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Modificação do CC/1916
Projeto de modificação do CC/16 começou em 1941.
Depois, em 1961, foram compostas várias comissões com o
objetivo de atualizar os vários livros do CC/16 (Orlando
Gomes, Caio Mário, etc).
Em 1969, foi formada nova Comissão integrada por Miguel
Reale (presidente), José Carlos Moreira Alves, Agostinho
Alvim, Clóvis do Couto e Silva entre outros, para elaborar
anteprojeto de Código Civil, posteriormente transformado
em Projeto de Lei nº 634, de 1975, que foi aprovado no
Congresso Nacional pela Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de
2002 (vigendo, a partir de 10/01/2003).
Os códigos civis brasileiros (3)
II - pelo casamento;
III - pelo exercício de emprego público efetivo;
IV - pela colação de grau em curso de ensino superior;
V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela
existência de relação de emprego, desde que, em
função deles, o menor com dezesseis anos completos
tenha economia própria.
Não causa efeito na esfera penal;
Gera a responsabilidade patrimonial do emancipado,
salvo se o foi por dolo dos pais;
Não gera direitos vinculados a uma idade biológica
Espécies:
a) convencional; concessão dos pais, ou de um deles,
através de escritura pública feita no Tabelionato de Notas
e registrada no CRC, sem a necessidade de
homologação judicial.
A emancipação (3)
A morte presumida:
• Quando a lei autoriza a abertura da sucessão
definitiva (art. 37, CC)
• Quando não é necessária a decretação de
ausência: (art. 7º, CC)
CC, Art. 7º Pode ser declarada a morte presumida, sem
decretação de ausência:
I - se for extremamente provável a morte de quem estava
em perigo de vida;
II - se alguém, desaparecido em campanha ou feito
prisioneiro, não for encontrado até dois anos após o término
da guerra.
Parágrafo único. A declaração da morte presumida, nesses
casos, somente poderá ser requerida depois de esgotadas
as buscas e averiguações, devendo a sentença fixar a data
provável do falecimento
A pessoa natural (extinção - 5)
O Registro Civil
→ publicidade aos fatos jurídicos essenciais à vida em
sociedade, dando → segurança e eficácia a tais fatos.
→ dar validade a certos fatos jurídicos ► constituição
da PJ, aquisição de propriedade de um imóvel.
A Lei nº 6015/73, que dispõe sobre a matéria elenca os
registros
I - o registro civil de pessoas naturais;
II - o registro civil de pessoas jurídicas;
III - o registro de títulos e documentos;
IV - o registro de imóveis
O Registro Civil e a Lei 6.015/1973 (2)
O nome
Art. 16. Toda pessoa tem direito ao nome, nele
compreendidos o prenome e o sobrenome.
Forma de identificação da pessoa. É direito
personalíssimo, extrapatrimonial. O registro é sua prova.
O direito ao nome é intransmissível, imprescritível, e
irrenunciável, não podendo ser alienado por ato inter
vivos ou “mortis causa”. Já o nome comercial pode ser
comercializado.
Divisão:
a) prenome – é o 1º nome; o nome de batismo, podendo
ser simples ou composto.
b) patronímico – é o nome de família, também chamado
de sobrenome.
Apelido tanto é o patronímico, no sentido de “nome ou
apelido de família”, como o cognome (Pelé, Xuxa).
O nome da pessoa física (2)
✓ Tipos:
Domicílio voluntário (art. 70);
Domicílio necessário ou legal (art. 76);
Art. 76. Têm domicílio necessário o incapaz, o servidor
público, o militar, o marítimo e o preso.
Parágrafo único. O domicílio do incapaz é o do seu
representante ou assistente; o do servidor público, o lugar
em que exercer permanentemente suas funções; o do
militar, onde servir, e, sendo da Marinha ou da Aeronáutica,
a sede do comando a que se encontrar imediatamente
subordinado; o do marítimo, onde o navio estiver
matriculado; e o do preso, o lugar em que cumprir a
sentença.
- Domicílio contratual ou convencional: (art. 78).
Art. 78. Nos contratos escritos, poderão os contratantes
especificar domicílio onde se exercitem e cumpram os
direitos e obrigações deles resultantes.
O domicílio da pessoa física (4)
Pluralidade de domicílios:
Art. 72. É também domicílio da pessoa natural, quanto às
relações concernentes à profissão, o lugar onde esta é exercida.
Parágrafo único. Se a pessoa exercitar profissão em lugares
diversos, cada um deles constituirá domicílio para as relações
que lhe corresponderem.
Domicílio da pessoa jurídica:
Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é:
I - da União, o Distrito Federal;
II - dos Estados e Territórios, as respectivas capitais;
III - do Município, o lugar onde funcione a administração
municipal;
IV - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as
respectivas diretorias e administrações, ou onde elegerem
domicílio especial no seu estatuto ou atos constitutivos.
§1º Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em
lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio
para os atos nele praticados.
O domicílio da pessoa física (4)
Pluralidade de domicílios:
Art. 72. É também domicílio da pessoa natural, quanto às
relações concernentes à profissão, o lugar onde esta é exercida.
Parágrafo único. Se a pessoa exercitar profissão em lugares
diversos, cada um deles constituirá domicílio para as relações
que lhe corresponderem.
Domicílio da pessoa jurídica:
Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é:
I - da União, o Distrito Federal;
II - dos Estados e Territórios, as respectivas capitais;
III - do Município, o lugar onde funcione a administração
municipal;
IV - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as
respectivas diretorias e administrações, ou onde elegerem
domicílio especial no seu estatuto ou atos constitutivos.
§1º Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em
lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio
para os atos nele praticados.
A pessoa jurídica
4 - Pressupostos de existência
a) Vontade humana criadora (affectio societatis): decorre
do interesse das partes em criarem uma pessoa jurídica, e
através dela desenvolverem os objetivos pretendidos.
b) Organização de pessoas ou destinação de um patrimônio
afetado a um fim específico;
c) observância das condições legais para a sua instituição: a
PJ terá que se adequar às determinações para obter seu
registro, sendo que, para algumas atividades deverá haver
uma autorização do Estado para o seu funcionamento
Art. 1.123. A sociedade que dependa de autorização do
Poder Executivo para funcionar reger-se-á por este título, sem
prejuízo do disposto em lei especial.
Parágrafo único. A competência para a autorização será
sempre do Poder Executivo federal
A pessoa jurídica (5)