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FACULDADE DE CIÊNCIA

DEPARTAMENTO DE FISICA

LICENCIATURA EM FÍSICA

DISCIPLINA: Física Ambiental

2º Ano _ Semestre IV

Discentes: Docente:

Armando Matavele MSc, Tomásio Januário

Chabir Abdul

Stephan Namburete

Maputo, Outubro de 2022


Índice
1 Introdução ................................................................................................................................................... 3
2 Metodologia ................................................................................................................................................ 4
3 Industria....................................................................................................................................................... 5
3.1 Indústria de bens de produção ............................................................................................................. 5
3.2 Indústria extrativa ................................................................................................................................ 6
3.3 Indústria de transformação .................................................................................................................. 6
3.4 Indústria de bens de consumo ............................................................................................................. 6
4 Impacto Ambiental ...................................................................................................................................... 7
4.1 Contaminação da água ........................................................................................................................ 7
4.2 Contaminação do ar ............................................................................................................................. 7
5 Fontes de emissões atmosféricas ................................................................................................................. 8
Fontes naturais .................................................................................................................................. 8
Fontes antropogênicas....................................................................................................................... 8
6 Redução da emissão de gases .................................................................................................................... 11
7 Conclusão .................................................................................................................................................. 13
8 Referencias bibliográficas ......................................................................................................................... 14

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1 Introdução

Tendo em vista o tema, não tem como falar de industrialização sem antes definir, bem como descrever
como a actividade é praticada, a razão para a realização desse trabalho é o estudo do efeito da
industrialização como atividade humana sobre o meio ambiente. Iremos descrever o processo de
transformação da matéria prima e produção de bens de consumo, desembraçar acerca dos produtos
manufaturados, iremos também Apresentar os problemas associados a industrialização, após a
exposição de problemas traremos as alternativas para prevenir e/ou minimizar os impactos associados
às tais atividades bem como as contribuições da física para cada alternativa de prevenção ou solução
apresentada.

Industrialização é entendida como um processo de transformação da base estrutural e das dinâmicas


sócio económicas de acumulação, através do qual as conquistas da ciência e tecnologia são aplicadas
a todas as esferas de organização das cadeias de produção e valor; a qualidade dos fatores se
desenvolve substancialmente. (Castel Branco, 2003, p03).

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2 Metodologia

A natureza da realização das pesquisas desse artigo tem o caráter bibliográfico, pois foram buscados
livros e artigos cujos autores contribuíram para compreender os desdobramentos da problemática
ambiental na industrialização.

A seleção das obras foi crucial para evidenciar as contribuições científicas já publicadas sobre o tema
que, nesse caso, abrangeu aspectos relacionados à industrialização, problemas causados, e a solução
sustentável num ponto de vista cientifico.

As análises estão inseridas numa abordagem qualitativa porque não se dispõe a numerar ou medir as
unidades ou categorias estudadas. Tem caráter descritivo porque abrange aspectos gerais e amplos de
um determinado contexto social, analisando as diferentes formas como um fenômeno se mostra, suas
variáveis, os fatores que o influenciam ou causam.

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3 Industria
Uma indústria por definição é uma actividade que consiste em transformar matéria prima em bens de
consumo, através de um conjunto de operações que envolve mão de obra, energia e equipamentos. As
atividades industriais assim como a construção fazem parte do setor secundário da economia.
(https://brasilescola.uol.com.br/geografia/tipos-industrias.htm)

A indústria é um sector que está em constante transformação, no início no século XVII, a revolução
industrial surgiu com a mecanização e as máquinas a vapor. Mais de 100 anos depois, chegarmos à
automação, a internet, a robótica e aos computadores no século XX, passando pela era da produção
em escala, da eletricidade e da combustão. Mas, atualmente, a indústria está passando por uma nova
revolução conhecida como Indústria 4.0, ou manufatura avançada, a era da digitalização e da internet
das coisas. (LEAL, et al, 2018).

Na medida em que esse modelo de indústria se faz mais presente, os computadores se conectam e se
comunicam entre si para tomar decisões sem com a mínima ou nenhuma intervenção humana, uma
combinação de sistemas, internet das coisas (IoT) e inteligência artificial tornam a Indústria 4.0
possível, e a fábrica inteligente uma realidade. (Sanders, Elangeswaran e Wulfsberg, 2016).

Como resultado, as máquinas ficam cada vez mais inteligentes, eficientes, produtivas e com menos
desperdícios à medida que têm maior capacidade de interpretar informações geradas pelos sistemas e
automaticamente agirem para a redução de falhas.

Após o surgimento das industrias estas se subdividiram em diversas categorias conforme as suas
finalidades nomeadamente:

3.1 Indústria de bens de produção


São consideradas como entidades industriais de bens de produção ou seja, organizações que se
dedicam à produção de matéria-prima que posteriormente vai ser utilizada por outra indústria que, por
sua vez transformará essa matéria no produto final. Esse tipo de indústria se dedica a transformar um
elemento retirado da natureza em um outro material que será utilizado para a produção de alguma
manufatura final. (Coelho, 2004).

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3.2 Indústria extrativa
Esse tipo de indústria se dedica exclusivamente à extração de recursos naturais. Geralmente eles são
recursos não renováveis, a exemplo de petróleo e outros minerais, bem como vegetais e borracha da
seringueira. (Coelho, 2004).

3.3 Indústria de transformação


Esse tipo de indústria se caracteriza por já possuir em mãos a matéria-prima e atua de forma a
transformá-la em um produto. Nesse caso estão incluídas todas as demais atividades de indústria,
como aquelas referentes à alimentação, maquinários, produção têxtil e várias outras. (Coelho, 2004).

3.4 Indústria de bens de consumo


As indústrias de bens de consumo transformam a matéria-prima em um produto final que é oferecido
em diversos mercados. Esse tipo industrial é conhecido como Indústria leve, uma vez que não produz
maquinários e bens complexos e específicos. O processo de transformação industrial de uma
sociedade se considera o próprio símbolo da modernidade, pois promove a expansão de cidades, a
formação de grandes centros comerciais e proporciona o crescimento da economia, além de gerar mais
empregos e, consequentemente, aumentar o número de consumidores. (Coelho, 2004).

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4 Impacto Ambiental
Os impactos das atividades estão relacionados à suas necessidades de existência, que absorve,
transforma e produz resíduo. A magnitude dessa relação no espaço depende das questões culturais, de
consumo de produtos mais ou menos industrializados, com ou sem embalagens descartáveis e não
descartáveis, assim por diante. (Hammes 2004).

4.1 Contaminação da água


A indústria de mineração e de beneficiamento de minérios e as indústrias petroquímicas, entre outras,
são responsáveis pelo despejo ou descarga de resíduos químicos letais (mercúrio, benzeno, enxofre,
entre outros) nos solos e rios, causando impactos muitas vezes irreversíveis na saúde das populações
residentes na região (RATTNER, 2009).

Segundo RATTNER (2009), a poluição de rios, lagos, zonas costeiras e baías tem causado degradação
ambiental contínua por despejo de volumes crescentes de resíduos e dejetos industriais e orgânicos.
O lançamento de esgotos não tratados aumentou dramaticamente nas últimas décadas, com impactos
estróficos severos sobre a fauna, a flora e aos próprios seres humanos.

4.2 Contaminação do ar
Reforçam a relevância do monitoramento da qualidade do ar e da saúde de grupos mais suscetíveis
aos efeitos da poluição atmosférica no entorno de unidades industriais. (MORAES, 2010)

A queima desses combustíveis significa a emissão de gases do efeito estufa (GEE) para a atmosfera. O
dióxido de carbono (CO₂) é o gás mais emitido à atmosfera, compreendendo 74% das emissões de
gases de efeito estufa. A maioria das emissões de CO₂ (89%) é proveniente do uso de combustíveis
fósseis, especialmente para geração de eletricidade e calor, transporte, fabricação e consumo.
(https://cetesb.sp.gov.br/proclima/gases-do-efeito-estufa/).

