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MATERIAL DIDÁTICO
FUNDAMENTOS DO DIREITO
IMOBILIÁRIO
SUMÁRIO
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 67
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UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
A palavra princípio, em sua raiz latina última, significa “aquilo que se toma
primeiro” (primum capere), designando início, começo, ponto de partida. Princípios
de uma ciência, segundo JOSÉ CRETELLA JÚNIOR (1989, p. 129), “são as
proposições básicas, fundamentais e típicas que condicionam todas as estruturas
subsequentes”. Correspondem, mutatis mutandis, aos axiomas, teoremas e leis em
outras determinadas ciências.
ÉDIS MILARÉ (2004) bem nos lembra que, entre ciências afins, um princípio
pode não ser exclusivo, cabendo na fundamentação de mais de uma ciência; o que
ocorre, sabidamente, quando os princípios são mais gerais e menos específicos.
Com esta advertência, interessa destacar, aqui, não apenas os princípios
fundamentais expressamente formulados nos textos de um sistema normativo
específico, como também os decorrentes do sistema de direito positivo em vigor, a
que a doutrina apropriadamente chama de princípios jurídicos positivados.
É com base nos princípios jurídicos que são feitas as leis, a jurisprudência, a
doutrina e os tratados e convenções internacionais, já que eles traduzem os valores
mais essenciais da Ciência Jurídica.
Com efeito, pode ser que não exista lei, costumes, jurisprudência, doutrina ou
tratados e convenções internacionais, mas em qualquer situação, os princípios
jurídicos poderão ser aplicados (FARIAS, 2006).
O certo é que princípio é uma ideia, mais generalizada, que inspira outras
ideias, a fim de tratar especificamente de cada instituto. É o alicerce das normas
jurídicas de certo ramo do Direito; é fundamento da construção escalonada da
ordem jurídico-positiva em certa matéria.
MIGUEL REALE (2003) trabalha essa categoria sob o ponto de vista lógico,
como enunciados admitidos como condição ou base de validade das demais
asserções que compõem dado campo do saber, “verdades fundantes” de um
sistema de conhecimento.
a) Princípio da continuidade:
Este princípio está previsto nos artigos 195 e 237 da Lei nº 6015/73 que
dizem respectivamente:
Art. 237. Ainda que o imóvel esteja matriculado, não se fará registro que
dependa da apresentação de título anterior, a fim de que se preserve a continuidade
do registro (Decreto nº 18542/1928, artigo 206).
b) Princípio da especialidade:
c) Princípio da disponibilidade:
Essa análise, outrora, era feita somente nos aspectos quantitativos, ou seja,
mero cálculo aritmético da área total do imóvel até proceder-se seu esgotamento,
todavia, após o advento da Lei nº 6.015/73, passou-se à uma análise qualitativa ou
geodésica, observando-se todas as características do imóvel, tais como medidas
lineares, área total, confrontações e distância da próxima esquina (MELO, 2004).
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d) Princípio da publicidade:
e) Princípio da prioridade:
envolvendo o mesmo imóvel, de sorte que somente perderá esse direito no caso da
não satisfação das exigências e consequente término do prazo (MELO, 2004).
significa que, num concurso de direitos reais sobre um imóvel, estes não
ocupam o mesmo posto, mas se graduam ou classificam por uma relação
de precedência fundada na ordem cronológica do seu aparecimento.
f) Princípio da instância:
Este princípio nos informa que o notário deve ser provocado a praticar seus
atos, seja de forma verbal ou escrita, não podendo agir de ofício, salvo em ocasiões
especiais. Assim, o notário deverá ser instado pelo usuário de forma expressa ou
tácita (ANGELIS NETO; RODRIGUES, 2008).
A expressão “cada imóvel” contida no referido artigo 176 da Lei nº 6.015/73 significa
unidade territorial com continuidade de área, contornos definidos e individualizada
de outras glebas.
h) Princípio da legalidade:
Esses dois princípios têm cada qual seu significado próprio, mas foram
amalgamados durante certo tempo no nosso país por uma corrente da doutrina que
pretendeu dar ao primeiro, previsto na lei, a eficácia do segundo, omitido nela. Ao
passo que o primeiro reforça a eficácia da inscrição, sem a tornar, contudo,
saneadora, pois mantém o primado final do direito subjetivo, o segundo abre uma
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j) Princípio da inscrição:
k) Princípio da territorialidade:
l) Princípio da concentração:
- res (a coisa);
- pretius (o preço);
- consensus (o consentimento).
