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BIODIVERSIDADE
BIODIVERSIDADE
708224655
Turma׃
708224655
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação Subtota
do
máxima l
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução........................................................................................................................................1
1.1.Definição....................................................................................................................................2
1.2.1.Extinção ecológica..................................................................................................................4
Conclusão........................................................................................................................................7
Referências Bibliográficas...............................................................................................................8
Introdução
O presente estudo tem como objectivo principal analisar os padrões de dispersão e extinções
ecológicas em Moçambique, com ênfase na região da Cidade da Beira. Pretende-se identificar as
principais espécies presentes na região, seus padrões de dispersão e os impactos das ameaças
ambientais sobre essas populações. Além disso, busca-se avaliar a eficácia das medidas de
conservação e propor estratégias para a conservação da biodiversidade na região.
Foi realizada uma revisão da literatura científica para obter informações sobre as espécies
presentes na região e os impactos das ameaças ambientais sobre essas populações.
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1.ANÁLISE DA DISPERSÃO E AS EXTINÇÕES ECOLÓGICAS DAS PAISAGENS A
1.1.Definição
A dispersão ecológica em Moçambique pode ser influenciada por diversos factores. A topografia
do terreno, com rios, montanhas e planícies, pode influenciar a movimentação de espécies,
criando barreiras ou facilitando a dispersão. A disponibilidade de recursos alimentares e hídricos
também desempenha um papel importante, pois as espécies tendem a se deslocar para áreas onde
encontram condições favoráveis para sobreviver. Além disso, a presença de barreiras naturais ou
criadas pelo homem, como estradas e áreas urbanizadas, pode fragmentar os habitats e dificultar
a movimentação de animais.
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Além disso, a dispersão ecológica pode ser afectada por mudanças ambientais, como a
degradação do habitat e as mudanças climáticas. A fragmentação de habitats devido à expansão
agrícola, à construção de estradas e à urbanização pode dificultar a movimentação de espécies e
aumentar o risco de extinção local. As mudanças climáticas também podem alterar os padrões de
dispersão, levando as espécies a moverem-se para áreas mais favoráveis em termos de clima.
A análise da dispersão de espécies na região da Cidade da Beira revela padrões interessantes que
reflectem a diversidade de habitats e a variabilidade ambiental da área. A Cidade da Beira abriga
uma grande variedade de espécies, desde mamíferos terrestres até aves aquáticas, cada uma
adaptada a diferentes ambientes e com diferentes padrões de dispersão.
Os padrões de migração das espécies na região da Cidade da Beira são influenciados por
diversos factores, incluindo a disponibilidade de recursos alimentares e hídricos, a sazonalidade
do clima e a presença de barreiras naturais. Por exemplo, algumas espécies de aves migratórias
utilizam a região como rota de migração entre a Europa e a África, aproveitando os recursos
disponíveis ao longo do caminho. Já outras espécies, como os elefantes, têm padrões de
migração mais locais, deslocando-se entre áreas de alimentação e áreas de descanso dentro da
região da Cidade da Beira.
Em relação ao habitat, a região da Cidade da Beira oferece uma grande variedade de ambientes,
desde florestas tropicais até savanas e zonas costeiras. Cada habitat possui características únicas
que influenciam a dispersão das espécies. Por exemplo, as florestas tropicais são ricas em
biodiversidade e oferecem uma variedade de recursos alimentares, o que favorece a dispersão de
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muitas espécies de aves e mamíferos. Já as savanas são caracterizadas por vastas áreas abertas, o
que facilita a movimentação de grandes herbívoros, como zebras e gnus.
Algumas das principais espécies presentes na região da Cidade da Beira e seus padrões de
dispersão incluem os elefantes africanos, que se deslocam entre áreas de alimentação e áreas de
descanso ao longo do ano; as zebras, que migram sazonalmente em busca de pastagens frescas; e
os pássaros migratórios, que utilizam a região como rota de migração entre a Europa e a África.
1.2.1.Extinção ecológica
A região da Cidade da Beira, como muitas outras áreas do mundo, tem enfrentado extinções
ecológicas devido a uma variedade de causas, principalmente relacionadas à actividade humana.
As principais causas incluem a perda e degradação do habitat, a caça ilegal, a introdução de
espécies invasoras e as mudanças climáticas.
A perda e degradação do habitat são algumas das principais causas de extinções ecológicas na
região da Cidade da Beira. A expansão agrícola, o desmatamento e a urbanização têm levado à
destruição de habitats naturais, deixando as espécies sem lugares adequados para viver e se
reproduzir. Isso tem resultado na redução das populações de muitas espécies e, em alguns casos,
na extinção local ou regional.
