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Milena Bunaia Sualeia

Salvador Maurício Quirimo

Sara Stela Tawe

Tereza Baptista

Alienacao e Administracao da Heranca

(Licenciatura em Direito)

Universidade Rovuma

Lichinga

2021
Milena Bunaia Sualeia

Salvador Maurício Quirimo

Sara Stela Tawe

Tereza Baptista

Alienacao e Administracao da Heranca

(Licenciatura em Direito)

Trabalho em Grupo da Cadeira de Direito das


Sucossoes, destinado a fins de avaliação a ser entregue
no Departamento de Direito, orientado pelo docente da
cadeira Dra. Cecilia Katawala

Universidade Rovuma

Lichinga

2021
Índice
Introducao..................................................................................................................................3

Objectivos Do Trabalho.........................................................................................................3

Metodologia de pesquisa........................................................................................................3

1. Alienação. Noção jurídica......................................................................................................4

2.Diversos Modos de Alienação................................................................................................4

3.Objecto da Alienação..............................................................................................................4

4.A Forma de Alienação............................................................................................................5

5.Efeitos da Alienação...............................................................................................................6

6.Direito de Preferência.............................................................................................................6

7.Administração da herança: início e termo...............................................................................7

8.Estrutura da Administração da Herança..................................................................................7

9.Cabeça de Casal......................................................................................................................7

10. Poderes e deveres dos órgãos...............................................................................................8

11.Testamenteira........................................................................................................................9

11.1.Noção..............................................................................................................................9

11.2.Caracterização................................................................................................................9

12. A sonegação de bens da herança........................................................................................10

13.Noção e caracterização do testamento................................................................................10

14.Coclusao..............................................................................................................................12

15.Bibliografia.........................................................................................................................13
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Introducao
O presente trabalho é referente a cadeira de Direio das Sucessoes e tem com tema:
Alienacao da Heranca e Admnistracao da Heranca.

Pretende-se descutir neste trabalho, se portanto pode ocorrer alienacao da heranca para
terceiros, uma vez que apos o herdeiro aceitar a heranca passa a deter total direito sobre
ela e como se procede administracao da heranca ora quando aberta.

Assim os aspectos aqui tratados, sao inerentes ao ordenamento juridico vigente, sem
porem exclusao da possibilidade de recorrer aos outros direitos para fins meramente de
estudo comparado.

Objectivos Do Trabalho
Objectivo Geral

Compreender a alienacao e administracao da heranca

Objectivos especificos

Definir alieanacao da heranacao

Estabelecer os objectivos da alienacao

Identificar modos de alienacao da heraca

Abordar sobre administracao da heranca

Metodologia de pesquisa
Para a realizacao dos objectivos acima tracados, recorreu-se ao metodo bibliografico,
este que consistira, na recolha de informacao constante nos diversos manuais, revistas e
ligislacao correspondete.
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1. Alienação. Noção jurídica


Alienação da herança ocorre segundo Luís Sacramento e Aires Mota do Amaral
(1997,223) apenas no momento em que se mostra partilhado o património hereditário.

Após o chamamento, tendo o sucessível ter respondido àquele afirmativamente,


aceitando a herança, o herdeiro passa a deter um direito de propriedade, em abstrato,
sobre a globalidade da herança ou sobre quota que lhe pertencerá, daí existir que como
refere Sacramento e Amaral (1997, pp.223) a possibilidade de poder transmitir a
terceiro o seu direito à herança ou ao quinhão, quer a título oneroso ou gratuito.

É por essa razão que o artigo 109 da lei das sucessões estabelece que “a alienação da
herança ou de quinhão hereditário está sujeita às disposições reguladoras do negocio
jurídico que lhe der causa, salvo o preceituado nos artigos seguintes”.

Mas deve se ter em conta que, procede-se à alienação da herança observados dois
pressupostos: a abertura da sucessão nos termos do artigo 7 e herdeiro aceitar a herança
nos termos do artigo 33.

