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Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Câmpus Anápolis
Licenciatura em Química – Química dos Elementos

Enxofre (S)

Fósforo (P)

Carbono (C)

Silício (Si)

Discente: Yara Soares Gomes

Docente: Dr. Lucas Hoffmann Greghi Kalinke

Anápolis – GO

2020
Enxofre (S)

O enxofre ou súfur (S), já era usado pelos povos pré-históricos para pigmento de
pinturas em caverna, e durante toda a história foi usado para diferentes aplicações, mas só
em 1777 foi classificado como elemento químico pelo francês Antoine Lavoisier, e
demnostrado como substância simples pelos químicos Gay-Lussac e Thenard.

O enxofre puro em temperatura ambiente é um sólido quebradiço amarelo, insípido e


inodoro. Existe em diferentes formas (S2, S6, S8, Sn), sendo o elemento químico com mais
alótropos conhecidos, as mais importantes são a ortorrômbica (α), que é estável a
temperatura ambiente, e ocorre naturalmente na forma de grandes cristais amarelos, e a
monoclínica ou prismática (enxofre β) que é estável acima de 95,5°C e tem um aspecto
igual ao de finos cristais na forma de agulhas. Essas duas formas se inconvertem quando
aquecidos ou resfriados lentamente. As formas ortorrômbica e monoclínica são facilmente
solúveis em dissulfeto de carbono (CS2).

Apesar da ligação pi () fraca, (devido a sobreposição dos orbitais ser pouco efetiva
pelo raio atômico do enxofre ser grande) a ligação sigma () é forte, o que explica a
ocorrência de S8 ao invés de S2, como o O2 do mesmo grupo.

O vapor a 200°C é constituído essencialmente por anéis S8, mas contém de 1 a 2%


de moléculas S2. A 600°C o S2 é paramagnético e de cor azul, como o O2 .

A viscosidade do enxofre varia, e sofre alterações devido a tendencia das ligações S-


S para quebrar e se reformular em temperaturas elevadas. A 119°C funde formando um
líquido amarelo, cuja viscosidade diminui gradualmente até 155°C quando aquecido a
temperaturas maiores, a viscosidade aumenta muito. A 160°C os anéis S8 se ropem e o
dirradical se polimeriza formando longas cadeias. Acima de 200°C as cadeias se ropem
formando cadeias mais curtas e espécies cíclicas, fazendo com que a viscosidade diminua
e o líquido adquire uma tonalidade avermelhada em temperaturas mais elevadas.

Quando o enxofre fundido é derramado em água fria, forma-se um sólido elástico,


chamado de enxofre plástico, que pode ser moldado facilmente. No entanto, esta forma
eventualmente converte-se para uma forma  amarelo cristalino, o alótropo
termodinamicamente mais estável, que consiste em anéis S8 novamente.

O enxofre constitui cerca de 0,03% e pode ocorrer em sua forma nativa (S) ou
formando compostos, sendo os mais comuns os sulfatos (SO4-2) e os sulfetos (S-2). Como
enxofre livre na natureza ocorre principalmente em depósitos vulcânicos ou sedimentares.
Só nos EUA, cerca de 4 milhões de toneladas são produzidas anualmente, a partir do gás
natural, de piritas (um dissulfeto de ferro) em refinarias de petróleo e indústrias produtoras
de zinco, cobre e chumbo. Em muitos casos, o enxofre é separado de um gás; por exemplo,
ele é obtido a partir de H2S, pelo processo de Claus: queima parcial do H2S, transformando-
o em SO2 e, em seguida, fazendo esses dois gases reagirem num processo de óxido-
redução, dando enxofre.

Outra forma de ocorrência de enxofre nativo é em associação com sulfatos de cálcio


(Gipsita e Anidrita). O Brasil possui um depósito desse tipo. O método de obtenção deste
enxofre é o Frasch.

O método Frasch consiste em cavar poços, introduzindo-se nas rochas sedimentares


três tubos concêntricos. Pelo tubo externo é injetada água superaquecida, destinada a
fundir o enxofre em seu depósito subterrâneo; no tubo de menor diâmetro injeta-se ar sob
forte pressão para forçar o enxofre líquido a subir à superfície, através da tubulação
intermediária.

O enxofre é utilizado em vários setores da indústria na forma do ácido sulfúrico


(H2SO4), pelo processo de contato. Este, por sua vez, é utilizado na fabricação de
fertilizantes, pigmentos, medicamentos, explosivos, fibras e muitos outros produtos. Outra
aplicação importante, é no processo de vulcanização da borracha sintética ou natural,
melhora drasticamente a qualidade das borrachas. A forma mais simples de fazer uma
vulcanização da borracha é aquecê-la misturada com enxofre.