Segundo o Art. 483 do diploma atual, “A compra e venda pode ter por objeto
coisa atual ou futura. Neste caso, ficará sem efeito o contrato se esta não vier a
existir, salvo se a intenção das partes era de concluir contrato aleatório”.
O pretius (o preço) deve ser em dinheiro, sob pena de não ser qualificado
como compra e venda.
Art. 485. A fixação do preço pode ser deixada ao arbítrio de terceiro, que os
contratantes logo designarem ou prometerem designar. Se o terceiro não aceitar a
incumbência, ficará sem efeito o contrato, salvo quando acordarem os contratantes
designar outra pessoa.
A retrovenda está disciplinada nos arts. 505 a 508 do Código Civil; trata-se
de compra e venda na qual se estipula que o vendedor poderá resgatar a coisa
vendida. Nesse regaste, o preço poderá ser o mesmo ou outro, desde que seja
previamente convencionado.
O art. 455 do Código Civil preceitua: “Se parcial, mas considerável, for a
evicção, poderá o evicto optar entre a rescisão do contrato e a restituição da parte
do preço correspondente ao desfalque sofrido. Se não for considerável, caberá
somente direito à indenização”.
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O Código Civil estipula no art. 104, incisos I a III, que para validade do
negócio jurídico é necessário:
I - agente capaz;
Para Windscheid (s.d. apud MACEDO, 1977, v.54, p. 179), o negócio jurídico
é a declaração de vontade de uma pessoa mediante a qual aquele que a faz se
propõe a estabelecer, mudar ou extinguir um direito ou uma relação jurídica, ou
somente uma declaração de vontade.
Para o Direito Civil, tais efeitos podem ser os mais variados, dependendo
das consequências do ilícito. Assim, teremos, quanto a esses efeitos, ilícitos
indenizantes, porque geram como efeito a indenização dos eventuais danos
causados; ilícitos caducificantes, porque geram a perda de um direito para seu autor
(por exemplo, a perda do poder familiar para o genitor que maltrata os filhos); ilícitos
invalidantes, que anulam o ato praticado ilicitamente (por exemplo, o contrato
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celebrado sob coação); e, finalmente, ilícitos autorizantes, uma vez que autorizam a
vítima a praticar um ato, no intuito de neutralizá-Ias, como o doador que fica
autorizado a revogar a doação, nos casos de ingratidão do doador (ALMEIDA,
2013).
Os atos ilícitos, em que pesem opiniões ao contrário, são atos jurídicos por
repercutirem na esfera jurídica, sendo regulados pelo Direito. Aliás, o adjetivo
“jurídico” pode ser empregado em dois sentidos. Num primeiro, enquanto algo que
repercute no mundo do Direito, que diz respeito ao Direito; este o utilizado acima.
Num segundo, enquanto algo que está conforme ao Direito. É lógico que, neste
segundo sentido, os atos ilícitos não seriam jurídicos, mas antijurídicos (FIÚZA,
2007, p. 204).
Os atos ilícitos podem ser definidos como aquele “ato antijurídico, culpável e
lesivo, em virtude do qual o agente será obrigado a arcar com as consequências
perante a vítima” (FIÚZA, 2007, p. 257).
A simulação está exposta no Código Civil como um dos defeitos que levam à
anulabilidade do ato jurídico.
Há simulação quando: o ato é realizado para não ter eficácia ou para ser
anulado em seguida; o ato aparente encobrir outro de natureza diversa; não for
verdadeira a data do instrumento comprobatório; pelo ato se constituírem ou
transmitirem direitos a pessoas diversas daquelas que realmente se constituem
(BEVILÁQUA, 1955, p. 209 apud ALMEIDA, 2013).
SILVIO DE SALVO VENOSA (2006, v.1, p. 544) afirma que o Código atual
não apresenta distinção entre simulação relativa e absoluta, havendo para ambos os
casos a nulidade do negócio simulado e que a fraude é “vício de muitas faces. Está
presente em sem-número de situações na vida social e no Direito” (VENOSA, 2006,
v. 1, p. 457).
- anterioridade do crédito;
- eventus damni – verifica-se este requisito sempre que o ato for a causa do
dano.
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De acordo com o Código Civil, imóvel pode ser caracterizado como sendo o
solo juntamente com as suas acessões. Diante deste conceito pode-se afirmar que
qualquer espaço de terra pode ser considerado um imóvel, mas, não uma
propriedade imobiliária. Esta passa a existir a partir do instante em que um indivíduo
qualificado tem a titularidade desse bem e o registra no órgão público competente.
