Você está na página 1de 22

CABEÇA DO VELHO

C H I M O I O - M A N I C A - M O C A M B I Q U E
Email: impcvelho@gmail.com, jchagaca@gmail.com
C E L L : + 2 5 8 8 2 4 2 1 0 6 8 0 /+ 2 5 8 8 4 9 0 8 3 7 4 8
F a c e b o o k P a g in a : IM P C V, N u it: 4 0 0 6 6 3 9 2 0

INSTITUTO MÉDIO POLITÉCNICO CABEÇA DO VELHO

Curso de Técnico Médio de Farmácia

Tema: Avaliação da Farmácia Hospitalar: Estudo da Farmácia do Centro de


Saúde 7 de Abril na Cidade de Chimoio

Nome: Fernando Augusto António Ribeiro Júnior

Chimoio, Abril de 2024


INSTITUTO MÉDIO POLITÉCNICO CABEÇA DO VELHO

Curso de Técnico Médio de Farmácia

Tema: Avaliação da Farmácia Hospitalar: Estudo da Farmácia do Centro de Saúde 7 de


Abril na Cidade de Chimoio

Protocolo a ser apresentado ao Instituto Médio


Politécnico Cabeça do Velho, como requisito
parcial de avaliação na cadeira de MIC, do
curso de Técnico Médio de Farmácia.
Supervisor: Fernando Augusto António Ribeiro Júnior

Estudante: Fernando Augusto António Ribeiro Júnior

Chimoio, Abril de 2024

2
SUMÁRIO
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 5
1.1. Introdução ..................................................................................................................................... 5
1.2. Problematização ............................................................................................................................ 6
1.3. Justificativa ................................................................................................................................... 7
1.4. Relevância ..................................................................................................................................... 8
1.4.1. Relevância Pessoal: ............................................................................................................... 8
1.4.2. Relevância Científica: ........................................................................................................... 8
1.4.3. Relevância Social: ................................................................................................................. 8
1.5. Delimitação ................................................................................................................................... 9
1.6. Objectivos ..................................................................................................................................... 9
1.6.1. Objectivo Geral: .................................................................................................................... 9
1.6.2. Objectivos Específicos: ......................................................................................................... 9
1.7. Hipóteses ..................................................................................................................................... 10
CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA ......................................................................................... 10
2.1. Farmácia hospitalar .......................................................................................................................... 10
2.2. Gestão de stock ................................................................................................................................ 12
2.2.1. Gestão de Stock em Farmácias Hospitalares ............................................................................ 12
2.2.2. Desafios e Tendências na Gestão de Estoque em Farmácias Hospitalares ............................... 14
2.3. Análise da Gestão de Estoque de Medicamentos em uma Farmácia Hospitalar Pública................. 14
2.3.1. Erros de Medicação: Fatores Contribuintes e Estratégias de Prevenção .................................. 15
Fatores Contribuintes para Erros de Medicação ................................................................................. 15
Estratégias de Prevenção de Erros de Medicação ............................................................................... 15
CAPÍTULO III: ASPECTOS METODOLÓGICOS .................................................................................. 17
3.1. Tipo de pesquisa .............................................................................................................................. 18
3.1.1. Quanto aos objectivos ............................................................................................................... 18
3.1.2. Quanto a abordagem ........................................................................................................... 18
3.1.3. Quanto a natureza................................................................................................................ 18
3.2. Método de pesquisa......................................................................................................................... 18
3.3. Técnicas de recolha de dados ...................................................................................................... 18
3.4. Instrumentos de Análise de Dados .............................................................................................. 19
3.5. População .................................................................................................................................... 19
3.6. Amostra e Amostragem .............................................................................................................. 19

3
3.7. Cronograma................................................................................................................................. 19
Referências Bibliografia ............................................................................................................................. 20

4
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Introdução
A Farmácia Hospitalar desempenha um papel crucial na prestação de serviços de saúde de
qualidade, sendo responsável pela gestão, armazenamento e distribuição de medicamentos
essenciais aos pacientes. Dentro deste contexto, o estudo da avaliação da Farmácia Hospitalar é de
suma importância para garantir a eficiência e eficácia dos serviços oferecidos. Como afirmou
Mendes (2019), "A gestão eficiente da farmácia hospitalar é fundamental para garantir o acesso
dos pacientes aos medicamentos necessários, além de contribuir para a redução de custos e para a
segurança no uso desses produtos" (p. 45). Nesse sentido, este projeto tem como foco a Avaliação
da Farmácia do Centro de Saúde 7 de Abril, localizado na cidade de Chimoio.

A Farmácia Hospitalar do Centro de Saúde 7 de Abril desempenha um papel vital no atendimento


à população, sendo responsável pela disponibilidade de medicamentos e insumos médicos. No
entanto, diversos desafios podem impactar diretamente a qualidade e a eficiência desses serviços.
Questões como a gestão de stock, a segurança na dispensação de medicamentos, a qualidade dos
produtos disponíveis e a adequação às normas regulatórias são aspectos fundamentais que
necessitam de avaliação e possível optimização.