Principais gases poluentes lançados por chaminés Nas indústrias, os principais contaminantes
lançados no ar por chaminés são: Óxidos de enxofre (SOx), Monóxido de carbono (CO),
Hidrocarbonetos, Óxidos de nitrogênio (NOx), Gás carbônico (CO2), Oxigênio (O2), e Materiais
particulados (pó, cinzas, etc.). ( Rodrigo Lorensetti, 2019).
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5 Fontes de emissões atmosféricas
Quando falamos em fontes de emissões atmosféricas devemos entender que elas se dividem em dois
grupos:

 Fontes naturais: estas fontes se referem às emissoras primárias que naturalmente liberam
gases na atmosfera, como é o caso das queimaduras naturais e erupções vulcânicas;
 Fontes antropogênicas: estas são as fontes que merecem maior atenção da sociedade. As
fontes antropogênicas são originárias das ações humanas através dos processos de emissões
urbanas, industriais e queima da biomassa, chaminés e gases de motores a combustão. (FUZZI
et al., 2006).

Importante ressaltar que as fontes antropogênicas são divididas em dois grupos:

 Fontes estacionárias: são gases emitidos de um local fixo, como as indústrias, siderúrgicas
e termelétricas.
 Fontes móveis: são todas as fontes emissoras de gases que se encontram em movimento.
Estes são os casos dos trens, aviões, barcos e veículos de motores a combustão.

O grande problema é que muitos desses gases lançados na atmosfera são considerados gases poluentes,
por isso, são aceleradores do efeito estufa. Por essa razão, realizar o controle das emissões
atmosféricas é fundamental para checar a composição dos gases. ( Rodrigo Lorensetti, 2019)

Figura 1: efeito estufa. Os raios amarelos indicam a radiação do Sol e os vermelhos, o calor retido. Fonte: biologia net

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A energia solar chega à superfície da Terra, atravessando a atmosfera, parte dessa radiação é refletida
e volta para o espaço. A Terra é aquecida pela radiação infravermelha refletida pela superfície, os
gases da atmosfera como o gás carbônico retêm parte da radiação infravermelha, o que promove o
Efeito Estufa (LOPES, ROSSO, 2010).

As moléculas de ar e gotículas de nuvens são responsáveis por grande parte da absorção e reemissão
da radiação de saída. O espalhamento da radiação por nuvens e aerossóis tem um efeito de
resfriamento sobre o clima da Terra, que se opõe ao efeito de estufa. (Tomásio Januário,2022).

5.1 Aerossóis atmosféricos


Existem também os aerossóis atmosféricos que são partículas líquidas ou sólidas suspensas na
atmosfera com dimensões inferiores a 100µm de diâmetro, e que são originados por processos de
combustão, poeira do solo, partículas de pólens, sais marinhos, aerossóis secundários entre outros
(ALVES, 2005).

 Equação dinâmica geral do aerossol:

Figura 2: Esquema que mostra o processo de emissões dos aerossóis e a deposição. Fonte: Ubach-Rivas et al. (2016).

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Pode-se observar por meio da figura 2, o processamento do aerossol na atmosfera.

A figura acima mostra as emissões biogênicas da floresta e das indústrias para a atmosfera. Tais
emissões contribuem para o aerossol primário e para o processamento na formação do aerossol
secundário. Ambos são depositados de forma úmida ou seca, mas acarretam impactos climáticos, tanto
no ecossistema como para os humanos. (EVERLIN,2018).

