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Tinha recebido um convite especial.

Paula tinha me mandado mensagem


há dois dias, perguntando se no final de semana eu não gostaria de ir
jantar com eles. Na hora eu respondi que sim. Já havia passado uma
semana desde a primeira vez em que transamos e a verdade é que eu não
conseguia parar de pensar neles e no como tudo tinha sido tão
maravilhoso. Eu estava fascinada pela situação que tinha me permitido
viver. É bastante especial se sentir a cereja do bolo de alguém. E eu era a
cereja do bolo deles. Não conseguia parar de pensar nisso e até receber a
mensagem da Paula, eu parecia uma boba apaixonada. Foram dias a fio
repassando cada cena na minha cabeça. Eu queria mais. Respondi na hora
que topava me encontrar com eles no final de semana e foi aí que os dias
começaram a passar mais lentamente ainda. Eu estava muito ansiosa.
A noite estava tão serena, com aroma de folhas secas e névoa. Eu
coloquei um vestido preto e um salto bem alto. Carregava um vinho na
mão e a outra insistia em mexer no cabelo, algo que eu fazia bastante
quando tentava fingir que não estava nem um pouco nervosa. Toquei a
campainha e quando a porta se abriu, uma imagem linda apareceu na
minha frente. Paula estava lá, a luz forte da sala fazendo com que eu
conseguisse enxergar com clareza apenas a silhueta de seu corpo, como
uma sombra. O rosto maquiado, os cabelos soltos e enquanto meus olhos
desciam pelo seu corpo, percebi que ela usava apenas calcinha e sutiã.
Estava linda com um conjunto preto e rendado de tirar o fôlego. Fiquei um
pouco perplexa, não esperava por isso e minha timidez gritou um pouco
mais alto. Percebi que não sabia muito como agir, mas no segundo em
que pensei isso, Paula segurou meu rosto e me deu um beijo na boca
delicioso.

- Eu estava morrendo de vontade de te beijar. – Paula disse sem descolar


o rosto do meu. Senti sua respiração forte.

- Eu também. Pensei em vocês a semana inteira. – Assumi.

- A gente não via a hora de te ver de novo. Fique à vontade. – Ela abriu
mais a porta me convidando para entrar.

- Eu trouxe um vinho. Espero que gostem. – Falei por falar. Só para tentar
não ficar quieta.

- Vou abrir agora. O George está vindo. Está preparando uns aperitivos pra
gente. – Ela disse apontando para a cozinha e no mesmo segundo, George
apareceu.

- Marina! Que delícia tê-la de novo aqui conosco. – George falou me


envolvendo num abraço caloroso.

Já me sentia menos nervosa, estava feliz demais por estar ali e para dizer a
verdade, eu só conseguia pensar no como eu queria transar com eles. Me
segurei um pouco. Pensei comigo “Marina, calma, né? Precisa rolar um
social antes.” E logo me lembrei de que a Paula me recebeu quase nua e
continuava assim. George usava apenas um calção. E eu de vestido e salto
alto. Tirei os sapatos sem nem perguntar se podia, me sentia muito à
vontade. Sentamos na sala e conversamos um pouco. Eu num sofá de
frente para os dois que ficaram o tempo todo de mãos dadas. Os assuntos
iam e vinham até que George decidiu falar sobre a gente.

- E então, Marina. Você gostou do que rolou entre a gente? – Ele


perguntou tranquilamente.

- Eu adorei. Foi realmente uma delícia. Para ser honesta, passei a semana
inteira pensando em vocês e no como eu queria fazer de novo. – Respondi
na lata.

- Que ótimo. – Paula falou na hora. – Estamos muito felizes por estar aqui.
Vem aqui, vem? – Ela disse abrindo as pernas e fazendo um gesto com o
braço para que eu fosse para perto dela. “Já?”, pensei comigo. Que
delícia!