Uma alternativa ao enxofre utilizado na agricultura brasileira é o gesso (Gipsita), que


pode ser aplicado isoladamente, em mistura com rocha calcária ou até mesmo com os
fertilizantes. Além desse gesso natural, há também o fosfogesso, que é um sulfato de cálcio
di-hidratado, obtido como subproduto da própria cadeia de fertilizantes.
Fósforo (P)

Descoberto por Henning Brandt acidentalmente em 1969 através da destilação da


urina, quando tentava obter ouro, o elemento químico fósforo (do latim phosphorus) só foi
utilizado para acender palitos de madeiras cobertos com enxofre por Robert Boyle. Mais
tarde, os palitos de fósforo começaram a se popularizar, mas havia um grande problema,
eles costumavam incendiar-se sozinhos dentro da embalagem. Esse problema só foi
resolvido no ano de 1855 com o surgimento do “fósforo de segurança”. No Brasil, o produto
só passou a ser fabricado no início do século XX.

Na forma pura, o fósforo é um sólido branco mole, de aspecto ceroso, bastante reativo
(devido a ligação P-P fraca, 96KJmol-1 e a alta tensão angular) e inflama espontaneamente
no ar a cerca de 35°C, sendo armazenado sob água para impedir essa reação. É tóxico,
formado por moléculas tetraédricas P4. A mesma estrutura de P4, é mantida no estado
líquido ou gasoso, e em temperaturas muito elevadas P4 dissocia-se em P2. Cerca de
1800°C, essa dissociação atinge 50%. Durante a oxidação no ar, -P4 emite uma luz verde-
amarela, um exemplo de fosforescência conhecida desde a antiguidade.

Existem vários alótropos, o fósforo branco, que existe em duas modificações, -P4
(cúbica) e -P4 (hexagonal), o vermelho, e o preto. O aquecimento do fósforo branco na
ausência de ar e a cerca de 250°C ou uma temperatura menor na presença de luz solar
produz o fósforo vermelho, um material amorfo, polimérico. O fósforo preto obtida por
aquecimento de fósforo branco em pressões muito altas é a forma mais
termodinamicamente estável, é inerte e apresenta uma estrutura lamelar. O fósforo preto
converte-se em outras formas em pressões ainda maiores.

É o 12° elemento em abundância na crosta terrestre (0,1%), na forma de minerais


fosfatados, como a apatita, wavelita e vivianita. A principal fonte de interesse comercial é a
fosforita, ou rocha fosfatada, que nada mais é do que uma massa impura de apatita
contendo carbonatos.

O fósforo elementar é preparado industrialmente em fornos a -1500°C, tendo como


matéria prima uma rocha de fosfato natural, coque e pedaços de silica (SiO2), que são
aquecidos até serem transformados em fósforo em vapor, monóxido de carbono e um
resíduo contendo silicato de cálcio impurificado.

2Ca3(PO4)2 + 6 SiO2 6CaSiO3 + P4O10


P4O10 + 10C P4 + 10CO

O fósforo é essencial para a vida, tanto no crescimento e saúde dos animais


participando na estrutura e nas diversas funções bioquímicas e fisiológicas das células,
como no metabolismo de plantas, e nutrição dos seres humanos.

O minério de fosfato tem uma enorme aplicação socioeconômica, como


consequência, para a fabricação do superfosfato é preciso importar grandes quantidades
de enxofre para produzir o ácido sulfúrico necessário. O ácido fosfórico, H3PO4, pode ser
produzido diretamente a partir do fósforo como matéria prima, ou a partir da apatita. E é
utilizado cerca de 10% na fabricação de P2S10 (empregado na fabricação de compostos
organofosforados) e P4S3 (usado na fabricação de fósforos de segurança). No Brasil não
há fabricação deste ácido a partir do fósforo.

A agricultura é, de longe, a maior consumidora de fosfatos, com cerca de 80% a 85%


do consumo mundial. O fosfato é um dos três principais nutrientes, junto com o nitrogênio
e o potássio, encontrados em fertilizantes inorgânicos.