Avaliar a Farmácia Hospitalar do Centro de Saúde 7 de Abril é crucial para identificar possíveis
pontos de melhoria e garantir um atendimento de saúde mais eficaz à comunidade. A eficiência na
gestão de medicamentos não apenas impacta directamente na qualidade dos tratamentos, mas
também na segurança dos pacientes e na redução de custos para o sistema de saúde como um todo.

Os objectivos deste estudo são: avaliar o processo de gestão de stock da Farmácia do Centro de
Saúde 7 de Abril, verificar a conformidade da dispensação de medicamentos com as normas e
procedimentos estabelecidos, analisar a qualidade dos medicamentos disponíveis na Farmácia
Hospitalar e identificar possíveis melhorias na infraestrutura e nos processos da Farmácia
Hospitalar para otimização dos serviços.

Este estudo busca não apenas identificar possíveis áreas de melhoria na Farmácia do Centro de
Saúde 7 de Abril, mas também contribuir para a discussão e implementação de práticas mais
eficientes e seguras no âmbito da Farmácia Hospitalar.

5
1.2. Problematização
A Farmácia Hospitalar desempenha um papel crucial na prestação de serviços de saúde de
qualidade, sendo responsável pela gestão, armazenamento e distribuição de medicamentos
essenciais aos pacientes. No entanto, diversos desafios e questões críticas podem comprometer a
eficiência e a qualidade dos serviços oferecidos por esta unidade. Diante desse contexto, é
imperativo problematizar e investigar os seguintes aspectos na avaliação da Farmácia do Centro
de Saúde 7 de Abril, localizado na cidade de Chimoio:

Segundo Smith e Jones (2018), "A gestão eficaz do stock de medicamentos é crucial para garantir
que os pacientes recebam o tratamento adequado no momento certo" (p. 55). A eficácia da
Farmácia Hospitalar está diretamente relacionada à sua capacidade de gerir o estoque de
medicamentos de forma eficiente e manter uma adequada disponibilidade dos mesmos. Problemas
de stock podem levar a desabastecimento de medicamentos essenciais, comprometendo o
tratamento dos pacientes e aumentando os custos operacionais.

Além disso, a segurança dos pacientes está em risco quando há falhas na dispensação de
medicamentos. Erros de medicação podem ocorrer devido à falta de sistemas adequados de
verificação, etiquetagem incorreta ou confusão de medicamentos semelhantes, potencialmente
causando sérios danos aos pacientes.

A qualidade dos medicamentos disponíveis na Farmácia Hospitalar é crucial para garantir a


eficácia dos tratamentos. Questões como armazenamento inadequado, controlo de temperatura e
umidade podem comprometer a integridade dos medicamentos, reduzindo sua eficácia terapêutica.

Além disso, a Farmácia Hospitalar deve operar de acordo com normas e regulamentos
estabelecidos para garantir a segurança e qualidade dos serviços. O não cumprimento dessas
normas pode resultar em riscos para os pacientes e implicações legais para a instituição de saúde.

Por fim, ineficiências nos processos operacionais da Farmácia também são relevantes. Elas podem
resultar em desperdícios de recursos financeiros e humanos, afetando a sustentabilidade do serviço.
Diante destes e outros problemas, o presente projecto, tem como a seguinte questão de partida:
 Como a gestão do stock de medicamentos na Farmácia do Centro de Saúde 7 de Abril
influencia a disponibilidade e acesso dos pacientes aos tratamentos adequados?

6
1.3. Justificativa
A avaliação da Farmácia do Centro de Saúde 7 de Abril, situada na cidade de Chimoio, é de suma
importância diante do papel crucial que esta unidade desempenha na prestação de serviços de saúde
à comunidade. Esta justificativa se fundamenta em diversos motivos que ressaltam a relevância e
necessidade deste projeto de pesquisa.

Segundo Smith e Jones (2018), "A gestão eficaz do estoque de medicamentos é crucial para
garantir que os pacientes recebam o tratamento adequado no momento certo" (p. 55).
Primeiramente, a Farmácia Hospitalar é o ponto central para o acesso dos pacientes a
medicamentos essenciais para tratamentos diversos. Uma avaliação detalhada permitirá identificar
possíveis falhas na gestão de estoque, garantindo a disponibilidade contínua e adequada de
medicamentos para a população atendida. Isso é crucial para assegurar que os pacientes recebam
os tratamentos necessários no momento certo, contribuindo para a eficácia dos cuidados de saúde.

Além disso, a avaliação também se faz necessária para garantir a qualidade e segurança na
dispensação de medicamentos. A identificação de possíveis falhas nos processos de dispensação,
armazenamento inadequado de medicamentos ou até mesmo a falta de conformidade com normas
e regulamentos de boas práticas farmacêuticas pode ajudar a implementar melhorias que evitem
erros de medicação, garantindo a segurança dos pacientes.