Eu nem precisei pensar duas vezes. Já sabia o que queria fazer. George
abriu espaço, indo para o outro lado do sofá para que pudesse contemplar
a cena. Me ajoelhei na frente da Paula, e afastei sua calcinha para o lado.
Beijei sua buceta com gosto. Assoprei, soltei toda a minha respiração
cheia de tesão contido. Beijei de novo. Brinquei um pouco antes de
colocar a língua e senti-la quente e molhada.

- Isso. Chupa gostoso, chupa. – Paula sussurrou se entregando ainda mais.

Na hora senti George se mexendo e percebi que ele já tinha tirado o pau
pra fora do calção e colocando uma camisinha. Então continuei chupando-
a bem gostoso, mas olhando para ele. Minha timidez tinha sumido por
completo.

- Huummm, George, eu adoro chupar sua mulher para você assistir. – Eu


disse num tom safado.

- Como ela é safada. Chupa gostoso. – Paula disse olhando para George
que só sorria.

Ela se contorcia e gemia pra mim e eu comecei a me tocar. Mexia no meu


grelo enquanto chupava aquela buceta gostosa.

Ela fazia carinho nos meus cabelos e as vezes pressionava um pouco a


minha boca entre suas pernas. George foi chegando mais perto e
começou a beijar a Paula. Eu olhava e me sentia mais molhada. Paula
começou a se contorcer de leve e foi aumentando seus movimentos
enquanto eu aumentava os meus. Ela deu um espasmo e gemeu bem alto,
deixando o orgasmo tomar conta da sala inteira. No mesmo segundo,
George me pegou com força e me deitou no sofá. Paula abriu minhas
pernas e antes que eu pudesse respirar, George entrou em mim de uma
vez só. Ele deslizava gostoso. Entrava e saia com força. Eu me sentia
inteira preenchida e só olhava para a Paula que me devolvia o olhar com
muito desejo e satisfação.

- Sente esse pau metendo bem gostoso em você, Marina. Sente. – Paula
gemeu.
- Sente gostoso, Marina. – George completou.

Eu me abri ainda mais, mostrando que eu queria sentir aquele pau cada
vez mais.
Paula assistia e mexia na própria buceta, também se contorcendo de
prazer. Depois ela levantou e deu a volta pelo sofá. Sem tirar os olhos da
cena que acontecia ao seu redor. Ela veio até mim, se ajoelhou e começou
a chupar meu seio. Bem gostoso. Ela chupava, olhava e falava:

- Mete gostoso nela, amor. Mete.

Eu me contorcia de tesão com tudo aquilo.


