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A primeira divisão histórica do direito positivo foi feita pelos romanos (Direito
Romano) sob o critério da utilidade pública ou particular da relação. Quando a relação
dizia respeito as coisas do Estado (bens, atividade, organização, etc.) estaríamos
perante o Direito Público, e quando relativo a um interesse individual estaríamos
perante o Direito Privado.
Miguel Reale acrescenta ainda outra maneira de fazer essa divisão, qual seja:
estabelecer o conteúdo e o elemento formal do direito.
O Direito Privado diz respeito ao interesse individual. Dessa maneira, coordena essas
relações entre os particulares, como, por exemplo, em uma compra e venda.
2. DIREITO INTERNO E INTERNACIONAL
*Fazem parte do estado: Território geográfico, mar territorial (12 milhas do limite da
praia - Art 1º da Lei Nº 8.617/1993), embaixadas, navios e aeronaves a serviço do
Brasil.
A função administrativa do Estado não declara direitos, mas sim realiza obras e
serviços com o objetivo de beneficiar a sociedade, ou preservá-la de danos, segundo
os critérios de necessidade, oportunidade e conveniência.
Não existe sociedade sem crime, dessa maneira é necessário um conjunto de regras e
princípios para proteger os indivíduos contra os atos ofensivos das condições da vida
social, por meio de imposições de sanções.
Assim, o Direito Penal tem como objeto a proteção da sociedade quando da quebra
das regras jurídicas.
O Direito Civil tem como objeto as normas atinentes às pessoas, regulando diversos
fatores da vida social, tais como a família, a sucessão, estado civil, entre outros.
6. DIREITOS DIFUSOS
Direito Difuso consiste naquele direito onde não é possível especificar o titular
desse direito. Exemplo: Não é possível especificar os titulares do direito quando há
uma propaganda enganosa na televisão.
Os Direitos Difuso possuem interesse público, entretanto diversos autores os
classificam de forma independente.
Direito Unitário: Seria uma fusão entre o direito público e o privado, pois seus
elementos e características são indissociáveis.