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Fluxo Grass S
Fluxo Grass S
br) No² no
Ácido Sulfúrico
1.1. Uma breve introdução sobre o ácido
sulfúrico
equação 1.1
equação 1.2
ou
equação 1.3
equação 1.4
equação 1.5
ou
equação 1.6
equação 1.7
equação 1.8
2H2SO3 + O2 → 2H2SO4
equação 1.9
equação 1.10
equação 1.11
equação 1.12
Catalisadores
Conversores
Absorvedores de SO3
equação 1.13
equação 1.14
Atividade 1.1
Referências Bibliográficas
http://www.h2so4.com.br/h2so4/estudosprojetos/estudo_de_mercado.
htm. Acesso em: 4 de abril de 2012.
O gás cloro (Cl2) e a soda cáustica ou simplesmente soda (NaOH) são produzidos
produzido no ânodo. Sendo que a energia elétrica é o item de custo mais importante
Índia 50 a 90
Sudeste Asiático 60 a 70
Europa Ocidental 25 a 50
Fonte: C&EN, Empresas, CMAI, ECN.
Em 2010, a energia elétrica representou pouco mais de 45% do custo total de produção
MWh/t – 3,6 MWh/t. A Figura 2.1 ilustra o perfil evolutivo do consumo específico de
energia (MWh por tonelada) pelo setor cloro-soda entre os anos de 2000 a 2010.
passando a apresentar o equivalente a 145 mil toneladas de cloro. Isto foi possível
Químicas e Solvay Indupa do Brasil. Em 2010, o setor fechou o ano com uma
utilização da capacidade instalada durante o ano de 2010 foi de 87%. A Tabela 2.2
ilustra algumas indústrias e sua capacidade instalada no ano de 2010 e a Figura 2.2
fabricação de milhares de produtos dos quais nós dependemos no nosso dia a dia. A
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Por exemplo, a soda cáustica é um produto essencial para operações industriais. Além
23%14%63%Capacidade InstaladaMercúrioMembranaDiafragmaFigura
2.2. Capacidade instalada por processos. Fonte:
Abiclor.NaClCl2NaOHProcessoeletrolíticoSabão; corantes; papel; alimentos;borracha;
produtos químicos;petróleo e metalurgiaPolpa e papel; solventes;plásticos; pesticidas;
produtos sanitários; fluidos de refrigeraçãoFigura 2.3. Fluxograma do processo de
produção de cloro e hidróxido de sódio mediante a eletrólise da solução de cloreto de
sódio (NaCl).
A fabricação de produtos derivados (uso cativo) do cloro foi de 88% no ano de 2010. O
maior destaque foi para a produção de ácido clorídrico, que cresceu 5,7%, o DCE –
Tabela 2.2. Relação de indústria que produzem cloro e sua capacidade instalada no ano
de 2010.
aproximadamente 10% da sua produção foi utilizada pelas indústrias para produção de
derivados (uso cativo). Sendo que os demais 90% foram vendidos no mercado interno
Figura 2.4. Perfil percentual do consumo de soda cáustica em 2010. Fonte: Abiclor.
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Em 1774, Karl Wilhelm Scheele descobriu a substância Cloro, Cl2. Esta substância é
extremamente tóxico e de odor irritante. Uma das suas característica interessante está no
fato dele ser duas vezes e meia mais pesado do que o ar atmosférico.
