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DESENHO TÉCNICO

AULA 1

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Ementa
Conteúdos
Cronograma
avaliação;
INTRODUÇÃO

POR QUE

ESTUDAR

ENGENHARIA AGRONÔMICA?
ENGENHARIA AGRÔNOMICA

A Engenharia Agronômica, também conhecida como Agronomia, tem passado


por grande valorização nos últimos anos. O Brasil é uma grande força
mundial na produção agrícola e de rebanhos cuja área chamada de
agronegócios. Diante das cada vez maiores exigências de qualidade e
controle dos produtos de origem animal e vegetal no mercado internacional e
nacional, o engenheiro agrônomo é indispensável para a conquista do
sucesso nas empreitadas.
.
Ele utiliza seus conhecimentos para aumentar a produtividade dos produtos
agrícolas, cuidando do controle de pragas ou da renovação da terra, por
exemplo. Estuda e aplica melhores métodos de adubação, de irrigação, de
produtos que matem micróbios e ervas daninha na lavoura. Opera também
ações no sentido da recuperação da terra diante de interferências naturais,
como enchentes e erosão, ou do homem - desgaste por não realizar rodízio de
plantações.
Pode também dedicar-se à zootecnia, lidando com a melhoria de gerações
animais, ou contribuindo para cuidados ligados à saúde como alimentação,
vacinação, manejo dos produtos depois do abate.

Fonte: INEA (2010)


ENGENHARIA AGRONÔMICA

Em geral, seu ambiente de trabalho é o campo, mas pode também se


estabelecer em escritórios gerindo ou assessorando agronegócios, ou em
empresas privadas ou órgãos governamentais pesquisando processos e
produtos que aumentem a produtividade.
Temas como “produção sustentável” - geração de atividade econômica com
redução de danos ao meio ambiente - e “segurança alimentar”, alimentos
sem agrotóxicos, de grande qualidade nutricional e durabilidade maior, têm
atravessado tanto os cursos de formação como a prática cotidiana dos
agrônomos. Nesse sentido, aborda em seu cotidiano questões que buscam
aliar elementos sociais, econômicos e ambientais
DESENHO TÉCNICO

O QUE

DESENHO TÉCNICO?
DESENHO TÉCNICO

O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por


finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de
acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas
modalidades de engenharia e também da arquitetura.

Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos e


indicações escritas normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é
definido como linguagem gráfica universal da engenharia e da arquitetura.
Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetização, a execução e
a interpretação da linguagem gráfica do desenho técnico exige treinamento
específico, porque são utilizadas figuras planas (bidimensionais) para
representar formas espaciais.
DESENHO TÉCNICO

POR QUE

A DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO

FAZ PARTE DO CURRÍCULO DE

ENGENHARIA AGRONÔMICA?
DESENHO TÉCNICO

- Propiciar ao aluno o domínio dos conceitos


básicos e normas de desenho técnico e
arquitetônico;
- Capacitar o aluno para desenvolver desenhos
técnicos e arquitetônicos;
- Capacitar o aluno para compreender detalhes de
projetos técnicos;
- Relacionar os conhecimentos adquiridos em
desenho técnico com as disciplinas do curso de
Agronomia que envolvam projetos.
EMENTA

Material tradicional de desenho e sua utilização.


Equipamentos gráficos e suas padronizações
utilização de pacotes gráficos em desenho técnico.
Representações de forma e dimensão. Convenções
e normalização. Letras, algarismos e linhas.
Projeções, vistas principais e auxiliares, cortes e
seções. Cotagem. Perspectivas e desenho
isométrico. Emprego do elemento gráfico na
interpretação e na resolução de problemas. Desenho
de arquitetura e elementos de máquina.
METODOLOGIA
1. Aulas teóricas expositivas com auxílio do quadro e
projetor multimídia (AS 3 PRIMEIRAS AULAS -
GRACIOSA).
2. Aulas práticas com uso de prancheta e materiais de
desenho manual (NA SALA DE DESENHO – CCA).
3. Aulas práticas com uso de computadores e programa
autocad (LABINS)
CONTEÚDOS
1 Desenho técnico: Apresentação da disciplina: ementa, conteúdos, cronograma e
avaliação; As funções do desenho – desenho técnico e artístico; materiais e equipamentos
para desenho técnico manual;

2 Normas técnicas brasileiras: Relação de normas brasileiras (ABNT) para desenho técnico.

3 Letras e algarismos: Execução de caracteres em desenho técnico – NBR 8402 – prática de


exercícios.

4 Desenho técnico a mão livre: Execução de linhas, ângulos e construções geométricas à


mão livre e com uso de instrumentos; construção de escalas gráficas e escalas numéricas.

