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TEC MIL I - ASSUNTOS

UD I
ASSUNTO A
 Conceitue o art142 da Constituição de 1988. (CONCEITUAL)
R: As forças armadas são permanentes, regulares e nacionais, sob a autoridade suprema do
presidente da república, baseando-se na hierarquia e na disciplina tendo como principal
objetivo a garantia da lei e da ordem e dos poderes constitucionais

 Compreender as características institucionais do Exército Brasileiro. (CONCEITUAL)

INSTITUIÇÃO NACIONAL: Por ser integrado por cidadãos brasileiros de todo território pátrio, por
estar comprometido com os valores da cultura brasileira e aspirações da sociedade nacional.

INSTITUIÇÃO PERMANENTE: Por força de preceito constitucional, que consagra sua presença ao
longo de todo o processo histórico brasileiro, o Exército está sempre voltado para a conquista e
a manutenção dos valores e aspirações nacionais constantes da Constituição Federal.

INSTITUIÇÃO REGULAR: Por possuir atribuições, organização, subordinação e efetivos definidos


na Constituição Federal ou em leis ordinárias especificas; por utilizar uniformes e equipamentos
próprios e padronizados e de caráter ostensivo, o Exército é uma instituição regular.

INSTITUIÇÃO ORGANIZADA COM BASE NA HIERARQUIA E DISCIPLINA: A hierarquia e a disciplina


são a base institucional das Forças Armadas. A autoridade e a responsabilidade crescem com o
grau hierárquico. O respeito à hierarquia é demonstrado pelo espírito de acatamento à
sequência de autoridades. A disciplina, que é a rigorosa observância e o acatamento integral
das leis e regulamentos, preceito fundamental e norteador do funcionamento da Instituição. É
traduzida pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos os integrantes da Força.

 Identificar as condicionantes gerais pelas quais o Exército Brasileiro, por meio dos
elementos da Força Terrestre, é preparado, adestrado e empregado. (FACTUAL)

- A missão do Exército;
- Os objetivos, orientações e diretrizes estratégicas estabelecidas pela Política Nacional de
Defesa;
- As diretrizes estabelecidas pelo Comandante do Exército;
- A conjuntura internacional e os compromissos assumidos, sempre de acordo com os interesses
nacionais
- O nível de capacitação científico-tecnológica das Forças Armadas;
- Em ações subsidiárias, no apoio aos órgãos governamentais; e
- Os recursos orçamentários.
ASSUNTO B
 Identificar os marcos legais da Missão do Exército. (FACTUAL)

CONSTITUIÇÃO FEDERAL, LEI COMPLEMENTAR, POLÍTICA E ESTRATÉGIA NACIONAIS DE DEFESA,


POLÍTICA E ESTRATÉGIA MILITARES DE DEFESA

 Compreender o enunciado e o detalhamento da Missão do Exército. (CONCEITUAL)


CONCEITO: Contribuir para a garantia da soberania nacional, dos poderes constitucionais e da
lei e da ordem

ENUNCIADO: Integrar-se permanentemente à Nação, ser um vetor de segurança e coesão


nacional, paz interna e harmonia social e assegurar um elevado nível de prontidão.

 Compreender a interpretação, pelo Exército, da Missão das Forças Armadas.


(CONCEITUAL)

Segundo a CF: A fim de assegurar a defesa da pátria, a fim de garantir os poderes


constitucionais, a lei e a ordem

Segundo as Leis Complementares: participar de operações internacionais, de acordo com os


interesses do país, cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil, na forma
determinada pelo presidente da república.

 Identificar os fundamentos da Missão do Exército. (FACTUAL)

Fundamenta-se também em suas tradições e vocações, definidas e consolidadas ao longo da


evolução histórica e formação sociocultural do Brasil.

 Identificar as condicionantes para o cumprimento da Missão do Exército. (FACTUAL)

Comprometimento com os valores e a ética militares, coesão, liderança pelo exemplo,


qualificação moral e profissional, equipamento adequado em qualidade e quantidade

 Identificar o conceito do Exército. (FACTUAL)

Reflete o perfil da Instituição para conhecimento da Nação e da comunidade de nações e do


público interno, bem como orienta a concepção da visão de futuro, dos valores e objetivos da
Política Militar Terrestre.

ASSUNTO C

 Compreender as características da profissão militar. (CONCEITUAL)

RISCO DE VIDA(Seja nos treinamentos, na sua vida diária ou na guerra, a possibilidade iminente
de um dano físico ou da morte é um fato permanente de sua profissão), SUJEIÇÃO A PRECEITOS
RÍGIDOS DE DISCIPLINA E HIERARQUIA(Ao ingressar nas Forças Armadas, o militar tem de
obedecer a severas normas disciplinares e a estritos princípios hierárquicos, que condicionam
toda a sua vida pessoal e profissional.), DEDICAÇÃO EXCLUSIVA(O militar não pode exercer
qualquer outra atividade profissional), DISPONIBILIDADE PERMANENTE(O militar se mantém
disponível para o serviço ao longo das 24 horas do dia, sem direito a reivindicar qualquer
remuneração complementar), MOBILIDADE GEOGRÁFICA(O militar pode ser movimentado em
qualquer época do ano, para qualquer região do país, residindo, em alguns casos, em locais
inóspitos e de restrita infraestrutura de apoio à família), VIGOR FÍSICO(As atribuições que o
militar desempenha exigem-lhe elevado nível de saúde física e mental, não só por ocasião de
eventuais conflitos, para os quais deve estar sempre preparado, mas, também, no tempo de
paz.), RESTRIÇÕES A DIREITOS TRABALHISTAS(O militar não usufrui de alguns direitos
trabalhistas, de caráter universal, que são assegurados aos trabalhadores de outros segmentos
da sociedade, dentre os quais se incluem: - remuneração do trabalho noturno superior à do
trabalho diurno e jornada de trabalho diário limitada a oito horas), FORMAÇÃO ESPECÍFICA E
APERFEIÇOAMENTO CONSTANTE(O exercício da profissão militar exige uma rigorosa e
diferenciada formação. Ao longo da vida profissional, o militar de carreira passa por um sistema
de educação continuada, que lhe permite adquirir as competências específicas dos diversos
níveis de exercício da profissão militar), VÍNCULO COM A PROFISSÃO, PROIBIÇÃO DE PARTICIPAR
DE ATIVIDADES POLÍTICAS E DE GREVES E CONSEQUÊNCIAS PARA A FAMÍLIA.

ASSUNTO D

 Identificar aspectos diversos da carreira militar. (FACTUAL)

Os postos e as graduações dos militares são indispensáveis, pois traduzem responsabilidades


funcionais, competências e habilitações necessárias para o exercício dos cargos e das
atribuições;

O militar exerce, ao longo de sua carreira, cargos e funções em graus de complexidade


crescente, o que faz da liderança fator imprescindível à Instituição

ASSUNTO E

 Compreender os valores militares. (CONCEITUAL)

Bizu:
CAFE CPA

Patriotismo pode ser entendido como o amor incondicional à Pátria.

Aprimoramento técnico-profissional: um exército moderno, operativo e eficiente exige de


seus integrantes, cada vez mais, uma elevada capacitação profissional.

Civismo é o culto aos símbolos nacionais, aos valores e tradições históricas, à História Pátria

Fé na missão do Exército advém da crença inabalável na missão do Exército Brasileiro, Amar


o Exército Brasileiro

Espírito de corpo é o orgulho inato aos homens de farda por integrar o Exército Brasileiro

Coragem é o senso moral intenso diante dos riscos ou do perigo, onde o militar demonstra
bravura e intrepidez.

Amor à profissão é a demonstração da satisfação por pertencer à Instituição, “vibrar" com


as "coisas" do Exército

 Compreender os deveres militares. (CONCEITUAL)


Bizu:
SE DEDICA AO CULTO O POBRE,
TRATA A DISCIPLINA COM
RIGOR

-DEDICACAO E FIDELIDADE A PATRIA: A profissão militar exige dedicação exclusiva ao serviço


da Pátria, pressupondo que os interesses nacionais sobrepujem os interesses pessoais ou de
grupos sociais.

-CULTO DOS SIMBOLOS NACIONAIS: O culto dos Símbolos Nacionais, em especial da


Bandeira e do Hino, é expressão básica de civismo e dever de todos os militares.

-PROBIDADE E LEALDADE: Probidade é a postura do homem dotado de integridade de


caráter, honradez, honestidade e senso de justiça. Lealdade, intenção de não enganar, é
traduzida pela sinceridade, franqueza, culto da verdade e fidelidade aos compromissos.

-DISCIPLINA E RESPEITO À HIERARQUIA: A hierarquia e a disciplina constituem a base


institucional das Forças Armadas. A hierarquia é traduzida como a ordenação da autoridade
em diferentes níveis e a disciplina é a rigorosa obediência às leis, aos regulamentos, normas
e disposições.

-TRATO DO SUBORDINADO COM DIGNIDADE: A obrigação de tratar o subordinado


dignamente e com urbanidade é a demonstração de bondade, justiça e educação, porem o
rigor na correção disciplinar não deve ser confundido com mau trato, nem bondade com
fraqueza.

ASSUNTO F
 Identificar as armas, quadros e serviços. (FACTUAL)
 Explique as armas-base do exército. (Conceitual)

Infantaria -> Arma vocacionada ao combate a pé, em qualquer terreno e que usa do fogo e
combate aproximado; Brigadeiro Antônio de Sampaio

Cavalaria -> Arma vocacionada ao combate embarcado e que tem como característica o
poder de choque e missões de reconhecimento; Marechal Luís Osório
 Explique as armas de apoio do exército.