2.Diversos Modos de Alienação


O artigo 109 da lei das sucessões ao estabelecer que a alienação da herança está sujeita
às normas regulamentadoras dos negócios jurídicos que lhe derem causa, indica nós que
a herança pode ter origem em negócios jurídicos de divera natureza.

De facto, a alienação pode ter por causa dos jurídicos onerosos, designadamente, a
compra e venda (art. 874 do C.Civil), a doação em pagamento (art. 837 do C. Civil), a
troca ou outras formas onerosas de alienação (art. 939 do C. Civil), SACRAMENTO &
AMARAL (1997, por. 224).

Em relação ao regime jurídico da alienação, este dependera necessariamente do tipo de


negócio que lhe está subjacente. Está conclusão se dá a partir do disposto do art. 109.

3.Objecto da Alienação
Como se referiu anteriormente, a alienação pode abranger, tanto a herança no seu todo,
como uma quota-parte da herança já partilhada, bem como o direito a um quinhão
hereditário, em herança ainda indivisa.
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E para saber (como se mostra importante até agora), quais são os direitos e obrigações
que, de facto, são susceptíveis de se integrar no acto de alienação, convém trazer aqui as
lições de SACRAMENTO & AMARAL (1997, por. 225):

Esta questão que se encontra tratada no artigo 110 da lei das sucessões, o qual
estabelece três presunções, e que são:

 A primeira presunção consiste em se considerar que todo o benefício resultante


da caducidade de legado, encargo ou fideicomisso se transmite com a alienação
(cfr. nº do artigo supracitado);
 A segunda presunção é no sentido de se entender excluída da alienação a parte
hereditaria devolvida ao alienante, após a alienação, em resultado de fideic6 ou
do direito de acresc6 (art. 110, nº 2 da lei das sucessões);
 A terceira presunção é também no sentido de se considerar excluídos da
alienação as recordações de família de pequeno valor econômico, bem como os
diplomas e a correspo6 do de cujus (nº 3 do artigo 110 das lei das sucessões).

4.A Forma de Alienação


A forma como deve se proceder à alienação da herança encontra seu fulcro no artigo
111 da lei das sucessões e este perceito preconiza que se deverá a alienação ser feita
mediante escritura pública a herança “sempre que nela contenha bens cuja a transmissão
tenha de obedecer àquela forma de documento 1”, em outros modos, deverá obedecer
essa forma sempre que a transmissão tenha bens imóveis ou não sendo careçam desse
documento.

Aliás, está forma também encontra fundamento a partir do artigo 89 do Código de


Notoriado, que prescreve que a alienação terá deveese efectuar por escritura pública a
alienação de herança, que contenha em si bens imóveis.

E nos casos em que a herança a alienar não se existem bens cuja a transmissão não
exige escritura pública? O artigo 111, nº2 responde essa questão de forma clara e
cuidadosa, estabelecendo que em casos de ocorrer tal situação deverá obedecer à forma
de documento particular.

1
SACRAMENTO, Luís Filipe & AMARAL, Aires J. Mota, Direito das Sucessões,2ª edição, Livraria
Universitária, UEM, Maputo, 1997, pp.226
6

Saliente-se que, quando a alienação está sujeita a forma especial, o seu não
cumprimento determina a aplicação da sanção prevista no artigo 220 do C. Civil, ou
seja, a nulidade do respectivo negócio jurídico, porquanto se trata de um requisito
essencial da sua validade (Sacramento & Amaral, 1997, pp. 226).

5.Efeitos da Alienação
Pretende se saber aqui, o que ocorre depois de feita a alienação ou então quais são as
consequências da alienação da herança, isto dito em outro modo.

Então, importa referir que os efeitos da herança obedecem geralmente as mesmas regras
aplicáveis aos negócios jurídicos, que lhe são subjacentes.