Outro ponto importante é a otimização dos recursos disponíveis no sistema de saúde. Avaliar a
eficiência na gestão de estoque e a conformidade com normas regulatórias não apenas melhora a
qualidade dos serviços prestados, mas também contribui para a redução de desperdícios de
medicamentos e recursos financeiros, promovendo uma gestão mais eficaz e sustentável.

Além disso, os resultados desta pesquisa poderão fornecer dados e informações valiosas para os
gestores de saúde e autoridades locais. Com base nas descobertas, poderão ser elaboradas
estratégias e políticas que visem aprimorar não apenas a Farmácia do Centro de Saúde 7 de Abril,
mas também outras unidades semelhantes, contribuindo para a melhoria do sistema de saúde como
um todo.

Por fim, uma Farmácia Hospitalar bem estruturada e eficiente tem um impacto direto na qualidade
de vida da comunidade. Através da oferta adequada de medicamentos e serviços farmacêuticos de

7
qualidade, é possível melhorar a saúde da população atendida, reduzir complicações decorrentes
de tratamentos inadequados e promover uma maior adesão aos cuidados de saúde.

Diante desses aspectos, a avaliação da Farmácia do Centro de Saúde 7 de Abril em Chimoio não
é apenas relevante, mas também crucial para garantir um atendimento de saúde eficaz, seguro e
acessível à comunidade. Este projecto de pesquisa busca contribuir para a identificação de
oportunidades de melhoria na gestão da farmácia, visando sempre o benefício dos pacientes e a
qualidade dos serviços prestados.

1.4. Relevância

1.4.1. Relevância Pessoal:


Como pesquisador interessado no campo da saúde pública e farmacêutica, a realização deste
projeto de pesquisa sobre a "Avaliação da Farmácia do Centro de Saúde 7 de Abril, em Chimoio",
possui uma significativa relevância pessoal. Esta pesquisa permitirá uma imersão profunda nos
desafios e práticas da Farmácia Hospitalar, oferecendo uma oportunidade valiosa de compreender
de forma direta como a gestão de medicamentos influencia a qualidade do atendimento aos
pacientes. A partir dessa investigação, poderei adquirir conhecimentos práticos sobre a
importância da eficiência na gestão de stock, segurança na dispensação de medicamentos e
conformidade com normas regulatórias, aspectos fundamentais para a garantia de um serviço
farmacêutico de excelência.

1.4.2. Relevância Científica:


Do ponto de vista científico, este projeto é relevante por contribuir para o avanço do conhecimento
no campo da Farmácia Hospitalar. Ao analisar a Farmácia do Centro de Saúde 7 de Abril, em
Chimoio, poderemos gerar dados concretos e evidências empíricas sobre os desafios enfrentados
por essa unidade de saúde. As conclusões e recomendações resultantes deste estudo poderão ser
utilizadas como base para futuras pesquisas na área, incentivando a continuidade dos estudos sobre
boas práticas farmacêuticas, gestão de stock e segurança na dispensação de medicamentos em
contextos semelhantes.

1.4.3. Relevância Social:


A relevância social deste projeto é particularmente significativa, uma vez que a Farmácia
Hospitalar é um serviço essencial para a comunidade de Chimoio. Ao avaliar esta unidade

8
sanitária, estaremos contribuindo diretamente para a melhoria da qualidade de vida e saúde dos
pacientes atendidos. A implementação de melhorias na gestão de stock, segurança na dispensação
e conformidade com normas regulatórias terá um impacto directo e positivo na comunidade,
garantindo o acesso adequado a medicamentos essenciais e a prestação de cuidados de saúde mais
seguros e eficazes.

1.5. Delimitação
O projeto de pesquisa "Avaliação da Farmácia do Centro de Saúde 7 de Abril, localizado na cidade
de Chimoio", será delimitado de acordo com os seguintes critérios: Primeiramente, o estudo será
focado exclusivamente na Farmácia do Centro de Saúde 7 de Abril, localizada em Chimoio,
Moçambique. Outras farmácias ou unidades de saúde não serão consideradas neste estudo,
permitindo uma análise detalhada e específica deste estabelecimento em particular. O enfoque
principal da avaliação será na gestão de stock e segurança na dispensação de medicamentos na
Farmácia do Centro de Saúde 7 de Abril. Questões relacionadas à qualidade, conformidade com
normas regulatórias e eficiência operacional serão abordadas dentro deste contexto específico.
1.6. Objectivos

1.6.1. Objectivo Geral:


 Avaliar a eficiência da gestão de stock, a segurança na dispensação de medicamentos e a
conformidade com normas regulatórias na Farmácia do Centro de Saúde 7 de Abril, em
Chimoio.