5 Cotagem: Princípios de cotagem em desenho técnico – NBR 10126

6 Desenho Arquitetônico: Noções de desenho arquitetônico – levantamento de medidas para


execução de desenho; elaboração de planta baixa, cortes, fachadas, planta de situação e de
localização.

7 Desenho Técnico em meio computacional – Aulas de AutoCad


CRONOGRAMA
AULA DIA CONTEÚDO LOCAL
1 07/fev INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO Graciosa
2 14/fev IDA AO CCA - VISITA CCA
3 21/fev CARNAVAL FERIADO
4 28/fev MATERIAIS PARA O DESENHO Graciosa
5 07/mar NORMAS PARA O DESENHO Graciosa
6 14/mar CALIGRAFIA TÉCNICA CCA

LINHAS E USO DE RÉGUA E ESQUADROS *** (não tem ônibus disponível


7 21/mar para a nossa ida no CCA) -
8 28/mar ESCALAS E COTAGEM  CCA
REALIZAÇÃO DE PLANTA BAIXA EM ESCALA E COM COTAGEM *** (não tem
 9 04/abr ônibus disponível para a nossa ida no CCA)   -
REALIZAÇÃO DE PLANTA BAIXA EM ESCALA E COM COTAGEM ***
 9 04/abr (Graciosa ou em casa) -
PROVA 11/abr A1 - ENTREGA E-MAIL
LABIN VI
11 25/abr PRÁTICA (BLOCO C)
12 02/mai PRÁTICA (BLOCO C) LABIN VI
13 09/mai PRÁTICA (BLOCO C) LABIN VI
14 16/mai AGROTINS -
15 23/mai PRÁTICA (BLOCO C) LABIN VI
16 30/mai PRÁTICA (BLOCO C) LABIN VI
17 06/jun PRÁTICA (BLOCO C)  LABIN VI
18 13/jun PRÁTICA (BLOCO C)  LABIN VI
19 20/jun A2 LABIN VI
20 27/jun RECUPERAÇÃO LABIN VI
AVALIAÇÕES

Serão realizadas:

Todas as aulas terão trabalhos práticos.

1 prova teórica discursiva do conteúdo ministrados até a data da


primeira prova e um trabalho final de elaboração de uma planta baixa
analógica;

Atividades práticas no autocad e 1 prova prática na segunda prova

Prova final – matéria toda do semestre;

SE ATENTE PARA AS FALTAS – ELAS REPROVAM!

CADA FALTA SE PERDE UM TRABALHO. A NÃO SER QUE TENHA


UMA JUSTIFICATIVA DE DOENÇA OU ALGO MAIS SÉRIO NÃO SERÁ
POSSIVEL FAZER UM NOVO!
CALENDÁRIO DO SEMESTRE
-- Lembrando que as atividades MAIS ESPECÍFICAS DE AutoCad se
iniciarão na disciplina de Construção Rurais. No entanto serão dadas
aulas básicas sobre a funcionalidade de algumas ferramentas
contidas no programa (será um curso de iniciação no programa);

-- Durante o semestre passarei as informações sobre o trabalho


prático que será realizado no final do curso (possivelmente desenhos
topográficos de propriedades rurais).
LISTA DE MATERIAIS 
 JOGO DE ESQUADROS (SEM GRADUAÇÃO: 01 esquadro de 45º e 01 esquadro
de  30/60º)
01 ESCALÍMETRO (DESENHO ARQUITETÔNICO: escalas 1:20; 1:25; 1:100; 1:125;
1:50; 1:75 – de preferência graduado em unidades de 1 em 1)
FOLHA TAMANHO A3
01 BORRACHA DURA BRANCA
01 LAPISEIRA 0.5 mm com grafite 2H (OU)
01 LAPISEIRA 0.7 mm com grafite HB (OU)
01 LAPISEIRA 0.9 OU 1.0 mm com grafite 2B (OU)
01 LÁPIS COMUM
01 APONTADOR
01 FLANELA (OPCIONAL)
01 FITA ADESIVA BRANCA (OPCIONAL)
01 PASTA PARA ARQUIVO 2 FUROS TAMANHO A4
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Geral de desenho


técnico NB-8 e NB-12. São Paulo: ABNT.
MAQUINE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico. São Paulo: Editora Hemuus,
1981.
OLIVEIRA, E. A.; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo:
Pedagógica e Universitária, 1977.
SPECK, H. J. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora da UFSC,
2007.

Bibliografia Complementar

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10582 – Apresentação da


Folha para desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1988.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10647 – Desenho
Técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13142 – Desenho
Técnico – dobramento de cópia. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
FRENCH, T. E.; VIERK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8. ed. atual.,
rev., ampliada. São Paulo: Globo, 2005.
FONSECA, R. S. Desenho topográfico. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda.
LIMA, C. C. Estudo Dirigido de AutoCAD 2010. São Paulo: Ed. Erica, 2009. 336p.
Metodologia Científica

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