Artilharia -> Arma de apoio ao combate cuja missão e apoiar a manobra pelo fogo e destruir
alvos estratégicos; Marechal Emilio Luís Mallet).

Engenharia -> Atua produzindo mudanças no terreno, proporcionando mobilidade as forças


amigas; tenente-coronel Villagrán Cabrita.)

Comunicações -> Arma que proporciona os meios de ciência do controle. (Marechal


Rondon).

Bizu: C I C A E
LU/SA/RON/ MA/ VICA
ma ma ma

 Explique os quadros do exército.

Material bélico -> Apoio logístico, voltado para manutenção do material bélico. Patrono
Napion

Engenheiros militares -> Quadro que reúne oficiais formado no instituto militar de
engenharia, formam- se em áreas como cartografia e eletrônica. Coronel Ricardo Franco de
Almeida Serra

Complementar de oficiais -> Integrado por oficiais possuidores de formação superior em


diferentes áreas do conhecimento. Maria Quitéria de jesus

Auxiliar de oficiais -> E formado por militares que atingiram o oficialato após uma carreira
de sargentos ou subtenentes; Tenente Antônio Joao Ribeiro

 Explique os serviços do exército brasileiro.


- São eles:
Intendência -> Visam atender as necessidades logísticas associadas ao planejamento e
condução das operações militares; Marechal Carlos Machado Bitencourt.
Saúde -> Executam tarefas destinadas a promover, aumentar, conservar, ou restabelecer a
saúde física e mental da tropa; General de brigada Joao Severiano da Fonseca).

Assistência religiosa -> (Patrono: Frei Orlando).

ASSUNTO G

 Identificar o organograma do Exército Brasileiro. (FACTUAL)

ODG

 Identificar no organograma do Exército Brasileiro os Órgãos de Direção Geral.


(FACTUAL)
Estado-Maior do Exército (EME).
 Identificar no organograma do Exército Brasileiro os Órgãos de Assessoramento
Superior. (FACTUAL)
Alto Comando do Exército (ACE), Conselho Superior de Economia e Finanças (ConSEF) e o
Conselho Superior de Tecnologia da Informação (ConTIEx)
 Identificar no organograma do Exército Brasileiro os Órgãos de Assistência Direta e
Imediata ao Cmt Ex. (FACTUAL)
Gabinete do Comandante do Exército (Gab Cmt Ex), Centro de Comunicação Social do
Exército (CComSEx), Centro de Inteligência do Exército (CIE), Secretaria-Geral do Exército
(SGEx), Centro de Controle Interno do Exército (CCIEx) e Consultoria Jurídica Adjunta do
Comandante do Exército (CJACEx).
 Identificar no organograma do Exército Brasileiro os Órgãos de Direção Setorial.
(FACTUAL)
Departamento Geral do Pessoal (DGP), Departamento de Educação e Cultura do Exército
(DECEx), Departamento de Engenharia e Construção (DEC), Comando Logístico (CoLog),
Secretaria de Economia e Finanças (SEF), Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT),
Comando de Operações Terrestres (COTer).
 Compreender a distribuição do Exército Brasileiro por Comandos Militares de Área no
território nacional. (CONCEITUAL)
MANAUS-AM (Comando Militar da Amazônia - CMA)
BELÉM-PA (Comando Militar do Norte - CMN)
RECIFE-PE (Comando Militar do Nordeste - CMNE)
BRASÍLIA – DF (Comando Militar do Planalto - CMP)
RIO DE JANEIRO-RJ (Comando Militar do Leste - CML)
SÃO PAULO-SP (Comando Militar do Sudeste - CMSE)
CAMPO GRANDE-MS (Comando Militar do Oeste - CMO)
PORTO ALEGRE – RS (Comando Militar do Sul - CMS).
 Compreender as Entidades vinculadas ao Exército Brasileiro. (CONCEITUAL)
A FHE é uma entidade vinculada ao Exército, que tem como missão promover melhor
qualidade de vida aos seus clientes, facilitando o acesso à casa própria e a seus produtos e
serviços.
A IMBEL é uma empresa pública com a missão de produzir e comercializar produtos de
defesa e segurança, para clientes institucionais, especialmente Forças Armadas, Forças
Policiais e clientes privados.
Fund OSÓRIO: Sua criação atendeu a uma necessidade de amparar as órfãs de militares

ASSUNTO H
 Compreender a visão de futuro do Exército Brasileiro. (CONCEITUAL
Ser uma Instituição compromissada, de forma exclusiva e perene, com o Brasil, o Estado, a
Constituição e a sociedade nacional, do modo a continuar merecendo confiança e apreço.

UD II
ASSUNTO A
• Compreender a base institucional das Forças Armadas. (CONCEITUAL)
A hierarquia e a disciplina são a base institucional das Forças Armadas. A autoridade e a
responsabilidade crescem com o grau hierárquico. A hierarquia militar é a ordenação da
autoridade, em níveis diferentes, dentro da estrutura das Forças Armadas e a Disciplina é a
rigorosa observância e o acatamento integral das leis, regulamentos, normas e disposições
que fundamentam o organismo militar.
• Explicar os círculos hierárquicos. (CONCEITUAL)
são âmbitos de convivência entre os militares da mesma categoria e têm a finalidade de
desenvolver o espírito de camaradagem, em ambiente de estima e confiança, sem prejuízo
do respeito mútuo
• Compreender a precedência entre militares. (CONCEITUAL)
entre militares da ativa do mesmo grau hierárquico é assegurada pela antiguidade no posto
ou graduação, salvo nos casos de precedência funcional estabelecida em lei.
Em igualdade de posto ou de graduação, os militares da ativa têm precedência sobre os da
inatividade.
Em igualdade de posto ou de graduação, a precedência entre os militares de carreira na
ativa e os da reserva remunerada ou não, que estejam convocados, é definida pelo tempo
de efetivo serviço no posto ou graduação.
A precedência entre as praças especiais e as demais praças é assim regulada:
-Os Guardas-Marinha e os Aspirantes-a-Oficial são hierarquicamente superiores às demais
praças;
- Os Aspirantes, alunos da Escola Naval, e os Cadetes, alunos da Academia Militar das
Agulhas Negras e da Academia da Força Aérea, bem como os alunos da Escola de Oficiais
Especialistas da Aeronáutica, são hierarquicamente superiores aos suboficiais e aos
subtenentes;
Os alunos de Escola Preparatória de Cadetes e do Colégio Naval têm precedência sobre os
Terceiros-Sargentos, aos quais são equiparados;
Os alunos dos órgãos de formação de oficiais da reserva, quando fardados, têm precedência
sobre os Cabos, aos quais são equiparados;
Os Cabos têm precedência sobre os alunos das escolas ou dos centros de formação de
sargentos, que a eles são equiparados, respeitada, no caso de militares, a antiguidade
relativa.

ASSUNTO B
• Qual a definição de transgressão disciplinar?
R: Transgressão disciplinar é toda ação praticada pelo militar contrária aos preceitos estatuídos
no ordenamento jurídico pátrio ofensiva à ética, aos deveres e às obrigações militares e o
decoro da classe.

• Identificar as causas de justificação da transgressão. (FACTUAL)

I - Na prática de ação meritória ou no interesse do serviço, da ordem ou do sossego público;


II - Em legítima defesa, própria ou de outrem;
III - em obediência a ordem superior;
IV - Para compelir o subordinado a cumprir rigorosamente o seu dever, em caso de perigo,
necessidade urgente, calamidade pública, manutenção da ordem e da disciplina;
V - Por motivo de força maior, plenamente comprovado;
VI - Por ignorância, plenamente comprovada, desde que não atente contra os sentimentos
normais de patriotismo, humanidade e probidade.

• Quais são as circunstancias atenuantes da transgressão militar?


- O bom comportamento;
- A relevância de serviços prestados;
- Ter sido a transgressão cometida para evitar mal maior;
– Ter sido a transgressão cometida em defesa própria, de seus direitos ou de outrem, não se
configurando causa de justificação;
- A falta de prática do serviço

• Quais são as circunstancias agravantes da transgressão militar?

São circunstâncias agravantes:


I - o mau comportamento;
II - a prática simultânea ou conexão de duas ou mais transgressões;
III - a reincidência de transgressão, mesmo que a punição anterior tenha sido uma
advertência;
IV - o conluio de duas ou mais pessoas;
V - ter o transgressor abusado de sua autoridade hierárquica ou funcional; VI - ter praticado
a transgressão:
a) durante a execução de serviço;
b) em presença de subordinado;
c) com premeditação;
d) em presença de tropa;
e) em presença de público.

• Identifique a classificação das punições disciplinares a que estão sujeitos os militares,


resultante do julgamento da transgressão, em ordem de gravidade crescente

-A transgressão da disciplina deve ser classificada, desde que não haja causa de justificação,
em LEVE, MÉDIA e GRAVE, segundo os critérios dos Arts. 16, 17, 19 e 20. -
-Será sempre classificada como "grave" a transgressão da disciplina que constituir ato que
afete a honra pessoal, o pundonor militar ou o decoro da classe.

• Identifique os direitos do militar para fins de ampla defesa e contraditório.


