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TRiangulo IIComp
TRiangulo IIComp
- A gente não via a hora de te ver de novo. Fique à vontade. – Ela abriu
mais a porta me convidando para entrar.
- Eu trouxe um vinho. Espero que gostem. – Falei por falar. Só para tentar
não ficar quieta.
- Vou abrir agora. O George está vindo. Está preparando uns aperitivos pra
gente. – Ela disse apontando para a cozinha e no mesmo segundo, George
apareceu.
Já me sentia menos nervosa, estava feliz demais por estar ali e para dizer a
verdade, eu só conseguia pensar no como eu queria transar com eles. Me
segurei um pouco. Pensei comigo “Marina, calma, né? Precisa rolar um
social antes.” E logo me lembrei de que a Paula me recebeu quase nua e
continuava assim. George usava apenas um calção. E eu de vestido e salto
alto. Tirei os sapatos sem nem perguntar se podia, me sentia muito à
vontade. Sentamos na sala e conversamos um pouco. Eu num sofá de
frente para os dois que ficaram o tempo todo de mãos dadas. Os assuntos
iam e vinham até que George decidiu falar sobre a gente.
- Eu adorei. Foi realmente uma delícia. Para ser honesta, passei a semana
inteira pensando em vocês e no como eu queria fazer de novo. – Respondi
na lata.
- Que ótimo. – Paula falou na hora. – Estamos muito felizes por estar aqui.
Vem aqui, vem? – Ela disse abrindo as pernas e fazendo um gesto com o
braço para que eu fosse para perto dela. “Já?”, pensei comigo. Que
delícia!
Eu nem precisei pensar duas vezes. Já sabia o que queria fazer. George
abriu espaço, indo para o outro lado do sofá para que pudesse contemplar
a cena. Me ajoelhei na frente da Paula, e afastei sua calcinha para o lado.
Beijei sua buceta com gosto. Assoprei, soltei toda a minha respiração
cheia de tesão contido. Beijei de novo. Brinquei um pouco antes de
colocar a língua e senti-la quente e molhada.
Na hora senti George se mexendo e percebi que ele já tinha tirado o pau
pra fora do calção e colocando uma camisinha. Então continuei chupando-
a bem gostoso, mas olhando para ele. Minha timidez tinha sumido por
completo.
- Como ela é safada. Chupa gostoso. – Paula disse olhando para George
que só sorria.
- Sente esse pau metendo bem gostoso em você, Marina. Sente. – Paula
gemeu.
- Sente gostoso, Marina. – George completou.
Eu me abri ainda mais, mostrando que eu queria sentir aquele pau cada
vez mais.
Paula assistia e mexia na própria buceta, também se contorcendo de
prazer. Depois ela levantou e deu a volta pelo sofá. Sem tirar os olhos da
cena que acontecia ao seu redor. Ela veio até mim, se ajoelhou e começou
a chupar meu seio. Bem gostoso. Ela chupava, olhava e falava:
- Ah, como ela é safada. Você quer ver, é? Me quer de quatro pra ele? –
Paula respondeu.
Assisti ele massagear de leve a buceta dela com o pau dele e depois entrar
com tudo.
- Eu quero ver você gozando enquanto ele mete em mim, gostosa! – Paula
sussurrou para mim.
E eu comecei a me contorcer, senti o tesão tomar cada vez mais conta de
mim e deixei o orgasmo chegar devagar e se transformar numa avalanche
tão intensa que até perdi as forças por alguns minutos. Vi a Paula se
contorcendo ao me ver gozar e George gemia no ouvido dela.
- Olha essa Putinha gozando para você, Paula. Olha que safada.
George foi parando aos poucos mas vi que ele ainda estava de pau duro.
Paula veio até mim e me beijou com vontade, segurando meus cabelos.
- Abre essa bundinha para mim. – George falou para Paula que obedeceu
prontamente.
- Eu quero que você goze na minha boca enquanto ele mete no seu cu. –
Sussurrei.
Ela gemeu e empinou mais a bunda, me dando mais espaço. Enfiei a língua
na buceta dela que escorria de prazer. Chupei com tanta vontade e estava
tão gostoso que comecei a me masturbar de novo. Estávamos de novo
numa coreografia perfeita. Ele comendo o cuzinho dela, eu chupando a
bucetinha dela enquanto me masturbava. Prendi o grelo dela bem de leve
entre os meus dentes e suguei gostoso, depois soltava e lambia. Com a
pontinha da língua, fiquei fazendo movimentos circulares naquele grelo
delicioso que agora estava duro, pronto para explodir de prazer. Ela
começou a gozar e eu gozei junto quando senti as contrações da buceta
dela na minha boca. George continuou metendo no cuzinho dela bem
devagar. Quando ele parou, ela se virou e começou a chupar ele. Fiquei
assistindo, me sentei atrás dela e a abracei com a pernas. Ele fechou os
olhos, se concentrando para deixar a porra vir. Ela chupava com vontade e
sabia muito bem o que estava fazendo. Eu sentia o meu tesão, pensava no
prazer que ela estava sentindo, pensava no tesão dele e tudo isso me dava
mais tesão ainda. Eu estava exausta, extasiada, satisfeita até o limite, mas
não queria que aquilo acabasse nunca. A respiração de George começou a
ficar mais forte e mais forte e então a Paula abriu a boca e eu vi aquele
leite esguichando na boca dela. Quando ele terminou, ela estava com a
língua para fora e olhou para mim. Nos beijamos apaixonadamente
sentindo o gosto da porra dele em nossas gargantas. Foi sensacional.
Acendi mais um cigarro, Paula acendeu outro e dividiu com George. Fiquei
sentada no sofá, ela me abraçou e George sentou na nossa frente. Não
conseguíamos falar nada. Apenas trocávamos olhares e sorrisos. Depois
de quase vinte minutos, eu consegui falar: