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Disciplina: Matemática
Discente:
Hélder João de Carvalho
Docente:
Turma:
dr.
1. Introdução..................................................................................................................4
1.1. Objectivos...............................................................................................................4
1.1.1. Gerais..................................................................................................................4
1.1.2. Específicos..........................................................................................................4
1.2. Metodologia............................................................................................................4
CAPÍTULO II - DESENVOLVIMENTO.........................................................................5
2.1. Definição................................................................................................................5
2.2. Fórmula...................................................................................................................6
2.4. Exemplos................................................................................................................7
3. Conclusão...................................................................................................................9
4. Referências bibliográficas........................................................................................10
CAPÍTULO I – CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1. Introdução
O presente trabalho da disciplina de Matemática, tem como tema de estudo
“Combinações sem repetição: definição e fórmulas”, que tem como objectivo geral
analisar as combinações sem repetição.
A análise combinatória é a área da Matemática que estuda as formas de resolver
problemas com contagem de elementos ou possibilidades de algo acorrer. Ela vai nos
dizer quais as técnicas e métodos para cada tipo de situação.
Você já se perguntou quantos resultados possíveis existem para o tão sonhado prémio
da loteria, ou então de quantas maneiras diferentes um equipe de vôlei pode ser formado
com os jogadores convocados? Essas são algumas entre várias situações do dia-a-dia
que podem ser respondidas por meio do estudo das combinações.
1.1. Objectivos
1.1.1. Gerais
Analisar as combinações sem repetição.
1.1.2. Específicos
Definir combinações sem repetição;
Descrever e exemplificar a fórmula da combinação sem repetição;
Descrever as propriedades da combinação sem repetição;
1.2. Metodologia
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, por estar em concordância e
harmonia com o tema proposto. Baseado em legislações vigentes, que tratam bem o
assunto. A colecta foi feita através de livros, materiais impressos e sites da internet.
Prosseguindo-se, buscou-se a adopção de alguns critérios para uma revisão bibliográfica
com todo o material que foi colectado. Em busca de melhor entender os elementos
utilizados, os dados foram tratados de uma forma qualitativa, examinando os itens em
destaque segundo os fenómenos ressaltados pelos autores.
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CAPÍTULO II - DESENVOLVIMENTO
2. Combinações sem repetição
2.1. Definição
4
Por outras palavras, a combinação sem repetição é o número de grupos que se
pode formar com S dos n objectos todos diferentes, diferindo uns dos outros pela
natureza dos seus elementos.
O numero de subconjuntos de s elementos diferentes de um conjunto de n
elementos diferentes pode ser representado por:
n
Cs , (ns) , ouC ( n , s )
2.2. Fórmula
A fórmula para o cálculo de uma combinação sem repetição é a seguinte:
n n!
Cs=
s ! ( n−s ) !
Onde:
s deve ser um numero natural
Então:
(ns)=(n−s
n
)
Significado das variáveis ou incógnitas na fórmula: s (do inglês set: conjunto) é
o número de elementos escolhidos (parte); n é o número total de elementos
(todos).
Uma combinação C ns só é possível quando n> 0 e 0 ≤ s ≤ n
2.3. Propriedades das combinações sem repetição
Para cada propriedade abaixo, veja pelo menos um exemplo para você calcular e
verificar o seu funcionamento.
Propriedade 1
(n0)=1n ∈ N
Propriedade 2
(n1)=n n ∈ N
Propriedade 3
(nn)=1n ∈ N
Propriedade 4
(n−1
p ) ( p−1) ( p )
+
n−1 n
= n , p ∈ N n ≥ 2 e p ≥1
Propriedade 6
2.4. Exemplos
C 3 ,2 Indica de quantas formas distintas é possível escolher 2 elementos de um grupo de
3 elementos, digamos as 3 primeiras letras do alfabeto: { a , b , c }. As três possíveis
combinações são:
ab ,ac , bc . Note que em uma combinação não estamos interessados na ordenação dos
elementos, uma vez que estamos tratando de um subconjunto do conjunto inicial, desta
maneira ab e ba representam um mesmo conjunto.
ab ,ac , ad , bc , bd , cd
4
C 2= ( 42)= 2! ( 4−2
4!
=
4.3 .2.1 24
= =6 combinações diferentes
) ! ( 2.1 )( 2.1 ) 4
6
Vimos alguns exemplos de combinação ao decorrer do texto, agora vejamos alguns
exemplos de arranjo: se existe uma disputa entre 10 atletas, de quantas maneiras
distintas pode ser formado o pódio? De quantas maneiras uma pessoa pode montar uma
senha sabendo que ela deve ter 4 dígitos, todos distintos? Note que, em ambas as
situações, a ordem é importante.
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CAPÍTULO III – CONSIDERAÇÕES FINAIS
3. Conclusão
Chegado este ponto podemos tirar algumas conclusões, das quais:
A combinação é um dos tipos de agrupamentos estudados na análise combinatória. Está
presente em várias situações do dia-a-dia, como nos jogos mais comuns de carta, por
exemplo, truco, poker, nos jogos de loteria, entre várias outras situações quotidianas.
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4. Referências bibliográficas
ASTH, R. (s/d). “Combinação na matemática: como calcular e exemplos”.
Toda matéria. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/combinacao/
Acesso em 25 de Mar. de 2024
OLIVEIRA, R. R. (s/d). “Combinação simples”. Brasil escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/matematica/permutacao-simples.htm Acesso em
Março de 2024.
Internet
https://beduka.com/blog/materias/matematica/combinacao/?amp