-Ter conhecimento e acompanhar todos os atos de apuração, julgamento, aplicação e
cumprimento da punição disciplinar, de acordo com os procedimentos adequados para -
cada situação;
-Ser ouvido;
-Produzir provas;
-Obter cópias de documentos necessários à defesa;
-Ter oportunidade, no momento adequado, de contrapor-se às acusações que lhe são
imputadas;
-Utilizar-se dos recursos cabíveis, segundo a legislação;
-Adotar outras medidas necessárias ao esclarecimento dos fatos;

• Compreender a classificação do comportamento militar das praças.

I – Excepcional;
II – ótimo;
III – Bom;
IV – Insuficiente;
V – Mau.

• Identificar as principais transgressões disciplinares cometidas pelos Alunos.


1. Faltar à verdade ou omitir deliberadamente informações;
2. Utilizar-se do anonimato;
3. Comparecer a qualquer ato de serviço em estado visível de embriaguez ou nele se
embriagar;
4. Ofender, provocar, desafiar, desconsiderar ou procurar desacreditar outro militar, por
atos, gestos ou palavras, mesmo entre civis;
5. Desacreditar, dirigir-se, referir-se ou responder de maneira desatenciosa a superior
hierárquico.
ASSUNTO C
• Identificar os diversos postos e graduações das Forças Armadas e suas insígnias e divisas.
UD III
ASSUNTO A
• Analisar os objetivos da prevenção de incêndio e como esses objetivos são
alcançados. (CONCEITUAL)
OBJETIVOS:
a) Proteger a vida dos ocupantes das edificações e áreas de risco, em caso de incêndio; b)
Dificultar a propagação do incêndio, reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrimônio;
c) Proporcionar meios de controle e extinção do incêndio;
d) Dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros;
e) Proporcionar a continuidade dos serviços nas edificações e áreas de risco.
COMO SÃO ALCANÇADOS:
a) Controle da natureza e da quantidade dos materiais combustíveis constituintes e contidos
no edifício
b) Dimensionamento da compartimentação interna, da resistência ao fogo de seus
elementos e do distanciamento entre edifícios
c) Dimensionamento da proteção e da resistência ao fogo da estrutura do edifício
d) Dimensionamento dos sistemas de detecção e alarme de incêndio e/ou dos sistemas de
chuveiros automáticos de extinção de incêndio e/ou dos equipamentos manuais para
combate
e) Dimensionamento das rotas de escape e dos dispositivos para controle do movimento da
fumaça
f) Controle das fontes de ignição e riscos de incêndio
g) Acesso aos equipamentos de combate a incêndio
h) Treinamento do pessoal habilitado a combater um princípio de incêndio e coordenar o
abandono seguro da população de um edifício
i) Gerenciamento e manutenção dos sistemas de proteção contra incêndio instalado
j) Controle dos danos ao meio ambiente decorrentes de um incêndio.
• Analisar o fenômeno característico do fogo e seu mecanismo de extinção.
(CONCEITUAL)
O fogo pode ser definido como um fenômeno físico-químico em que ocorre uma reação de
oxidação, emitindo luz e calor. Devem coexistir quatro componentes para que ocorra o
fenômeno do fogo: 1) Combustível; 2) Comburente (oxigênio); 3) Calor; 4) Reação em
cadeia. Os meios de extinção se utilizam deste princípio, pois agem através da inibição de
um dos componentes para apagar um incêndio.
• Analisar a evolução de um incêndio. (CONCEITUAL)
1) Fase inicial de elevação progressiva da temperatura (ignição): ponto de inflamação inicial
e caracteriza-se por grandes variações de temperatura de ponto a ponto, ocasionadas pela
inflamação sucessiva dos objetos existentes no recinto
2) Fase de aquecimento: Com a evolução do incêndio e a oxigenação do ambiente, o
incêndio ganhará ímpeto; os materiais passarão a ser aquecidos, acarretando um momento
denominado de “inflamação generalizada – flashover”, que se caracteriza pelo
envolvimento total do ambiente pelo fogo e pela emissão de gases inflamáveis que se
queimam no exterior do edifício.
3) Fase de resfriamento e extinção: Com o consumo do combustível existente no local ou
decorrente da falta de oxigênio, o fogo pode diminuir de intensidade, entrando na fase de
resfriamento e consequente extinção.
• Analisar as formas de propagação de incêndio. (CONCEITUAL)
1) Por condução, ou seja, através de um material sólido de uma região de temperatura
elevada em direção a outra região de baixa temperatura;
2) Por convecção, ou seja, por meio de um fluido líquido ou gás, entre dois corpos
submersos no fluido, ou entre um corpo e o fluido;
3) Por radiação, ou seja, por meio de um gás ou do vácuo, na forma de energia radiante.
• Analisar as influências do conteúdo combustível e da ventilação num incêndio.
(CONCEITUAL)
Em resumo, a taxa de combustão de um incêndio pode ser determinada pela velocidade do
suprimento de ar, estando implicitamente relacionada com a quantidade de combustível e
sua disposição da área do ambiente em chamas e das dimensões das aberturas. Deste
conceito decorre a importância da forma e quantidade de aberturas em uma fachada.
• Analisar os mecanismos de movimentação dos gases quentes. (CONCEITUAL)
Os gases quentes vão-se acumulando junto ao forro e se espalhando por toda a camada
superior do ambiente, penetrando nas aberturas existentes no local. Estes gases
superaquecidos que saem pelas aberturas com temperaturas muito superiores às de sua
auto ignição, encontram o oxigênio do ar externo ao ambiente e se ignizam formando
grandes labaredas
• Analisar os efeitos da fumaça. (CONCEITUAL)
1) Diminuição da visibilidade devido à atenuação luminosa do local
2) Lacrimejamento e irritações dos olhos
3) Modificação de atividade orgânica pela aceleração da respiração e batidas cardíacas; 4)
Vômitos e tosse
5) Medo
6) Desorientação
7) Intoxicação e asfixia.
• Analisar os objetivos da sinalização de acordo com suas funções e categorias.
(CONCEITUAL)
1) Sinalização de alerta, cuja função é alertar para áreas e materiais com potencial de risco;
2) Sinalização de comando, cuja função é requerer ações que proporcionem condições
adequadas para a utilização das rotas de fuga;
3) Sinalização de proibição, cuja função é proibir ações capazes de conduzir ao início do
incêndio;
4) Sinalização de condições de orientação e salvamento, cuja função é indicar as rotas de
saída e ações necessárias para o seu acesso;
5) Sinalização dos equipamentos de combate, cuja função é indicar a localização e os tipos
dos equipamentos de combate.
• Analisar os meios de combate a incêndio. (CONCEITUAL)
- O extintor portátil é um aparelho manual, constituído de recipiente e acessório, contendo
o agente extintor destinado a combater princípios de incêndio.
- Sistema de hidrantes é um sistema de proteção ativa, destinado a conduzir e distribuir
tomadas de água, com determinada pressão e vazão em uma edificação, assegurando seu
funcionamento por determinado tempo.
- Os mangotinhos apresentam a grande vantagem de poder serem operados de maneira
rápida por uma única pessoa. Devido a vazões baixas de consumo, seu operador pode
contar com grande autonomia do sistema.
- O sistema de chuveiros automáticos é composto por um suprimento d’água em uma rede
hidráulica sob pressão, em que são instalados, em diversos pontos estratégicos, dispositivos
de aspersão d’água.
- A espuma mecânica é amplamente aplicada para combate em incêndio em líquidos
combustíveis e inflamáveis.
- A espuma destinada à extinção do incêndio é um agregado estável de bolhas, que tem a
propriedade de cobrir e aderir aos líquidos combustíveis e inflamáveis, formando uma
camada resistente e contínua que isola o ar e impede a saída para a atmosfera os vapores
voláteis desses líquidos.
- O sistema fixo de baterias de cilindros de CO² consiste de tubulações, válvulas, difusores,
rede de detecção, sinalização, alarme, painel de comando e acessórios, destinados a
extinguir o incêndio por abafamento, através da descarga do agente extintor.
- BRIGADA DE INCÊNDIO: A formação de uma equipe com este fim específico é um aspecto
importante deste plano, pois permitirá a execução adequada do plano de emergência.
- PLANTA DE RISCO: É fundamental evitar qualquer perda de tempo quando os bombeiros
chegam ao edifício em que ocorrer o incêndio. Para isto, é necessário existir em todas as
entradas do edifício (cujo porte pode incidir em dificuldades nas ações dos bombeiros)
informações úteis ao combate, fáceis de entender
ASSUNTO B
• Explicar as tarefas do Sgt auxiliar de munições, explosivos e manutenção do
armamento.
I - Colaborar, como monitor, nas instruções de manutenção de armamento
II - Controlar o pessoal auxiliar, necessário aos trabalhos no paiol;
III - Receber e conferir a munição e/ou explosivo que tenha que dar entrada no paiol,
inclusive nos dias e horários sem expediente;
IV - Destruir, quando determinado, os elementos da munição e do explosivo condenados
em prova de exame;
V - Realizar, quando determinado, a remoção e a destruição dos engenhos falhados nos
campos de instrução;
VI - Manter organizados e atualizados os arquivos de documentos referentes a armamento,
munição e explosivo;
ASSUNTO C
 Compreender as incumbências do furriel da SU.
I - auxiliar no preparo da documentação referente aos vencimentos das praças da SU,
baseando-se nas alterações fornecidas pelo Sgte, já publicadas em BI;
II - organizar e assinar, diariamente, os vales de ração das praças e os de forragem dos
animais da SU, remetendo-os após a aposição do visto pelo Cmt SU;
III - executar os trabalhos de escrituração que lhe forem atribuídos, rubricando-os ou
assinando-os, salvo ordem em contrário; e
IV - manter-se em condições de prestar quaisquer informações relativas ao pagamento do
pessoal da SU.
ASSUNTO D
 Compreender as atribuições do Sgt auxiliar do Oficial de Treinamento Físico Militar.
a) Preparar instalações e material necessários à prática do TFM;
b) Guardar, conservar materiais desportivos e zelar pelas instalações;
c) Escriturar a documentação relativa ao TFM;
d) Auxiliar o OTFM em todas as suas atribuições.
ASSUNTO E
 Compreender as normas gerais de segurança para o emprego de munições, explosivos
e artifícios.

