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- PERFIL D ISTRIBU ID O R -
TJDFT - ESCOLA DE FORMAÇÃO JUDICIÁRIA SEEU - SISTEMA ELETRÔNICO DE EXECUÇÃO UNIFICADO
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TJDFT - ESCOLA DE FORMAÇÃO JUDICIÁRIA SEEU - SISTEMA ELETRÔNICO DE EXECUÇÃO UNIFICADO
CRÉDITOS
Realização
Escola de Formação Judiciária Ministro Luiz Vicente Cernicchiaro
Conteudistas
Deluan Almeida
Desenhista Instrucional
Ellen Mendes Redmond Fortes
Heloisa Mascarenhas Leonardo
Revisor Gramatical
André Marques
Revisor de Conteúdo
Gláucia Castro Machado
Luana Pimenta de Andrada
Design Gráfico
Carlos Dhreonny Macedo Santos
Diagramação
Cláudio Roberto de Souza
Programação
Carlos Dhreonny Macedo Santos
Agradecimentos
CNJ - Conselho Nacional de Justiça
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SUMÁRIO
Int ro d u çã o ................................................................................. 5
A ul a 1 - Apresentação do SEEU
1 .1 Concei to ............................................................................. 6
1 .3 Benefíci os ........................................................................... 7
1.1. Conceito
1.2. Histórico
1.3. Benefícios advindos do uso do sistema
1.4. Papel do distribuidor
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OBJETIVO: Ao final desta aula, o participante deverá ser capaz de inserir informações
iniciais, informações processuais e as partes do processo.
OBJETIVO: Ao final desta aula, o participante deverá ser capaz de inserir representantes,
advogados, informações adicionais e juntada de documentos no SEEU, bem como distribuir
as peças processuais às varas de execução, em procedimento apartado do sistema.
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INTRODUÇÃO
Olá!
Após a primeira aula, você terá simulações que possibilitarão conhecer as principais
funcionalidades do SEEU, além de compreender os procedimentos a serem desenvolvidos.
Perceberá como proceder de forma bastante clara e objetiva.
Ao final das aulas 2, 3 e 4, poderá testar seus conhecimentos por meio de cinco
questões, que não valerão nota, mas ajudarão muito a fixar o conteúdo estudado.
Ao final do curso, deverá realizar uma avaliação de aprendizagem com dez questões.
Você será aprovado se acertar, pelo menos, cinco dessas questões.
Seja bem-vindo!
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Ao longo desta aula você conhecerá o SEEU, estudando seu conceito, histórico de
implantação e benefícios trazidos à execução penal. Identificará o que se espera da sua
atuação como distribuidor.
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de identificar a importância do SEEU e o
seu papel relacionado ao perfil distribuidor.
Vamos ao trabalho!
1.1 Conceito
1.2 Histórico
Em abril de 2016, o SEEU foi aprovado pelo Plenário do CNJ e, a partir da Resolução
n. 223, de 27 de maio de 2016, foi instituído como política nacional judiciária, com 90 dias
de prazo para ser instalado ou integrado aos tribunais brasileiros por meio do Modelo
Nacional de Interoperabilidade – MNI.
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O Tribunal de Justiça de Minas Gerais foi o primeiro a aderir ao novo sistema, seguido
pelo Tribunal de Justiça do Piauí. Além desses Tribunais de Justiça, outros já aderiram ao
SEEU, a saber: Bahia, Distrito Federal, Pernambuco, Pará, Rio Grande do Norte, Mato Grosso,
TRF da 3ª Região e o Tribunal de Justiça Militar de São Paulo.
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7. Maior mobilidade para os atores da Execução, que podem peticionar, fazer carga,
ter vistas dos autos, inclusive de forma simultânea, por via eletrônica.
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O SEEU apresenta diferentes perfis de acesso para os variados agentes que participam
da Execução Penal, os quais podem ser classificados em público interno (agentes vinculados
ao Tribunal) e público externo (Ministério Público, Defensoria Pública, Advogados, Entidades
de remessa etc).
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Ao final desta aula você deverá ser capaz de realizar os procedimentos de pesquisa,
digitalização e nomeação de arquivos, que antecedem ao cadastramento no SEEU.
Vamos lá!
Para utilizar o SEEU, é importante verificar se o Mozilla Firefox e o Java estão instalados
e atualizados no seu computador. Caso não estejam, baixe-os nos sites:
www.mozilla.com
www.java.com
Para acessar o sistema, você precisa ter uma senha de acesso fornecida pela -
Coordenadoria de Projetos e de Sistemas de 1ª Instância - COSIST, de acordo com seu
perfil, pois o SEEU está preparado para abrir somente as abas que são necessárias para o
seu trabalho.
