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Trabalho Justina
Trabalho Justina
Nome da formanda:
Justina Nicolão Tobias Marondo
Código: 2442503898I
Turma: C
Nome do formador:
Vicente Da Bombarda
1. Introdução..................................................................................................................4
1.1. Objectivos...............................................................................................................4
1.1.1. Geral....................................................................................................................4
1.1.2. Específicos..........................................................................................................4
1.2. Metodologia............................................................................................................4
CAPÍTULO II – DESENVOLVIMENTO........................................................................5
2. Textura do solo...........................................................................................................5
2.1. Definição................................................................................................................5
2.1.1. Textura................................................................................................................5
3. Conclusão...................................................................................................................9
4. Referências bibliográficas........................................................................................10
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
1. Introdução
O presente trabalho do modulo Identificar e Fertilizar o Solo, tem como foco: “Textura
do Solo”, e que tem como objectivo geral analisar a textura do solo, e que também tem
como objectivos específicos definir a textura do solo, descrever a capacidade de rotação
de água e descrever a função da textura do solo.
CAPÍTULO II – DESENVOLVIMENTO
2. Textura do solo
2.1. Definição
2.1.1. Textura
Textura do solo é uma característica física dos solos que descreve a distribuição das
dimensões das partículas constituintes da parte mineral da matriz do solo com base no
seu diâmetro eficaz, em geral considerando apenas as partículas com menos de 2 mm de
diâmetro.
Solo arenoso são formados predominantemente por areia grânulos que possuem
0 , 0 5 mm e 2 mm de espessura e apresentam baixa fertilidade química e eles não
são pegajoso, áspero, não plástico.
Solos siltoso são formados por materiais com espessura entre
0,002 mm e 0 ,05 mm , o que caracteriza uma granulometria intermediaria entre a
areia (mais grossa) e a argila (mais fina). Esses solos não são pegajosos,
sensação de sedosidade, plástico.
Solos argilosos são formados por materiais muito finos, com espessura igual ou
inferior a 0,002 mm. Trata-se de um solo pouco poroso que tem uma capacidade
muito grande de armazenar água, embora sua permeabilidade seja menor do que
a dos demais tipos. Eles são pegajoso, sensação de sedosidade, plástico.
O solo de textura média estaria então como não pegajoso, pouco áspero e um pouco
plástico e maleável.
2.2. Classificação dos solos de acordo com a textura
A textura também interfere em diversos aspectos da drenagem dos solos. Solos arenosos
são aqueles que apresentam a maior eficiência na transmissão da água, porém menor
capacidade de retenção, pois possuem um grande volume de macroporos. Solos
argilosos, tendem a formar agregados com grande volume de microporos, o que permite
a retenção de grande quantidade de água por capilaridade; porém, a movimentação das
argilas (expansão e contracção sob efeito do humedecimento e ressecamento), favorece
a formação de macroporos entre os agredados, facilitando que uma parte da água
infiltrada drene com mais eficiência.
A tendência ao encrostamento também está relacionada à textura. Sob a acção do
impacto das gotas de chuva, a estrutura superficial dos solos pode ser modificada,
tendendo à formação de uma camada onde os sedimentos finos dispõem-se na forma de
lâminas. O impacto das gotas causa a compactação dos finos e o selamento dos poros,
dificultando a penetração da água. Nos solos argilosos essa tendência pode ser atenuada
pela movimentação das argilas. O mesmo não acontece com a fracção silte, decorrendo
que os solos mais ricos em silte tenham uma tendência maior ao encrostamento.
Com base nesta revisão é possível concluir que a produtividade do solo está totalmente
relacionada com a textura deste solo. Porém, esta relação também se encontra envolta
de outras características, como por exemplo, o tipo de manejo adoptado bem como a
cultura empregada.
A textura do solo é um dos principais parâmetros utilizados como indicadores de
qualidade física do solo, através da sua determinação é possível inferir sobre outros
parâmetros, além de compreender o comportamento e manejo do solo, importantes para
a produtividade agrícola.
Contudo, solos arenosos podem ser utilizados para o cultivo, desde que seja realizada a
implantação de sistemas de produção que consista em novos arranjos e combinações de
espécies. Para que isso ocorra é necessária uma gestão adequada do uso e manejo do
solo, que considere a textura de cada tipo de solo, bem como das necessidades de cada
cultura.
4. Referências bibliográficas
BRADY, N.C.; WEIL, R.R. (2013). “Elementos da natureza e propriedades
dos solos”. 3. ed. Porto Alegre: Bookman.
GIL, A. C. (2002). “Como elaborar projectos de pesquisa”. [versão
electrónica] 4ª ed. – São Paulo: Atlas.
KLEIN, V. A. (2014). “Física do solo”. Ed. Universidade de Passo Fundo. 3º
edição.
PRADO, H. (2017). “Pedologia fácil: textura do solo”. Disponível em:
http://www.pedologiafacil.com.br/textura.php# . Acesso em: 01 Mai. 2024.