na região do ânodo e os íons cloretos são oxidados a cloro por meio da passagem de
corrente entre o cátodo e o ânodo. Os íons de sódio migram do ânodo para o cátodo
equação 2.1
equação 2.2
equação 2.3
+Na+Na+Na+Na+Na+Na+Na+Cl2Cl2Cl2Cl2Cl2Cl2Cl-
NaClNaClNaOHNaOHH2OH2OH2OH2OH2ONaClNaClNaClNaClH2OH2OH2OH2O
H2OH2H2H2H2H2H2OHOHH+Solução resultanteFigura 2.5. Representação
esquemática do processo de fabricação de Cloro e hidróxido de sódio a partir da
eletrólise da salmoura (solução salina – H2O + NaCl)
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Sala de eletrólise;
Unidade de evaporação;
A Figura 2.6 mostra o fluxograma típico de uma indústria de produção de cloro e soda
adição de NaOH favorece a obtenção de uma soda cáustica mais pura. Por causa da
salmoura então é transferida para as células eletrolíticas para que possa ocorrer a
eletrólise. Cada célula eletrolítica usa de 3,0 a 4,5 V, por isso, são ligadas em série, para
O processo de eletrólise apresenta em média uma eficiência da ordem de 50%, por isso,
a solução de NaOH está contaminada com NaCl, para recuperar o cloreto de sódio que
não foi processado durante a eletrólise, a solução de NaOH com concentração entre 10-
simples, usando pressões da ordem de 5,0 – 7,0 atm. Mas, durante essa etapa o sistema
precisa de tubulação com camisa de vapor, pois pode ocorrer solidificação da solução
No outro lado, o cloro que sai da parte superior da célula eletrolítica esta arrastando com
ele vapor de água. Para retirar a água do gás cloro primeiramente, o gás é resfriado o
que favorece a condensação da maior parte do vapor de água, contudo, ele ainda
apresenta uma quantidade muito grande de água, para deixá-lo seco é preciso passar o
cloro em um sistema de torre que contem ácido sulfúrico, um agente desidratante, que
O cloro úmido não deve ser operado em tubulação feita em ferro ou aço, pois ele pode
atacar esses metais. Por isso, nessa fase do processo o ideal é trabalhar com materiais
NaOHdiluídaNaOHconcentradaCondensadorCristalizadorTanque
desedimentaçãoSecagemFigura 2.6. Fluxograma do processo de Fabricação de cloro e
soda cáustica, adaptado (SHREVE; BRINK, 1997).
Célula de Mercúrio
A Figura 2.7 ilustra uma célula de mercúrio, em geral a célula é feita em aço na sua
parte inferior com lados de borracha revestidas em aço. A célula apresenta 5 pontos de
são ajustáveis e mercúrio (que forma o cátodo da célula) flui na parte inferior com um
ânodo, o qual pela aplicação de uma diferença de potencial, eletrolisa os íons cloretos
produzindo o gás cloro, que flui a partir da porção superior da calha e então sai. Os íons
de sódio presentes em solução migram para o cátodo e reagem com o mercúrio para
formar amálgama de sódio (uma liga de mercúrio e de sódio), que flui para fora da
célula pela extremidade inferior dentro de um tanque cilíndrico vertical. Entre 0,25% a
processo são:
equação 2.4
Cl2(aq) → Cl2(g)
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equação 2.5
equação 2.6
equação 2.7
Por sua vez, a amálgama de sódio-mercúrio que sai da primeira célula eletrolítica entra
em uma segunda célula eletrolítica (célula secundária) onde agora a amálgama se torna
o ânodo e o outro eletrodo (cátodo) em geral é feito em aço (ou ferro) ou grafita. Para
purificada. O gás hidrogênio formado no cátodo, saturado com vapor de água, sai pela
parte superior, juntamente com os vapores de mercúrio. A soda cáustica então flui para
fora da célula com uma concentração entre 40-50%. Para se aumentar a concentração
temperaturas acima de 100 ºC é possível obter uma solução de hidróxido de sódio com
Algumas células são concebidas com saída de cloro e escoamento de anólito a partir da
caixa final, que são separadas no tanque de salmoura esgotada. O mercúrio, a partir da
equação 2.8
equação 2.9
equação 2.10
mercúrio é separado do gás e, então pode ser devolvido para a primeira célula
eletrolítica. Esse processo não é suficiente para remover todo o mercúrio presente no
gás, assim, em geral, o hidrogênio passa por um tratamento secundário para remover
um catalisador de platina (para remover o oxigênio por reação com o hidrogênio para
contaminado. As vítimas sofreram severos danos neurológicos, que mais tarde ficou
cerca de 10% da produção dos EUA) de cloro é produzido usando o processo de célula
dia não existem mais novas instalações projetadas para a tecnologia baseada em célula a
mercúrio.