Agora você já pode navegar e acessar os processos de Execução Penal que tramitam
no seu cartório e também consultar todos os processos que tramitam em outras Varas.
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Você verá que o SEEU é um sistema bastante simples de ser utilizado, porém exige
muita atenção nos momentos de registrar dados ou inserir documentos, pois com essas
informações o sistema irá registrar e calcular a pena e os requisitos temporais do livramento
condicional do sentenciado.
Essa verificação pode ser realizada por meio de pesquisas no próprio sistema ou no
campo de busca da Intranet, conforme os passos detalhados no próximo tópico.
PESQUISA NO SISTEMA
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d. Na linha de baixo, marque Incluir parte com baixa para inserir este
parâmetro na busca; e marque Buscar somente Processos com prioridade para que a
busca do nome somente acuse processos que tenham alguma prioridade cadastrada.
PESQUISA NA INTRANET
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RESULTADOS DA PESQUISA
A pesquisa por outra Execução pode apontar, como resultado, a informação de que
o sentenciado possui outra execução já cadastrada, ou que não a possui.
Nesse caso, abra o processo, clicando em seu número (ao lado do ícone lápis), para
verificação da atual situação processual do sentenciado. O sistema indicará Processo já
arquivado no SEEU ou Processo em trâmite.
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Por outro lado, caso tenha sido localizada, em qualquer pesquisa, outra Execução
em trâmite, realize os procedimentos constantes no tópico 4.2 Sentenciados com outra
execução em trâmite.
Pois bem, o documento que interessa a essa operação é a carta de guia, a qual
constitui um resumo do processo criminal, sendo elaborada por uma vara de natureza
criminal e remetida à vara de execuções para que seja instaurada a execução penal.
Por sua vez, as peças que instruem a carta de guia são necessárias para dar fiel
cumprimento à execução das penas que foram impostas ao sentenciado.
Assim, cada documento a ser digitalizado, inclusive a própria Carta de Guia, deve
estar ordenado, plenamente legível e dar origem a um único “pdf”.
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Mas você sabe quais são as peças que devem instruir a Carta de Guia? Para relembrar,
veja a seguir:
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A nomeação dos arquivos PDF é uma tarefa muito importante, uma vez que na
etapa futura de autuação e juntada das peças digitais, a nomenclatura correta ajudará
imensamente na escolha da descrição da peça, além de facilitar a consulta e compulsação
dos autos pelas partes e pelo usuário que irá trabalhar no processo.
Essa tarefa de autuação constará nos autos como movimentação e deve ser realizada
com bastante atenção, pois nela será registrada a informação de quem assinou a juntada
das peças.
Vamos ver, então, como facilitar seu trabalho e manter esses documentos bem
ordenados?
1. Crie uma pasta com o nome do sentenciado – nela salve os arquivos PDF referentes
ao processo criminal em que ele resultou condenado;
2. Não use acentos, til e cedilha nos nomes dos arquivos PDF - o SEEU não
reconhece esses caracteres e isso dificultará a escolha da descrição das peças na etapa de
autuação;
4. O arquivo PDF nomeado com o sequencial 001 será sempre a Carta de Guia -
001 – Carta CGJ.pdf;
5. No caso de RECURSOS, nomeie usando suas siglas apropriadas - Apr, Edcl, AgRg
etc.
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ç
Se os arquivos forem nomeadas sem
o sequencial não refletindo o exato curso do processo de
conhecimento, o que acarretará em mais
trabalho na etapa de autuação do processo
e em dificuldade das partes por ocasião da
consulta dos autos
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Até lá!
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de inserir informações iniciais, informações
processuais e as partes do processo.
Vamos ao trabalho!
Como visto na aula 2, se a pesquisa por outras execuções em curso indicar que não
há execução em trâmite; ou que o processo já está arquivado no sistema; ou ainda: que há
processo com movimentações afins, temos casos de sentenciados sem outras execuções
penais em trâmite.
Pois bem, para todos esses casos caberá o cadastro processual no SEEU.
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O cadastramento é uma tarefa simples, mas que exige muita atenção. São oito
etapas, cada qual com as suas especificidades.
http://seeu.pje.jus.br/
• Insira o seu login, que é o número do seu CPF seguido das letras iniciais de
distribuidor: d i s
• E a senha cadastrada
Após entrar no SEEU, você visualizará a seguinte tela, na qual deverá selecionar o
perfil Distribuidor e, na barra da Área de Varas, escolher a VEPEMA, já que é a vara piloto
de implantação do sistema.
