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Trabalho Reg e N Ot
Trabalho Reg e N Ot
Frente tem como objetivo propor medidas legislativas e atualização de normas para
aperfeiçoamento da atividade Notarial e Registral.
O PRS atribui à Frente oito finalidades, dentre as quais são destacadas a proposição de
“medidas legislativas e alterações na legislação que visem ao aperfeiçoamento da atividade
notarial e registral, bem como da legislação material dos registros públicos e, de forma ampla,
tudo que necessite da atuação dos serviços de notas e de registro, buscando a
desburocratização, o combate à corrupção e à lavagem de dinheiro, e fomentando a
extrajudicialização para desoprimir o Poder Judiciário e gerar economia aos cofres públicos” e a
articulação de “ações e propostas legislativas o aperfeiçoamento da atividade notarial e registral,
da desburocratização e da extrajudicialização”.
O texto inicial do PRS ainda determina que a Frente Parlamentar será regida “por
regulamento interno ou, na falta desse, por decisão da maioria absoluta de seus integrantes” e
“reunir-se-á, preferencialmente, no âmbito do Senado Federal”. Além disso, a Frente “será
integrada, inicialmente, por Senadores e Deputados Federais que assinarem a ata de sua
instalação, podendo a ela aderir outros membros do Congresso Nacional.”
O Provimento contém cinco artigos e entrará em vigor a partir do dia 02/05/2024. Diversas
alterações foram promovidas no que tange à PLD/FTP, tais como a Política de PLD/FTP; o
registro sobre operações, propostas de operação e situações para fins de PLD/FTP; e as
comunicações dos Tabeliães de Notas à Unidade de Inteligência Financeira (UIF).
O curso seguirá até o dia 12/01, com aulas ministradas pelos professores Vinicius
Teixeira de Siqueira e Wagner José dos Santos. Na aula inaugural, foram abordados temas
relativos à responsabilidade do novo Delegatário e aos procedimentos da transmissão e
transporte do acervo.
De acordo com a notícia publicada pelo TJTO, “os(As) novos(as) delegatários(as) estão
sendo instruídos(as) a focalizar na organização judiciária do serviço notarial e registral específica
do estado do Tocantins, motivo pelo qual o curso é altamente relevante, já que proporcionará
aos(às) candidatos(as) conhecimentos alinhados com a legislação e particularidades locais.”
Acredito que esse tipo de iniciativa não apenas enriquece nosso conhecimento
acadêmico, mas também reforça o compromisso das instituições em promover uma formação
completa e alinhada com as demandas da prática jurídica. Estou bastante entusiasmado para
aplicar os conhecimentos adquiridos neste curso em minha futura carreira profissional.
O Registro de Imóveis do Brasil (RIB) publicou a Nota Técnica n. 01/2024 (NT) contendo
diretrizes detalhadas sobre a aplicação temporal das alterações legislativas na execução da
alienação fiduciária de bens imóveis e da hipoteca, considerando a publicação da Lei n.
14.711/2023. De acordo com a informação publicada pelo RIB, “a nota técnica foi elaborada por
uma equipe composta por Bernardo Chezzi, Gabriel Pires (MG), José Baltazar (MS) e Moacyr
Petrocelli (SP), sob a aprovação do Conselho de Administração do RIB.”
A Nota Técnica trata de temas como: o Princípio Tempus Regit Actum e o controle da
temporalidade pelo Registrador de Imóveis; a natureza das normas da Lei n. 14.711/2023; as
alterações na execução da alienação fiduciária de bens imóveis; as questões de direito material
que podem ser objeto de ingresso no Registro Imobiliário sobre contratos já registrados; e a
execução extrajudicial da hipoteca, dentre outros assuntos.
Além disso, a composição da equipe responsável pela elaboração da NT, composta por
profissionais de diferentes estados brasileiros, reflete a abrangência e representatividade do
RIB. A aprovação do documento pelo Conselho de Administração do RIB confere legitimidade e
respaldo institucional às diretrizes propostas.
A importância da NT transcende o âmbito técnico-jurídico, pois sua aplicação adequada
pode impactar diretamente a eficiência e a celeridade dos serviços prestados pelos registros de
imóveis, contribuindo para o desenvolvimento e a segurança do mercado imobiliário brasileiro.
Segundo a informação publicada pelo TJSC, a escolha da Serventia não foi por acaso.
“Por sua experiência e por ter aberto caminhos numa época em que os espaços reservados às
mulheres eram bem delimitados, Rachel de Carvalho, hoje com 80 anos, personifica a
capacidade de adaptação às transformações da sociedade”, destacou o Tribunal. “Sem abrir
mão da fiscalização e da orientação, vamos estabelecer uma proximidade, com diálogo
permanente, para captar a expertise dos registradores e notários e, a partir daí, estabelecer uma
maior integração com o Poder Judiciário”, afirmou o Desembargador. Já o Juiz-Corregedor
declarou que “as serventias fazem parte da rede estatal de resolução de problemas, e a
integração tem como objetivo otimizar a função jurisdicional.”
Ainda de acordo com a notícia, a Tabeliã cursou Direito na década de 1960, tendo sido
aprovada em concurso público e assumido o Tabelionato da Comarca de Urubici em 1967. Após
sua remoção para a Comarca de Santo Amaro da Imperatriz em 1985, Rachel Nicolazzi
permanece no Tabelionato até os dias atuais. “Posso não ter a força de antes, mas continuo
com a mesma vontade”, afirmou a Tabeliã.
Além disso, a história de Rachel Nicolazzi é inspiradora, pois revela não apenas sua
competência profissional, mas também sua capacidade de superar desafios e adaptar-se às
mudanças sociais ao longo das décadas. Sua dedicação à profissão, mesmo após tantos anos
de serviço, é admirável e evidencia o seu comprometimento com a comunidade e com a
qualidade dos serviços prestados.
Além disso, o STF modulou os efeitos da decisão para estabelecer “a validade das
remoções realizadas com base na norma declarada inconstitucional, quando precedidas de
concursos públicos exclusivamente de títulos iniciados e concluídos, com a publicação da
relação dos aprovados, no período compreendido entre a entrada em vigor da Lei 10.506/2002
(9.7.2002) e a edição da Resolução CNJ 81/2009 (9.6.2009)”.
Resumo da notícia: O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou por unanimidade a
inconstitucionalidade do art. 16 da Lei n. 8.935/1994, que exigia apenas prova de títulos em
concursos de remoção em atividade notarial e de registro. A decisão foi tomada na Ação
Declaratória de Constitucionalidade n. 14 (ADC) ajuizada pela ANOREG/BR. A Ministra Rosa
Weber, relatora do caso, afirmou que a Constituição exige concurso de provas e títulos para
ingresso nessas atividades. O STF também determinou que remoções realizadas entre 9.7.2002
e 9.6.2009, com base na lei inconstitucional, serão consideradas válidas se precedidas de
concursos exclusivamente de títulos.
A relatoria da Ministra Rosa Weber destacou que a Constituição Federal exige o concurso
de provas e títulos para ingresso nessas atividades, conforme estipulado no § 3º do art. 236. A
decisão do STF, tomada por unanimidade, reforça a importância da observância estrita das
disposições constitucionais, garantindo a conformidade das leis com os princípios fundamentais
do Estado de direito.