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perdida durante a fabricação do cloro e da soda cáustica. Sendo que a meta é diminuir a
perda para valores menores que as definidas pela Eurochlor (melhor tecnologia
Neste plano o objetivo principal era reduzir as emissões para 1,0 g por tonelada de Hg.
Os resultados mostram que o nível de emissões caiu de 1,09 g em 2004 para 1,05 g em
A célula de membrana
A Figura 2.8 mostra uma montagem esquemática de uma célula eletrolítica baseada na
compartimento anódico, onde o cloro, por sua vez, é liberado. Então, os íons de sódio
os íons de sódio e água migram através da membrana. Os íons cloreto, que não sofreram
hidrogênio umidificado sai do compartimento catódico pela parte superior. Uma parte
catódico.
Figura 2.8. Esquema da célula eletrolítica usando membrana para separa ânodo e
cátodo.C onsumo de ene r gia e l étri c a c om p a r á v el ao d a s c élu l a s
de diaf r a gma;Qua lidade dos p r odu t os simi l ar aos obtidos por c élu l a s de
me r c úrio;C on c ent r a ç ão de soda c áusti c a menor que no p r o c e s so de
me r c úrio;As mat éri as -prim a s p r eci s am ser de a l t a pu r e z aC us t o
de r eposi ç ão d a s memb r an a s é a l t oDiagrama 2.1. Relação de vantagens e
desvantagens do uso das células de eletrólise com membrana polimérica.
Tabela 2.3. Comparação entre as diferentes tecnologias para produção de cloro e soda
cáustica.
Durante os anos 1900, o ânodo utilizado para a geração de cloro era a platina ou a
magnetita. No entanto, por causa do elevado custo da platina e das limitações com
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respeito a densidade de corrente (0,4 kA/m2) com o uso da magnetita, o grafite se tornou
predominantemente o material utilizado como ânodo desde 1913 a meados dos anos
posteriormente foram modificados por Wheeler, que os impregnou com óleo de linhaça
Para sanar o problema, a produção tinha que ser interrompida para que os eletrodos
foram desenvolvidos para substituir os eletrodos de grafite. O metal platina e suas ligas
tais como: Pt/Ir ativando titânio apresentava excelente resistência à corrosão em longos
superfície do eletrodo. Os trabalhos que relatam essa história podem ser verificados
numa série de artigos produzidos por Trasatti e Hayfield. A primeira patente dos ADE®
apareceu em 1965 e uma segunda em 1967 que foram propostas por Henri Bernard Beer
Nestas patentes, Beer descreve o método de preparação dos eletrodos pela técnica de
ficava revestido com os óxidos do grupo da platina ou óxidos metálicos não nobres tais
como: TiO2, SnO2, etc. Estes ânodos foram inicialmente usado em células de mercúrio
tecnologia das células de diafragma em todo o mundo, foram convertidos para estes
tipos de eletrodos como ânodo. A Figura 2.9 ilustra alguns tipos de eletrodos utilizados
Durante a fabricação de Cloro, Soda Cáustica e Hipoclorito de sódio alguns testes são
específicos que devem ser realizados para garantir a qualidade do material fabricado. As
Tabelas 2.4 e 2.5 apresentam as informações relativas às determinações que devem ser
Determinações Método
Ferro Espectrofotométrico visível*
Cloro ativo Volumétrico
Teor de clorato
Taxa de geração de gases Gasométrico
Alcalinidade de hidróxido e carbonato Potenciométrico/Volumétrico
Materiais insolúveis Filtração à vácuo constante
*Método 1 – Ortofenantrolina; Método 2 – Tiocianato de potássio. Fonte: Abiquim;
ABNT.
Determinações Método
Ferro Espectrofotométrico visível
Carbonato Potenciométrico e Volumétrico*
Teor de clorato Volumétrico
Taxa de sulfato (Na2SO4 < 0,05
% /massa)
Alcalinidade total Espectrofotométrico/Volumétrico
(% NaOH e Na2O)
Mercúrio (0,05 até 10 mg/kg) Absorção Atômica por Chama
Sílica (SiO2 < 10 mg/kg) Espectrofotométrico visível com molibdato de
amônio
*Titulação com solução padronizada de HCl. Fonte: Abiquim; ABNT.