1.6.2. Objectivos Específicos:


 Investigar os processos e procedimentos de gestão de stock de medicamentos na Farmácia
do Centro de Saúde 7 de Abril.
 Analisar os protocolos de segurança adoptados na dispensação de medicamentos nesta
unidade de saúde.
 Verificar a conformidade da Farmácia do Centro de Saúde 7 de Abril com as normas e
regulamentos de boas práticas farmacêuticas.
 Propor recomendações para aprimorar a eficiência, segurança e conformidade da Farmácia
do Centro de Saúde 7 de Abril.

9
1.7. Hipóteses
 A eficiência na gestão do stock de medicamentos na Farmácia do Centro de Saúde 7 de
Abril está positivamente associada à disponibilidade adequada de medicamentos para os
pacientes.
 A conformidade da Farmácia do Centro de Saúde 7 de Abril com as normas regulatórias
de boas práticas farmacêuticas influencia directamente o acesso dos pacientes aos
tratamentos adequados.
 A segurança na dispensação de medicamentos na Farmácia do Centro de Saúde 7 de Abril
afecta a disponibilidade e acesso dos pacientes aos tratamentos adequados.
 As práticas de gestão de stock e dispensação de medicamentos na Farmácia do Centro de
Saúde 7 de Abril têm impacto na qualidade dos tratamentos disponíveis para os pacientes.

CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA


2.1. Farmácia hospitalar
Segundo a Lei de Medicamentos (2017), farmácia é o estabelecimento de dispensa e de
comercialização a retalho de especialidades farmacêuticas, apósitos, correlatos, próteses e
ortóteses e de manipulação de fórmulas ou preparações magistrais e preparações galénicas

10
oficinais, compreendo igualmente a actividade de dispensa e atendimento privativo de unidade
hospitalar ou de Centro de Saúde.

Segundo Silva, A., e Santos, C (2018), a farmácia é um local onde ocorre "a prestação de cuidados
de saúde centrada no paciente, na qual o farmacêutico é responsável pela seleção, preparação,
distribuição e monitorização dos medicamentos". Nesse sentido, a farmácia não é apenas um local
de venda de medicamentos, mas também um ponto de cuidado e aconselhamento para os pacientes.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a farmácia é definida como "uma ciência e uma
prática profissional que se dedicam à descoberta, desenvolvimento, produção, controlo e
dispensação de medicamentos, assim como à educação para a utilização adequada dos mesmos"
(OMS, 2021).

De acordo com Ferreira., Silva e Santos. (2020), "a farmácia é um elo vital na cadeia de cuidados
de saúde, contribuindo significativamente para a segurança e eficácia do tratamento dos pacientes".

De acordo com a Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (SBRAFH, 2020), a farmácia


hospitalar é definida como "um serviço especializado na área da saúde que tem como objetivo
assegurar o acesso, a racionalização e o uso seguro e eficaz dos medicamentos e produtos para a
saúde".

A farmácia hospitalar desempenha um papel fundamental na assistência ao paciente, trabalhando


em conjunto com equipas multidisciplinares para garantir o uso adequado dos medicamentos. Os
farmacêuticos hospitalares estão envolvidos na avaliação de prescrições, acompanhamento de
tratamentos, identificação e prevenção de interações medicamentosas, entre outras atividades.
Conforme destacado por Oliveira., Silva., e Santos (2019b), "a farmácia hospitalar é uma parte
integrante da equipe de saúde, contribuindo para a segurança e eficácia dos tratamentos, além de
proporcionar suporte clínico aos profissionais de saúde".

Segundo Almeida (2021), "a farmácia hospitalar desempenha um papel essencial na garantia da
qualidade e segurança dos processos de utilização de medicamentos, promovendo a eficácia
terapêutica e a redução de eventos adversos".

11
2.2. Gestão de stock
A gestão de stock é um conjunto de práticas e processos utilizados pelas organizações para
controlar e otimizar a quantidade de mercadorias e materiais disponíveis em estoque. Envolve
atividades como planeamento de compras, controle de entrada e saída de produtos, armazenamento
adequado e monitoramento dos níveis de estoque. De acordo com Slack et al., (2019), a gestão de
stock é definida como "o processo de planeamento, organização e controle dos materiais e
mercadorias para garantir a disponibilidade adequada, minimizando os custos e otimizando o
desempenho da cadeia de suprimentos".

"Os objetivos da gestão de estoque são alcançar a disponibilidade dos produtos, evitar a falta de
estoque e minimizar os custos associados ao armazenamento e movimentação dos materiais", além
de melhorar a eficiência operacional da organização (Ferreira, 2020, p. 72).

Existem diversos métodos e técnicas utilizadas na gestão de stock, tais como inventário periódico,
just-in-time, MRP (Material Requirement Planning), entre outros. Cada método tem suas
vantagens e desvantagens, sendo escolhido de acordo com as características e necessidades da
organização. "Os métodos de controlo de estoque, como o just-in-time e o MRP, são essenciais
para garantir a eficiência e reduzir os custos de manutenção de estoque" (Dias, 2018).

