Memória Descritiva de Domingas

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Domingas Carla Ventura Fernandes Alves Memória Descritiva

MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1.LOCAL.

Luanda, Distrito da Camama, Zona Residencial Camama

2.REQUERENTE.

DOMINGAS CARLA VENTURA FERNANDES ALVES

3.CRITÉRIOS GERAIS DE CONCEPÇÃO.

Consubstâcia-se na organização espaço – funcional e volumétrico,


visando uma clara hierarquização das suas funções, em conformidade
com o programa base de promover a segurança e o bem-estar no
ambiente.

O projecto foi idealizado segundo os princípios funcionais que se


prevêem necessários, com espaços funcionais, garantindo o conforto por
parte dos usuários com uma relação inerente sem descartar o plano de
massa envolvente.

O esquema organizativo desenvolve-se em: 500.00m².

Ás áreas sociais, área de serviços e íntimas.

Distribuídos em:

3.1 ÁREA SOCIAL

• Sala Comum
• Hall
• Inst. Sanitária

3.2 ÁREA DE SERVIÇO

• Cozinha interna
• Cozinha externa
• Lavandaria
• Wc
• Despensa

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3.3 ÁREA ÍNTIMA

• 2 Quartos
• Suíte Master
• Escritório

4. RESIDÊNCIA UNI-FAMILIAR SEPARADA (T3)

Conforme citado a cima, normalmente o termo é associado a uma


habitação, geralmente rodeada por espaços verdes, destinados a acolher
uma única família. Esta residência é desenvolvida em um único piso rés-
do-chão, especificamente, nele estão maior parte dos espaços sociais.
Com 204.47m² de área construída correspondente a 40.89% da área de
lote.

4.1 AMBIENTES

• 2 Quartos
• 3 Inst. Sanitárias
• 1 Suíte Master
• 2 Cozinhas
• Sala comum
• Hall
• Escritório

5.TÉCNICAS E MATERIAIS A UTILIZAR

5.1 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

Fundações mistas em sapatas isoladas, unidas de forma a prevenir


eventuais assentamentos diferenciais.
Betão de limpeza com 0.05m de espessura no leito das sapatas. E de
igual modo, os restantes elementos da estrutura, serão mistas “betão
armado”.

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6.PAVIMENTOS

6.1 INTERIOR

Caixa de areia com 0.50m sobre terreno natural compactado,


para assentamento de betão de 0.10m de espessura com malha sol
CQ38, pintado com tinta inox e pavimento cerâmico.

6.2 EXTERIOR

Caixa de areia com 0.50m sobre terreno natural compactado,


para assentamento de betão de 0.10m de espessura com malha sol
CQ38, pintado com tinta inox, pedras do tipo brita com diâmetro de
0,75mm, pedras de betão pintado com tinta hipox.

7.PAREDES

7.1 INTERIOR

Alvenaria de bloco de cimento 0.40X0.15X0.20m assente com


argamassa de cimento e areia ao traço 1:3. Reboco em areado ao traço
1:4, pintura plástica de cor beije, do tipo “Cin” ou similar.

7.1.1 LOCAIS SECOS

Alvenaria de bloco de cimento de 0.40X0.20X0.12m assente com


argamassa de cimento e areia ao traço 1:3. Reboco de argamassa de
cimento e areia ao traço 1:4, com acabamento a areado fino. Pintura
plástica de cor conforme o projeto de 3D, do tipo “cin” ou similar, sobre
areado fino.

7.1.2 LOCAIS HÚMIDOS

Alvenaria de bloco de cimento de 0.40X0.20X0.12m, assente com


argamassa de cimento e areia ao traço 1:3. Lambril em azulejo branco
0.15X0.15m à altura de 2.10m.

7.2 EXTERIOR

Alvenaria de bloco de cimento 0.40X0.20X0.15m, assentes com


argamassa de cimento e areia ao traço 1:3. Reboco em areado ao traço
1:4, pintura plástica de cor conforme o projecto de 3D, do tipo “Cin” ou
similar. Pintura plástica de cor conforme o projecto de 3D do tipo “Cin”,
em socos e palas.

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8.TECTOS

Garantidos pela parte inferior das coberturas das edificações,


serão em pladur, estucados e pintados a tinta plástica de cor branca do
tipo “Cin” ou Similar, e contarão com alhetas de separação de 0.01m.

9.COBERTURAS

Cobertura serão em chapas metalicas caneladas “ZINCO”.

10.VÃOS

10.1 PORTAS

Portas serão em madeira, de cor branca com acabamento a base de


solvente.

10.2 JANELAS

A maioria das janelas serão em alumínio lacado e vidro


simples de 6 á 5mm de espessura ou madeira e vidro simples de 6
á 5mm de espessura

11.EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS

Nas instalações sanitárias serão aplicadas louças de porcelana de


cor branca do tipo “Roca”, incluindo todos os acessórios, e a sua
disposição obedecerá aos desenhos em apêndice.

12.INSTALAÇÕES TÉCNICAS

12.1 REDES DE ÁGUAS E ESGOTOS

12.1.1 REDE DE ÁGUAS

12.1.1.1 Alimentações e Distribuição de Água Fria Sanitária.

A alimentação e distribuição de um ramal, ligado à rede geral de


distribuição municipal.

