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INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

DELEGAÇÃO DE CHIMOIO

PERCEPÇÃO DO TEMPO NAS SITUAÇÕES JURÍDICA

Discentes:

Carmen Ribeiro

Eva Jaime

Hélton Baptista

Luísa Soares

Malaika Elvira Maiela

Docente:

Dr. Pedro Novela

LICENCIATURA EM DIREITO

2ºANO – 2° SEMESTRE – LABORAL – 5° GRUPO

CADEIRA: TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL II

Chimoio, 2023
INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

DELEGAÇÃO DE CHIMOIO

PERCEPÇÃO DO TEMPO NAS SITUAÇÕES JURÍDICA

Discentes:

Carmen Ribeiro

Eva Jaime

Hélton Baptista

Luísa Soares

Malaika Elvira Maiela

Docente:

Dr. Pedro Novela

LICENCIATURA EM DIREITO

2ºANO – 2° SEMESTRE – LABORAL – 5° GRUPO

CADEIRA: TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL II

Chimoio, 2023
Índice

Capítulo 1. Introdução................................................................................................................5

I. Objectivo Geral...............................................................................................................6

II. Objectivos Específicos................................................................................................6

III. Metodologia.................................................................................................................7

Capítulo 2. Percepção Do Tempo Nas Situações Jurídica.........................................................8

1. O tempo como um facto jurídico....................................................................................8

1.1. Razão de ordem.......................................................................................................8

1.2. Fontes de relevância do tempo.................................................................................8

1.3. Cômputo do tempo...................................................................................................9

1.3.1. O cômput natural..............................................................................................9

1.3.2. O cômput civil................................................................................................10

1.4. Interpretação de certas regras de fixação do tempo...............................................10

1.5. Modalidades da influência do tempo nas situações jurídicas................................11

2. Prescrição......................................................................................................................11

2.1. Noção de prescrição...............................................................................................11

2.1.1. Conceito..........................................................................................................12

2.1.2. Âmbito da prescrição e não uso......................................................................12

2.1.3. Modalidades da prescrição.............................................................................13

2.1.4. Prazos prescricionais......................................................................................13

3. Caducidade....................................................................................................................14
3.1. Noção de caducidade.............................................................................................14

Conclusão.................................................................................................................................15

Bibliografia..............................................................................................................................16
CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho visa perceber como o Tempo influencia nas situações jurídicas, pois o
tempo, em sim mesmo já é um facto jurídico, portanto, para a vigência de um facto jurídico o
tempo se faz lá presente, neste caso, estabelecendo quando o negócio jurídico começa a
produzir efeito e quando ela extingue.
Portanto. O tempo é um elemento de grande relevância nas situações jurídica, e com
exactidão será exposto no decorrer do trabalho.

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I. Objectivo Geral
 Compreender a relevância do tempo nas situações jurídicas.

II. Objectivos Específicos


 Compreender o tempo como um facto jurídico;
 Descrever as fontes de relevância do tempo;
 Elencar as modalidades da influência do tempo nas situações jurídicas;
 Distinguir a prescrição da caducidade.

III. Metodologia

Para a realização da pesquisa usou-se o procedimento documental.

 Código Civil – é um conjunto de normas que determinam os direitos e deveres


das pessoas, dos bens e das suas relações no âmbito privado, com base na
Constituição Nacional.

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CAPÍTULO 2. PERCEPÇÃO DO TEMPO NAS SITUAÇÕES JURÍDICA

1. O tempo como um facto jurídico


1.1. Razão de ordem

O tempo, ou, com mais rigor, o decurso do tempo é, em si mesmo, um facto jurídico stricto
sensu. Deste modo, a sua relevância jurídica anda ligada a períodos de tempo, em função dos
quais se constituem ou extinguem situações jurídicas ou se modificam outras já existentes.

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Esses períodos de tempo podem ser determinados em função de datas certas de calendário ou
através da fixação de um número de unidades de (contagem do) tempo: ano, mês, semana,
dia, hora, etc… Assim, para figurar um exemplo muito simples, e atendendo apenas a uma
das fontes de relevância jurídica do tempo, as partes, ao estabelecerem o início da eficácia de
um negócio jurídico, celebrado a termo, podem socorrer-se das seguintes fórmulas:

1) «o negócio começa a produzir efeitos no dia 1 de Junho de 2024»; ou


2) «o negócio começa a produzir efeitos vinte dias após a sua data».

Em qualquer dos casos, o período de tempo decorrido entre o mometo da celebração do


negócio, neste exemplo, e o do início da sua eficácia designa-se por prazo.