Atividade 2.1
Uma das etapas do processo industrial utilizado para a fabricação de cloro e soda
Quantos mols de cloro são gerados no ânodo durante a eletrólise da salmoura com uma
2. Explique por que a célula de mercúrio está sendo retirado do mercado, em seguida
cloro-álcali. Neste contexto, cite três importantes substâncias produzidas por este
5. Descreva quais são os materiais que revestem os eletrodos que são colocados no
Referências Bibliográficas
SHREVE, R. N., BRINK Jr., J.A. Indústria de Processos Químicos. Vol. Único, trad.
http://www.abiquim.org.br
http://electrochem.cwru.edu/encycl/art-b01-brine.htm
Electrode. Part I: The Beginning of the Story. Platin. Met. Rev. 1998, 42, 27-33.
Electrode. Part III: Coated Titanium Anodes in Widely Ranging Oxygen Evolving
1967.
http://www.denora.com.br
Matérias-primas naturais
Refratários
Cerâmicas técnicas e especiais
Sanitários
Louça de mesa e adorno
Fritas, vidrados e corantes
Matérias-primas sintéticas
Cerâmica elétrica
Equipamentos para cerâmica
Abrasivos
equação 3.1
equação 3.2
equação 3.3
Atividade 3.1.
1912, uma fábrica que funcionou até 1924, sendo então paralisada, e
voltando a funcionar em 1936, após modernização.
Uma vez cozido, o clínquer sai do forno indo para o arrefecedor onde
sofre uma diminuição brusca de temperatura que lhe confere
características importantes do cimento. Como consequência
macroscópica, o clínquer toma tons acinzentados.
equação 3.4
equação 3.5
equação 3.6
equação 3.7
equação 3.8
equação 3.9
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Atividade 3.2.
Referências Bibliográficas
Siderurgia
4.1. Histórico resumido
Os fornos mais antigos já encontrados datam do ano 500 a.C. nas Ilhas
Britânicas e na Alemanha. Fornos de processos mais evoluídos foram
encontrados na Índia e Japão por volta de 500 d. C. A Europa na Idade
Média já considerava de extrema importância comercial a produção
do ferro. A “forja catalã” era extensivamente utilizada nesta época
para a redução direta do minério de ferro que produzia um material
duro e quebradiço, usado na produção de armas brancas pesadas de
difícil manejo.
Atividade 4.1
equação 4.1
E a calcinação da siderita:
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equação 4.2
equação 4.3
equação 4.4
(CST), atual Arcelor Mittal, opera com este tipo de processo para a
redução do ferro.
Figura 4.2. Esquema de um alto-forno mostrando a distribuição de temperatura e as
principais reações em cada parte.
equação 4.5
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equação 4.6
equação 4.7
equação 4.8
equação 4.9
equação 4.10
A soma das etapas (eq. 4.9 e eq. 4.10), de acordo com a lei de Hess,
permite obter os produtos representados na eq. 4.6.
equação 4.11
equação 4.12
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equação 4.13
equação 4.14
equação 4.15
equação 4.16
equação 4.13
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equação 4.15
equação 4.17
equação 4.18
equação 4.19
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equação 4.20
equação 4.21
equação 4.22
equação 4.23
equação 4.24
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equação 4.25
equação 4.26
equação 4.27
equação 4.28
Atividade 4.2
Atividade 4.3
Referências Bibliográficas
Refino de Petróleo
5.1. Histórico resumido
Atividade 5.1
5.2. Petróleo
equação 5.1
Atividade 5.2
5.5.2. Viscorredução
Referências Bibliográficas
Petroquímicos e Polímeros
6.1. Histórico resumido
Atividade 6.1
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Eteno
Propeno
Butenos e Butadienos
Aromáticos
Atividade 6.2
Gás de Síntese
equação 6.1
equação 6.2
O metanol pode então ser usado com diversos fins industriais, tais
como: oxidação catalítica para síntese de formaldeído (CHOH);
reação com HCl na fase gasosa produzindo cloreto de metila (CH3Cl);
reação de carbonilação produzindo ácido acético (CH3COOH),
reações de adição com isobuteno ou isoamilenos produzindo éteres,
entre outras.