- afastar dessa atividade os militares com problemas físicos e(ou) psíquicos; - selecionar e
cadastrar o pessoal perito;
- escolher áreas abertas e distantes de instalações (edifícios, residências, etc) e de
equipamentos (viaturas, etc);
- avisar a população próxima da área utilizada, se for o caso (SFC);
- controlar adequadamente o material utilizado, impossibilitando desvios;
- verificar as condições do material, incluindo os respectivos prazos de exames previstos no
T9-1903 (Armazenamento, Conservação, Transporte e Destruição de Munições, Explosivos e
Artifícios) e outros documentos específicos;
- não expor o material ao tempo e à umidade, nem deixá-lo sob a ação dos raios solares por
período maior do que o absolutamente necessário ao transporte;
- empregar ferramentas que não produzam faíscas, tais como as confeccionadas em cobre,
madeira, etc;
- não fumar enquanto estiver manipulando explosivos;
- empregar apenas o pessoal estritamente necessário à atividade, mantendo os demais
participantes além da distância de segurança;

 Compreender as normas gerais de segurança para o emprego do armamento leve.


(CONCEITUAL)
a) O armamento destinado à execução do tiro real, durante o transporte, deve estar
descarregado.
b) Antes ou após a instrução, ou o serviço que empregue quaisquer tipos de cartuchos,
deve ocorrer uma inspeção de armas, munições e equipamentos relacionados com a
atividade. A inspeção deve ser executada no local da atividade pelo instrutor. Nas duas
oportunidades indicadas, deve ser verificada a existência de cartuchos ou corpos estranhos
na câmara ou no cano das armas inspecionadas. A inspeção após a atividade deve incluir o
recolhimento de todos os cartuchos e estojos existentes. O processo para a execução dessas
inspeções, quando não previsto nos manuais técnicos correspondentes, deve ser
estabelecido pelos comandos responsáveis.
c) Os comandantes de guarda, por ocasião dos serviços, em reunião com seu pessoal,
devem relembrar, demonstrar e praticar as regras de segurança relativas ao manejo do
armamento a ser empregado.
d) As inspeções de armamento do pessoal de serviço devem ser realizadas em locais
previamente designados, de forma a proporcionar as melhores condições de segurança,
seja pelo isolamento e pela proteção ao pessoal não participante, seja pelo dispositivo de
proteção aos participantes da atividade.
e) O pessoal participante de atividades que incluam a execução de tiro real, mesmo na
condição de assistente, deve usar capacete balístico.
f) Os incidentes de tiro devem ser sanados com a aplicação das regras próprias de cada
arma, e da cautela necessária.
g) O emprego do armamento com munição de festim exige o reforçador apropriado; mesmo
com ele, a arma nunca deve ser apontada e disparada na direção de pessoas a distâncias
inferiores a 10 (dez) metros.
h) O armeiro de cada reserva de armamento deve executar uma rigorosa inspeção na
câmara e nos carregadores de cada arma proveniente de instrução de tiro ou de serviço,
independente de qualquer outra medida anterior de segurança.
i) Após a instrução ou a conclusão de serviço, o armamento deve ser conduzido pelo
pessoal, em forma, diretamente para a respectiva sala d’armas ou reserva, onde, após
manutenido, será guardado.
 Compreender as normas gerais de segurança para o emprego de canhões, obuseiros e
engenhos de lançamento. (CONCEITUAL)
a) Limpeza de campos de tiro à frente das posições de CSR.
b) Para o tiro com o CSR 84mm, no uso de Gr iluminativa, a área posterior ao ponto de
iluminação deverá ser isolada, pois a empenagem da mesma, prosseguindo em sua
trajetória, poderá causar dano na área de impacto.
c) Escolha de alvos e áreas de impacto que não possibilitem o ricochete.
d) Escolha de direção de tiro que, na ocorrência de ricochete, não ofereça risco ao pessoal
ou ao material.
e) Delimitação e isolamento da área de tiro.
f) Delimitação e limpeza da área a ser atingida pelo sopro de retaguarda.
g) Exclusão de posições de tiro próximas a redes de alta tensão.
h) Uso de capacete balístico pelo pessoal participante ou assistente, e afastamento das
áreas consideradas perigosas.
i) Utilização dos dispositivos de segurança das armas e munições.
j) Utilização do protetor auricular para a realização de tiro.
 Compreender as normas gerais de segurança para o emprego de granadas de mão e
de bocal. (CONCEITUAL)
1) A área de lançamento deve ser delimitada e isolada.
2) O lançamento de granada real deve ser precedido de exercícios com granadas inertes.
3) O lançamento exige o uso de capacete balístico para todos os participantes e assistentes.
4) O dispositivo de segurança da granada só deve ser removido no momento do
lançamento.
5) Granadas reais não devem ser manuseadas ou manipuladas em ambientes fechados.
6) A verificação de falhas é incumbência obrigatória dos instrutores.
7) No ponto de lançamento, preferentemente em abrigo para dois homens, devem
permanecer
apenas o instrutor e um instruendo; os demais participantes permanecem abrigados,
observando-se
a distância de segurança mais de 30 (trinta) metros.
8) Antes do lançamento de granadas de bocal, o fuzil deve ser examinado pelo responsável
pela atividade ou por militar competente designado por ele, para a constatação da
colocação do
obturador do cilindro de gases na posição Gr.
9) A limpeza das áreas destinadas ao lançamento de granadas de mão e de bocal deve ser
feita ao término de cada jornada de instrução, por equipe selecionada especificamente para
essa
atividade.
10) As granadas falhadas devem ser destruídas de acordo com as normas estabelecidas.
 Compreender as normas gerais de segurança para o emprego do simulacro de
granada. (CONCEITUAL)
a) o simulacro não pode ser arremessado sobre pessoas, animais, telhados ou qualquer
material que possa fragmentar-se;
b) deve ser considerado o raio mínimo de segurança de dez metros, a contar do ponto de
explosão;
c) em caso de falha, o simulacro não pode ser recolhido para novo lançamento;
d) o simulacro falhado deve ser destruído com a justaposição de outro, decorridos mais de
três minutos de seu lançamento;
e) após o acendimento do estopim, não deve haver troca de mãos pelo lançador, ou a
entrega
do simulacro a outro lançador;
f) o estopim não pode ser encurtado para provocar menor retardo na detonação;
g) não devem ser lançados simulacros acoplados; e
h) não podem ser empregados simulacros com dispositivos de retardo na detonação.
 Compreender as normas gerais de segurança durante os deslocamentos motorizados.
(CONCEITUAL)
a) As velocidades constantes dos quadros indicam o máximo permitido em cada situação.
Caberá a quem autorizar a saída da viatura, ou o deslocamento do comboio, fi xar a
velocidade máxima a ser desenvolvida, levando em consideração os seguintes fatores: (1)
experiência do(s) motorista(s); (2) condições da(s) viatura(s); (3) características da estrada,
tais como piso, desenvolvimento do traçado, número de pistas e sinalização; (4) densidade
do tráfego civil; (5) condições atmosféricas; (6) prescrições legais na área urbana e nas
estradas; (7) situação tática, se for o caso; (8) peculiaridades da região, como a natureza das
obras de arte, a poeira e as travessias de cursos d’água por meios descontínuos; (9)
determinações do escalão superior; e (10) outros fatores pertinentes ou constantes do C 25-
10.
b) Os comandantes militares de área devem baixar normas reguladoras, atendendo às
peculiaridades das respectivas áreas.
c) Deverá ser afixado no painel da Vtr, em frente ao assento do chefe da Vtr, uma cópia do
quadro de velocidades máximas e das distâncias entre viaturas.
d) A velocidade máxima de um comboio deve constar no documento (Ordem de
Movimento, Ordem de Serviço, Ordem de Instrução, e outros) que autorizar o
deslocamento.
e) As viaturas administrativas e as operacionais sobre rodas, quando trafegando isoladas,
não podem se deslocar, nas rodovias, com velocidade abaixo da metade permitida à
categoria das viaturas, expressa pela placa indicadora de velocidade, respeitando-se as
condições atmosféricas, a densidade do tráfego civil e as imposições do policiamento no
trecho considerado. A mesma velocidade mínima deverá ser observada por essas viaturas
no acostamento e nas faixas de aceleração/desaceleração, por ocasião da sua entrada ou
saída da pista de rolamento de uma rodovia.
f) O Regulador de Marcha de um comboio, deslocando-se na primeira viatura da primeira
unidade de marcha, controla a velocidade do deslocamento de todas as viaturas do
comboio.
g) As viaturas ambulância, operacionais ou não, em deslocamento isolado, além de
prioridade, gozam de livre trânsito e estacionamento, quando identificadas por dispositivos
de alarme sonoro, de luz intermitente e pelo distintivo de identificação, caso estiverem em
serviço de urgência. Quando não ocorrer o previsto neste subitem, prevalecem os limites
máximos estabelecidos nos quadros das velocidades máximas das viaturas operacionais.
h) A fiel observância dos limites máximos autorizados e do respeito às leis do trânsito é da
responsabilidade dos seguintes elementos: - do Cmt do comboio, ou de quem for por ele
designado para marchar à testa da coluna, e dos chefes de viaturas; e - do próprio
