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Anotações NBR 6118

Projetos de Estrutura de Concreto

· No inicio da norma há um siglário completo.(páginas após 8 )

· Concreto simples não é somente sem armadura, pois quando há menos armadura que a exigida
na norma também é considerado concreto simples.

· No concreto protendido há armadura ativa e passiva, onde a passiva não produz força de
protenção e já a ativa sim, produzindo força de protensão, onde há aplicação de pré alongamento
inicial. Também exista a poós tracionada com aderencia e sem aderencia com concreto.

· São utilizadas juntas de dilatação com a finalidade de reduzir tensões internas que possam
resultar em impedimento de qualquer tipo de movimentação da estrutura, principalmente em
decorrencia de retração ou abaixamento da temperatura. Também há a junta de dilatação parcial,
onde há redução de cerca de 25% da espessura da seção do concreto.

· ELU é o estado limite ultimo, o qual está relacionado com o colapso ou qualquer outra forma de
ruina da estrutura, determinando paeralisação do uso

· ELS-F é o estado limite de formação de fissuras, sendo atingido quando a tensão de tração
máxima na seção tranversal fot igual a fct,f em tabela 13.4.2 e 17.3.4

· ELS-W é o estado limite de abertura das fissuras, onde apresenta abertura iguais aos máximos
especificados em tabela 13.4.2 e 17.3.3

· ELS-DEF é o estado limite de deformações excessivas, onde as deformações atingem os limiites


estabelecidos para uso normal , dados em tabela 13.3 e 17.3.2

· ELS-D é o estado limite de descompressão, aendo mais usual em concreto protendido, tabela
13.4.2

· ELS-D é o estado limite de descompressão parcial, também utilizado em concreto protendido.

· ELS-CE é o estado limite de compressão excessiva, onde as tensões de compressão atingem o


limite convencional estabelecido. Usual em concreto protendido na aplicação de protensão, tabela
17.2.4.3.2.a.

· ELS-VE é o estado limite de vibração excessiva, sendo estado onde as vibrações atingem o limite
estabelecido para a utilização normal da construção.

· No inicio da norma há um siglario completo.

REQUISITOS GERAIS DE QUALIDADE DA ESTRUTURA E AVALIAÇÃO DE


CONFORMIDADE DO PROJETO

· As estruturas devem atender requisitos classificados em tabela 5,1,2.

· Grupo de requisitos são classificados em 5.1.2.1 a 5.1,2,3.

· Desempenho em serviço é a capacidade da estrutura manter-se em condiçõesm de uso..

· Nos requisitos de qualidade do projeto devem ser adotadas soluções estruturais constantes em
NBR 14931

· Condições impostas ao projeto edscritas em 5.2.2.2 a 5.2.2.6 deve ser estabelecidas previamente
entre projetista e contratante e seguidas.

· projetos de escoram,ento e forma não fazem parte do projeto estrutural.

DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO

· Consta em tabela 7.8 e 25.3

· A durabilidade do das estruturas de concreto depende não só do projetista, mas também de todos
envolvidos na execução, uso e manutenção, consta em NBR 12655

MECANISMOS DE ENVELHECIMENTO E DETERIORAÇÃO

· São relacionados em 6.3.2 a 6.3.4

· Lixiviação é o mecanismo responsável por dissolver e carrear os compostos hidratados da pasta


do cimento por ação de águas puras, carbonicas agressivas ácidas e outras. devendo tomar
cuidados para minimizar a infiltraçao de água e proteger superficie exposta com hidrófugos.
· Medidas preventivas para prevenção de danificação da estrutura são:

1. barreiras protetoras em pilares sujeito a choques mecânicos.

2. período de cura após concretagem , conforme NBR 14931

3. junstas de dilatação em estruturas sujeitas a variação volumétrica.

4. isolamento isotérmicos em casos específicos.

AGRESSIVIDADE DO MEIO AMBIENTE

· a agressividade do meio ambiente está relaciona às ações fisicas e quimicas qie atuam sobre as
estruturas de concreto, independentemente das ações mecânicas, das variações volumétricas de
origem térmica, de retração hidraulica e outras previstas do dmendionamento.

· A agressividad ambiental é classificadasde acordo com tabela 6.1, podendo ser avaliada segundo
as condições ed exposição da estrutura ou de suas partes.

TABELA DE CLASSES DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL

As classes ed agressividade são classificadas em 1,2,3 e 4, sendo fraca moderada, forte ou muito forte,
considerando o tipo de ambiente para efeito do projeto( rural, submersa, urbana, marinha, industrial,
respingos de maré. também considera risco de deterioração da estrutura com insignificante, pequeno,
grande e elevadio, pagina 17 da nbr 6118.