O fósforo também é importante na produção de aço. Os fosfatos são ingredientes em


alguns detergentes, mas estão começando a ser extinto em alguns países. Isso é porque
eles podem levar a níveis elevados de fosfato no abastecimento de água naturais que
causam algas indesejadas a crescer. Os fosfatos também são utilizados na produção de
vidros especiais e porcelana fina.
Carbono (C)

O carbono do latim carbos, que significa carvão, apesar de ser utilizado desde a pré-
história na forma de grafite e diamante, só foi reconhecido como elemento químico em 1789
pelo químico francês Antoine Lavoisier.

Existem alguns alótropos, sendo o grafite ( e ), diamante, fulerenos e grafeno alguns
deles.

Figura 1. Representação esquemática de diferentes alótropos de carbono: a) grafite; b) diamante; c) fulereno; d) nanotubo de
carbono de parede simples; e) nanotubo de carbono de parede múltipla; f) grafeno.

O diamante é um sólido transparente, e isolante térmico. Tem uma estrutura rígida,


com cada átomo rodeado tetraedricamente por quatro outros átomos (hibridização sp3) em
uma estrutura que tem uma célula unitária cúbica. Como resultado, o diamante é
extremamente duro, o mineral mais duro conhecido. Ligações covalentes fortes se
estendem em todas as direções.

Os diamantes foram carbono forjados pela natureza em ambientes de altas pressões,


a 150-200Km abaixo da crosta terrestre, e são estimados terem sido formados há
aproximadamente 3 bilhões de anos. Essas características fazem do diamante uma pedra
preciosa rara, sendo seu uso como joia ornamental o mais difundido e valioso. As
propriedades singulares do diamante, entretanto, lhe possibilitam várias outras aplicações,
principalmente em ferramentas de corte de alta precisão. Embora possua exatamente a
mesma estrutura e as mesmas propriedades do diamante natural, o preço do diamante
sintético é de 20 a 40% menor.

O grafite, é a forma termodinamicamente mais estável sob condições normais, sua


estrutura é formada por camadas planas de átomos de carbonos, arranjados como anéis
de benzeno. Nestas camadas os átomos tem hibridização sp 2. Os elétrons se espalham
pelo sistema  deslocalizados, o que faz o grafite ser um sólido negro e lustroso, bom
condutor de eletricidade. A ligação entre as camadas é fraca, já que a distância interlamelar
é grande, bem mais que o dobro do raio covalente do carbono.
Dentre as propriedades do grafite, destacam-se o alto ponto de fusão, flexibilidade,
resistência química e resistência a raios X, o que lhe confere aplicações que vão muito além
do lápis de escrever: em materiais refratários; como reforço em cerâmicas e polímeros
(originando as fibras de carbono, por exemplo); como eletrodo de baterias,
supercapacitores e células a combustível; como componentes em materiais de fricção;
como lubrificante sólido; em pastilhas e lonas de freios; e muito mais, correspondendo a
um material de alta tecnologia.

Termodinamicamente, é favorável a conversão do diamante em grafite. Porém, isso


normalmente não ocorre porque a energia de ativação do processo é muito grande. Se essa
energia de ativação estiver disponível, a transformação ocorre. O processo inverso não é
bem menos possível, sendo necessárias condições extremas de temperatura e pressão
para converter grafite em diamante.

A fuligem contém cristais muito pequenos de grafita, e é produzida pela combustão


incompleta de hidrocarbonetos provenientes do gás natural ou do petróleo. Suas partículas
são extremamente pequenas. Ele é muito usado na indústria de borracha, mais
especificamente na fabricação de pneus e em tintas de impressão.

O coque é uma forma de carbono amorfo impuro, obtida do resíduo sólido que
permanece após a destilação extensiva do carvão. É produzido em enormes quantidades,
e de suma importância para a indústria siderúrgica. A destilação do carvão também constitui
uma importante fonte de compostos orgânicos.

O grafite natural geralmente é encontrado misturado com mica, quartzo e silicatos. A


purificação final é realizada aquecendo-se com HCl e HF a vácuo, para remover os últimos
vestígios de compostos de silício na forma de SiF4. É obtido artificialmente pela seguinte
reação:

3C + SiO2 Si + 2CO C + Si

O carvão ativado é fabricado aquecendo-se ou oxidando-se quimicamente a


serragem. Tem enorme área superficial, sendo usado para alvejar o açúcar e muitos
produtos químicos. É também usado como absorvedor de gases venenosos em máscaras
contra gases, como filtros no tratamento de águas residuais e como catalisador de algumas
reações.
Silício (Si)

Silício, do latim sílex ou silicis que significa “pedra dura”, já era utilizado há
aproximadamente 500 mil anos atrás, como compostos para produção de objetos e
ferramentas. No entanto, o elemento só foi isolado pela primeira vez pelo químico sueco
Jöns Jacob Berzelius em 1823, através do aquecimento do tetrafluoreto de silício com
potássio.