1.2. Fontes de relevância do tempo

A relevância jurídica do tempo manifesta-se em campos muito diversos, de ordem


substantiva e processual. A esta multiplicidade de efeitos anda ligada a variedade de fontes
que os podem estabelecer: lei, convenção das partes e decisão judicial (art. 296.º do C.C).
A relevância do decurso do tempo pode também ter como fonte uma estipulação das partes,
logo, por via de cláusulas negociais. O caso mais significativo, neste campo, é o da cláusula
acessória termo. A grande liberdade de aposição do termo a um número significativo de
negócios jurídicos dá a medida da importância desta fonte.
Não está, porém, excluída a hipótese de o tempo interferir com o regime do negócio jurídico
noutro plano, por exemplo, como elemento modificador dos seus efeitos jurídicos. Suponha-
se o caso, que por vezes ocorre, de as partes, num contrato de arrendamento para comércio,
fixarem uma renda para certo tempo de duração do contrato e, por actualização, outra para
vigorar para além desse período (art. 1077.º, n.º 1, do C.C).
Finalmente, há a considerar a possibilidade de uma decisão judicial conferir relevância ao
tempo como facto jurídico. Em certos casos, o juiz pode fixar prazos que condicionem o
exercício de um direito (subjectivo ou potestativo), ou que constituam um limite dentro do
qual podem ser praticados actos judiciais.

1.3. Cômputo do tempo

Um dos aspectos mais significativos do regime do facto jurídico tempo, por este, afinal,
consistir no seu decurso, é o do modo como ele se conta e corre, no mundo do Direito. É o
que se designa por cômputo do tempo. A importância deste problema manifesta-se logo no

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facto de o legislador ter sentido necessidade de estabelecer, ele próprio, normas gerais sobre a
contagem do tempo (cfr. arts. 279.º e 297.º do C.C).
Assim se explica o facto de o Código Civil ter estabelecido, no art. 279.º, regras de contagem
do tempo aplicáveis à generalidade dos casos, independentemente da sua fonte.
Deste modo, essas regras legais são, simultaneamente, supletivas, subsidiárias e
interpretativas. São supletivas, por, nos casos de relevância convencional do tempo, só se
aplicarem se as partes não convencionarem outro modo de contagem. Mas também são
subsidiárias, agora por referência à relevância legal do tempo, uma vez que o Código Civil
só as manda aplicar na falta de disposição legal especial em contrário. Finalmente, para além
de tudo isto, são ainda interpretativas, pois o art. 279.º diz claramente que elas se aplicam
em caso de dúvida.
Feitos estes esclarecimentos, resta analisar como se calcula o decurso do tempo quando ele
haja sido fixado por referência a certa unidade de medida. São viáveis dois sistemas de
contagem entre os quais o legislador pode optar: o cômputo natural e o cômputo civil.

1.3.1. O cômput natural

O sistema de cômputo natural consiste em se considerar o decurso do tempo momento a


momento (a momento ad momentum). Neste caso, o tempo conta-se desde o momento da
verificação do evento, que funciona como terminus a quo, e até outro momento, que funciona
como terminus ad quem. Como é natural, essa contagem faz-se, então, segundo a respectiva
unidade de medida: dia, hora, minuto, segundo.

1.3.2. O cômput civil

No sistema de cômputo civil, a contagem faz-se por referência ao dia de calendário,


desprezando-se, em geral, as unidades inferiores. Haverá aqui que ressalvar os casos de
relevância de períodos de tempo não coincidentes com o dia de calendário, em que se toma
como unidade de medida a hora.

1.4. Interpretação de certas regras de fixação do tempo

Na fixação do tempo, sobretudo na via convencional, é usual o emprego de certas fórmulas


tradicionais que têm, por vezes, mesmo na linguagem corrente, um alcance não
correspondente ao sentido literal das expressões usadas. Todos têm conhecimento de, na

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linguagem comum, se estabelecer, por exemplo, um prazo pela fórmula «daqui a 8 dias»,
querendo significar um prazo de uma semana e não propriamente de 8 dias de calendário.
Indo ao encontro de tal realidade, o legislador fixou no art. 279.º a interpretação de algumas
fórmulas mais frequentes nesta matéria, para afastar as dúvidas que sobre o seu sentido se
poderiam suscitar.
As regras interpretativas do art. 279.º do C.C. conduzem aos seguintes modos de contagem
do tempo:

1) O prazo de 24 ou 48 horas vale como prazo de um ou dois dias civis, respectivamente


[al. d), 2.ª parte];
2) O prazo designado por oito ou quinze dias é havido, respectivamente, como prazo de
uma ou duas semanas, pelo que termina no mesmo dia da primeira ou da segunda
semana seguintes [al. d), 1.ª parte];
3) O prazo fixado em semanas, meses ou anos, a contar de certa data (v.g., de 5.ª feira a
duas semanas; do dia 15 de Fevereiro a dois meses; ou do dia 15 de Dezembro de
2023 a um ano), finda às 24 horas do dia correspondente da semana, mês ou ano em
que termine o prazo, com a ressalva de, se tal dia não existir no último mês, o prazo
finda no último dia desse mês [por exemplo, prazo de um ano a contar do dia 29 de
Fevereiro, num ano bissexto, ou prazo de 18 meses a contar de 31 de Agosto:
terminam no dia 28 de Fevereiro, al. c)];
4) O prazo referido ao princípio, meio ou fim do mês termina no primeiro dia, no dia 15
ou no último dia do mês respectivo [al. a), primeira parte];
5) O prazo referido ao princípio, ao meio ou ao fim do ano termina no primeiro dia de
Janeiro, no dia 30 de Junho ou no dia 31 de Dezembro do ano respectivo [al. a),
segunda parte].