motorista, quando estiver sozinho.i) Nenhum responsável poderá alegar, como explicação
ou justificativa, o desconhecimento dos limites máximos autorizados, das ordens
particulares do G Cmdo ou da U e das leis de trânsito em vigor.
 Compreender as normas gerais de segurança durante o deslocamento e instrução com
viaturas blindadas. (CONCEITUAL)
1) Partida, movimento e estacionamento
a) Antes de dar partida na Vtr Bld, o motorista deverá verificar a situação dos trens de
rolamento, de vazamentos e se existe pessoal à frente ou em outra posição de risco.
b) Ao dar partida para o deslocamento da viatura, toda a guarnição deverá estar usando o
capacete.
c) É proibido aos motoristas dirigir Vtr Bld sobre lagartas com a cabeça para fora da
escotilha, sem que esta esteja travada.
2) Procedimentos das guarnições de VBC
a) O Cmt deverá certificar-se de que todo o pessoal está em posição segura antes de
determinar a partida da Vtr, elevar o canhão ou girar a torre.
b) A torre de VBC somente deve ser girada após prévio aviso do Cmt e do entendimento de
toda a guarnição, o mesmo acontecendo com o fechamento e manipulação de tampas,
escotilhas, rampas e portas.
 Compreender as normas gerais de segurança durante operações com helicópteros.
(CONCEITUAL)
a) Os militares que forem embarcar em helicóptero deverão estar dês cobertos ou de
capacete
e jugular; posicionados a uma distância mínima de 15 (quinze) m do ponto de toque da
aeronave; e
com os equipamentos individuais perfeitamente ajustados.
b) Deverá ser evitada a circulação de pessoas ou veículos nas áreas de pouso e decolagem.
Estas deverão ser mantidas livres de objetos soltos, como latas vazias, caixotes ou placas
diversas.
c) Os militares armados deverão manter suas armas travadas, mesmo em exercício ou
empregando munição de festim.
d) As ferramentas, as antenas, o armamento e outros objetos compridos deverão ser
conduzidos na posição horizontal e abaixo da linha da cintura.
e) Caso o embarque seja efetuado com os rotores em funcionamento, a aproximação para a
aeronave deverá ser efetuada pelo campo de visão dos pilotos. Além disso, se em terreno
inclinado,
pelo lado mais baixo do terreno, mantendo-se, sempre, afastado do rotor de cauda.
f) É proibido fumar no interior do helicóptero ou em suas proximidades.
 Compreender as normas gerais de segurança relativas à defesa química.
(CONCEITUAL)
1) O emprego de qualquer agente químico em atividade de instrução individual ou de
adestramento deve ser precedido de um exame completo de suas características, efeitos e,
particularmente, dos cuidados especiais para não colocá-lo em contato com outras
substâncias capazes de transmudar tais características e efeitos, criando perigo para o
pessoal participante.
2) As instruções de Defesa Química, no caso de utilização do agente
ortoclorobenzilmalononitrilo-CS, não devem ser ministradas, em caso de mau tempo, a céu
aberto, pois a mistura de CS com água produz o ácido clorídrico, altamente vesicante.
3) Nenhum produto químico pode ser passado sobre a pele.
4) A utilização de câmara de gás na instrução exige: - uso exclusivo de CS, sem associá-lo a
fumígenos; - utilização obrigatória de máscara contra gases; - presença de instrutor ou
monitor no interior das câmaras, durante a passagem dos
instruendos; - controle da densidade do gás no interior das câmaras, de acordo com os
limites de segurança previstos; - presença de uma equipe de primeiros socorros; e -
desinfecção de todo equipamento e material empregados, após a sua utilização.
5) Está proibida a passagem de instruendos em túneis de gás.
6) Severo controle dos produtos químicos utilizados deve ser observado, a fim de se evitar
desvios de material.
 Compreender as normas gerais de segurança durante as marchas e estacionamentos.
(CONCEITUAL)
1) Na seleção do itinerário de marcha de qualquer tipo, deve-se evitar, sempre que possível,
as vias de tráfego intenso ou difícil. Não sendo possível essa medida, cuidados especiais
devem ser observados.
2) Em princípio, quando não houver determinação específica, as unidades de valor batalhão
devem executar as marchas centralizadas, tendo como unidades de marcha as subunidades.
3) Ligações devem ser estabelecidas entre todos os integrantes da coluna de marcha, de
modo que seu comandante, continuamente, seja informado da situação existente.
4) As marchas noturnas exigem cuidados especiais, como o emprego de equipamentos de
sinalização à distância.
5) O estacionamento de uma OM ou de seus elementos deve manter-se em ligação com o
seu aquartelamento ou, na sua impossibilidade técnica, com o local mais próximo de onde
possam ser providenciados socorros adequados em caso de acidentes.
6) Escolta de órgãos especializados (Polícia Rodoviária Federal e(ou) Polícia Rodoviária
Estadual) deve, sempre que possível, ser solicitada.
7) Em qualquer estacionamento deve ser mantida uma equipe de primeiros socorros. Essa
equipe deve dispor de soro antiofídico e de medicamentos específicos contra mordedura ou
picada de animais peçonhentos existentes na região.
8) Em função das condições climáticas, da vegetação existente na região, de atividades da
tropa e das características dessas atividades, devem ser adotadas medidas adequadas de
prevenção e de combate a incêndio.
 Compreender as normas gerais de segurança durante operações com pontagens e
embarcações. (CONCEITUAL)
1) Grande número de acidentes durante as manobras de pontagem e de aparelhos de força
decorre, na realidade, da inobservância das regras técnicas constantes dos manuais.
2) Antes do lançamento, os bujões de escoamento das embarcações de manobra devem ser
abertos para o escoamento da água dos porões, praças de máquinas, etc.
3) Coletes salva-vidas (em bom estado e dentro do prazo de validade) devem ser
obrigatoriamente empregados pelo pessoal em pontões, portadas, pontes, botes e lanchas.
4) Todo bote deverá possuir uma bóia de sinalização.
5) Cabos e amarras das portadas e partes de pontes e embarcações não podem permanecer
arrastando na superfície da água.
 Compreender as normas gerais de segurança relativas às técnicas especiais de
combate. (CONCEITUAL)
1) Recomendações iniciais:
a) Os acidentes na execução de técnicas especiais de combate acarretam, normalmente,
consequências graves para seus agentes. Essa constatação impõe, assim, uma cuidadosa
preparação das atividades que envolvam a execução dessas técnicas, incluindo um
acompanhamento cerrado das mesmas pelo pessoal da segurança.
b) A execução de técnicas para a transposição de obstáculos exige medidas de segurança
adequadas, em face da possibilidade de quedas.
c) As atividades na água, onde houver a possibilidade de afogamento do pessoal
participante, exigem o emprego de coletes salva-vidas. A inexistência deste equipamento
obriga os responsáveis a adotar medidas preventivas envolvendo botes, bóias e pessoal de
salvamento, em condições de prestar o socorro necessário. Os instruendos não nadadores
deverão ser identificados e os cuidados com a sua segurança deverão ser redobrados.
d) Em atividades como montanhismo e paraquedismo, devem ser empregados os
equipamentos necessários e indicados à execução das técnicas. Além disso, devem ser
adotadas medidas especiais e adequadas de segurança e de primeiros socorros aos
acidentados.
 Compreender as normas gerais de segurança relativas à instrução militar fora de áreas
pertencentes ao EB. (CONCEITUAL)
5) Os moradores da área devem ser alertados e esclarecidos sobre a atividade que será
executada; além disso, caso a atividade exija, devem receber uma clara orientação sobre os
procedimentos a serem adotados durante e após a realização do exercício, particularmente
sobre eventuais encontros de munições falhadas, de equipamentos e de material.
6) Deverão ser adotadas medidas de prevenção e de combate a incêndios na vegetação.
7) A limpeza da área deve ser executada imediatamente após a conclusão das atividades
com tiro real, munição e explosivos.
8) A munição, os explosivos e os artifícios falhados devem ser destruídos no local, de acordo
com as normas previstas, não podendo permanecer na área quaisquer desses artefatos.
 Identificar outras prescrições de segurança. (FACTUAL)
- Planejamento de instruções específicas sobre segurança no trânsito (direção defensiva) e
no trabalho;
- Criação ou manutenção, junto aos subordinados, do hábito da utilização dos
equipamentos de segurança em qualquer atividade de risco;
- permanente supervisão quanto ao cumprimento das medidas de segurança por parte dos
subordinados.
ASSUNTO F
 Explicar as atribuições do chefe de viatura. (CONCEITUAL)
-Conferir com o motorista, antes da missão, a situação de combustível da viatura
-Certificar-se de que o motorista é mais moderno que o chefe de viatura. -Checar o estado
de conservação da ficha de serviço da viatura, que não pode estar rasurada
-Conferir com o motorista o check-list da manutenção preventiva de 1° escalão da viatura.
- Assinar a ficha de serviço de viatura após sua utilização, nos campos destinados à pessoa
que utilizou a viatura
- Fiscalizar a limpeza da viatura pelo motorista após a utilização.
 Identificar os procedimentos a serem adotados pelo chefe de viatura (FACTUAL)