Desse modo, a propriedade imobiliária só existirá e terá proteção jurídica se estiver
matriculada no Registro de Imóveis de forma regular (MACHADO, 2010).
4.2.2 A função
A função do registro de imóveis é a de definir o direito real, a partir de um
respectivo título, dando assim segurança às relações jurídicas instituídas com
relação aos imóveis.
Segundo NICOLAU BALBINO FILHO (2001, p. 35), o registro deve ser uma
fiel reprodução da realidade dos direitos imobiliários. A vida material dos direitos
reais, bem como a sua vida tabular, deveriam se desenvolver paralelamente, como
se a segunda fosse espelho da primeira. Com efeito, esta é uma ambição difícil de
se concretizar, mas em se tratando de um ideal, nada é impossível; basta
perseverar.
i) Arrecadação de bens: art. 22, item f, do inciso 11,c/c os arts. 108 e 1l0,
todos da Lei nº 11.101/2005; arts. 1.276 e 1.819 do CCB.
Quanto aos agentes que atuam nesse mercado, seriam as pessoas físicas;
as pessoas jurídicas; os não residentes; os fundos de investimentos imobiliários (FII)
regulamentados pela Lei nº 9.799/99; as companhias securitizadoras; e, as
companhias hipotecárias.
1 São veículos, sem personalidade jurídica, que tem como objetivo viabilização de investimentos no
mercado imobiliário por meio da emissão de quotas a investidores interessados em aplicar parte de
sua poupança em papéis que têm como lastro os mais variados modelos de empreendimentos
imobiliários.
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Quanto à definição para imóvel, a doutrina define ‘bem imóvel’ como sendo
coisas imóveis ou outros objetos que o direito equipara a imóveis. São imóveis as
coisas que não se pode transportar sem a sua destruição. Ainda, na vigência do
Código Civil de 1916, os arts. 43 e 44, em decorrência de tal definição, dividiram os
bens imóveis em quatro categorias distintas: imóveis por sua natureza; imóveis por
acessão física; imóveis por acessão intelectual; e, imóveis por definição legal
(RODRIGUES, 2002).
São imóveis por natureza as coisas que se não podem transportar, sem
destruição, de um para outro lugar, tais como o solo e seus acessórios e adjacências
naturais, abrangendo as árvores e frutos pendentes, o espaço aéreo e o subsolo.
(...) as massas minerais ou fósseis existentes no subsolo, que no regime do Código
Civil de 1916 eram parte integrante deste e pertencentes ao proprietário do solo,
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Por fim, os imóveis por definição legal, são os que a lei define como tais
independentemente de uma relação direta ou indireta com o bem imóvel. Assim, são
exemplos de bens imóveis incluídos nessa categoria, os direitos reais sobre imóveis
(usufruto, uso, habitação, renda, enfiteuse, penhor agrícola, anticrese, servidões
prediais) e o direito à sucessão aberta.
b) Condomínios
A primeira questão a ser colocada é distinguir um condomínio vertical de um
horizontal, o que causa confusão entre leigos e mesmo entre profissionais do ramo.
Quanto aos condomínios o que se pode dizer em notas breves, é que suas
formas estão previstas no Código Civil, quais sejam: condomínio Voluntário (arts.
1.314 a 1332), Condomínio necessário (artigos. 1.327 a1.330) e condomínio edilício
(arts. 1331 a 1358).
Importa dizer que, para a lei e para o registro de imóveis trata-se apenas de
“Loteamento” sem nenhum adjetivo, regido pela Lei nº 6.766/79, ou seja, não existe
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Estas denominações são criadas pela sociedade para definir estes tipos de
modelos habitacionais, e não pela Lei.
Loteamento fechado é por sua vez figura não contemplada pela lei nº
6.766/79, mas que acaba sendo por ela regido, pois não há outra previsão legal. É
um loteamento comum, cercado ou murado em todo o seu perímetro, com abertura
de novas vias de circulação, logradouros públicos, etc.(SILVA FILHO, 1984).
Caso não haja tal concessão ou permissão, a destinação das vias e demais
equipamentos públicos, são bens públicos de uso comum de todos, o que
dificilmente ocorre, porque em regra há a concessão, primeiro porque não haveria
sentido em fechar o loteamento se assim não fosse, e segundo porque não há óbice
a que os proprietários assumam as obrigações que seriam do poder público
(FERNANDES, 2010).
estes arcar com os serviços de manutenção, dentre outros, estando restrito o uso
apenas aos condôminos, não sendo possível impor as regras do loteamento ao
condomínio.