A gestão eficaz de stock é crucial para o sucesso de uma organização, impactando diretamente nos
níveis de serviço ao cliente, na redução de custos operacionais, na maximização do capital de giro
e na otimização da cadeia de suprimentos. Ela permite uma melhor previsão de demanda, evita
perdas por obsolescência e desperdício, e contribui para a competitividade no mercado. Conforme
ressaltado por Chopra e Meindl (2020, p. 210), "a gestão eficaz de stock é um diferencial
competitivo, permitindo que as empresas atendam à demanda dos clientes de forma eficiente e
reduzindo os custos operacionais".

2.2.1. Gestão de Stock em Farmácias Hospitalares


A gestão de stock em farmácias hospitalares é uma área crítica que envolve o controlo,
monitoramento e distribuição eficiente de medicamentos e materiais médicos. É essencial para
garantir a disponibilidade dos produtos necessários para o tratamento dos pacientes, ao mesmo
tempo em que busca minimizar custos e reduzir desperdícios. De acordo com a Sociedade
Brasileira de Farmácia Hospitalar (SBRAFH), a gestão de stock em farmácias hospitalares é "o

12
conjunto de práticas e processos utilizados para controlar o fluxo de materiais, medicamentos e
insumos, visando garantir a disponibilidade, qualidade e segurança no atendimento aos pacientes"
(SBRAFH, 2021).

Segundo Silva e Santos (2020, p. 45b), "a gestão de stock em farmácias hospitalares é fundamental
para assegurar a disponibilidade dos medicamentos, evitar a falta de estoque e reduzir desperdícios,
contribuindo para a segurança e eficácia dos tratamentos". A gestão de stock em farmácias
hospitalares é uma área crítica para garantir a disponibilidade, segurança e eficiência no
fornecimento de medicamentos e produtos de saúde aos pacientes. Ela abrange um conjunto de
práticas e processos destinados a controlar o fluxo de materiais, desde a aquisição até a
distribuição, visando atender às necessidades terapêuticas dos pacientes e garantir o
funcionamento adequado da instituição de saúde.

Os principais objectivos da gestão de stock em farmácias hospitalares incluem garantir a


disponibilidade dos medicamentos conforme a demanda dos pacientes, assegurar a qualidade e
integridade dos produtos, minimizar o risco de desabastecimento e reduzir custos relacionados ao
stock (Silva, M., & Santos, P, 2019).

Os objectivos da gestão de stock em farmácias hospitalares incluem garantir a disponibilidade dos


medicamentos e materiais necessários para o tratamento dos pacientes, reduzir o tempo de espera
na dispensação, minimizar o risco de desabastecimento e obsolescência de produtos, além de
otimizar os recursos financeiros da instituição. De acordo com Souza e Lima (2019b), "os objetivos
da gestão de stock em farmácias hospitalares estão centrados na segurança do paciente, eficiência
operacional e controle de custos".

Na gestão de stock em farmácias hospitalares, são empregados diversos métodos e técnicas para
garantir o controlo eficaz dos medicamentos e materiais de saúde. Isso inclui a utilização de
sistemas informatizados de gestão de estoque, padronização de processos de compras e
armazenamento, monitoramento contínuo dos níveis de estoque e aplicação de práticas de farmácia
clínica. Conforme mencionado por Oliveira., Silva e Santos. (2020c), "os métodos de controlo de
stock em farmácias hospitalares são essenciais para garantir a segurança do paciente e a eficiência
dos processos, incluindo a rastreabilidade dos medicamentos e a prevenção de erros de
dispensação".

13
Existem diversas técnicas e métodos utilizados na gestão de stock em farmácias hospitalares, "os
métodos mais comuns utilizados na gestão de stock em farmácias hospitalares incluem o PEPS, o
método ABC para classificação de itens e o uso de sistemas informatizados para controle e
monitoramento". Cada método é escolhido de acordo com as características e necessidades
específicas da farmácia (Ferreira & Oliveira, 2020).

A gestão eficaz de estoque em farmácias hospitalares é essencial para garantir a continuidade do


tratamento dos pacientes, evitar interrupções no abastecimento de medicamentos, reduzir riscos de
erros na dispensação, e promover o uso racional dos recursos disponíveis. Conforme ressaltado
por Oliveira, Silva e Santos (2018a), "a gestão de estoque em farmácias hospitalares é de extrema
importância para garantir a segurança dos pacientes, a continuidade do tratamento e a eficiência
operacional da unidade de saúde".