Há uma correspondencia entre classe de agressividade e a qoalidade dp concreto dados em tabela 6.1 da
pág 18.

· Não é permitido o uso de aditivos á base cloreto em estruturas de concreto, devendo


obedecer NBR 12655

· Para cobrimento usar tabela 7.4.7.1 a 7.4.7.7 e 7.2 (pag 20)

· A dimensão do agregado utilizado não pode ser superior a 20% da espessura nominal do
cobrimento.

· Manual de utilização, inspeção e manutenção deve ser produzido de acordo com tabela 25.3
· Simbiologia em pag 21 propriedade dos materiais

· A classe C20 se alica ao concreto com armadura passiva e C 25 ou superior ao concreto com
armadura ativa. a classe C15 poed ser usada apenas em obras provisórias ou sem fins estruturais,
conforme NBR 8953.

Massa especifica

· concretos de massa especifica normal estão entre 2000kgf m³ e 2800kgf m³.

· Para concreto simles se a massa especifica não for conhecida adota-se 2400kgf para soncreto
simples e 2500 kgf para concreto armado.

· Na evolução de resistencia

· á compressão se não houver dados de laboratóprio, adota-se os valores indicados na tabela 12.3.3

· Resistência à fadiga, tabela 11.4.2.3 e 23.5.4

· Módulo de elasticidade Eci , considerado na norma módulo de deformação tangente inicial,


obtido aos 28 dias de idade do concreto. sendo que sem ensaios pode -se estimar o valor do
módulo usando a expressão que consta na pag 24, sendo Eci dado em MPa.

AÇO DE ARMADURA PASSIVA E ARMADURA ATIVA

· Nos projetos de estrutura de concreto armado deve ser utilizado aço classificado pela abnt 7480,
onde são determinados diâmetros e seçoes tranversais nominais.

· A capacidade aderente do aço e concreto está descrita na tabela 8.3, pag 29.

· Massa especifica do aço pode ser adotado valor de 7850 kg/m³

· Quando não se tem módulo de elasticidade determinado pelo fabricante adota-se 210 gpa na
passiva e 200 gpa na ativa(fios e cordoalhas)

· siglario de comportamento conjunto dos materiais pag 32

· Níveis de protensão estão na tabel 3.1.4 e 13.4


· tem boa aderencia considerada quando a barra está com inclinação maior que 45° sobre a
hotrizontal

ANCORAGEM DAS ARMADURAS

· Todas as barras das armaduras devem ser ancoradas de forma que a força seja transmitida ao
concreto, seja por meio de aderencia ou por didpositivos mecanicos, ou ambos.

· Ancoragem por aderencia acontece quando os esforços são ancoradospor meio de um


comprimento reto ou com grande raio de curvatura, seguido ou não de gancho.

· Ancoragem mecânica utiliza-se dispositivo mecanico para transmitir as forças ao concreto

EMENDA

· Emenda opr traspassenão pode ser feita em barras com bitola inferior a 32mm, critérios em tabela
9.5.2.5

PROTENSÃO está a partir de pag 47

SEGURANÇA DE ESTADOS LIMITE

· Critéterios de segurança são basedos na NBR 8681

· ELU são considerado: estado limite ultimo de perda do equilibrio da estrutura admitida como
corpo rigido; Estado limite ultimo de esgotamento da capacidade resistente da estrutura; estado
limite ultimo provocado por solicita~çao dinamicas (seção 23); estado limite u de colapso
progressivo; e ELU em exposição ao fogo (NBR 15200); ELU por ações sismicas (NBR 15421)

· ELS estão relacionados so conforto e durabilidade, aparencia e boa utilização das estruturas

· simbiologia em pag 55

CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES A CONSIDERAR

· as ações a considerar classificam-se ed acordo com a NBR 8681 em permanentes variáveis e


excepcionais

· Ações permanentes são as que ocorrem com valores praticamente constantesdurante toda a vida
da construção e tambem as que aumentam com o tempo, devendo consider sempre os valores
mais desfavoraveis.

· Ações permanentes diretas são constituidas pelo peso proprio da estrutura, elementos
construtivos fixos, das instalações permanentes e empuxos permanentes.

· Peso próprio é avaliado conforme tabela 8.2.2, devendo concreto especial ter massa especifica
experimentada NBR 12654.

· Considera se permanente o empuxo da terra e outros materiais granulosos quando forem


admitidos como não removiveis NBR 8681

· Ações permanentes indiretas são constituidas pelas deformações impostas por retração e
fluencia do concreto, edslocamentos de apoio, imperfeições geométricas e protensão.

