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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS/FAU – CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 1

Paisagismo 2 – .Professoras: Taís Bentes Normande e Flavia de Souza Araújo


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_____________Tema: USO E OCUPAÇÃO DO SOLO___________


Orientações para Estudo de Bairro

1. OBJETIVO GERAL:

Identificar as tendências, as potencialidades e os problemas relacionados ao desenvolvimento


da sociedade – em particular os aspectos concernentes à organização, à forma e ao
funcionamento do espaço físico tendo em vista a realização do bem estar coletivo, com a
finalidade de elaborar o Diagnóstico Paisagístico da área de estudo selecionada.

OBJETIVO ESPECÍFICO:

Realizar levantamento físico territorial da área de estudo no que diz respeito às diversas
formas de uso e ocupação do solo, classificando-as e identificando: as predominâncias de
usos, a conformação do tecido urbano – diferentes traçados de parcelamento do solo, e a
evolução histórica espacial da área de estudo.

2. Levantamento do Uso e Ocupação do Solo.

Uso e ocupação do solo urbano - definição

“Distribuição no espaço urbano (zona urbana e de expansão urbana) dos diferentes tipos
de uso, público e privado, gerados pelas diferentes funções humanas de residir, trabalhar,
recrear, circular, enfim, das funções que asseguram a efetiva realização da boa vida
humana na cidade. Os tipos de usos do solo são residencial, comercial, industrial,
Institucional e de circulação. Cada um deles ocupa um solo diferentemente, motivo pelo
qual a expressão vem sempre com a sua complementação, ocupação do solo urbano:
uma construção pode ocupar parcelas diferentes do lote urbano e situar-se dentro dele
também de modos diferentes (recuos diferentes, sobre o terreno, sobre o pilotis etc.)”
FERRARI, Celson. Dicionário de Urbanismo. São Paulo : Disal, 2004.

“A ocupação no território municipal acontece de várias maneiras: mediante plantio ou


instalações rurais, urbanização, construções de prédios, obras viárias, proteção de sítios ou
de recursos naturais e, ainda, através de todas as demais ações e atividades humanas. As
atividades são designadas, no formato legislativo para matéria legal urbanística, com a
expressão “usos sobre o solo”, ou simplesmente Uso do Solo. Usos compreendem todas
as inúmeras funções da sociedade, nas suas ações em habitar, produzir, deslocar-se,
recrear etc. Tanto a “Ocupação” como os “Usos” são classificados pelas leis locais, através
de regulamentos e normas municipais”. Cláudio Menna, Arquiteto Urbanista Texto apresentado como
contribuição num encontro para dirigentes e técnicos das prefeituras situadas em pequenos e médios
municípios do Paraná, evento organizado pelo Instituto Gralha Azul – IGA (ONG)

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1ª Unidade Fevereiro 2017
Uso e Ocupação do Solo
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Composição de usos e atividades (tipos de uso)
Para a aplicação das normas de uso e ocupação do solo, o Código de Urbanismo de Maceió
considera os seguintes usos (Art.250):

Residencial
Comercial
Serviços (destacar os usos institucionais)
Industrial
Agropecuário
Misto
Áreas Públicas Paisagísticas

RESIDENCIAL
Destinado à moradia de caráter permanente,
unifamiliar, multifamiliar ou coletivo;

COMERCIAL: Formal e Informal


destinado à comercialização de
mercadorias

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DE SERVIÇOS
destinado à prestação de serviços e ao apoio das atividades comerciais e industriais;

a) serviços de interesse público;


b) serviços de saúde;
c) serviços técnico-profissionais;
d) organizações cívicas, políticas e de interesse coletivo;
e) serviços de educação;
f) serviços de diversão e comunicação;
g) serviços de auxílio à agricultura;
h) serviços de auxílio aos transportes;
i) instituições religiosas;
j) serviços pessoais;
k) serviços domiciliares;
l) serviços de reparação e conservação;
m) serviços de alojamento e alimentação;
n) entidades esportivas e recreativas;
o) instituições de crédito, seguro, capitalização, comércio e administração de valores mobiliários
e imóveis;
p) entidades de classe, sindicais e órgãos de previdência;
q) serviços de assistência social;
r) instituições científicas, culturais, tecnológicas e filosóficas;
s) outros serviços;

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INDUSTRIAL
destinado à extração, beneficiamento, desdobramento, transformação, manufatura,
montagem, manutenção ou guarda de matérias-primas ou mercadorias de origem
mineral, vegetal ou animal;

AGROPECUÁRIO
destinado ao cultivo de produtos agrícolas e/ou criação de animais cujo manejo
seja compatível com a Área Urbana.