Mas, dada a especificidade e especialidade que este tipo de transação apresenta, a lei das
sucessões tratou de apresentar algumas particularidades, como ocorre em relação à
alienação de coisas alheias (art. 112), sucessão nos encargos (art.113) e ao direito das
sucessões (art. 114).

Em relação ao primeiro preceito legal destacado no parágrafo anterior, pode se retirar o


princípio de que o o alienado responderá por alienação da coisa alheia conforme artigo
112 da lei das concessões Se não vier a ser reconhecido como é verdadeiro e quando
tem a disposto de bens não especificados da herança ou de quinhão hereditário quando

No que diz respeito à sucessão por encargos estamos então diante do exposto do artigo
113 da lei das suceções pode aqui entender se que o adquirente sucedem nos encargos
que incidiram sobre a elas ou sobre quem é o taram alienado.

Já em relação a preceito legal acima descrito atinente à indemnizações, que tenha


disposto de bens da herança, está obrigado a indenizar o adquirente entregando-lhe o
valor da coisa, quando aquele seja obrigado a restituir os bens por si adquirente.

6.Direito de Preferência
Já falamos sobre o direito de preferência quando nos referimos a relação à natureza
jurídica da herança.

Discemos que o direito de preferência constitui exclusivo dos co-herdeiros e não dos co-
legatarios, enquanto sucessíveis.
7

Assim conforme o nº1 do artigo 115 da leis da inscrições importa aqui refer que o
princípio de que os co-herdeiros só gozam de direito de preferência quando seja
alienado um quinhão hereditário, a título oneroso ou dado é um complemento a
terceiros, estranhos à herança.

O prazo para exercer o direito de preferência é conforme o número 2 do artigo 115 da


lei 10 sessões de 2 meses, havendo comunicação para a prpreferência.

Importa por último realçar que, o direito de preferências em conformidade com o que
resulta do nº 1 do artigo 115 da lei das sucessões, não abrange aos os legatários. Mesma
linha no entanto é necessário, ter em atenção que os legatários estão excluídos daquele
direito somente enquanto sucessíveis, que também sao.

7.Administração da herança: início e termo


Para Pereira Coelho (1992 pp. 273) consideram que a Administração da Herança vigora
enquanto estiverem por satisfazer os encargos da Herança ou está se encontre indivisa.

A administração da Herança cabe ao cabeca de casal a quem desde logo atribui a


administração da herança até a sua liquidação e partilha vide no artigo 62 da Lei
23/2019 de 23 de Dezembro.

A lei das sucessoes, estabelece conforme o artigo 63 que o cargo de administracao da


heranca incumbe pela seguinte ordem de preferência: para o cargo de cabeca de casal ao
conjuge sobrevivo, ao testamenteiro, aos herdeiros legais, aos comproprietarios.

8.Estrutura da Administração da Herança


Para Sacramento e Amaral,em termos gerais, o órgão principal da administração da
herança é o cabeça-de-casal, a quem compete a prática da generalidade dos actos de
administração. Todavia, no artigo 64 nº 1 da lei 23/2019 de 23 de Dezembro, estabelece
que certos actos só podem ser praticados por todos os herdeiros conjuntamente, actos
esses relacionados com os direitos relactivos a herança.

Por outro lado, no próprio testamento o autor da sucessão pode estipular a existência de
um outro órgão ‘‘ o testamenteiro’’encarregado de controlar o cumprimento das suas
disposições testamentárias.
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9.Cabeça de Casal
Sacramento e Amaral argumentam que ‘‘o cabeça-de- casal’’ é um administrador da
herança no seu todo, enquanto o testamenteiro é um controlador do cumprimento das
disposições testamentárias e um executor destas testador não pode indicar ou afastar o
cabeça-de-casal, na medida em que, no artigo 64 nº 1 alínea a) da lei 23/2019 de 23 de
Dezembro, a lei estabelece a hierarquia a que se tem de obedecer para o deferimento do
cargo.