· Retração do concreto consta em tabela 8.2, ver seção 8

· Fluencia do concreto pode ser calculada conforme anexo A

· Imperfeições geométricas globais: na analise global das estruturas, sejam elas contraventadas
ou não deve ser considerado um desaprumo dos elementos verticais, conforme figura 11.1 de pag
59

· Imperfeições locais: deve ser considerado a tração decorrente do desaprumo do pilar


contraventado, fig 11.2 a em pag60

· Ações variaveis diretas são constituidas pelas vargas acidentais previstas para o uso mda
construção, pela ação do vento e da água.

· Cargas acidentais previstas para uso da construção: cargas verticais de uso; cargas móveis
considerando o impacto vertical; impacto lateral; força longitudinal de frenação ou aceleração;
força centrifuga. devendo sempre considerar a posição mais desfavoravel.

· Ação do vento NBR 6123

· Ação da àgua NBR 8681

AÇÕES VARIÁVEIS INDIRETAS

· Variações uniformes de temperatura


Ações dinamicas se dão quando a estrutura pelas suas condições de uso está sujeita a choques oou
vibrações, edvendo a possibiliade se fadiga ser considerada no dimensionamento da estrutura, seção 23.

Ações excepcionais é quando há situações excepcionais de carregamentos, cujos efeitos não pódem ser
controlados, devendo ser considerado cada caso em particular.

· VALORES DAS AÇÕES CONSTAM NA NBR 6120

· COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO PARA ELU constam na tabela 11.7.1 e .2 e 11.1 , 11.2


em pag 64.

· COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO EM ELS são dados pconforme tabela 11.2 em pag 65

COMBINAÇÕES DE SERVIÇOS

· São classificados de acordo com sua permanencia, sendo quase permanentes os que atuam na
estrutura durante garande parte do periodo de sua vida, podendo ser necessária consideração na
veificação do estadoo limite de deformação; frequentes repetem-se muitas vezes; raras ocorrem
algumas vezes durante o periodo de vida da esrtutura.

· Resisrtencia de calculo do concreto em pag 70

· Coeficientes de ponderação de ELU estão em tabela 12.1 de pag 71, devendo o coeficiente em
condições desfavoraveis multiplicados por 1,1 além do proposto na tebela.

· Admite-se em obars de pequena importabncia o uso do aco C25 sem realização do controle de
qualdade estabelecido na NBR 7480 desde que o ceficiente de ponderação do aço seja
multiplicado por 1,1

LIMITES PARA DIMENSÕES, DESLOCAMENTOS E ABERTURAS DE FISSURAS

· Dimensões limite serve para evitar um desempenho inaceitavel para os elementos estruturais e
propiciar condições de execução adequadas.

· Viga não pode apresentar sessão menor que 12cm e se viga parede não pode ser menor que 15cm,
poedndo chegar a um monimo absoluto em casos excepcionais.

· Pilar não deveria ter dimensão menor que 19cm mas em casos especiais adotando coeficientes de
majoração adicional descritos em tabela 13.1 da apg 73 pode chegar a 14 cm. Cotudo nunca pode
ter área menor que 360cm.

· Lajes maciças deve erspeitar os limites minimos de espessura : 7 cm em cobertura não em


balanço; 8 cm para laje em piso não em balanço; 10 cm para laje em balanço; 10 cm para as que
suportem peso de veiculo de até 30 kn; 12 cm para suportar veiculos com mais de 30kn; 15cm
para lajes com protensão apoiadas em vigas com o minimo de l/42 para lajes de piso biapoiadas e
l/50 para lajes de piso continuas; 16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes cogumelo fora do
capitel. Tabela de coeficientes de majoração de cargas estão em tabela 13.2 pag 74 para lajes em
balanço

· lajes nervuradas pag 74

· Lajes pré moldadas aplica NBR 9062 e se Protendidasn NBR 14861

FUROS E ABERTURAS

· devem obedecer disposto em 21.3

Furos que atrvessam viga em direção a sua largura. Em qualquer caso o furo deve estar a pelo menos
5 cm e qualquer face e a duas vezes o cobrimento da face, sendo a seção da viga erstante após descontar o
furo suficiente para resistir a carga prevista em calculo. Para dispensar verificação deve respeitar
simultamneamente as seguintes condições:

· furos em zona de tração e a uma distância da face de apoio 2 x altura;

· dimensão do furo de no maximo 12 cm e no maximo h/3

· distancia entre faces de furo de no minimo 2xh se em mesmo tramo;

· cobrimentos suficiente e não seccionados das armaduras, ver seção 7.