MISTO
agrupa em uma mesma edificação, duas
ou mais categorias de usos;

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 Para fins de levantamento do uso e ocupação do solo serão considerados ainda:

VAZIOS URBANOS
Áreas desocupadas ou áreas
construídas e sem uso;

ÁREAS PÚBLICAS PAISAGÍSTICAS


Áreas verdes livres urbanas.
 Zonas de Interesse Ambiental e Paisagístico – ZIAPs definidas no Código;
 As áreas verdes livres urbanas, em especial os parques, praças, bosques, jardins,
áreas de recreação, canteiros centrais das avenidas e ilhas de trânsito;
 As encostas, principalmente as que margeiam e separam as planícies litorâneas e
lagunar dos planaltos do território municipal;
 As faixas litorâneas, lacustre e fluvial, em toda a sua extensão, em especial as
desembocaduras dos rios, seus manguezais e coqueirais;
 Unidades de conservação protegidas por legislação Federal, Estadual e Municipal.

Além das citadas acima serão consideradas de preservação permanente as paisagens


naturais situadas nas seguintes áreas:
 ao longo dos terrenos marginais dos rios, riachos e córregos;
 nas áreas em torno de lagos, estações de tratamento de água e esgotos, reservatórios
de águas naturais ou artificiais, nascentes, inclusive olhos d’água, seja qual for a sua
posição topográfica;
 nas encostas ou partes desta com declividade superior a 45°(quarenta e cinco graus);

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 Para o levantamento dos tipos de uso e ocupação do solo, deve-se:

 Fazer pesquisa in loco identificando os usos atuais do solo urbano;

 Mapear os usos identificados, por quadras, na escala 1:1.000; Reunir os


levantamentos e realizar o mapa completo da área em escala 1:2.000 (ver
também o anexo em CAD).

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CLASSIFICAÇÃO DE USOS

USOS RESIDENCIAIS:

Destinado à moradia de caráter permanente, unifamiliar, multifamiliar


ou coletivo (Ver Artigo 250 do Código de Urbanismo de Maceió)

COR / LEGENDA TIPO DE USO

REGULAR : Unifamiliar – Uma unidade familiar por


U lote

M Multifamiliar – Duas ou mais unidades


familiares por lote

IRREGULAR:
AP Favelas (ou Assentamentos Precários)

Vilas – Lote subdividido em várias


V unidades domiciliares em
forma de cômodos

Loteamentos clandestinos e irregulares

C Cortiços – Edificação subdividida em


várias unidades domiciliares
em forma de cômodos

TIPOS DE IRREGULARIDADE:
JURÍDICA
QUANDO A SITUAÇÃO DE POSSE OU PROPRIEDADE DO IMÓVEL É IRREGULAR

URBANÍSTICA
QUANDO O PARCELAMENTO, AS EDIFICAÇÕES OU AS ATIVIDADES NÃO ESTÃO
CONFORME AS NORMAS DA LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA

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VILAS
(VILA BREJAL – LEVADA)

Morar na cidade ilegal é não ter direito à cidade. Atinge entre


30% e 50% da população urbana brasileira.

VERIFICAR FORMAS DE OCUPAÇÃO


ILEGAL:
Áreas onde não é permitido o
parcelamento do solo

ÁREAS DE RISCO e/ou DE INTERESSE AMBIENTAL:

Com declividade igual ou superior a 30%: Áreas sujeitas a deslizamentos


de encostas – Flexal de Cima (Quebradas) – Chã de Bebedouro
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Lagoa Mundaú - Bebedouro Porto do Sururu – Riacho do Silva Bebedouro

Áreas de preservação ambiental como ao longo de rios e cursos d’água, ao


redor de lagoas, reservatórios de água naturais ou artificiais e nascentes, nas
restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues. Terrenos
alagadiços e sujeitos a inundações.

 Localizadas em faixas de domínio de rede de alta tensão de energia


elétrica e da linha férrea;
 Proximidades de gasodutos e oleodutos;
 Regiões com alto nível de poluição (ex: Brasken e lixão)

Ocupação ilegal e de risco na margem Ocupação ilegal e de risco no Flexal de Cima


do riacho do Silva – Bebedouro Chã de Bebedouro

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O LEVANTAMENTO DO USO DO SOLO RESIDENCIAL DEVE


AINDA OBSERVAR:

 Tipologias Habitacionais,
padrões construtivos e
socioeconômicos,
semelhantes ou
diferenciados,
predominantes.

Residência em Taipa no Flexal de Cima


Bebedouro

RESULTADOS ESPERADOS

 Indicações para compreensão de configurações espaciais e de


evoluções urbana – idades/tempo – do bairro;

 Predominâncias de usos X localização;

 Usos inapropriados ou irregulares;

 Indicações de níveis e de condições sócio econômicas da


população;

 Identificação de áreas (ou zonas) de interesse social;

 Identificação de homogeneidades e heterogeneidades –


contrastes e similaridades.
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USO COMERCIAL
Compreende as atividades vinculadas a comercialização de mercadorias
(ver Anexo III – Quadro 2 – Tabela de Classificação e Usos. Código de Urbanismo de Maceió)

COR / LEGENDA TIPO DE USO

F FORMAL

I INFORMAL

GI Até 70m²: Compreende comércio de pequeno porte


que respondem ao consumo vicinal e/ou cotidiano:
mercearia, açougue, farmácia...etc

G II Até 300m²: Engloba as atividades de porte médio


que atendem as demandas diferenciadas de natureza
ocasional: material hidráulico, móveis, veículos,
eletrodomésticos... etc.