No universo, o silício é um dos elementos mais abundantes. Na crosta terrestre, o


silício nunca é encontrado de forma isolada, mas seus compostos formam 27% de
abundância aqui na Terra, ficando atrás somente do oxigênio.

Ocorre em grande quantidade nas rochas na forma de silicatos (como talco –


Mg3(Si4O10)(OH)2, topázio – Al2SiO4(F,OH)2 entre outros), compostos que contém o íon
silicato (SiO3-1) e sílica (SiO2), na areia. O SiO2 é a fórmula para a sílica e também para o
quartzo, a diferença consiste na forma de agrupamento, enquanto a sílica se cristaliza em
pequenos cristais, o quartzo se arranja em um agrupamento maior, podendo ou não ter
impurezas.

O silício elementar tem a estrutura do diamante, e suas reações químicas


semelhantes ao do carbono. Aquecido entre 2.000 °C e 2.600 °C, na presença de carbono,
o silício forma o carbeto de silício (CSi), vulgarmente conhecido como carborundo, e este é
usado como um abrasivo, com uma dureza quase tão grande quanto ao do diamante e uma
baixa reatividade química. A ligação Si-Si é mais fraca que a C-C (com energias de ligação,
cerca de 340 e 368 kJ mol–1, respectivamente), suas ligações  são muito fracas, isso
explica o fato de o silício não formar cadeias tão longas quanto o carbono.

O silício puro é obtido a partir de quartzo, quartizitos ou areias silicosas, usando coque
de petróleo, carvão mineral ou vegetal como agentes redutores. A redução é realizada em
fornos de arco elétrico com eletrodos de carbono submersos em temperatura superior a
1900oC, reduzindo o óxido de silício a silício, conforme a equação:

SiO2(s) + 2C(s) Si(s) + 2CO(g)

Para a construção de dispositivos semicondutores é necessário um silício de maio


pureza, silício ultrapuro, que pode ser obtido por métodos físicos e químicos. Um método
utilizado é feito em etapas, no qual primeiramente o silício reage com o ácido clorídrico
gasoso a 300-350°C em um reator de leito fluidizado para triclorossilano (silicoclorofórmio).
Si +3HCL H2 + HSiCl3

Após várias etapas de destilação, o triclorosilano é decomposto termicamente na


presença de hidrogênio em uma reversão da reação acima em hastes de silício hyperpure
aquecidas a 1000-1200°C. O silício elementar cresce nas hastes. O cloreto de hidrogênio
liberado é devolvido à circulação. Como subproduto, o tetracloreto de silício precipita, que
é convertido em triclorosilano e retornado ao processo ou queimado na chama de oxigênio
para a sílica pirogênica. O processo da Siemens produz 19 kg de resíduos e subprodutos
por kg de silício hiperpuro.

Uma vez obtido o silício ultrapuro é necessário obter-se o monocristal utilizando-se,


para esse fim, o método Czochralski (CZ). O método consiste em introduzir uma semente
cristalina em silício fundido, baixando então lentamente a temperatura para que se dê a
cristalização, por exemplo, pelo método de Fusão Zonal Flutuante (FZ). Essa técnica é
empregada quando o material processado exibe problemas de reatividade, entretanto,
ressalvando que o uso dessa técnica envolve nível de dificuldade elevado, bem como
temperaturas de processamento que são limitadas pela forma de aquecimento.

O silício é bastante usado na indústria metalúrgica como agente redutor e na produção


de ligas de aços. Na forma de sílica (areia), é usado na fabricação de materiais refratários.
Misturado ao cimento, é usado na fabricação de tijolos e de diferentes concretos. Na forma
de quartzo, o óxido de silício é empregado na fabricação de vidros especiais - como os
boro-silicatos (tipo Pyrex®), esmaltes e vernizes especiais.

Além disso, por ser um material semicondutor abundante, a indústria eletrônica e


microeletrônica utiliza o silício como um material básico para a produção de variados
circuitos eletrônicos miniaturizados. O elemento é considerado tão importante para essas
indústrias que foi posto no nome do Vale do Silício, nos Estados Unidos, onde estão
concentradas importantes empresas do setor de eletrônica e informática.
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