A seguir, você visualizará a tela que traz a Mesa do Distribuidor, com um resumo
das pendências processuais e de distribuição:
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Deste modo, na Mesa do Distribuidor, você pode visualizar processos de outras varas
criminais que foram devolvidos para ajuste. Isto ocorre por se tratar de uma distribuição
virtual descentralizada. Você só deve trabalhar em processos que competem ao seu juízo. A
VEPEMA irá notificar por e-mail quando um processo precisa de alguma complementação
ou correção.
Agora, para iniciar o cadastro processual no SEEU, você deve clicar em Processos,
localizado na BARRA DE MENUS. Em seguida, basta escolher a opção Cadastrar Ação.
Fazendo isso, será aberta a página de Cadastro do Processo.
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Note que os dados com asterisco são de preenchimento obrigatório. Ademais, alguns
passos trazem a opção de preenchimento automático, como o Tribunal e a localidade.
Cabe destacar que o campo Competência, por enquanto, só tem em sua base de
dados as opções VEPEMA ou VEPERA (por ser regime aberto), porém, quando a VEP estiver
fazendo uso deste sistema, o campo em comento deverá possuir também a opção de
Execuções Penais em Regime Fechado ou Semi-aberto (ou título semelhante).
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Cabe destacar que, se necessitar alterar a Classe Processual, você deve clicar na
lupa sinalizada. Assim abrirá a janela Pesquisa de Classes Processuais, na qual você deverá
escolher uma opção a partir do menu, visíveis a seguir:
Nesse passo, você poderá constatar que quase todas as opções apresentadas são
relativas à classe Execução da Pena.
Note que é no tópico Assunto Principal que se indica o tipo de pena (Pena Restritiva
de Direitos - competência da VEPEMA; ou Pena Privativa de Liberdade - competência
VEPERA ou VEP).
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Esteja certo de que as alterações feitas estão corretas. Ao final, basta clicar no botão
Próximo Passo.
Nesta etapa, você deverá confirmar a indicação do POLO ATIVO e inserir o POLO
PASSIVO no sistema eletrônico SEEU.
O Polo Ativo da ação já vem cadastrado, seguindo um padrão. Porém esse dado
poderá ser modificado, quando necessário, selecionando-o e clicando no botão Alterar.
Para inserir o Polo Passivo, clique no botão Adicionar. Desse modo, será aberta a
página Cadastro de Parte, conforme imagem abaixo:
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Nessa tela, clique na lupa à direita do tópico Nome para acessar a página de Seleção
de Parte, a seguir apresentada:
Na tela Seleção da Parte proceda à pesquisa por nome, por CPF e por RG.
Como resultado dessa pesquisa, será indicado se há ou não cadastro prévio da parte
indicada no Polo Passivo.
Caso a pesquisa localize algum registro para qualquer dos parâmetros acima, esteja
atento e confirme não se tratar de caso de homonímia.
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Logo após, será mostrada uma janela de Confirmação da Parte, para que você
valide os dados e confirme, se eles estiverem corretos.
Esse procedimento levará de volta à tela de Cadastro de Parte. Observe, porém, que
agora o tópico Nome já se apresenta preenchido. Finalize o trabalho nessa tela, clicando
em Salvar.
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Caso a pesquisa não localize registro de cadastro anterior da parte, clique em Criar
Novo(a).
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TEMA ORIENTAÇÃO
Raça é também uma informação obrigatória para o sistema. Caso não haja
Raça
essa informação nos autos, escolha a opção outros.
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Nessa tela, observe que muitas informações também são de caráter obrigatório.
Caso disponível, deve-se também preencher os campos Telefone (com código DDD)
e ainda informação de E-mail.
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Desse modo, retornará a tela de Cadastro de Parte, com o tópico Nome preenchido
com o nome da parte selecionada da forma acima indicada.
Note, mais uma vez, que, para cadastrar a parte nova, os campos com asterisco são
obrigatórios.
Porém, caso haja prioridade, clicando-se na lupa à direita, abre-se uma janela para
a escolha da prioridade relacionada à parte (maior de 60 anos, portador de doença grave
etc.), conforme imagem a seguir:
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Desse modo, abrirá a tela inicial Partes do Processo. Mas agora com o Polo Ativo
(TJDFT por padrão) e também o Polo Passivo (parte cadastrada no processo conforme
acabamos de ver).
Nessa tela, clique em Próximo Passo para avançar para o passo de Cadastramento
de Representantes, etapa que estudaremos em nossa próxima e última aula!
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Até lá!
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Ao final desta aula você deverá ser capaz de inserir representantes, advogados,
informações adicionais, juntada de documentos e a prioridade do processo no SEEU, bem
como distribuir as peças processuais às varas de execução, em procedimento apartado do
sistema.
Vamos ao trabalho!
Nesta etapa, você deverá inserir os representantes no sistema eletrônico SEEU, caso
haja.