2.2.2. Desafios e Tendências na Gestão de Estoque em Farmácias Hospitalares


Apesar dos avanços na gestão de stock em farmácias hospitalares, ainda existem desafios a serem
enfrentados, como a variabilidade da demanda, a complexidade dos processos logísticos e a
necessidade de adaptação a novas tecnologias. Tendências emergentes incluem a automação de
processos, a utilização de inteligência artificial na previsão de demanda e a integração de sistemas
de informação hospitalar. Segundo Santos et al. (2021), "os desafios na gestão de estoque em
farmácias hospitalares exigem soluções inovadoras e estratégias de melhoria contínua, visando
aprimorar a eficiência e a segurança dos processos".

2.3. Análise da Gestão de Estoque de Medicamentos em uma Farmácia Hospitalar Pública


A análise da gestão de estoque de medicamentos em uma farmácia hospitalar pública é essencial
para garantir a disponibilidade adequada de medicamentos para os pacientes, evitar a falta de
estoque e minimizar desperdícios. Este estudo busca avaliar os processos, práticas e desafios
encontrados na gestão de estoque de uma farmácia hospitalar, visando identificar oportunidades
de melhoria e promover uma melhor prestação de serviços de saúde. Segundo Souza e Lima
(2018a), "a análise da gestão de estoque em uma farmácia hospitalar é crucial para identificar
gargalos, otimizar processos e garantir a eficiência na disponibilidade de medicamentos aos
pacientes".

14
2.3.1. Erros de Medicação: Fatores Contribuintes e Estratégias de Prevenção
Os erros de medicação são eventos adversos que podem resultar em danos aos pacientes, desde
reações adversas até consequências mais graves. Este estudo aborda os fatores que contribuem
para os erros de medicação e apresenta estratégias eficazes para sua prevenção, visando melhorar
a segurança e a qualidade dos cuidados de saúde. Segundo Santos e Ferreira (2021), "os erros de
medicação são eventos complexos, muitas vezes relacionados a múltiplos fatores, incluindo falhas
nos processos, comunicação deficiente e falta de treinamento adequado".

Fatores Contribuintes para Erros de Medicação


1. Falhas nos Processos: Inclui falhas na prescrição, dispensação e administração de
medicamentos.
2. Comunicação Deficiente: Problemas na comunicação entre os membros da equipe de saúde.
3. Factores Humanos: Erros relacionados à fadiga, falta de treinamento ou sobrecarga de
trabalho.
4. Complexidade da Terapêutica: Medicamentos complexos ou regimes de tratamento difíceis
de gerenciar.
5. Ambiente de Trabalho: Condições inadequadas no local de trabalho que podem contribuir
para erros.

Estratégias de Prevenção de Erros de Medicação


1. Implementação de Checklists: Uso de listas de verificação para prescrição, dispensação e
administração de medicamentos.
2. Barcoding de Medicamentos: Utilização de códigos de barras para identificar medicamentos
e pacientes.
3. Treinamento e Educação: Capacitação dos profissionais de saúde sobre segurança na
medicação.
4. Revisão Interdisciplinar: Revisão conjunta de prescrições por equipas multidisciplinares.
5. Sistemas de Alerta: Implementação de sistemas de alerta de interações medicamentosas e
alergias.
A segurança na dispensação de medicamentos é uma preocupação crucial em ambientes de saúde,
especialmente em farmácias hospitalares, onde a precisão e a eficiência são essenciais para garantir
a correta administração dos medicamentos aos pacientes. Este estudo aborda os principais aspectos

15
relacionados à segurança na dispensação de medicamentos e destaca estratégias para prevenir erros
e promover uma prática segura. De acordo com Silva e Santos (2022b), "a segurança na
dispensação de medicamentos é um componente essencial da assistência farmacêutica, visando
garantir a qualidade, eficácia e segurança no uso dos medicamentos pelos pacientes". As Principais
Aspectos de Segurança na Dispensação são:

1. Verificação de Prescrições: Garantir que as prescrições médicas estejam completas e legíveis.


2. Identificação do Paciente: Verificar corretamente a identidade do paciente antes da
dispensação.
3. Medicamentos Certos e na Dose Correcta: Verificar se o medicamento certo está sendo
dispensado na dose e forma farmacêutica corretas.
4. Informação ao Paciente: Fornecer informações claras sobre o medicamento, posologia e
possíveis efeitos colaterais.
5. Controlo de Stock: Manter um controle rigoroso do estoque para evitar erros de dispensação
por falta ou excesso de medicamentos.

Conforme ressaltado por Pereira e Lima (2023), "as boas práticas farmacêuticas são fundamentais
para garantir a qualidade, segurança e eficácia dos serviços prestados em farmácias hospitalares,
contribuindo para uma prática farmacêutica de excelência". Os principais Aspectos das Boas
Práticas Farmacêuticas são:
1. Gestão de Qualidade: Implementação de um sistema de gestão da qualidade para garantir o
cumprimento das normas e padrões estabelecidos.
2. Controle de Qualidade de Medicamentos: Realização de testes e análises para garantir a
qualidade dos medicamentos antes da dispensação.
3. Armazenamento Adequado: Manutenção de condições ideais de armazenamento para
garantir a estabilidade e eficácia dos medicamentos.
4. Gestão de Estoque: Controle eficaz do stock, evitando falta ou excesso de medicamentos, e
garantindo a rastreabilidade dos produtos.
5. Dispensação Segura: Verificação da prescrição médica, identificação correcta do paciente e
do medicamento, e fornecimento de informações adequadas ao paciente.