UD IV
ASSUNTO A
 Identificar o tratamento que todo militar, em decorrência de sua condição,
obrigações, deveres, direitos e prerrogativas, estabelecidos em toda a legislação
militar, deve ter com os superiores, pares e subordinados. (FACTUAL)
I - com respeito e consideração os seus superiores hierárquicos, como tributo à autoridade
de que se acham investidos por lei
II - com afeição e camaradagem os seus pares
III - com bondade, dignidade e urbanidade os seus subordinados.
 Identificar como o militar manifesta respeito e apreço aos seus superiores, pares e
subordinados. (FACTUAL)
I – pela continência
II - dirigindo-se a eles ou atendendo-os, de modo disciplinado
III - observando a precedência hierárquica
IV - por outras demonstrações de deferência.
ASSUNTO B
 Compreender os sinais de respeito impostos aos militares. (CONCEITUAL)
-Quando dois militares se deslocam juntos, o de menor antiguidade dá a direita ao superior.
-Quando os militares se deslocam em grupo, o mais antigo fica no centro, distribuindo se os
demais, segundo suas precedências, alternadamente à direita e à esquerda do mais antigo.
-Quando encontrar um superior num local de circulação, o militar saúda-o e cede-lhe o
melhor lugar. Se o local de circulação for estreito e o militar for praça, franqueia a passagem
ao superior, faz alto e permanece de frente para ele. Na entrada de uma porta, o militar
franqueia-a ao superior; se estiver fechada, abre-a, dando passagem ao superior e torna a
fechá-la depois.
-Para falar a um superior, o militar emprega sempre o tratamento “Senhor” ou “Senhora”.
ASSUNTO C
 Descrever o que é a continência.

- A continência é a saudação prestada pelo militar e pode ser individual ou da tropa, é


prestada pelo militar, parte sempre do militar de menor precedência hierárquica e em caso
de igualdade de posto ou graduação, deve ser executada simultaneamente.
• Identificar quem tem direito à continência.
A Bandeira Nacional;
O Hino Nacional, quando executado em solenidade militar ou cívica;
O Presidente da República;
O Vice-Presidente da República;
O Presidente do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Supremo Tribunal Federal;
Os Ministros de Estado;
Os Governadores de Estado, de Territórios Federais, e do Distrito Federal, nos respectivos
territórios, ou em qualquer parte do País em visita de caráter oficial;
Os Ministros do Superior Tribunal Militar;

 Descrever o aperto de mão e a saudação verbal como formas de cumprimento entre


militares.
O aperto de mão é uma forma de cumprimento que o superior pode conceder ao mais
moderno.
Parágrafo único. O militar não deve tomar a iniciativa de estender a mão para
cumprimentar o superior, mas se este o fizer, não pode se recusar ao cumprimento.
O militar deve responder com saudação análoga quando, ao cumprimentar o superior,
este, além de retribuir a continência, fizer uma saudação verbal.
ASSUNTO D
• Compreender os elementos essenciais da continência individual.
- Atitude - postura marcial e comportamento respeitoso e adequado às circunstâncias e ao
ambiente;
- Gesto - conjunto de movimento do corpo, braços e mãos, com ou sem armas
- Duração - o tempo durante o qual o militar assume a atitude e executa o gesto acima
referido.

• Identificar as regras que o militar, desarmado ou armado, faz a continência individual.

1- Posição de sentido, frente voltada para a direção perpendicular à do deslocamento do


superior;
2 - A continência é feita quando o superior atinge a distância de três passos do mais
moderno e desfeita quando o superior ultrapassa o mais moderno de um passo;
3 - Se está se deslocando em passo normal, o mais moderno mantém o passo e a direção do
deslocamento; se em acelerado ou correndo, toma o passo normal, não cessa o movimento
normal do braço esquerdo e encarando-o com movimento vivo de cabeça ao passar por
este, o mais moderno volta a olhar em frente e desfaz a continência.
4 - O militar, quando tiver as duas mãos ocupadas, faz a continência individual
tomando a posição de sentido, frente voltada para a direção perpendicular à do
deslocamento do superior e quando apenas uma das mãos estiver ocupada, a mão direita
deve estar livre para executar a continência.
5 - O militar, isolado, armado de metralhadora de mão, fuzil ou arma semelhante faz
continência da seguinte forma:
* leva a arma à posição de “Ombro Arma”, à passagem do superior hierárquico;
6 - Na passagem de tropa formada, faz alto, volta-se para a tropa e leva a arma à
posição de “Ombro Arma”;

7 - Com a arma a tiracolo ou em bandoleira, toma a posição de sentido, com sua


frente voltada para a direção perpendicular à do deslocamento do superior.

8 - Todo militar faz alto para a continência à Bandeira Nacional, ao Hino Nacional e ao
Presidente da República.
ASSUNTO E
 Identificar os procedimentos do militar em outras situações diversas. (FACTUAL)
▪ O militar em um veículo, exceto bicicleta, motocicleta ou similar, procede da
seguinte forma:
I - com o veículo parado, tanto o condutor como o passageiro fazem a continência
individual sem se levantarem;
II - com o veículo em movimento, somente o passageiro faz a continência individual.
▪ O militar isolado presta continência à tropa da seguinte forma:
I - tropa em deslocamento e militar parado:
a) militar a pé - qualquer que seja seu posto ou graduação, volta-se para a tropa,
toma posição de “Sentido” e permanece nessa atitude durante a passagem da
tropa, fazendo a continência individual para a Bandeira Nacional e, se for mais
antigo do que o Comandante da tropa, corresponde à continência que lhe é
prestada; caso contrário, faz a continência individual ao Comandante da tropa e a
todos os militares em comando de frações constituídas que lhe sejam
hierarquicamente iguais ou superiores;
b) militar em viatura estacionada - desembarca e procede de acordo com o
estipulado na alínea anterior;

II - tropa em deslocamento e militar em movimento, a pé ou em veículo: - o militar,


sendo superior hierárquico ao Comandante da tropa, para, volta-se para esta e
responde à continência que lhe é prestada; caso contrário, para, volta-se para
aquela e faz a continência individual ao Comandante da tropa e a todos os militares
em comando de frações constituídas que lhe sejam hierarquicamente iguais ou
superiores; para o cumprimento à Bandeira Nacional, o militar a pé para e faz a
continência individual; se no interior de veículo, faz a continência individual sem
desembarcar;
III - tropa em forma e parada, e militar em movimento: - procede como descrito no
inciso anterior, parando apenas para a cumprimento à Bandeira Nacional
ASSUNTO F
• Identificar quem têm direito à continência da tropa (FACTUAL)
▪ A Bandeira Nacional;
▪ O Hino Nacional, quando executado em solenidade militar ou cívica;
▪ O Presidente da República;
▪ O Vice-Presidente da República;
▪ O Presidente do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Supremo Tribunal
Federal;
▪ Os Ministros de Estado;
▪ Os Governadores de Estado, de Territórios Federais, e do Distrito Federal, nos
respectivos territórios, ou em qualquer parte do País em visita de caráter oficial;
▪ Os Ministros do Superior Tribunal Militar;
• Descreva o significado da continência ao terreno. (FACTUAL)

- A partir do escalão subunidade, inclusive, toda tropa armada que não conduzir Bandeira, ao
regressar ao Quartel, de volta de exercício externo de duração igual ou superior a 8 (oito)
horas e após as marchas, presta continência ao terreno antes, de sair de forma.

• Identifique as situações relativas à continência da tropa a pé firme.


- A tropa em forma e parada, à passagem de outra tropa, volta-se para ela e tona a posição de
sentido, se a tropa que passa conduz Bandeira, ou se seu Comandante for de posto superior
ao do Comandante da tropa em forma e parada, esta lhe presta a continência indicada no
Art. 53; quando, do mesmo posto e a tropa que passa não conduz Bandeira, apenas os
Comandantes fazem a continência.
- Uma tropa a pé firme presta continência aos símbolos, às autoridades e a outra tropa
formada, executando os seguintes comandos:- na continência a oficial subalterno e
Intermediário: - Sentido!” II - na continência a oficial-superior: - “Sentido! Ombro Arma!” III -
na continência aos símbolos e autoridades mencionadas nos incisos I a VIII do Art. 15, a
Oficiais-Generais ou autoridades equivalentes: “Sentido! Ombro Arma! Apresentar Arma!
Olhar a Direita (Esquerda)!”.
- A tropa mecanizada, motorizada ou blindada presta continência da seguinte forma: estando
o pessoal embarcado, o Comandante e os oficiais que exercem comando até o escalão
pelotão, inclusive, levantam-se e fazem a continência; se não for possível tomarem a posição
em pé no veículo, fazem a continência na posição em que se encontram.
- Estando o pessoal desembarcado, procede da mesma maneira como na tropa a pé firme,
formando à frente das viaturas.

• Identifique as situações relativas à continência da tropa em deslocamento.


-A tropa em deslocamento faz continência aos símbolos, às autoridades e a outra tropa
formada executando os seguintes comandos:
*“Sentido! - Em Continência á Direita (Esquerda)!”;
* Os Comandantes de subunidades, ao atingirem a distância de vinte passos da autoridade
ou da Bandeira, dão a voz de: “Companhia Sentido! Em Continência à
Direita (Esquerda)!”
- Durante a execução da continência, são observadas as seguintes prescrições:
a) a Bandeira não é desfraldada, exceto para outra Bandeira; a Guarda-Bandeira não olha
para a direita (esquerda);
B) o Porta-Bandeira, quando em viatura, levanta-se, e a Guarda permanece sentada;
• Identifique as situações relativas à continência da tropa em desfile
A tropa em desfile faz continência à Bandeira ou à maior autoridade presente à cerimônia,
obedecendo às seguintes prescrições:
I - A trinta passos aquém do homenageado, é dado o toque de “Sentido! - Em
Continência à Direita (Esquerda)!”