O monóxido de carbono (CO), por exemplo, é lançado ao ar como resultado de processos industriais
e a combustão incompleta da madeira. Os óxidos de nitrogênio, por sua vez, têm como principais
fontes os veículos automotores, motores à combustão interna, usinas termelétricas, siderúrgicas e
fábricas de pasta de papel. Os hidrocarbonetos provêm de uma grande variedade de processos
industriais e naturais, sendo precursores para a formação do ozônio troposférico. Estes gases têm
também grande potencial de causar efeito estufa, principalmente o metano. Desde a revolução
industrial, tornou-se bastante comum observarmos uma significativa elevação das emissões liberadas
pelas chaminés e caldeiras na atmosfera, dentro de um processo comum e vital para toda a sociedade.
.( Rodrigo Lorensetti, 2019).

Figura 3: A atuação do homem é responsável por parcela significativa da emissão de dióxido de carbono na atmosfera.
(Fonte: Wikipédia)
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6 Redução da emissão de gases

Na indústria, diversas são as formas de redução de emissões de gases à atmosfera. Muitas delas estão
associadas à eficiência energética, que podem gerar um retorno financeiro, social e ambientais
bastante atraentes para o setor. Com essas tecnologias a indústria terá maior possibilidade de gerenciar
suas emissões atmosféricas permitindo maior otimização dos processos, o que, por consequência, irá
reduzir a emissão de gases de efeito estufa. (https://blog.coontrol.com.br/industria-4-0-aplicada-na-
eficiencia-energetica-em-caldeiras/).
A tecnologia de sistema da indústria 4.0, denominada como internet ofthings, pode ser definida como
redes de eletricidade, sensores e softwares que conduzem a conectividade entre o ambiente físico e o
ambiente digital. Essa tecnologia permite com que objetos e mecanismos sejam detectados em meio
a produção e distribuição por mecanismos de rede infra, garantindo maior segurança e controle
gerencial as empresas. (KANG, 2016).

Os Cyber Physical Systems podem ser definidos como tecnologias de gerenciamento entre as
características informatizadas e os ativos físico de produtos e serviços (WANG, 2016).
De acordo com Liu e Xun (2017), o Cyber Physical Systems pode ser compreendido como uma
tecnologia constituída por computação, rede e processos físicos, no que é responsável pela
conectividade do ambiente físico e tecnológico.

Schun (2014), apresentam os Cyber Physical Systems em cinco diferentes dimensões referentes a
complexidade e a inteligência de sistema, sendo eles: formação dinâmica dos sistemas, fusão do
mundo físico e virtual, sistemas de cooperação com controle descentralizado, dependência do contexto
e condições de operação do sistema e colaboração do homem-máquina.

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Sustentabilidade no contexto da indústria 4.0

A produção industrial se impõe sobre o meio ambiente de várias maneiras, com a finalidade de se
obter o valor agregado desejado.

Para Gabriel e Pessl (2016), esta relação gera uma variedade de efeitos colaterais indesejáveis como
o consumo dos recursos naturais, o consumo de energia, as emissões, os resíduos, o que pode levar a
danos ambientais. As tentativas para limitar esses efeitos negativos como a adesão a padrões
ambientais cada vez mais elevados, o comércio de emissões, as metas de redução de CO2 e consumo
de energia são apenas alguns exemplos que influenciam cada vez mais a competitividade das
industrias.
A preocupação com a eficiência do uso dos recursos é, então, determinante para que as organizações
se tornem mais competitivas. A manufatura necessita criar mecanismos para gerir os recursos de forma
mais eficiente.

A produção do futuro é frequentemente discutida em combinação com novas


tecnologias. A impressão 3D por exemplo, é considerada uma tecnologia de produção ecologicamente
correta por ser particularmente adequada para a produção de peças únicas ou pequenas series como
os protótipos e peças de reposição. Dessa maneira menos recursos são necessários, o desperdício é
menor, a logística de produção e transporte é reduzida pela descentralização (GABRIEL E PESSL,
2016)

Portanto, mesmo tendo menor participação na emissão de gases do efeito estufa quando comparado a
outros setores, a indústria deve criar ações para reduzir a poluição e a adoção da tecnologia representa
um processo importante nesse cenário.