10. Poderes e deveres dos órgãos


Conhecida a estrutura da administração da herança e tratados que estão os princípios
gerais reguladores dos seus órgãos, interessa agora verificar quais são os poderes e
deveres que lhes são atribuídos, segundo o qual os direitos relactivos à herança só
podem ser exercidos juntamente por todos os herdeiros, importa também, neste
momento, fazer referência à intervenção dos herdeiros nesta fase do fenómeno
sucessório,contudo são os poderes e deveres do primeiro órgão cabeça de casal.

De acordo com Sacramento e Amaral, convirá classificar devidamente quais são os bens
que estão sujeitos à sua administração. Assim desta prescreve que “O cabeça-de-casal
administra todos os bens hereditários e ainda os bens comuns do falecido, se o cônjuge
meeiro se escusou ou foi removido do cargo”.

Daqui pode concluir-se que:

Sendo o cabeça-de-casal o cônjuge sobrevivo, está-lhe cometida a administração da


herança dos bens hereditários, o que engloba os bens próprios do falecido e a meação
dos bens comuns do casal, que seriam pertença do de cujus; e

Que quando o cabeça-de- casal for outra pessoa, que não o cônjuge sobrevivo, caber-
lhe-á administrar, não só os bens próprios do falecido, mas também a globalidade dos
bens comuns do casal.

Desta feita note-se que esta situação se verifica quando o cônjuge meeiro tiver pedido
escusa, por uma das razoes indicadas no nº1 do artigo 68º da Lei 23/2019 de 23 de
Dezembro, ou quando tiver sido removido do cargo, em resultado de uma das causas
enumeradas no nº1 do artigo 69 e 230 da Lei 23/2019 de 23 de Dezembro.
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Claramente não é de difícil compreensão entender os motivos que orientaram o


legislador a introduzir uma tal regra,subjacente à introdução dessa regra imperativa esta
fundamentalmente uma razão de ordem acautelatória dos interesses dos herdeiros, dos
legatários e de outros presumíveis interessados. Ainda a propósito da administração dos
bens comuns do falecido, a que se refere o nº1 do artigo 70º da Lei 23/2019 de 23 de
Dezembro, convirá ter presente que este principio só funcionará, se o falecido fosse
casado segundo o regime da comunhão geral de bens ou segundo o regime da comunhão
de adquiridos, como se sabe, só neste caso poderá haver lugar à meação de bens do
casal.

11.Testamenteira

11.1.Noção
De acordo com Sacramento e Amaral, “ o testamenteiria tem as atribuições que o
testado lhe conferir”. Mas, note-se que tais atribuições têm de estar sempre contidas nos
limites da lei,já tivemos oportunidade de ver que, a par do cabeça-de-casal, pode surgir
como órgão de administração da herança, o testamenteiro.

As funções do testamenteira de modo algum se poderão confundir com as que são


próprias do cabeça-de-casal, se se tiver em conta a definição que demos antes desta
figura.Ao testamenteiro cabe-lhe, essencialmente

Vigiar o cumprimento das disposições testamentárias ou executa-las.

Ao testamenteiro, por via de regras, não lhe são cometidas atribuições relativas à
administração dos bens da herança.

11.2.Caracterização
A testamentária é uma instituição que pode surgir quando a vocação opera por forca de
testamento. O autor da sucessão pode nomear uma ou mais pessoas que fiquem
encarregadas de vigiar o cumprimento do seu testamento ou de o executar, no todo ou
em parte.sSe o testamenteiro aceitar o cargo é necessário saber como se conjuga a sua
posição com as do cabeça-de-casal e dos herdeiros.

Nomeação do testamenteiro, mesmo que recaia sobre um herdeiro ou um

Legatário, é sempre uma disposição independente, e não um encargo de uma atribuição


anterior, lei molda porem esta aceitação ou repúdio em termos semelhantes aos que
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respeitam ao direito de suceder.Otestamenteiro, tendo aceitado a testamentária, pode


escusar-se posteriormente em certos casos “170 da Lei 23/2019 de 23 de Dezembro” e
pode ser judicialmente removido, se revelar incompetência.

