HIBBELER 7 Ed. Resolucao em Portugues Resistencia Dos Materiais R C Hibbeler 7a Edicao Atualizado 2

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Tensão
*1.8. A lança DF do guindaste giratório e a coluna DE têm peso uniforme de 750 N/m. Se o guindaste e a carga pesam
1.500 N, determine as cargas internas resultantes nas seções transversais que passam nos pontos A, B e C.
Figura 1.8
Seção 1 (0               
      VA – 0,675 – 1,5 = 0 MA1,5  0,90,675  0,45 = 0
NA = 0 kN VA = 2,17 kN MA= 1,654 kN.m
Seção 2 (0   )            
      VB – 2,475 – 1,5 = 0 MB  1,5  3,3  2,457  1,65 = 0
NB = 0 kN VB = 3,98 kN MB = 9,034 kN.m
Seção 3 (0   )            
      NC – 1,125 – 2,925 – 1,5 = 0 MC  2,925  1,95  3,9  1,5 = 0
VC = 0 kNNC NC = 5,55 kN MC = 11,554 kN.m
7
Resolução: Steven Róger Duarte dos Santos, 2016
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Tensão
1.9. A força F = 400 N age no dente da engrenagem. Determine as cargas internas resultantes na raiz do dente, isto é,
no centroide da seção a-a (ponto A).
Figura 1.9
                 
VA – 400cos(15°) = 0 NA – 400sen(15°) = 0 MA + 400cos(15°)  0,00575 – 400sen(15°)  0,004 = 0
VA = 368,37 N NA = 103,57 N MA = 1,808 N.m
1.10. A viga suporta a carga distribuída mostrada. Determine as cargas internas resultantes na seção transversal que
passa pelo ponto C. Considere que as reações nos apoios A e B sejam verticais.
Figura 1.10
           
3  27 –   (8,1)


+ 6RB = 0 RA + 22,815 – 27 – 8,1 = 0
RB = 22,815 kN RA = 12,286 kN
                 
NC = 0 kN 12,285 – 16,2 – VC = 0 MC + 16,2  1,8 – 12,285  3,6 = 0
VC = 3,92 kN MC = 15,07 kN.m
8
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Tensão
1.11. A viga suporta a carga distribuída mostrada. Determine as cargas internas resultantes nas seções transversais que
passam pelos pontos D e E. Considere que as reações nos apoios A e B sejam verticais.
Figura 1.11
           
3  27 –   (8,1)


+ 6RB = 0 RA + 22,815 – 27 – 8,1 = 0
RB = 22,815 kN RA = 12,286 kN
Ponto E
           
     

 ME  2,03 
NE = 0 kN VE – 2,03 = 0

=0
ME = 0,911 kN.m
VE = 2,03 kN
Ponto D
                 
ND = 0 kN VD – 8,1 + 12,285 = 0 MD + 8,1  0,9 – 12,285  1,8 = 0
VD = 4,18 kN MD = 14,823 kN.m
9
Tensão
*1.12. Determine as cargas internas resultantes que agem sobre (a) seção a-a e (b) seção b-b. Cada seção está localizada
no centroide, ponto C.
Figura 1.12
(a) Seção a-a
                 
3,6  3 – 6sen(45°)  RB = 0  NC  2,5456cos(45°) = 0 2,5456sen(45°)  2,4 + VC = 0

RB = 2,545 kN NC = 1,8 kN VC = 1,723 kN
      (b) Seção b-b
MC + 2,4  2 – 2,5456  4sen(45°) = 0
MC = 2,4 kN.m
                 
NC + 2,5456 – 2,4cos(45°) = 0 VC – 2,4sen(45°) = 0 MC + 2,4  2 – 2,5456  4sen(45°) = 0
NC = 0,85 kN VC = 1,7 kN MC = 2,4 kN.m
10
Tensão
1.13. Determine a resultante das forças internas normal e de cisalhamento no elemento e : (a) seção a-a e (b) seção b-
b, sendo que cada uma delas passa pelo ponto A. Considerando θ = 60°. A carga de 650 N é aplicada ao longo do eixo
do centroide do elemento.
Figura 1.13
(b) Seção b-b
(a) Seção a-a
                       