Como visto, é uma tela bastante simples. Caso haja algum Representante constituído,
clique no botão Adicionar. Assim será aberta a página Cadastro de Representante, na
qual o procedimento deverá ser executado.
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Nessa tela, clicando na lupa à direita do tópico Representante, abre-se uma janela
de pesquisa de Representante.
Caso não haja Representante cadastrado, você poderá cadastrá-lo, clicando em Criar
Novo, seguindo procedimento semelhante à de Seleção de Parte mostrada na aula 3.
Escolha o Polo em que o representante atuará e clique no botão Salvar para voltar
à tela inicial do passo Representantes, com eles devidamente adicionados.
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Nesta etapa, você deverá inserir os advogados no sistema eletrônico SEEU, conforme
o caso.
Caso haja advogado constituído nos autos, clique no botão Adicionar. Desse modo
abrirá a tela de Cadastro de Advogado.
Nessa tela, clique na lupa à direita para ir à página Seleção de Advogados, conforme
imagem:
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Nesse passo, proceda às pesquisas pelo nome ou pelo n.º da OAB do advogado.
Localizado o advogado, marque-o e clique em Selecionar.
Não logrando encontrar o cadastro do advogado, clique em Novo para inserção dps
dados.
Saiba apenas que o administrador do SEEU ou a própria OAB tem permissão para
cadastrar novo advogado na base de dados do sistema. Como distribuidor, você poderá
apenas inserir seus dados no processo específico.
Feita a inserção dos dados, clique em Adicionar para voltar à tela de Cadastro de
Advogado. Note que os dados estão inseridos, mas o campo NOME informa Advogado
não cadastrado, pois essa ação não é de sua alçada, como explicado.
Agora, escolha o polo que o advogado representa e clique no botão Salvar. Assim,
você retornará para a tela inicial desta etapa, com o advogado adicionado.
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Nesta etapa, você deverá inserir as peças que, de fato, embasarão o processamento
da execução penal.
Esse trabalho é de suma importância, pois impacta diretamente na fiel execução das
penas impostas ao sentenciado.
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Para realizar o procedimento, clique no botão Adicionar. Desse modo, será aberta a
janela Inserir Arquivo, na qual se carregam as peças digitalizadas em arquivos “pdf”. Veja
a imagem:
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Alguns destaques devem ser feitos sobre os nomes e os tipos de arquivos na tela
acima.
Cabe destacar, porém, que nem sempre será dessa forma. Há, pelo menos, duas
situações que, obrigatoriamente, necessitam ser ajustadas manualmente por você:
Os arquivos dos acórdãos não terão Tipos recuperados. manualmente o Tipo de Arquivo
ACÓRDÃO.
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Cabe destacar que o botão Assinar somente fica habilitado quando há um Token
plugado no computador. Caso não haja Token plugado, o botão Assinar Arquivos não
aparecerá em sua tela.
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Neste momento, é possível selecionar alguma peça e movê-la quanto à posição dela
nos autos (botões Mover Acima e Mover Abaixo).
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Saiba, porém, que na configuração do SEEU, versão 2016, esta função não está
aberta ao seu perfil de distribuidor. Por essa razão você visualiza a mensagem de que não
é necessário preencher nenhuma característica do processo, nesta tela:
Portanto, nesta tela basta clicar no botão Salvar, para finalizar o cadastro de processo
no SEEU.
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Até este momento, você estudou os procedimentos atinentes aos sentenciados que
não possuem execução penal em trâmite.
Agora, você verá como deve proceder quando já tramita execução para o sentenciado.
Inicialmente, cabe explicar que a Execução Penal deve ser única, ou seja, não pode
existir mais de um número de processo de Execução em trâmite para o mesmo sentenciado.
Por outro lado, caso a Execução Penal tramite em meio físico, ainda que possível
para as Varas criminais o cadastro de nova execução penal no SEEU, este não deve ser feito,
pois já há uma execução que se encontra em fase processual mais avançada, e que deve,
portanto, ser a “Execução Principal”.
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Simples, não é mesmo? Desta forma, quando recebido o processo no SEI com a
nova condenação, a Vara de Execução irá cadastrá-lo no SEEU, e a nova condenação será
juntada como novo processo crime.
Por fim, lembramos que, neste momento, a única Vara em que tramitarão as
execuções digitais, no âmbito da Execução Penal no Distrito Federal, é a VEPEMA. Assim
ela receberá por meio digital apenas as execuções de sua competência, ou seja, execuções
nas quais a condenação fixada na Ação Penal substituiu a pena privativa de liberdade por
pena restritiva de direito. Os procedimentos rotineiros já utilizados para as demais Varas de
Execução devem ser mantidos até que estas varas passem a operar com o SEEU.
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MINISTRO LUIZ VICENTE CERNICCHIARO