1.5. Modalidades da influência do tempo nas situações jurídicas

Tomando por base um critério apontado por Manuel de Andrade, a influência do tempo nas
relações jurídicas pode respeitar à constituição de direitos, ao diferimento do seu exercício
e à sua extinção.
Em certos casos, o direito subjectivo só se constitui após o decurso de certo período de
tempo, como ocorre, a título de exemplo, num contrato a que foi aposto um termo
suspensivo. Tendo presente o regime desta cláusula acessória, só após o decurso do tempo

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nela estipulado se constitui o correspondente direito. Enquanto esse tempo não decorrer, há
uma situação de expectativa jurídica.
Como exemplo do mesmo tipo indica-se a aquisição, por usucapião, do direito possuído. Só
após a posse ter durado pelo tempo estatuído na lei, e dando como verificados os demais
requisitos, o possuidor se vê investido na titularidade desse direito (art. 1294.º do C.C).
Situação equivalente ocorre com os direitos potestativos, que, em certos casos, só se
adquirem após ter corrido algum tempo sobre a verificação de determinado facto. Assim, na
ausência qualificada, o direito potestativo dos herdeiros a requerer a justificação da ausência
só se constitui depois de passarem dois anos desde o início da ausência, se o ausente não tiver
deixado procurador nem representante legal (art. 99.º do C.C). Outro exemplo: o senhorio
pode resolver o contrato de arrendamento para habitação, se o inquilino deixar o prédio
desabitado; mas tal direito só nasce se essa situação durar mais de um ano consecutivo [al. d)
do n.º 2 do art. 1083.º, salvo se ocorrer uma das situações previstas no n.º 2 do art. 1072.º,
ambos do C.C].

2. Prescrição
2.1. Noção de prescrição

A palavra prescrição, no sentido em que hoje é tomada pelo Código Civil e, no seguimento da
sua terminologia, pela doutrina, identifica apenas um dos institutos jurídicos que
tradicionalmente ela designava. Assim, no domínio do Código Civil de 1867, era
correntemente usada, na lei como na doutrina, com dois sentidos diferentes, demarcados por
dois qualificativos que então lhe eram apostos. Através da expressão prescrição extintiva
referia-se, em termos gerais, o fenómeno de extinção de um direito e, correspondentemente,
de uma obrigação, pelo seu não exercício, durante certo tempo; reservava-se a expressão
prescrição aquisitiva – ou usucapião – para referir o fenómeno de aquisição de um direito
real por efeito da manutenção da respectiva posse, verificados determinados atributos da
mesma, durante certo período de tempo.
O Código Civil actual reserva a palavra prescrição, sem mais qualificativos, para referir o
primeiro instituto (arts. 300.º e 327.º) e recorre, para a chamada prescrição aquisitiva, ao
termo clássico de usucapião (1289.º e seguintes).

2.1.1. Conceito

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Na doutrina, é corrente definir-se a prescrição, hoc sensu, através de fórmulas como a
proposta por Manuel de Andrade: «instituto por via do qual os direitos subjectivos se
extinguem quando não exercitados durante certo tempo fixado na lei e que varia conforme os
casos».
Segundo o disposto no n.º 1 do seu art. 304.º, o decurso do prazo prescricional dá ao devedor
«a faculdade de recusar o cumprimento da prestação ou de se opor, por qualquer modo, ao
exercício do direito prescrito».
Tendo presentes estas observações, define-se prescrição como a extinção de direitos por
efeito do seu não exercício dentro do prazo fixado na lei, sem prejuízo de se manter devido o
seu cumprimento como dever de justiça.

2.1.2. Âmbito da prescrição e não uso

O âmbito da prescrição fixa-se mediante a delimitação dos direitos que se podem extinguir se
o seu exercício não ocorrer durante um certo período de tempo.
A este respeito, e retomando observações já antes feitas, cabe reconhecer que o instituto tem
como seu campo natural o Direito das Obrigações, mas não é privativo deste ramo de Direito.
A este respeito não se podem levantar dúvidas sérias no plano do direito legislado, pois se
encontra a consagração deste entendimento no n.º 1 do art. 298.º do C.C. Esta configuração
da prescrição como instituto geral, aplicável ao exercício da generalidade dos direitos, só
sofre duas limitações; nos termos da parte final do citado artigo, há direitos imprescritíveis,
por natureza e por disposição da lei.