Va-a = 0 N Na-a = 650 N Nb-b = 650sen(90° 60º) Vb-b = 650cos(90°  60º)
Nb-b = 325 N Vb-b = 563 N
de θ. Represente esses resultados em gráficos para    . A carga de 650 N é aplicada ao longo do eixo do
1.14. Determine a resultante das forças interna normal e de cisalhamento no elemento na seção b-b, cada uma em função
centroide do elemento.
Figura 1.14
           
Nb-b – 650sen(90° θ) = 0 Vb-b  650cos(90° θ) = 0
Nb-b = 650cos(θ) Vb-b = 650sen(θ)
11
Tensão
1.15. A carga de 4.000 N está sendo levantada a uma velocidade constante pelo motor M, que pesa 450 N. Determine
as cargas internas resultantes que agem na seção transversal que passa pelo ponto B na viga. A viga pesa 600 N/m e está
fixada à parede em A.
Figura 1.15
                 
NB – 2 = 0 VB – 0,72 – 4 = 0 MB  0,72  0,6 + 2  0,45  4  1,275 = 0
NB =  2 kN VB = 4,72 kN MB = 4,632 kN.m
*1.16. Determine as cargas internas resultantes que agem na seção transversal que passa pelos pontos C e D da viga no
Problema 1.15.
Figura 1.16
Continua...
12
Tensão
Ponto C
                 
NC – 2 = 0 VC – 4 – 1,26 = 0 MC + 2  0,45 – 1,26  1,05 – 4  2,175 = 0
NC = 2 kN VC = 5,26 kN MC = 9,123 kN.m
Ponto D
                 
ND = 0 kN VD – 2,52 – 4 – 0,45 = 0 MD  0,45  1,2  2,52  2,1  4  4,275 = 0
VD = 6,97 kN MD = 22,932 kN.m
1.17. Determine as cargas internas resultantes que agem na seção transversal que passa pelo ponto B.
Figura 1.17
                 

MB – 1.440 

NB = 0 kN VB – 1.440 = 0 =0
MB = 1.920 kN.m
VB = 1.440 kN
13
Tensão
1.18. A viga suporta a carga distribuída mostrada. Determine as cargas internas resultantes que agem na seção
transversal que passa pelo ponto C. Considere que as reações nos apoios A e B sejam verticais.
Figura 1.18
           
4,5  4,5 – 4,5  6 + 9RB = 0 RA + 5,25 – 4,5 – 4,5 = 0
RB = 5,25 kN RA = 3,75 kN
Ponto C
                 
NC = 0 kN VC – 0,5 – 1,5 + 3,75 = 0 MC – 3,75  3 + 0,5  1 + 1,5  1,5 = 0
VC = 1,75 kN MC = 8,5 kN.m
1.19. Determine as cargas internas resultantes que agem na seção transversal que passa pelo ponto D no Problema 1.18.
Figura 1.19
Continua...
14
           
Tensão
4,5  4,5 – 4,5  6 + 9RB = 0 RA + 5,25 – 4,5 – 4,5 = 0
RB = 5,25 kN RA = 3,75 kN
Ponto D
                 
ND = 0 kN VD – 0,5 – 3,5 + 5,25 = 0 MD - 3,5  1,5  0,5  2 + 5,25  3 = 0
VD = 1,25 kN MD = 9,5 kN.m
*1.20. A estrutura do poste de energia elétrica suporta os três cabos, e cada um deles exercem uma força de 4 kN nas
escoras. Se as escoras estiverem acopladas por pinos em A, B e C, determine as cargas internas resultantes nas seções
transversais que passam pelos pontos D, E e F.
Figura 1.20
               
Ax  Cx = 0 [1] Ay – Cy + 12 = 0 [2] M – 4  1,2 – 4  1,2 + 4,1,2 = 0
M = 4,8 kN.m
15
Continua...
           
Tensão
Resolvendo as equações, obtem-se:
1,2Ay + 0,9Ax – 4  2,4 = 0 [3] 11,2Cy + 0,9Cx  4  2,4 = 0 [4] Ax = 2,67 kN Ay = 6 kN
Cx = 2,67 kN Cy = 6 kN
PontoD
                 
VD = 0 kN ND = 0 kN MD = 0 kN.m
Ponto E
           
     
VE + 2,67 = 0 NE  6 = 0 ME  2,67  0,9 = 0
VE = 2,67 kN NE = 6 kN ME = 2,4 kN.m
Ponto F
                 
VF + 2,67 – 2,67 = 0 NF – 6 – 6 = 0 MF + 2,67  0,9  2,67  2,67 = 0
VF = 0 kN NF = 12 kN MF = 4,8 kN.m
1.21. O guindaste de tambores suspende o tambor de 2,5 kN. O pino de ligação está conectado à chapa em A e B. A
ação de aperto sobre a borda do tambor é tal que somente forças horizontais e verticais são exercidas sobre o tambor em
G e H. Determine as cargas internas resultantes na seção transversal que passa pelo ponto I.
Figura 1.21
16 Continua...

