGRESSÃO FÍSICA; MUTILAÇÃO; UTILIZAR ANIMAL EM
SITUAÇÕES OU TRABALHO QUE POSSA LHE CAUSAR
PÂNICO E SOFRIMENTO; NÃO PROCURAR UM
VETERINÁRIO SE O ANIMAL ESTIVER DOENTE; OUTROS.
https://catracalivre.com.br/

http://ongmapan.blogspot.com/
EXISTEM TRÊS CONCEITOS SOBREPONÍVEIS RELATIVOS AO
BEM-ESTAR ANIMAL, CONFORME DEFINIDOS POR FRASER
(2008):
1. Estado físico e funcional

https://www.insidedogsworld.com/
2. Estado psicológico e mental (afetivo)
https://catvills.com/

3. Capacidade para executar comportamentos


naturais e viver em conformidade com
o estado natural para a espécie.
www.jornaldaorla.com.br/
bouvezpia.wixsite.com
www.jornaldaorla.com.br/

https://wildearth.com/
POSSE OU GUARDA RESPONSÁVEL
É CARACTERIZADA POR UM CONJUNTO DE
DIRETRIZES QUE VISAM O BEM-ESTAR
ANIMAL, EVITANDO A SUA PROCRIAÇÃO
DESORDENADA E CONTROLANDO DOENÇAS.
ESTE TERMO É CONCEDIDO AO SER HUMANO
QUE MANTÉM SEU ANIMAL DENTRO DO
ESPAÇO DOMÉSTICO, EVITANDO POSSÍVEIS
TRANSTORNOS COM OUTROS ANIMAIS QUE
ESTEJAM NA RUA.
http://blog.petbooking.com.br//
https://www.dogsnsw.org.au/
1. Antes de adquirir um animal,
considere que seu tempo médio

https://www.infobae.com/
de vida é de 12 anos. Pergunte à
família se todos estão de acordo,
se há recursos necessários para
mantê-lo.

2. Adote animais de abrigos


https://g1.globo.com/

públicos e privados (vacinados


e castrados), em vez de comprar
por impulso.

3. Informe-se sobre as características e necessidades da


espécie escolhida – tamanho, peculiaridades, espaço físico.
https://ethosanimal.com.br/

4. Mantenha o seu animal sempre


dentro de casa, jamais solto na rua.
Para os cães, passeios são
fundamentais, mas apenas
com coleira/guia e conduzido por
5. Cuide da saúde física do quem possa contê-lo.
animal. Forneça abrigo, alimento,
https://www.infobae.com/

vacinas e leve-o regularmente ao


veterinário. Dê banho, escove-o e
exercite-o regularmente.
https://www.feliway.com/

6. Zele pela saúde psicológica do


animal. Dê atenção, carinho
e ambiente adequado a ele.
3
7. Eduque o animal, se
8. Recolha e jogue os dejetos
necessário, por meio
(cocô) em local apropriado.
de adestramento, mas respeite
suas características.

www.lepetitmondedesanimaux.fr/
www.champinternet.com

9. Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle


de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local.
Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou
tatuagem).
10. Evite as crias indesejadas de
cães e gatos. Castre os machos
https://julyvet.com/

e fêmeas. A castração é a única


medida definitiva no controle
da procriação e não tem contra-
indicações.
https://selesnafes.com/
https://www.watson.ch/

3
O CONTEÚDO DESTA CARTILHA FOI REDIGIDO
BASEADO NAS SEGUINTES REFERÊNCIAS:
ANDRADE, Ana de Fátima de Souza et al. Cães e gatos – controle populacional por meio de esterilização cirúrgica e posse
responsável. CENTREO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, PROBEX. 2012.

BASANO, Sergio de Almeida; CAMARGO, Luís Marcelo Aranha. Leishmaniose tegumentar americana: histórico,
epidemiologia e perspectivas de controle. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 7, p. 328-337, 2004.

BECKER, Giuvana. Zoonoses transmitidas ao homem por animais de companhia: cães e gatos: e seus impactos na
saúde pública. 2015.

BRASIL Lei nº 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas
e atividades lesivas ao meio ambiente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 12
Fev.

CORREIA, Francisco Roberto Gomes et al. Estudo das lesões decorrentes de atropelamento em cães. Dissertação de
Mestrado – Faculdade de medicina Veterinária, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, 2016.

COSTA, Carlos A. da et al. Leishmaniose visceral canina: avaliação da metodologia sorológica utilizada em inquéritos
epidemiológicos. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 24, n. 1, p. 21-25, 1991.

DA MAIA LIMA, Alfredo Feio; LUNA, Stelio Pacca Loureiro. Algumas causas e consequências da superpopulação canina e
felina: acaso ou descaso? Revista de educação continuada em medicina veterinária e zootecnia do CRMV-SP, v. 10,
n. 1, p. 32-38, 2012.

DANTAS, Thais Santos Sobreira et al. Projeto amigos dos animais: avaliação do conhecimento populacional sobre
guarda responsável na cidade de Capitão Poço-Pa. 2019.

DE ANDRADE, Felipe Tanjer Mendes et al. Posse responsável: uma questão multidisciplinar. Acta Veterinaria Brasilica, v.
9, n. 1, p. 91-97, 2015.

SANTOS, Felipe Sales et al. Conscientizar para o Bem-Estar Animal: posse responsável. Revista Ciência em Extensão, p.
65-73, 2014.

SILVA, Francinaldo S. Patologia e patogênese da leishmaniose visceral canina. Revista Trópica–Ciências Agrárias e
Biológicas, v. 1, n. 1, p. 20, 2007.

SILVA, Valeska Sophia de Andrade. Dieta de gatos domésticos semi e não-domiciliados em um fragmento urbano
de Floresta Atlântica no Nordeste do Brasil. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Rio
Grande do Norte.

THE WORLD SMALL ANIMAL VETERINAY ASSOCIATION - WSAVA. Diretrizes para o Bem-Estar Animal da WSAVA,
2018, 86 p.

10 Mandamentos da Guarda Responsável. ARCA Brasil – Proteção e Bem-estar Animal, São Paulo. Disponível em:
https://arcabrasil.org.br/index.php/10-mandamentos-da-guarda-responsavel/#.
Caroline Silva Vieira
Dara Santos Alves
Leonardo de Mendonça Siqueira
Andrezza Brigato Siqueira
Aline Yumi Conde Watanabe
Luana Paula Teixeira Alvares
Monyk Dias Carneiro
Yasmin Barros Ferreira Braga
Robson Carlos Antunes

petmedvet.ufu
petmedvetufu@gmail.com
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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL


FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OUTUBRO DE 2020

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