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7 Conclusão

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8 Referencias bibliográficas

1. ALVES, C. Aerossóis atmosféricos: Perspectiva histórica, fontes, processos químicos de


formação e composição orgânica. Química Nova. v. 28, n. 5, p. 859-870, 2005.
2. CASTEL-BRANCO, C. N.; GOLDIN, N. Impacts of the mozal aluminium smelter on the
Mozambican economy: relatório apresentado à Mozal. Maputo: IESE, 2003.
3. COELHO, M. C. N. Impactos Ambientais em Áreas Urbanas: teorias, conceitos e métodos de
pesquisa. In: GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. da. (Orgs.). Impactos Ambientais Urbanos
no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004, 416p., p.19.
4. EVERLIN PEREIRA FERNANDES, Estudo das propriedades químicas e físicas dos
aerossóis submicrométricos na Amazônia Central, Manaus – Amazonas. Junho de 2018.
5. FUZZI, S. et al. Critical assessment of the current state of scientific knowledge, terminology,
and research needs concerning the role of organic aerosols in the atmosphere, climate, and
global change. Atmospheric chemistry and physics. v. 6, p. 2017-2038, 2006.

6. GABRIEL, Magdalena; PESSL, Ernst. ANNALS of Faculty Engineering Hunedoara.


International Journal of Engineering, 2016

7. HAMMES, V. S. Efeitos da Diversidade e da Complexidade do Uso e Ocupação do espaço


Geográfico. In: HAMMES, V. S. (Editora Técnica). JULGAR – Percepção do Impacto
Ambiental. Vol. 4/Embrapa. São Paulo: Editora Globo, 2004. p. 35.
8. KANG, H. S. Smart manufacturing: Past research, present findings, and futuredirections.
International Journal of Precision Engineering and Manufacturing-Green Technology, v.3, n.
1, p.128, 2016
9. LEAL, G. C. de G, et al. O processo de industrialização e seus impactos no meioambiente
urbano. QUALIT@S Revista Eletrônica.ISSN 1677 V7.n.1.Ano2008.Disponível em:
http://www.ceap.br/material/MAT2004201302831.pdf.

10. LIU, Y.; XU, X. Industry 4.0 and cloud manufacturing: A comparative analysis. Journal of
Manufacturing Science and Engineering, v. 139, n. 3, p. 034701, 2017

11. LOPES, S; ROSSO, S. BIO. v.1. ed.1 . São Paulo: Saraiva, 2010.

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12. MORAES, A.C.L., IGNOTTI, E., NETTO, P.A., JACOBSON, L.S.V., CASTRO, H.,
HACON, S.S. Wheezing in children and adolescents living next to a petrochemical plant in
Rio Grande do Norte, Brazil. Jornal de Pediatria, v. 86, n. 4, p.337-344, 2010.
13. RATTNER, H. Meio ambiente, saúde e desenvolvimento sustentável. Ciência & Saúde
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14. SANDERS, A.; ELANGESWARAN, C.; WULFSBERG, J. Industry 4.0 implies lean
manufacturing: research activities in industry 4.0 function as enablers for lean
manufacturing. Journal of Industrial Engineering and Management, v. 9, n. 3, p. 811-833,
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15. SCHUH, G. Collaboration moves productivity to the next level. Procedia CIRP 17, p.3-8,
2014.

16. (https://brasilescola.uol.com.br/geografia/tipos-industrias.htm)
17. (RodrigoLorensetti,https://blog.coontrol.com.br/industria-4-0-aplicada-na-eficiencia-
energetica-em-caldeiras/, 2019)

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