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      VA – 0,675 – 1,5 = 0 MA1,5  0,90,675  0,45 = 0

NA = 0 kN VA = 2,17 kN MA= 1,654 kN.m

Seção 2 (0   )            

      VB – 2,475 – 1,5 = 0 MB  1,5  3,3  2,457  1,65 = 0

NB = 0 kN VB = 3,98 kN MB = 9,034 kN.m

Seção 3 (0   )            

      NC – 1,125 – 2,925 – 1,5 = 0 MC  2,925  1,95  3,9  1,5 = 0

VC = 0 kNNC NC = 5,55 kN MC = 11,554 kN.m

VA – 400cos(15°) = 0 NA – 400sen(15°) = 0 MA + 400cos(15°)  0,00575 – 400sen(15°)  0,004 = 0

VA = 368,37 N NA = 103,57 N MA = 1,808 N.m

NC = 0 kN 12,285 – 16,2 – VC = 0 MC + 16,2  1,8 – 12,285  3,6 = 0

VC = 3,92 kN MC = 15,07 kN.m

ND = 0 kN VD – 8,1 + 12,285 = 0 MD + 8,1  0,9 – 12,285  1,8 = 0

VD = 4,18 kN MD = 14,823 kN.m

(a) Seção a-a

3,6  3 – 6sen(45°)  RB = 0  NC  2,5456cos(45°) = 0 2,5456sen(45°)  2,4 + VC = 0

      (b) Seção b-b

MC + 2,4  2 – 2,5456  4sen(45°) = 0

NC + 2,5456 – 2,4cos(45°) = 0 VC – 2,4sen(45°) = 0 MC + 2,4  2 – 2,5456  4sen(45°) = 0

NC = 0,85 kN VC = 1,7 kN MC = 2,4 kN.m

Va-a = 0 N Na-a = 650 N Nb-b = 650sen(90° 60º) Vb-b = 650cos(90°  60º)

Nb-b = 325 N Vb-b = 563 N

Nb-b – 650sen(90° θ) = 0 Vb-b  650cos(90° θ) = 0

Nb-b = 650cos(θ) Vb-b = 650sen(θ)

NB – 2 = 0 VB – 0,72 – 4 = 0 MB  0,72  0,6 + 2  0,45  4  1,275 = 0

NB =  2 kN VB = 4,72 kN MB = 4,632 kN.m

NC – 2 = 0 VC – 4 – 1,26 = 0 MC + 2  0,45 – 1,26  1,05 – 4  2,175 = 0

NC = 2 kN VC = 5,26 kN MC = 9,123 kN.m

ND = 0 kN VD – 2,52 – 4 – 0,45 = 0 MD  0,45  1,2  2,52  2,1  4  4,275 = 0

VD = 6,97 kN MD = 22,932 kN.m

4,5  4,5 – 4,5  6 + 9RB = 0 RA + 5,25 – 4,5 – 4,5 = 0

NC = 0 kN VC – 0,5 – 1,5 + 3,75 = 0 MC – 3,75  3 + 0,5  1 + 1,5  1,5 = 0

VC = 1,75 kN MC = 8,5 kN.m

4,5  4,5 – 4,5  6 + 9RB = 0 RA + 5,25 – 4,5 – 4,5 = 0

ND = 0 kN VD – 0,5 – 3,5 + 5,25 = 0 MD - 3,5  1,5  0,5  2 + 5,25  3 = 0

VD = 1,25 kN MD = 9,5 kN.m

Ax  Cx = 0 [1] Ay – Cy + 12 = 0 [2] M – 4  1,2 – 4  1,2 + 4,1,2 = 0

1,2Ay + 0,9Ax – 4  2,4 = 0 [3] 11,2Cy + 0,9Cx  4  2,4 = 0 [4] Ax = 2,67 kN Ay = 6 kN

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