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Serão construídos reservatórios para fonte de abastecimento


secundário.

A distribuição de água fria será feita de acordo com a localização


das peças a abastecer, conforme as peças desenhadas de arquitectura.

Será montado um contador de capacidade adequada no ramal


privativo instalado em local de fácil acesso do exterior, em cada
edificação individual.

12.1.1.2 TUBAGENS

A tubagem a utilizar nas redes de abastecimento de água poderá


ser em PVC rígido para a classe de pressão de 6K G / cm2 KM6 ou em
tubo de aço galvanizado da série média, sem costura (ISSO R 65)
obedecendo as normas DIN sob o ponto de vista dimensional, com
acessórios da mesma categoria.

12.1.1.3 REVESTIMENTO E PROTECÇÃO DE TUBAGEM ENTERRADA

Nos troços de tubagem enterrada, (ramal de ligação da rede


exterior), se executados em tubagem galvanizada, será executada uma
protecção consistindo na aplicação de um primário, após limpeza da
tubagem, seguindo-se o enrolamento, em espiral, de plástico com
material anticorrosivo, (tubagem metálica).

12.1.1.4 VÁLVULAS

As válvulas de corrediça, de globo, de retenção e de macho serão,


em geral fabricadas em bronze, quer o seu corpo quer as suas peças
móveis (trins). Porém, para diâmetros iguais ou superiores a DN 50,
poderão vir a ser escolhidas válvulas com o corpo em fundido.

As ligações das válvulas serão roscadas (fêmea) segundo normas


DIN aplicáveis, poderão em determinados casos ser flangeadas, sendo,
então, expressamente indicado.

12.1.2 REDES DE ESGOTOS RESIDUAIS

Iniciar-se-á esta rede nos diversos aparelhos de utilização


sanitários ou outros, ramais de descarga e ramais de ligação, que ligarão
a um poço roto, ou colector público.

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Circuitos de ventilação deverão garantir o arejamento das


canalizações e o normal funcionamento dos sifões.

12.1.2.1 TUBAGENS

A rede de esgoto residuais dos aparelhos sanitários, utilizar-se-á,


quando em montagem embebida o tubo de PVC rígido de classe de
pressão de 4 KG/ cm2.

Na tubagem de ventilação utilizar-se-á o PVC rígido de classe de


pressão de 4Kg/ cm2.

12.1.2.2 CAIXAS DE VISITAS

As caixas de passagem e de reuniões serão em construção de


alvenaria de tijolo ou betão com dimensões em função da altura e caudal
a transportarem.

12.1.3 CONSTRUÇÃO CIVIL

Incluem-se os trabalhos de construção civil inerentes ás


montagens das instalações, nomeadamente.

• Abertura e tapamento de roços


• Atravessamento de paredes para colocação de tubagem
• Montagem de aparelhos sanitários

12.1.4 ENSAIOS

Deverão ser feitos os ensaios e testes habituais em instalações


desta natureza, nomeadamente ensaios hidráulicos, medição de caudais,
ensaios de estanquidade, etc.

12.2 INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

12.2.1 NORMAS E REGULAMENTOS

Todas as instalações eléctricas deverão ser executadas em


conformidade com as normas e regulamentos em vigor na República de
Angola.

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12.2.2 CONCEPÇÃO DAS INSTALAÇÕES

Deverá fazer parte dos trabalhos, a execução das seguintes instalações:


Quadros eléctricos
Circuitos de tomadas de usos gerais
Circuito de iluminação ambiente
Cirquito de ACs
Circuito de iluminação pública…

12.2.3 ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA

A alimentação de energia dos quadros gerais serão efectuadas


através da rede pública ou de um grupo de emergência.

12.2.4 CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS

Todos os materiais a empregar nas instalações, deverão ter


características adequadas ás condições de alimentação, de ambiente e de
utilização.

12.2.5 ESTABELECIMENTO DAS CANALIZAÇÕES

12.2.5.1 LOCAIS SEM RISCOS ESPECIAIS (SER)

Os invólucros dos aparelhos ou dos quadros terão o índice de


protecção mínimo IP.

12.2.5.2 LOCAIS TEMPORARIAMENTE HÚMIDOS (THU)

Os invólucros dos aparelhos deverão ser estanques.

12.2.5.3 LOCAIS MOLHADOS (MOL)

Os invólucros dos aparelhos deverão ser estanques.

12.2.6 QUADROS ELÉTRICOS

O aparelho de corte e protecção a instalar nos quadros deverão


obedecer a ás seguintes características:

Os disjuntores a empregar deverão ser magnetotérmicos e


possuírem poder de corte compatível com as correntes de curto – circuito
6KA.

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13.OMISSOS

Em tudo o não especificado na presente Memória Descritiva e


Justificativa, devera ser respeitada a legislação em vigor na República de
Angola, as boas regras da técnica e da arte, as indicações da fiscalização
do dono da obra e as instruções do distribuidor de energia.

Todas as redes de especialidades devem anteriormente ser


estudadas, revisadas e aprovadas por um técnico especialista de cada
áres.
Todas as fases de construção nas vias devem anteriormente ser
estudadas, revisadas e aprovadas por um técnico especialista de cada
projeto e subprojeto a se emplementar, sendo que…

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