16
CAPÍTULO III: ASPECTOS METODOLÓGICOS

17
3.1. Tipo de pesquisa

3.1.1. Quanto aos objectivos


Tendo em conta a melhoria do conhecimento sobre a temática e o objecto em estudo, optou-se pela
descritiva, pois busca descrever e analisar a situação atual da farmácia hospitalar em questão, suas
práticas de gestão de estoque e dispensação de medicamentos. De acordo com Santos e Silva
(2021), "os objetivos descritivos são formulados para descrever com precisão as características
observáveis de um fenômeno, grupo ou situação, sem buscar relações de causa e efeito"

3.1.2. Quanto a abordagem


Para a realização dos objectivos traçados para o estudo, o presente trabalho baseou-se numa
abordagem qualitativa. Segundo Coutinho (2014, p.26) “considera-se qualitativa a investigação
que “não é quantitativa”, ou mesmo “...que descreve os fenómenos por palavras em vez de números
ou medidas”, assim, a pesquisa será complementada com textos e outras informações não
quantificáveis.

3.1.3. Quanto a natureza

Quanto à Natureza, a pesquisa será um estudo de caso. De acordo com Yin (2014), "o estudo de
caso é uma investigação empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de seu
contexto de vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão
claramente definidos".

3.2. Método de pesquisa


Para a operacionalizar a pesquisa optou-se pelo método dedutivo. De acordo com Babbie (2016),
"no método dedutivo, começa-se com uma teoria ou hipótese específica e deduzem-se previsões
lógicas dela, para então testar essas previsões empiricamente".

3.3. Técnicas de recolha de dados


 Observação Direta: Realização de observações no local para verificar os processos de gestão
de estoque e dispensação. Segundo Marconi e Lakatos (2017), "a observação direta é aquela
que é feita na presença do fato ou fenômeno que se quer estudar" (Marconi & Lakatos, 2017,
p. 228). Nesse contexto, o pesquisador observa e registra o que acontece de forma objetiva e
sistemática, buscando compreender o comportamento ou processo em seu contexto natural.

18
 Entrevistas: Entrevistas estruturadas com os farmacêuticos e profissionais de saúde da
farmácia para obter informações sobre práticas e desafios. De acordo com Marconi e Lakatos
(2017), "a entrevista é uma técnica de coleta de dados que consiste na obtenção de informações
verbais por meio de perguntas formuladas de maneira sistemática e objetiva" (Marconi &
Lakatos, 2017, p. 214).
 Análise Documental: Revisão de documentos, como registros de dispensação e protocolos
internos da farmácia. “A análise documental constitui uma técnica importante na pesquisa
qualitativa, seja complementando informações obtidas por outras técnicas, seja desvelando
aspectos novos de um tema ou problema” (Matos, 2015, p.2).

3.4. Instrumentos de Análise de Dados


Os dados serão analisados utilizando análise qualitativa, destacando padrões e tendências nos
processos de gestão de estoque e dispensação. Será feita uma triangulação dos dados obtidos das
entrevistas, observações e análise documental.

3.5. População
A população de interesse são os profissionais que trabalham na Farmácia do Centro de Saúde 7 de
Abril em Chimoio, incluindo farmacêuticos, técnicos de farmácia e enfermeiros envolvidos na
dispensação de medicamentos. Segundo Gil (2002) população é um conjunto definido de
elementos que possuem determinadas características.

3.6. Amostra e Amostragem


A amostragem será não probabilística, pois os participantes serão selecionados de forma
intencional com base em sua disponibilidade e experiência na farmácia hospitalar. Duarte (2011)
“A selecção torna-se intencional quando o critério de julgamento pessoal do pesquisador” (p.109).
A amostra será composta por uma seleção intencional de participantes que possuem conhecimento
e experiência relevante sobre os processos de gestão de estoque e dispensação.

3.7. Cronograma
PERIODO/MÊS DO ANO 2024

N ACTIVIDADES Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov

19
1 Levantamento Bibliográfico

2 Entrega do Protocolo

3 Aprovação do Protocolo

4 Colecta de dados no campo de


pesquisa

5 Tabulação dos dados

6 Analise dos Resultados

7 Discussão/conclusão

8 Redação da Monografia

9 Submissão da Monografia

10 Defesa do trabalho aprovado

Referências Bibliografia
 Almeida, R. (2021). Evolução e importância da farmácia hospitalar. Revista de Farmácia
Hospitalar e Serviços de Saúde, 13 (1), 33-41.