Vale lembrar que várias são as vozes em sentido contrário, entendendo não
ser possível este tipo de empreendimento, a exemplo da explanação feita por
VALESTAN MILHOMEN DA COSTA (2008), in verbis:
[...] Art. 2º. O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante
loteamento ou desmembramento, observadas as disposições desta Lei e as das
legislações estaduais e municipais pertinentes.
Por outro lado, JULIANA BARBOSA GARBI (2011) ressalta que o mercado
de baixa renda no Brasil na atualidade é um grande atrativo para o mundo
empresarial diante do seu crescimento expressivo nos últimos anos. Essa população
representa hoje mais de três quartos da população brasileira e devido ao seu grande
peso demográfico esse segmento chega a absorver mais de 50% das vendas em
importantes setores varejistas, como vestuário, alimentação, móveis e
eletrodomésticos.
aconteceu por meio da Lei Federal n° 11.977/09 alterada pela Medida Provisória n°
514/10.
e) Shopping centers
Historicamente, o primeiro shopping inaugurado no Brasil, em 1966, foi o
Iguatemi, em São Paulo. Desde então, o setor brasileiro de shopping centers
apresenta um notável crescimento em termos de Área Bruta Locável (ABL),
faturamento e empregos gerados.
Desde o final dos anos 1990, os shoppings brasileiros vêm passando por
uma readequação de layout, além de novas configurações que auxiliaram na
demanda para o consumo. Outro diferencial são os novos conceitos de
empreendimentos empregados no Brasil, como o open mall, que tem luz natural e
lojas abertas para ruas e jardins.
- condições de acesso,
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i) Concorrência futura.
k) A composição de lojas nos shoppings é feita com base nos resultados das
diversas pesquisas.
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Por fim, o fato de o shopping center criar sua própria polarização comercial,
proporciona-lhe relativa independência na localização. O shopping center não
necessita localizar-se em pontos comerciais, nem em áreas com densidade
consolidada e para implantar-se, os shoppings centers necessitam de terrenos com
grandes dimensões, para abrigar as funções e, principalmente, o estacionamento,
gerando um forte impulso à descentralização urbana (MARASCHIN, 2008).
f) Empreendimentos hoteleiros
É por meio dessa definição de mercado que será possível objetivar metas,
atender as necessidades dos visitantes, criar divulgações, apresentar um diferencial,
enfim, alcançar bons resultados como um todo. A segmentação permite estudar a
população de acordo com motivação de viagens, renda, faixa etária, estado civil,
estilo de vida, além de outros fatores que são importantes para o processo de
planejamento de produtos e serviços hoteleiros. Afinal de contas, há a necessidade
básica de atendermos tais indivíduos da melhor maneira possível, e para tanto,
necessitamos conhecê-los minuciosamente (SANTOS; PAVARIN, 2012).
(escritórios, por exemplo) a outros mais voláteis (os hotéis), criando uma boa
combinação de retorno e baixo risco.
2 O condo-hotel é um empreendimento que tem a estrutura operacional hoteleira, mas com 100% de
unidades autônomas que podem ser compradas por investidores, assim como acontece com algumas
unidades de apart-hotéis. A construção fica por conta da incorporadora, que contrata uma construtora
e direciona a administração a uma operadora hoteleira.
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V. Orçamentação.
X. Abertura do hotel.
UNIDADE 6 – CORRETAGEM
O art. 725 do novo Código Civil/2003, Capítulo XIII, diz que a remuneração é
devida ao corretor uma vez que tenha conseguido o resultado previsto no contrato
de mediação, ou ainda que este não se efetive em virtude de arrependimento das
partes.
Nesse contexto, ética é essencial e pode ter cunho geral quando envolve
questões legais e fundamentais como a liberdade, consciência e valores, entre
outras coisas. Mas, perante uma atividade profissional, aplica-se a ética específica,
de forma concreta, tendo cada atividade laboral seu código, havendo assim
diferentes leituras éticas, como a política, sexual, bioética, ente outras.
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O corretor de imóveis possui seu Código de Ética, que o orienta como agir
nos problemas específicos, na condução do atendimento responsável e leal perante
o cliente, seu concorrente e o mercado.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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