Aberturas em lajes na direção de sua espessura: Lajes lisas e cogumelo a verificação de resistencia de
deformação prevista em 13.2.5 sempre

Lajes de outros tipos podem ser dispensadas dessa verificação, quando armadas em duas direções e sendo
verificadas simultaneamente as seguintes condições:

· as dimensões da abertura devem corresponder no maximo 1/10 do menor vão, fig 13 pag 76

· a distancia entre a face da abertura e o eixo de apoio do vão deve ser igula ou maior que 1/4 na
direção considerada.

· a distancia entre faces de abertura deve ser maior que a metado do menor vão.

Canalizações embutidas. Os elementos estruturais não podem conter canalizações embutidas nos casos:

· canalização sem isolamento adequado, quando edstinadas a passagem de fluidos com temperatura
mais que 15° diferente da tem ambiente, a menos que se faça veirifcação especifica.

· canalizações que suportam pressões internas maiores que 0,3mpa


· canalizações embutidas em pilares de concreto, quer imersas no material ou em espaços vazios
internos ao elemento estrutural, sem a existencia de aberturas para drenagem.

Desocamentos limite, são considerados em tabela na pagima 77 tabela 13.3

Controle da Fissuração e Proteção das Armaduras

A fissuração é inevitável, evido baixa resistencia a tração, sendo mais nocivas em concreto protendido
onde acontece menos. de maneira geral fissuras que respeitem os limites dados na tabela 13.4.2 quando há
projeto correto não implica em percas de durabilidade ou segurança. Devendo as fissuras serem evitadas
desde a definição do traço correto.

Fissuras que não excedam entre 0,2 e 0,4 mm em tabela 13.4 não trazem riscos de corrosão das
armaduras passivas, sendo mais rigoroso em ativas. A própria norma diz que pode acontecer de fissuaras
ultrapassarem limites de tabella na pratica.

OBJETIVO DA ANALISE ESTRUTURAL

Tem o objetivo de determinar os efeitos das ações em uma estrutura com finalidade de efetuar verificação
de ELU e ELS.permitindo estabelecer as distribuições de esforços internos, tensões, deformações e
deslocamentos em uma parte ouputra da estrutura. Tabelas 14.4, 14.5.1 a 15.5.5

Elementos estruturais são classificados e deficinos de acordo com sua forma geométrica e a sua função
estrutural de acordo com tabela 14.4.1 e 14.4.2

Elementos lineares saõ aqueles em que o comprimento longitudinal supera em pelo menos3x a maior
dimensão da seção transversal, sendo tambem denominadas barras. De acordo com a função estrutural são
definidas na tabela 14.4.1.1 a 14.4.1.4

Vigas são elemento linear que a flexão e preponderante

Pilares são elementos lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical onde esforços normais de
compressão são preponderantes.

TIrantes são elementos lineares de eixo reto em que as forças normais de tração são preponderantes

Arcos são elementos lineares curvos em que as forças de compressão são preponderentes , agindo ou não
silmutaneamente com esforços solicitantes de flexão, cujas ações estão contidas em seu plano.

Elementos de superficie são elementos em que uma dimensão, usualmente chamada espessura é
relativamente pequena em face das demais , estando em tabela 14.4.2.1 a 14.4.2.4

Placas são elementos de superficie plana, sujeitos principalmente a ações normais a seu plano. As placas
ed oncreto são usualmente denominas lajes. lacas com espessuras de 1/3 do vão devem ser estudadas
como placas espessas.

Chapas são elementos de superficie plana, sujeitos principalmente a ações contidas no seu plano. As
chapas e concreto em que o vão for menor que 3x a maior dimensão da seção transversalsão usualmente
denominadas vigas parede.

Cascas são elementos de superficie não plana

Pilares parede são elementos de superficie plana ou casca cilindrica usualmente dispostos da vertical e
submetidos a compressão. Para ser considerado pilar parede a menos dimensão tem que se ao menos 1/5
da maior, sendo ambas da seção transversal.

MÉTODOS DE ANALISE ESTRUTURAL são apresentados nas tabelas 14.5.2 a 14.5.6

ANALISE LINEAR os valoers para o modulo de elasticidade e o coeficiente de Poisson devem ser
adotados de acordo com o apresentado em 8.2.8 e 8.2.9, edvendo em principio ser considerado o módulo
de elasticidade secante Ecs

CONSIDERAÇÃO DE CARGAS VARIÁVEIS

Para estruturas de edificios em que a craga variavel seja de até 5 kn/m² e que seja no maximo igual a 50%
da craga total a anlise estrutural pode ser realizada sem a considereação de alternacia de cargas.

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