Il - A vinte passos aquém do homenageado:


a) Os Comandantes de unidade e subunidade, em viaturas, levantam-se;
b) Os Comandantes de subunidades comandam à viva voz: “Companhia - Sentido! - Em
Continência à Direita (Esquerda)!”;
c) Os oficiais com espada desembainhada perfilam espada, sem olhar para a direita (esquerda).

III - A dez passos aquém do homenageado:


a) Os Comandantes de pelotão (seção) comandam: “Pelotão (seção) - Sentido! - Olhar à
Direita (Esquerda)!”;
b) A Bandeira é desfraldada, e o estandarte é abatido;
c) Os Comandantes de unidade e subunidade, em viatura, fazem a continência
individual e encaram a Bandeira ou a autoridade;

IV - A dez passos depois do homenageado:


a) os mesmos elementos que comandaram “Olhar à Direita (Esquerda)!” comandam:
“Pelotão (seção) - olhar em Frente!”;
b) a Bandeira e o estandarte voltam à posição de Ombro Arma;
c) os Comandantes de unidade e subunidade, em viaturas, desfazem a continência individual;
d) os Comandantes de unidade e subunidade perfilam espada;
e) os oficiais sem espada, com ela embainhada ou portando outra arma, desfazem a
continência.

• Identifique os procedimentos da tropa em situações diversas.


- Nenhuma tropa deve iniciar marcha, embarcar, desembarcar, montar, apear, tomar a posição
à vontade ou sair de forma sem licença do mais antigo presente.
- Se uma tropa em marcha cruzar com outra, a que for comandada pelo mais antigo passa em
primeiro lugar.
-Quando um oficial entra em um alojamento ou vestiário ocupado por tropa, o militar
de serviço ou o que primeiro avistar aquela autoridade comanda “Alojamento
(Vestiário) - Atenção! Comandante da Companhia (ou função de quem chega)!”. As
praças, sem interromperem suas atividades, no mesmo local em que se encontram,
suspendem toda a conversação e assim se conservam até ser comandado “À
vontade!”.
ASSUNTO G
 Identifique a quem e como a guarda formada presta continência (FACTUAL)
Aos símbolos, às autoridades e à tropa formada
Aos Oficiais-Generais e aos Oficiais Superiores das Forças Armadas das Nações Estrangeiras,
quando uniformizados, nas condições estabelecidas nos incisos anteriores;
Aos Oficiais-Generais, nas sedes de Comando, Chefia ou Direção privativos dos postos de
Oficial-General;
A guarda que venha rendê-la.
Para a continência à Bandeira e ao Presidente da República, a guarda forma na parte externa do
edifício, à esquerda da sentinela do portão das armas caso o local permita; o corneteiro da
guarda ou de serviço dá o sinal correspondente (“Bandeira” ou “Presidente da República’), e o
Comandante da guarda procede como estabelecido no inciso III do Art.53.
A guarda forma para prestar continência à tropa de efetivo igual ou superior a subunidade, sem
Bandeira, que saia ou regresse ao quartel.
Quando em uma Organização Militar entra ou sai seu Comandante, Chefe ou Diretor,
acompanhado de oficiais, a continência da guarda formada é prestada apenas ao oficial de
maior posto, ou ao Comandante, se de posto igual ou superior ao dos que o acompanham.
Parágrafo único. A autoridade a quem é prestada a continência destaca-se das demais para
corresponder à continência da guarda; os acompanhantes fazem a continência individual,
voltados para aquela autoridade.
Quando a continência da guarda é acompanhada do Hino Nacional ou da marcha batida, os
militares presentes voltam a frente para a autoridade, ou à Bandeira, a que se presta a
continência, fazendo a continência individual no início do Hino ou marcha batida e desfazendo-a
ao término.
Uma vez presente em uma Organização Militar autoridade cuja insígnia esteja hasteada no
mastro principal, apenas o Comandante, Diretor ou Chefe da organização e os que forem
hierarquicamente superiores à referida autoridade têm direito à continência da guarda
formada.
• Identifique a quem e como a sentinela de posto fixo, armada, presta continência.
- A sentinela de posto fixo, armada, presta continência:
I - Apresentando arma:
Aos símbolos e autoridades;
II - Tomando a posição de sentido:
Aos graduados e praças especiais das Forças Armadas nacionais e estrangeiras;
III - tomando a posição de sentido e, em seguida, fazendo Ombro Arma:
- À tropa não comandada por oficial.

No período compreendido entre o arriar da Bandeira e o toque de alvorada do dia


seguinte, a sentinela só apresenta armas à Bandeira Nacional, ao Hino Nacional, ao
Presidente da República, às bandeiras e hinos de outras nações e a tropa formada,
quando comandada por oficial.

Para prestar continência a uma tropa comandada por oficial, a sentinela toma a posição de
“Sentido”, executando o “Apresentar Arma” quando a testa da tropa estiver a 10 (dez) passos,
assim permanecendo até a passagem do Comandante e da Bandeira; a seguir faz “ombro Arma”
até o escoamento completo da tropa, quando volta às posições de “Descansar Arma” e
“Descansar”.

Os marinheiros e soldados, quando passarem por uma sentinela, fazem a continência individual,
à qual a sentinela responde tomando a posição de “Sentido”.
ASSUNTO V
• Identifique a história e os objetivos da Ordem Unida. (FACTUAL)
- Desde o início dos tempos, quando o homem se preparava para combater, ainda com armas
rústicas e formações incipientes, já estava presente a Ordem Unida, padronizando
procedimentos, movimentos e formas de combate, disciplinando homens, seja nas falanges,
seja nas legiões.
- Objetivos:
▪ Constituir uma verdadeira escola de disciplina;

▪ Possibilitar, consequentemente, que a tropa se apresente em público, quer nas paradas,


quer nos simples deslocamentos de serviço, com aspecto enérgico e marcial;

▪ Desenvolver o sentimento de coesão e os reflexos de obediência, como fatores


preponderantes na formação do soldado;

▪ Proporcionar aos homens e às unidades, os meios de se apresentarem e de se


deslocarem em perfeita ordem, em todas as circunstâncias estranhas ao combate.

• Identifique a divisão da instrução da Ordem Unida.


Instrução individual - na qual se ministra ao militar a prática dos movimentos individuais,
preparando-o para tomar parte nos exercícios de instrução coletiva.

Instrução coletiva - na qual é instruída a fração, a subunidade e a unidade, segundo


planejamento específico.

• Compreender os termos militares empregados na Ordem Unida, seus conceitos e


representações.

a) TERMOS MILITARES Os termos militares têm um sentido preciso, em que são


exclusivamente empregados, quer na linguagem corrente, quer nas ordens e partes
escritas. Daí a necessidade das definições que se seguem.
ASSUNTO B

 Identificar os comandos de Ordem Unida à voz e à corneta ou clarim. (FACTUAL)


Voz de advertência: um alerta que se dá a tropa, prevenindo um comando que será dado
Comando: indicar um movimento a ser realizado pela tropa
Voz de execução: determinar o momento exato em que o movimento deve começar ou cessar.

 Identificar as posições utilizadas na Ordem Unida sem arma a pé firme. (FACTUAL)