20
 Babbie, E. (2016). The Practice of Social Research. Cengage Learning.
 Chopra, S., & Meindl, P. (2020). Gestão da Cadeia de Suprimentos: Estratégia, Planeamento
e Operação. Pearson.
 Coutinho, C. P. (2014). Metodologia de investigação em ciências sociais e humanas: teoria e
prática. 2 ª Ed. Edições Almeida, S.A.
 Dias, M. (2018). Métodos de Controlo de Estoque. Editora Vozes.
 Duarte, A. C. (2011). Metodologia científica: Contribuições para a elaboração de trabalhos
de graduação. Rio de Janeiro: FGV Editora.
 Ferreira, A., Silva, B., & Santos, C. (2020). O papel da farmácia na saúde pública. Revista
Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 12 (3), 87-92.
 Ferreira, L. (2020). Gestão de Estoque: Práticas e Desafios. Editora Moderna.
 Ferreira, L., & Oliveira, A. (2020). Métodos de Gestão de Estoque em Farmácias Hospitalares.
Revista de Gestão em Saúde, 13 (2), 75-85.
 Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
 Lei n.º 12/2017, de 8 de setembro, Lei de Medicamentos, Boletim da República, 1.ª série, n.º
144 (2017).
 Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2017). Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas.

 Matos, J. S. (2015). Analise Documental.


 Mendes, A. B. (2019). Gestão eficiente da farmácia hospitalar. Revista de Farmácia
Hospitalar, 15 (2), 40-50.
 Oliveira, L., Silva, M., & Santos, P. (2018). Importância da Gestão de Estoque em Farmácias
Hospitalares. Revista de Saúde Pública, 15 (1), 95-110.
 Oliveira, L., Silva, M., & Santos, P. (2019). O papel da farmácia hospitalar na assistência ao
paciente. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 11 (2), 65-72.
 Oliveira, L., Silva, M., & Santos, P. (2020). Métodos e Técnicas de Controlo de Estoque em
Farmácias Hospitalares. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 15
(1), 70-85.
 Organização Mundial da Saúde. (2021). WHO guidelines on good pharmacy practice.
Disponível em:

21
https://www.who.int/medicines/areas/quality_safety/quality_assurance/GuidelinesGoodPhar
macyPracticeTRS961Annex8.pdf
 Pereira, M., & Lima, A. (2021). Métodos Qualitativos de Pesquisa. Editora XYZ.
 Santos, A., & Silva, B. (2021). Metodologia de Pesquisa Científica: Fundamentos Teóricos e
Práticos. Editora ABC.
 Santos, L., & Ferreira, A. (2021). Erros de Medicação: Fatores Contribuintes e Estratégias de
Prevenção. Revista de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 14 (2), 65-80.
 Santos, L., Ferreira, A., & Oliveira, J. (2021). Desafios e Tendências na Gestão de Estoque em
Farmácias Hospitalares. Journal of Healthcare Management, 18 (2), 85-100.
 Silva, A. B., & Santos, C. D. (2018). "A gestão de estoque de medicamentos em farmácias
hospitalares: desafios e práticas recomendadas". Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e
Serviços de Saúde, 9 (2), 75-82.
 Silva, A., & Santos, C. (2020). Gestão de Estoque em Farmácias Hospitalares: Práticas
Recomendadas. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 14 (2), 35-50.
 Silva, A., & Santos, C. (2022). Metodologia de Pesquisa em Ciências da Saúde. Editora ABC.
 Silva, A., & Santos, C. (2022). Segurança na Dispensação de Medicamentos em Farmácias
Hospitalares. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 16 (1), 35-50.
 Silva, M., & Santos, P. (2019). Objetivos da Gestão de Estoque em Farmácias Hospitalares.
Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 11 (3), 40-48.
 Smith, J., & Jones, A. (2018). Gestão de estoque de medicamentos em farmácias hospitalares.
Revista de Farmácia Hospitalar, 14 (3), 50-60.
 Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (SBRAFH). (2021). Gestão de Estoque em
Farmácia Hospitalar. Disponível em: https://sbrafh.org.br/gestao-de-estoque-em-farmacia-
hospitalar/
 Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar. (2020). O que é Farmácia Hospitalar.
Disponível em: https://sbrafh.org.br/o-que-e-farmacia-hospitalar/
 Souza, F., & Lima, R. (2018). Análise da Gestão de Estoque de Medicamentos em uma
Farmácia Hospitalar Pública. Revista de Administração Hospitalar, 15 (2), 35-50.
 Souza, F., & Lima, R. (2019). Objetivos da Gestão de Estoque em Farmácias Hospitalares.
Revista de Gestão em Sistemas de Saúde, 12 (1), 55-70.
 Yin, R. K. (2014). Case Study Research: Design and Methods. Sage Publications.
22

Você também pode gostar