Ele parou e levou o pau pra boca da Paula. Ela chupou com vontade,
sentindo meu gosto no pau dele. Nessa hora senti uma sensação
maravilhosa de estar interligada a eles. Como se fossemos uma coisa só.
Ele voltou para dentro de mim, dessa vez mais devagar. Foi sentindo o
meu ritmo e esperando meu corpo pedir por mais. Não demorou muito e
ele já estava metendo com força enquanto ela mexia no meu clitóris e
chupava meu peito, tudo acontecendo ao mesmo tempo. Sem nem
perceber que ia acontecer, meu gozo veio como uma explosão. Eram
muitas sensações deliciosas durante o meu orgasmo. Minha buceta
inchando naquele pau grande e duro, a mão delicada da Paula passeando
pelo meu grelo molhado, o toque da sua língua pelos meus seios e a
melhor parte: os três gemendo de prazer absoluto ao sentir cada segundo
do meu gozo.
George saiu de dentro de mim e enquanto meu corpo ainda tremia de
prazer, Paula me puxou para o chão, me deitando no tapete e foi para
cima de mim. Ela abriu minhas pernas e fez uma tesoura, encostando a
buceta dela na minha. Ela se mexia enquanto segurava minhas pernas. Ela
gemeu muito, senti que ela ia gozar de novo então ela empinou a bunda e
sem que ela precisasse dizer nada, George entendeu o que ela queria. Eu
lá, deitada, com aquela mulher de quatro em cima de mim e ele indo
comer ela. Olhei para ela e senti o momento em que ele entrou nela. E
logo depois o dueto dos dois começou. Em cima de mim. O corpo dela
balançando em mim enquanto ele metia gostoso nela. Eu tinha um casal
delicioso transando em cima de mim, pra mim. Ela deitou em mim e
colocou a boca nos meus ouvidos.
- Ele está me fodendo tão gostoso. – Ela sussurrou enquanto apertava
meu ombro com uma mão e meu pescoço com a outra, como se ela
quisesse entrar dentro de mim e por um segundo, foi isso que eu senti.
Que ela estava dentro de mim. Quando me dei conta, enquanto ele metia
nela, ela entrou com dois dedos e começou a mexer no mesmo vai e vem.
Não tinha como ser mais completo. Eu estava nas nuvens. Só aproveitei e
me deixei levar cada vez mais. Eu senti que ia gozar de novo ao mesmo
tempo em que percebi que ela estava gozando, e então George começou
a gozar. Foi um festival de orgasmos maravilhosos acontecendo em
uníssono.
Nós três nos jogamos no tapete e ficamos ali entrelaçados esperando
nossos corpos voltarem ao normal.
Adormecemos por alguns minutos e quando acordei, Paula estava me
abraçando de lado e ela gemia gostoso. Me virei e vi George já fodendo
com ela. Acordar assim me deixou mais louca de tesão ainda. Queria
aproveitar, queria ficar ali pra sempre. Só apreciando. E foi o que eu fiz.
Me sentei no sofá, acendi um cigarro e fiquei assistindo-os fazendo amor.
A química entre os dois era plena e dava água na boca. Me senti uma
rainha. Abri as pernas e comecei a mexer no meu clitóris, eu já adorava
me masturbar assistindo filme pornô. Assistir ao vivo era uma sensação
indescritível, inenarrável. Era a segunda vez que eu transava com eles e
como nos conhecíamos um pouco melhor, eu já sentia melhor os dois.
Eles dançavam, se abraçavam, gemiam e metiam gostoso. Com amor. Com
carinho. Com força. Com ternura. Fui ficando cada vez mais molhada e
estava tão excitada que cheguei ao ponto de segurar meu orgasmo
porque eu queria aproveitar mais.

- Come ela de quatro para eu ver? – Eu disse enquanto me masturbava.

- Ah, como ela é safada. Você quer ver, é? Me quer de quatro pra ele? –
Paula respondeu.

- Vem aqui. – George falou para Paula enquanto a virava de quatro.

Assisti ele massagear de leve a buceta dela com o pau dele e depois entrar
com tudo.

- Eu quero ver você gozando enquanto ele mete em mim, gostosa! – Paula
sussurrou para mim.
E eu comecei a me contorcer, senti o tesão tomar cada vez mais conta de
mim e deixei o orgasmo chegar devagar e se transformar numa avalanche
tão intensa que até perdi as forças por alguns minutos. Vi a Paula se
contorcendo ao me ver gozar e George gemia no ouvido dela.

- Olha essa Putinha gozando para você, Paula. Olha que safada.

Eu continuei me masturbando mesmo depois de gozar. Senti um choque


gostoso mas não quis parar. E assim, emendei um orgasmo no outro.
Gozei de novo enquanto eles transavam e assim que meu gozo se
aquietou foi Paula quem começou a se contorcer, explodindo no pau do
marido que continuava entrando e saindo dela.

George foi parando aos poucos mas vi que ele ainda estava de pau duro.
Paula veio até mim e me beijou com vontade, segurando meus cabelos.

- Marina, você me deixou louca gozando enquanto assistia a gente. Vou


dar um presente para vocês dois. Vou dar o meu cuzinho para o George
para você assistir. – Paula disse.

Ouvi ele gemendo de prazer só de imaginar e ela se posicionou no sofá


para ele. Arrebitando a bunda bem ao meu lado.
Aquilo eu nunca tinha visto ao vivo e fiquei louca só de imaginar, era um
presente dos Deuses.

- Abre essa bundinha para mim. – George falou para Paula que obedeceu
prontamente.