2.1.3. Modalidades da prescrição

A doutrina e a lei apontam duas modalidades de prescrição: a presuntiva e a ordinária.


A prescrição ordinária, cabe plenamente a noção de prescrição acima dada. Na exposição
subsequente vai ser tida em conta, em particular, esta modalidade de prescrição, pelo que
apenas são, de seguida, fixados os traços mais relevantes da prescrição presuntiva.
A prescrição presuntiva, como se deduz do art. 312.º do C.C, consiste numa mera presunção
de cumprimento. Isto significa que, uma vez decorridos os prazos estatuídos na lei, nesta
modalidade de prescrição apenas se presume que o devedor cumpriu. Em geral, trata-se de
dívidas que é habitual satisfazer em prazos muito curtos [arts. 316.º e 317.º1] e em que é
frequente também não passar documento de quitação.

2.1.4. Prazos prescricionais

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Existem no Direito Civil três tipos de prazos: prazo ordinário, prazos especiais e prazos
presuntivos ou curtos prazos. Os dois primeiros tipos referem-se à prescrição ordinária; o
último é próprio da prescrição presuntiva.
O prazo ordinário da prescrição é de vinte anos, como se estatui no art. 309.º do C.C. Na
prescrição ordinária há, porém, ainda casos de prazos especiais, inferiores a vinte anos, entre
os quais avulta o prazo de cinco anos, estabelecido no art. 310.º para vários créditos, ligados
pelo traço comum de os respectivos direitos terem, em geral, por objecto prestações
periódicas. Por outro lado, estes prazos valem para cada uma das prestações que se vão
vencendo e não para a obrigação no seu todo.
Os prazos presuntivos caracterizam-se por serem muito curtos, prevendo o C.C dois tipos:
prazos de seis meses (art. 316.º) e de dois anos (art. 317.º).

3. Caducidade
3.1. Noção de caducidade

A caducidade, também dita preclusão, é o instituto pelo qual os direitos, que, por força da lei
ou de convenção, se devem exercer dentro de certo prazo, se extinguem pelo seu não
exercício durante esse prazo. Esta noção, extraída, como antes ficou dito, do n.º 2 do art.
298.º do C.C, exige, porém, alguns desenvolvimentos.
O prazo de prescrição conta-se, em princípio, a partir do momento em que o direito pode ser
exercido pelo seu titular. Por seu lado, a caducida de pressupõe que esteja estabelecido, legal
ou convencionalmente, um prazo para o exercício do direito, sendo o decurso deste, sem o
direito ser exercido, a causa determinante da sua extinção.

3.1. Modalidades de caducidade

A noção de caducidade aponta de imediato para a possibilidade de haver caducidade legal e


caducidade convencional. Esta distinção, deduzida logo da primeira parte do n.º 2 do art.
298.º, tem o seu seguimento lógico no regime do art. 330.º, n.º 1, onde expressamente se
estatui a validade dos negócios «pelos quais se criem casos especiais de caducidade». A
liberdade de fixação da caducidade por via convencional sofre, porém, duas limitações.
Desde logo, como bem se compreende, o negócio não é válido quando estejam em causa
direitos indisponíveis, por força do n.º 1 do art. 298.º Exemplos flagrantes de tais matérias

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são os negócios relativos ao estado das pessoas. Assim, por exemplo, as partes não podem
convencionar prazos de caducidade diferentes dos legais para o exercício da acção de
impugnação da paternidade.
É válida a estipulação de prazos de caducidade por vontade das partes. O n.º 1 do art. 330.º
reconhece ainda às partes ampla liberdade de convencionarem o regime da caducidade que
melhor entenderem, pois admite, sem outras restrições além das já referidas, que «se
modifique o regime legal da caducidade».

Conclusão

Terminamos dizendo que o Tempo tem grande relevância nas situações jurídicas, pois ela se
faz presente no começo e no término de um negócio jurídico.
A relevância jurídica do tempo manifesta-se em campos muito diversos, de ordem
substantiva e processual. A esta multiplicidade de efeitos anda ligada a variedade de fontes
que os podem estabelecer: lei, convenção das partes e decisão judicial (art. 296.º do C.C).
Compreendeu-se também que para se calcular o decurso do tempo quando ele haja sido
fixado por referência a certa unidade de medida, usam-se dois sistemas viávei: o cômputo
natural e o cômputo civil.
Tratamos também da prescrição e por fim da caducidade.

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Bibliografia

Decreto-Lei n.° 47 344, de 25 de Novembro de 1966 (Código Civil – Moçambique).


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