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Italo Henrique
Juan Kelvin Xavier de Jesus
Karen Souza da Cunha
Letícia de Cássia Gonçalves de Araújo
GASES FAMÍLIAS 16 E 17
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1. INTRODUÇÃO
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tungstênio e bário. Na época, Scheele misturou ácido clorídrico com dióxido de
manganês. Scheele porém na época acreditava que se tratava apenas de uma
substância composta, sendo refutado anos depois, em 1810 por Humphry Davy que
provou que o ácido clorídrico era basicamente um composto de hidrogênio e cloro.
Assim como seu nome deriva da palavra verde em latim, as principais
caraterísticas do cloro em condições normais de temperatura e pressão, nas quais
ele é um gás, são sua coloração amarelo-esverdeada, com odor forte e
característico além de causar irritação nos olhos e no aparelho respiratório se
respirado em excesso. Vale destacar que apesar dos males que podem causar o
cloro pode causar ao corpo humano ele também faz parte da composição do corpo
de diversos animais, entre eles o próprio ser humano que além de possuir o suco
gástrico feito majoritariamente de HCl, ou ácido clorídrico, também está presente no
suor e outros fluidos do corpo humano, além de ser base da alimentação diária em
forma de NaCl, ou sal de cozinha.
Sua obtenção é feita principalmente através de eletrólise de soluções de
cloreto de sódio e sua abundancia é tamanha no planeta terra que aproximadamente
2% da água dos mares e oceanos é cloreto de sódio, sendo, assim como o enxofre
um dos 20 elementos com maior abundancia do planeta, apesar de ainda nos dias
atuais estar em falta em diversos países da África Central ou o próprio sal de
cozinha é tido como luxo (PEIXOTO, 2003).
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2. MATERIAIS E REAGENTES
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3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 RESULTADOS
Conforme foi seguido o procedimento experimental, observou-se e anotou-se
alguns acontecimentos em cada etapa do experimento em questão, sendo elas
descritas abaixo.
Figura 1: papel tornassol azul. Figura 2: papel tornassol com liberação do H2S.
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Figura 3: papel tornassol após o contato com o gás H2S.
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4.1.2 Formação de enxofre e dióxido de enxofre a partir do tiossulfato.
Após a reação do tiossulfato de sódio com o ácido sulfúrico, há a formação do
ácido tiossulfúrico (H2S2O3), porém por ele ser um composto instável logo se
decompõe, conforme reações a seguir.
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Em seguida, ao colocar o papel tornassol azul umedecido em água no tubo de
ensaio, observou-se que o mesmo foi tornando-se róseo.
Por fim, após a reação do nitrato de prata com o gás cloro, observou-se a
formação de um precipitado na parede do tubo. Segue abaixo a equação
demonstrando a reação ocorrida.
4.2 DISCUSSÕES
Foi discutido cada etapa do experimento, sendo separadas cada uma delas,
conforme a seguir.
Logo em seguida é feita a reação entre nitrato de prata e o gás cloro, onde
podemos observar a formação de um precipitado nas paredes do tudo de ensaio. O
precipitado em questão é o cloreto de prata por ser um sal pouco solúvel. A
formação deste sal se dá devido a afinidade da prata com o cloro que é maior do
que a afinidade que tem com o nitrato, logo ocorre a reação de simples troca dando
origem ao cloreto de prata. Não houve complicações, apenas foi preciso tomar
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cuidado com o gás que estava sendo liberado, por isso essa reação teve de ser feita
dentro da capela.
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5. CONCLUSÕES
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6. ANEXOS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PEIXOTO, Eduardo Motta Alves. Enxofre. São Paulo, 16 nov. 2002. Disponível em:
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc16/v16_A12.pdf. Acesso em: 27 mar. 2019;
PEIXOTO, Eduardo Motta Alves. Cloro. São Paulo, 17 maio 2003. Disponível em:
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc17/a13.pdf. Acesso em: 27 mar. 2019.
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