Ele entrou super devagar. Só colocou a cabeça do pau no cuzinho dela.


Depois ela que foi indo para trás, para poder controlar a entrada e saída
sem sentir dor. Senti que ela foi se acostumando e aí ele começou a meter
gostoso no cuzinho dela. Dava para ver que era bem apertado e eu fiquei
louca imaginando o prazer que ele estava sentindo. Ele gemia alto, de
uma forma diferente, estava com muito tesão metendo naquele cuzinho.

- Você gosta desse pau entrando gostoso no seu cuzinho? – Eu perguntei,


provocando.

- Adoro. Ele mete tão gostoso. – Ela respondeu entre gemidos.


Eu cheguei mais perto dela, me posicionei embaixo dos dois e levei minha
língua até o clitóris dela. Chupei um pouquinho bem de leve.

- Eu quero que você goze na minha boca enquanto ele mete no seu cu. –
Sussurrei.

Ela gemeu e empinou mais a bunda, me dando mais espaço. Enfiei a língua
na buceta dela que escorria de prazer. Chupei com tanta vontade e estava
tão gostoso que comecei a me masturbar de novo. Estávamos de novo
numa coreografia perfeita. Ele comendo o cuzinho dela, eu chupando a
bucetinha dela enquanto me masturbava. Prendi o grelo dela bem de leve
entre os meus dentes e suguei gostoso, depois soltava e lambia. Com a
pontinha da língua, fiquei fazendo movimentos circulares naquele grelo
delicioso que agora estava duro, pronto para explodir de prazer. Ela
começou a gozar e eu gozei junto quando senti as contrações da buceta
dela na minha boca. George continuou metendo no cuzinho dela bem
devagar. Quando ele parou, ela se virou e começou a chupar ele. Fiquei
assistindo, me sentei atrás dela e a abracei com a pernas. Ele fechou os
olhos, se concentrando para deixar a porra vir. Ela chupava com vontade e
sabia muito bem o que estava fazendo. Eu sentia o meu tesão, pensava no
prazer que ela estava sentindo, pensava no tesão dele e tudo isso me dava
mais tesão ainda. Eu estava exausta, extasiada, satisfeita até o limite, mas
não queria que aquilo acabasse nunca. A respiração de George começou a
ficar mais forte e mais forte e então a Paula abriu a boca e eu vi aquele
leite esguichando na boca dela. Quando ele terminou, ela estava com a
língua para fora e olhou para mim. Nos beijamos apaixonadamente
sentindo o gosto da porra dele em nossas gargantas. Foi sensacional.
Acendi mais um cigarro, Paula acendeu outro e dividiu com George. Fiquei
sentada no sofá, ela me abraçou e George sentou na nossa frente. Não
conseguíamos falar nada. Apenas trocávamos olhares e sorrisos. Depois
de quase vinte minutos, eu consegui falar:

- Vocês me deixam louca. Me dão tanto prazer.

- Que bom. Essa é a ideia. – George respondeu.

- Você é uma delícia, Marina. Uma delícia. – Paula disse enquanto me


beijava.
Ficamos muito tempo nos beijando. George assistindo. Ela acariciava meu
rosto e me beijava com paixão. Algum envolvimento estava começando a
surgir entre os três. E isso era mágico. Foi uma sensação deliciosa. Me
sentir pertencente à aquela história que já existia antes de mim. Bem-
vinda. Me sentia bem-vinda à tudo aquilo. Bem quista. Tudo era gostoso.
A falta de pudores. Eu não tinha receio ou vergonha de dizer nada. De
pedir nada. Era, de alguma forma, uma libertação também. Eu tinha muito
o que aprender com eles e tive a sorte de estar com um casal que queria
me ensinar o mundo.

Cheguei em casa muito cansada, mas muito feliz e preenchida.


Cai na cama e dormi como um anjo. Quando acordei, as lembranças ainda
estavam no meu corpo, além da minha mente. O gosto dela, o cheiro dele.
Coisas que levarei para sempre. E essa foi a segunda vez que estive com
esse casal delicioso.

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