12. A sonegação de bens da herança


Sonegação de bens da herança corresponde a um acto doloso de ocultação da existência
de bens compreendidos no património hereditário, o herdeiro que sonegar bens da
herança é considerado mero detentor dos bens sonegados e perde em benefício dos co-
herdeiros o direito que possa ter a qualquer parte dos bens sonegados, além de incorrer
nas demais sanções que forem aplicáveis..

A sanção da perda dos bens sonegados aplica-se ao herdeiro sonegado, ou seja, ao


cabeça-de-casal.

13.Noção e caracterização do testamento


A lei das sucessões estabelece no artigo 160 da Lei 23/2019 de 23 de Dezembro
declara-se uma primeira noção de testamento tomado como“acto unilateral e revogável
pelo qual uma pessoa dispõe, para depois da morte, de todos os seus bens ou de parte
deles”.

Segundo ASCENÇÃO (2000, pp. 227) “o testamento é um negócio jurídico unilateral


pelo qual alguém procede a disposição de última vontade.”

De acordo Telles “testamento é unilateral, fruto exclusivo da vontade do de cuju”

E para PINHEIRO (2021, pp. 178) “testamento é um negócio jurídico particularmente


solene, apenas revela a vontade do testador manifestada pela forma legal estabelecida
para o negócio testamentário”.

Deve-se entender que o testamento é um acto voluntário que, isto é, depende da conduta
humana, em que um certo sujeito decide unilateralmente transferir seus bens depois da
sua morte para a esfera doutro cidadão, por sua livre e espontânea vontade, e desta
maneira podemos afirmar que etender que o testamento é a forma segura de proceder a
última vontade.

E importante ressaltar que o testamento é também um negócio jurídico, cujo negócio


jurídico mortis causa, unilateral, mas também singular vide no artigo 163 da lei 23/2019
11

de 23 de Dezembro. É ainda a salvaguarda da liberdade de testar que está em causa


nesta proibição dos chamados testamentos de mão comum.

O testamento caracteriza-se:

Pela solenidade para ser válido, tem de revestir uma determinada forma escita.

O formalismo que a lei impõe destina-se a garantir a correspondência entre as


disposições testamentárias e a vontade do autor da sucessão.

E naturalmente um negócio não receptício, ou seja, no testamentonão há


verdadeiramente um destinatário.
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14.Coclusao
Trazida a fundamentacao teorica referente a este trabalho, que tem como tema:
Alienacao da Heranca e Administracao da Heranca importa agora tecer alguns
comentarios em forma de conclusao.

Assim, deve logo ficar assente a ideia de que a alienacao ocorre apos abertura da
sucessao e apos feita o chamameno da sucessao e conquetemente ter aceite o
chamamento.

Tambem vale referir que a alienação da herança está sujeita às normas


regulamentadoras dos negócios jurídicos que lhe derem causa, indica nós que a herança
pode ter origem em negócios jurídicos de divera natureza.

Por outro lado, coube-nos tambem abordar sobre a administracao da heranca, que logo
deve claro que a administracao da heranca cabe ao cabeca de casal a quem desde logo
atribui a administração da herança até a sua liquidação e partilha.
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15.Bibliografia

Doutrina

PINHEIRO, Jorge Duarte, O direito das Sucessões Contemporâne, 4 edicao, AAF


editora,
Lisboa 2021;
ASCENCÃO, José de Oliveira, Direito civil das sucessões, 5 edicao, Coimbra Editora,
Coimbra, 2000;
SACRAMENTO, Luiz F.; AMARAL Aires J.M, Direito das Sucessões,2 edicao,
Livraria Universitaria da UEM, Maputo, 1997.

Legislacao
Codigo Civil
Lei das Sucessoes

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