N(g)2+32H(g)(g)2NH3Feequação 6.3
Detergentes
Fertilizantes
equação 6.4
equação 6.5
Polímeros
Atividade 6.3
Referências Bibliográficas
Figura 7.1. Evolução da produção brasileira de Celulose e Papel nos últimos 40 anos.
últimos anos, isto tem atraído muito investimentos para o país e fazem
das florestas plantadas grandes aliadas do desenvolvimento
socioeconômico. Podemos citar alguns benefícios oriundos destas
florestas, tais como: áreas degradadas são recuperadas; agricultura
mais eficiente; o uso de área com ocupação humana é otimizado;
diminuição do impacto relacionados ao CO2; estimulação dos
produtores; contribuição para preservar e manter a biodiversidade;
contribuição para a prevenção da erosão do solo e do assoreamento
dos rios; proteção dos recursos hídricos, etc.
Matéria-prima
Fonte: Wikipedia.
celulose. Como podemos ver a celulose se forma pela união de moléculas de β-glicose
Referências Bibliográficas
Indústria de Alimentos
8.1. Introdução
Café
Chá
Desidratados e liofilizados ·
Bebidas
Alcoólicas
Refrigerantes
Sucos (concentrados e pós)
Vinagres
Aromatizantes
Embalagens
Dietéticos
Frutas e legumes
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Lacticínios e derivados
Massas, biscoitos, congêneres
Óleos, gorduras, azeites, margarinas e maioneses
Pescado e derivados
Sopas e caldos
Sorvetes
Supergelados
Afins
Figura 8.3. Sistema de purificação UHT para sucos de frutas, leite e outras bebidas
semelhantes. Fonte: Alibaba.
Atividade 8.1
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Por fim, tem-se a extração do óleo bruto, que pode ser feita por
prensagem mecânica e/ou com a utilização de solventes.
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II. Refino
Para ser usado em larga escala pela indústria alimentícia, o óleo bruto
de soja tem que passar pelo processo de refinação. O processo de
refinação tem como finalidade melhorar a aparência, odor e sabor do
óleo, o que ocorre devido à remoção de:
Umidade.
Atividade 8.2
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Referências Bibliográficas
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Indústria Farmacêutica
9.1. Introdução
O uso de drogas para aliviar dores e evitar a morte já era uma prática
comum nas culturas primitivas. Porém, esta prática estava diretamente
ligada à mística e as superstições de cada civilização, que
normalmente associavam às causas das doenças a ação de maus
espíritos. O papiro de Ebers proveniente das civilizações egípcias,
conforme mostrado na Figura 9.1 é uma das mais antigas fontes das
escritas médico-farmacêuticas, datada de 1550 a.C. Ele contém
referências quantitativas que descrevem mais de 7000 substâncias
medicinais, incluindo produtos vegetais, minerais e animais,
contabilizando mais de 800 fórmulas. Alguns destas substâncias, tais
como o enxofre (S), a magnésia (hidróxido de magnésio, Mg(OH)2) e
a soda (hidróxido de sódio, NaOH), ainda aparecem nas farmacopéias
contemporâneas.
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Valium
Librium
Premarin
Digoxin
Cleocin
Aldorin
Triavil
Gantrisin
Darvon
Tranquilizante
Anticoncepcional
Sedativo
Analgésico
Anti-histamínico
Diurético
Antibiótico
Barbiturato
Hormônio
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Alquilação
Halogenação
Extração
Carboxilação
Oxidação
Hidrogenação
Condensação
Sulfonação
Desidratação
Esterificação
Carboxilação
Condensação
Desidratação
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Esterificação (Acetilação)
Halogenação
Oxidação
Sulfonação
Fermentação
Atividade 9.1
Referências Bibliográficas