SENTIDO: PÉS JUNTOS, CALCANHARES COLADOS, MÃOS NA COXA E ESPALMADAS, DEDOS UNIDOS
DESCANSAR: PÉS NA LARGURA DOS OMBROS, MÃO ESQUERDA SEGURA O PUNHO DIREITO QUE ESTARÁ
FECHADO E UM POUCO ABAIXO DA LINHA DA CINTURA.
À VONTADE: MANTÉM O MESMO LUGAR EM FORMA, PODE MOVER O CORPO E FALAR
EM FORMA: OS MILITARES SE DESLOCARÃO CONFORME OS COMANDOS ESTABELECIDOS PELO
COMANDANTE DA TROPA (BASE TAL HOMEM – FRENTE TAL PONTO – COLUNA POR UM, ETC – EM
FORMA)
COBRIR: MILITARES ESTENDEM O BRAÇO ESQUERDO À FRENTE E OS MILITARES DA TESTA, À ESQUERDA
PERFILAR: (BASE TAL HOMEM – PELA DIREITA/ESQUERDA – PERFILAR) OS MILITARES OLHAM PARA O
HOMEM-BASE E EXECUTAM COBRIR
 Identificar as voltas a pé firme. (FACTUAL)
(1) “DIREITA (ESQUERDA), VOLVER!” - à voz de execução “VOLVER!”, o homem voltar-se
á para o lado indicado, de um quarto de círculo, sobre o calcanhar do pé direito (esquerdo) e a
planta do pé esquerdo (direito), e, terminada a volta, assentará a planta do pé direito
(esquerdo) no solo; unirá depois o pé esquerdo (direito) ao direito (esquerdo), batendo
energicamente os calcanhares.
(2) “MEIA VOLTA, VOLVER!”- será executada como “Esquerda Volver”, sendo a volta de 180
graus.
(3) “OITAVO À DIREITA (ESQUERDA), VOLVER!”. Será executado do mesmo modo
que ”DIREITA (ESQUERDA) VOLVER”, mas, a volta é de apenas 45 graus.
(4) Em campanha e nas situações em que seja difícil à tropa executar voltas a pé firme (Ex.:
tropa portando material ou equipamento pesado), deverá ser comandado “FRENTE PARA A
DIREITA (ESQUERDA, RETAGUARDA)!”, para que seja mudada a frente e uma fração. A este
comando, o homem volverá, por meio de um salto, para o lado indicado com energia e
vivacidade.
Tal comando deverá ser dado com a tropa na posição de “Descansar”. Após executá-lo,
permanecerá nesta posição.
b. Em marcha - as voltas em marcha só serão executadas nos deslocamentos
no passo ordinário.
(1) “DIREITA, VOLVER!” - A voz de execução “VOLVER!” deverá ser dada no momento em
que o pé direito assentar no solo; com o pé esquerdo, ele dará um passo mais curto e volverá à
direita, marcará um passo no mesmo lugar com o pé direito e romperá a marcha com o pé
esquerdo.
(2) “ESQUERDA, VOLVER!” - A voz de execução “VOLVER” deverá ser dada no momento
em que o pé esquerdo assentar no solo; com o pé direito, ele dará um passo mais curto e
volverá à esquerda, marcará um passo no mesmo lugar com o pé esquerdo e romperá a marcha
com o pé direito.
(3) “OITAVO À DIREITA (ESQUERDA), VOLVER!” - será executado do mesmo modo que
“Direita (Esquerda), Volver”, porém, a rotação será apenas de 45 graus.
(4) “MEIA VOLTA, VOLVER!” - a voz de execução “VOLVER!” deverá ser dada ao assentar o
pé esquerdo no solo; o pé direito irá um pouco à frente do esquerdo, girando o homem
vivamente
pela esquerda sobre as plantas dos pés, até mudar a frente para a retaguarda, rompendo a
marcha com o pé direito e prosseguindo na nova direção.
(5) Estando a tropa em passos sem cadência e sendo necessário mudar a sua frente, o
comandante da fração poderá comandar “FRENTE PARA A DIREITA (ESQUERDA,
RETAGUARDA)!”. A este comando, os homens se voltarão rapidamente para a frente indicada,
por
meio de um salto, prosseguindo no passo sem cadência
 Identificar os movimentos de olhar a direita e olhar frente para recepção de
autoridades. (FACTUAL)
OLHAR À DIREITA (ESQUERDA) - TROPA EM DESFILE - na altura da primeira baliza vermelha, ou
do toque da corneta, é dado o comando de “SENTIDO! OLHAR À DIREITA!”, que coincide com a
batida do pé esquerdo no solo; quando o pé esquerdo voltar a tocar o solo, com uma batida
mais forte, é executado o giro de cabeça para o lado indicado, de forma enérgica e sem desviar
a linha dos ombros. No pé esquerdo seguinte é realizado o brado padronizado de cada tropa
por ocasião do desfile. Ao comando de “OLHAR, FRENTE!”, que é dado quando a retaguarda do
grupamento ultrapassar a segunda baliza vermelha ou mediante toque da corneta, a tropa gira
a cabeça no pé esquerdo seguinte ao comandob
 Identificar as posições de sentido e descansar armados com o fuzil de dotação.
(FACTUAL)
Sentido - Nesta posição, o fuzil ficará na vertical, ao lado do corpo e encostado à perna direita,
chapa da soleira no solo junto ao pé direito, pelo lado de fora, com o bico na altura da ponta do
pé. Os braços deverão estar ligeiramente curvos, de modo que os cotovelos fiquem na mesma
altura. A mão direita segurará a arma, com o polegar por trás, os demais dedos unidos e
distendidos à frente, apoiados sobre o guarda-mão
Descansar - Para tomar esta posição, o homem deslocará o pé esquerdo a uma distância
aproximadamente igual a largura de seus ombros para a esquerda, ficando as pernas
distendidas e o peso do corpo igualmente distribuído sobre os pés, que permanecerão no
mesmo alinhamento. A mão direita segurará a arma da mesma forma que na posição de
“Sentido
 Identificar os movimentos utilizados na Ordem Unida a pé firme armada com o fuzil
de dotação. (FACTUAL)
Ombro-Arma: o homem erguerá a arma na vertical, empunhando-a com a mão direita, cotovelo
junto ao corpo e para baixo; ao mesmo tempo que a mão esquerda traz o fuzil inclinado à
frente do corpo, com o punho para baixo, a mão direita abandonará a posição inicial, indo
empunhar a arma pelo delgado, o dedo polegar por trás e os demais dedos unidos à frente da
arma. a mão direita erguerá o fuzil, girando-o, até que venha se colocar num plano vertical,
perpendicular à linha dos ombros, e fique apoiado no ombro esquerdo pela alavanca de manejo
e com o punho voltado para a esquerda
Apresentar-Arma: - idêntico ao 1º Tempo de “Ombro-Arma” partindo da posição de “Sentido”; o
homem, energicamente, trará a arma com a mão esquerda para a posição vertical, à frente do
corpo, cobrindo a linha de botões do blusão, punho voltado para frente, ao mesmo tempo em
que a mão direita colocar-se-á abaixo do punho, costa da mão para cima, dedos unidos e
distendidos encostados à parte posterior do punho da arma, polegar tocando o botão do cursor
da alça de mira que, sempre, deverá estar com a alça em branco. A mão esquerda empunha a
arma com os dedos unidos e o polegar distendido sobre a segunda janela de refrigeração. Nesta
posição, a massa de mira deverá estar na altura da boca do homem. Os cotovelos se projetam
para frente e o antebraço esquerdo fica na horizontal.
Descansar-Arma: a mão direita subirá vivamente e irá empunhar a arma pelo delgado,
retomando, desse modo, ao 3º Tempo de “Ombro-Arma; a mão direita trará a arma para frente
do corpo, enquanto a mão esquerda soltará a coronha e irá empunhar o guarda-mão; a mão
esquerda trará a arma para a vertical e para o lado direito do corpo, enquanto a direita soltará o
delgado e, com uma batida forte na arma, empunhará o guarda-mão, colocando-se acima da
mão esquerda como no 1º Tempo de “Ombro-Arma”; ao mesmo tempo em que a mão
esquerda solta à arma e desce rente ao corpo, até se juntar à coxa, com uma batida, a mão
direita levará a arma para baixo na vertical, até que o antebraço forme um ângulo
aproximadamente de 45 graus com a linha dos ombros, braço direito colado ao corpo,
antebraço ligeiramente afastado, arma sem tocar o soloa mão direita trará a arma para junto do
corpo, sem bater com a coronha no chão, retomando, assim, à posição de “Sentido”.
Arma Suspensa: Ao comando de “ARMA SUSPENSA - ORDINÁRIO!”, dado com o homem na
posição de “Sentido”, este suspenderá a arma na vertical e, com uma batida enérgica, apoiará o
cotovelo direito no quadril, mantendo o antebraço na horizontal e conservando o pulso
ligeiramente flexionado para cima, a fim de que a arma permaneça na vertical
Arma na mão: 1º Tempo - idêntico ao 1º Tempo do “Ombro-Arma”, partindo da posição de
“Sentido”; (Fig 53) 2º Tempo - a mão esquerda permanecerá segurando a arma e a direita
levantará a alça de transporte, segurando-a, em seguida, com firmeza; (Fig 54 e 55) 3º Tempo -
a mão esquerda abandonará a arma e, descendo rente ao corpo, irá colar-se à coxa com uma
batida; ao mesmo tempo, a mão direita girará a arma para a frente e o braço direito se
distenderá, ficando a arma na posição horizontal, ao lado do corpo, com o cano voltado para a
frente
Ao solo-arma: 1º Tempo - o homem dará um passo à frente com o pé esquerdo e se abaixará,
colocando a arma sobre o solo, ao lado direito do corpo, com o cano voltado para a frente,
alavanca de manejo para baixo e chapa da soleira na altura da ponta do pé direito. A mão
esquerda, espalmada, deverá dar uma batida com energia sobre a coxa, imediatamente acima
do joelho esquerdo. O homem, durante todo este tempo, permanecerá olhando para a arma. O
joelho direito não toca o solo. 2º Tempo - o homem larga a arma e volta à posição de “Sentido”
 Identificar as voltas a pé firme armado com o fuzil de dotação. (FACTUAL)
Voltas a pé firme - nas voltas a pé firme, é tomada a posição de Arma Suspensa, quando for
dado o comando propriamente dito de “DIREITA (ESQUERDA ou MEIA VOLTA)!”. O militar faz a
volta para o lado indicado à voz de “VOLVER!”, abaixando a arma
 Identificar os movimentos de olhar a direita e olhar frente, armado com o fuzil de
dotação, para recepção de autoridades. (FACTUAL)
a) o comando de “OLHAR À DIREITA (ESQUERDA)!” é dado quando a tropa
assentar o pé esquerdo no solo;
b) a tropa dará um passo com a perna direita e, em seguida, outro com a perna
esquerda, mais enérgico, batendo com a planta do pé no solo, para produzir
um ruído mais forte. Simultaneamente com esta batida, a tropa moverá a
cabeça com energia, olhando francamente para o lado indicado e continuará o
deslocamento no passo ordinário;
c) os militares da primeira fileira, assim como os da coluna do lado para o qual
a tropa estiver olhando, não realizam o movimento com a cabeça.
d) para que a tropa volte à posição anterior, é comandado “OLHAR FRENTE!”.
O comando é executado de forma semelhante ao prescrito nas letras “a” e “b”
deste parágrafo, e a tropa move a cabeça para frente, continuando o
deslocamento; e
e) nos desfiles, o comandante dará as vozes de comando com a face voltada
para o lado oposto àquele em que estiver a autoridade a quem é prestada a
continência.

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