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Á lvaro Silvestre passa a noite encolhido no seu escritó rio, incapaz de entrar no

quarto da mulher. Ele nã o consegue dormir devido ao excesso de á lcool e palavras, e


acorda com dor de cabeça e a boca seca. Decide entã o sair de casa e caminhar pelos
pinhais pró ximos à procura de alívio na frescura da madrugada e na natureza ao seu
redor.
Durante a sua caminhada ouve uma conversa entre um casal, escondidos, num
palheiro. Eles falam sobre sobre a gravidez de Clara e onde discutem sobre o futuro
deles, há uma preocupaçã o com a reaçã o do pai de Clara com a situaçã o financeira de
Jacinto. No meio da conversa, Á lvaro é surpreendido por uma fala de Jacinto que
menciona as “olhadelas” de D. Maria dos Prazeres.
A cena termina com o protagonista em meio a uma crise existencial, a lutar para
reconciliar as suas açõ es passadas e as suas emoçõ es presentes. É assombrado por
pensamentos conflituosos, enquanto tenta encontrar um caminho através das sombras
da madrugada.
Resumindo, este capítulo explora temas de arrependimento, desejo,
interrogaçõ es sobre a vida e as suas escolhas, mergulhando profundamente na mente
do protagonista enquanto confronta os seus pró prios demó nios internos.

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