G III Até 900m²: Equipamentos e máquinas, Hipermercado,


Shoppingcenter, comércio atacadista... etc.

G IV Acima de 900m²:

GV Derivados de petróleo, explosivos, armas e munições,


produtos químicos e inflamáveis.

 Localizar comércio atacadista e varejista (de uso diário, ocasional,


excepcional etc)
 Classificar o uso comercial segundo tipo: alimentos, vestuário,
eletrodomésticos, supermercados etc.
 Identificar comércio segundo porte e formalidade (formal e informal).

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USO DE SERVIÇOS
Destinado a prestação de serviços e ao apoio às atividades comerciais e industriais
(ver Artigo 250 do Código de Urbanismo de Maceió)

COR / LEGENDA TIPO DE USO

F FORMAL

I INFORMAL

Destacar em cor Azul os - Serviços de interesse público; de saúde; de educação;


serviços institucionais técnico-pofissionais; diversão e comunicação; auxílio
ao transporte; instituições religiosas; reparação e
Ed conservação; alojamento e alimentação; instituições de
crédito, seguro ...etc.
S

 Classificar o uso de serviços segundo tipo: Saúde, Hospedagem, Serviços


financeiros, recreação etc.
 Identificar serviços segundo a formalidade (formal e informal).

 Destacar os serviços de origem pública e/ou com abrangência municipal ou


regional;

destinado à extração, beneficiamento,


USO INDUSTRIAL: desdobramento, transformação,
manufatura, montagem, manutenção ou
guarda de matérias-primas ou mercadorias
de origem mineral, vegetal ou animal;

 Localizar usos industriais


Identificar características: poluente ou não poluente; caseira, artesanal;
ativada ou desativada

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USO MISTO Quando ocorrem dois


RESIDENCIAL + COMERCIAL diferentes usos em um mesmo
espaço - duas ou mais
USO MISTO atividades
RESIDENCIAL + SERVIÇO

L - Área de Lazer; P - Praça;


ÁREA PÚBLICA PAISAGÍSTICA Área livre adjacente ao
edifício – AL (aberta) ALF
(murada)
CF - Campo de Futebol;
QP - Quadra Poliesportiva;
C – Canteiro nas vias.

APP = Área de Preservação Permanente;


RE = Reserva Ecológica; Pq = Parque;
AIP = Área de Interesse Paisagístico e
AIT = Turístico;
M = Mangue; MA = Mata Atlântica

Destinados a agricultura ou
USO AGRO-PECUÁRIO criação de animais
C = Coco; S = Subsistência;
P = Pasto;

VAZIO URBANO: ÀREA LIVRE SEM USO

“Áreas desocupadas em meio à malha urbana”, e ainda, “áreas construídas”, ou


seja, houve um trabalho social em seu entorno, para que pudessem
caracterizar-se como vazios. Eles são, portanto, resultados da produção da
cidade, embora na sua aparência imediata, possam parecer produto da
natureza. Portanto, no espaço urbano, o construído e o não construído fazem
parte de um mesmo processo e desse modo pode-se concluir que o vazio é
gerado como são criadas as construções urbanas.” (EBNER, 1999:68, apud
UFAL, 2004:7)

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3. Levantamento da legislação existente sobre o uso do solo e parcelamento.

 Verificar a legislação urbanística existente – leis municipais, estaduais e federais que


incidem no ordenamento territorial da cidade (Plano Diretor e Código de Urbanismo e
Edificações);

 Identificar as Macrozonas e Zonas que integram a área de estudo;

 Estatuto da Cidade;

 Análise sobre a relação entre a legislação e o território atentando para os efeitos


(in)desejáveis das leis.

4. Troca de informações, dados e mapeamentos obtidos com as demais equipes.

Análise_do Uso e Ocupação do Solo - Resultados esperados

 Mapeamentos e análises das atuais características e da situação atual do uso do solo


no bairro;

 Verificação de diferentes densidades ocupacionais identificando zonas de concentração


residencial, comercial, áreas livres de uso comum e de interesse paisagístico, dentre
outras – zoneamento de usos atuais do bairro em estudo;

 Identificação de problemas, potencialidades e tendências de uso e ocupação do solo;

 Identificação de áreas de ocupação ilegal e irregulares;

 Subsídios à caracterização sócio espacial da área em estudo.

Maceió, Fevereiro 2017

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