A caça ilegal também é uma ameaça significativa para a fauna da região. Espécies como
elefantes, rinocerontes e várias espécies de antílopes têm sido caçadas por suas peles, chifres e
carne, levando a uma redução drástica de suas populações. A caça ilegal é alimentada pela
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demanda por produtos da vida selvagem em mercados ilegais, tanto dentro como fora da região
da Cidade da Beira.
A introdução de espécies invasoras também tem contribuído para extinções ecológicas na região.
Espécies como ratos, gatos e plantas invasoras competem com as espécies nativas por recursos e
habitat, muitas vezes resultando na redução ou extinção das espécies locais.
Para mitigar as extinções ecológicas na região da Cidade da Beira, são necessárias medidas de
conservação e recuperação. Uma das medidas mais importantes é a protecção e gestão adequada
dos habitats naturais remanescentes. Isso inclui a criação e a ampliação de áreas protegidas, bem
como a implementação de práticas sustentáveis de uso da terra.
Além disso, é crucial combater a caça ilegal por meio da aplicação rigorosa das leis e do
fortalecimento das capacidades de fiscalização e controle. A educação ambiental também
desempenha um papel importante na sensibilização das comunidades locais sobre a importância
da conservação da biodiversidade e na promoção de práticas sustentáveis.
Em resumo, as extinções ecológicas na região da Cidade da Beira são uma preocupação séria,
mas há medidas que podem ser tomadas para mitigar essas ameaças e proteger a biodiversidade
local. É fundamental que governos, organizações não-governamentais e comunidades locais
trabalhem juntos para implementar essas medidas e garantir um futuro sustentável para a fauna e
flora da região.
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1.3.Análise e discussão de resultados da dispersão e extinção ecológica na cidade da Beira
Os resultados da análise da dispersão e extinções ecológicas na região da Cidade da Beira
revelam padrões complexos e variados, com impactos significativos na biodiversidade local e na
conservação dos ecossistemas.
Em relação aos padrões de dispersão, identificou-se que a região possui uma grande diversidade
de espécies, adaptadas a diferentes habitats e com diferentes padrões de movimentação. Espécies
migratórias, como aves aquáticas, utilizam a região como rota de migração entre diferentes áreas
de reprodução e alimentação, enquanto outras espécies, como elefantes e zebras, têm padrões de
dispersão mais locais, deslocando-se entre áreas dentro da região em busca de recursos.
Para enfrentar esses desafios, são necessárias medidas de conservação integradas e coordenadas,
envolvendo governos, organizações não-governamentais e comunidades locais. A criação de
áreas protegidas, o fortalecimento da fiscalização e controle, a educação ambiental e o
monitoramento das espécies são algumas das medidas que podem ser adoptadas para proteger a
biodiversidade em Moçambique e na região da Cidade da Beira.
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Conclusão
Para futuras pesquisas, sugere-se a realização de estudos mais detalhados sobre os padrões de
dispersão das espécies na região, incluindo a identificação de corredores ecológicos e áreas
prioritárias para conservação. Além disso, é importante monitorar continuamente as populações
de espécies ameaçadas e avaliar o impacto das medidas de conservação implementadas.
Pesquisas sobre os efeitos das mudanças climáticas na biodiversidade local também são
essenciais para orientar acções de conservação futuras.
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Referências Bibliográficas
2. Barlow, J., & Peres, C. A. (2008). "Declínio e Cascata de Composição em uma Floresta
Amazônica Mediada pelo Fogo" - Philosophical Transactions of the Royal Society B:
Biological Sciences, Vol. 363, No. 1498, pp. 1787-1794.
3. Balmford, A., & Whitten, T. (2003). "Quem Deveria Pagar pela Conservação Tropical e
Como os Custos Poderiam ser Atendidos?" - Oryx, Vol. 37, No. 2, pp. 238-250.
7. Hansen, M. C., et al. (2013). "Mapas Globais de Alta Resolução das Mudanças de
Cobertura Florestal do Século XXI" - Science, Vol. 342, No. 6160, pp. 850-853.
9. Hoffmann, M., et al. (2010). "O Impacto da Conservação no Status dos Vertebrados do
Mundo" - Science, Vol. 330, No. 6010, pp. 1503-1509.
10. IUCN. (2012). "Categorias e Critérios da Lista Vermelha da IUCN: Versão 3.1" - IUCN,
Gland, Suíça e Cambridge, Reino Unido.
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