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ANÁLISE ERGONÔMICA DO
TRABALHO NUMA FÁBRICA DE
PRODUTOS DE LIMPEZA
Priscila Goncalves Vasconcelos Sampaio (UFERSA)
prisamp@yahoo.com.br
BLAKE CHARLES DINIZ MARQUES (UFERSA)
charles@ufersa.edu.br
1. Considerações iniciais
As micro e pequenas empresas vêm aumentando sua participação na economia nacional. Já
representam 98% do total (SEBRAE-SP, 2006). Este índice demonstra a sua importância na
geração de empregos e renda. O segmento é responsável por 2,7% das exportações
(SEBRAE-NA / FUNCEX, 2006) e 53% dos empregos com carteira assinada (RAIS / MTE,
2006). Porém, ainda enfrenta alguns problemas, como falta de controle de processos, falta de
recursos tecnológicos e inadequação das condições ambientais e ergonômicas à saúde do
trabalhador. Este último é o que nos traz grande preocupação, pois prejudica a saúde e
qualidade de vida dos profissionais.
A grande maioria de riscos de doenças ocupacionais e riscos de acidentes nas micro e
pequenas empresas podem estar relacionados às inadequações ergonômicas nos móveis,
máquinas, equipamentos e organização do trabalho, agravados pelas inadequações das
condições ambientais (ruído, iluminação, temperatura, qualidade do ar entre outros). Para
trabalhadores que estão expostos diariamente à ambientes inadequados essas doenças são
adquiridas mais facilmente, pois eles passam horas e horas em más condições de trabalho,
sentadas em cadeiras inadequadas, por exemplo, ou manuseando máquinas e equipamentos
que forçam posturas excessivamente curvadas, ou mesmo ambientes de iluminação precária.
Por isso a ergonomia tem um papel fundamental na relação trabalhador-ambiente de trabalho,
pois visa melhorar o trabalho humano, estudando as diversas capacidades que o homem
utiliza para realizar suas atividades e, a partir daí, faz a adaptação das máquinas, das
ferramentas, do ambiente e da organização do trabalho, às características humanas.
Neste cenário de pequenas empresas em crescimento que tem problemas relacionados às
condições ergonômicas de trabalho está inserida a empresa a qual este trabalho esta sendo
fundamentado. Fundada em 1967 na cidade de Mossoró-RN, a empresa objeto de estudo está
enquadrada na categoria de pequeno porte, cuja atividade é a fabricação de produtos de
limpeza. Seus principais clientes são estabelecimentos situados em alguns municípios dos
estados do Rio Grande do Norte e Ceará. Inicialmente fabricava somente sabão em barra,
passando em 1991 a fabricar detergente e em seguida outros produtos, ou seja, é uma empresa
que vem crescendo ao longo dos anos. Este crescimento vem trazendo consigo a melhoria de
algumas fases do processo produtivo devido à aquisição de máquinas automatizadas que
amenizam o esforço físico e mental exigido dos colaboradores. Entretanto, algumas fases da
produção de determinados produtos ainda são realizadas de formal manual, o que exige
grandes esforços por parte dos colaboradores. E além dos esforços excessivos há também a
exposição destes colaboradores aos riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho,
como é o caso do posto de trabalho de envase do “limpa alumínio”.
Com o intuito de identificar os esforços, as más posturas e os riscos ambientais existentes
neste posto, este trabalho mostra uma análise ergonômica a qual envolve a avaliação postural
dos colaboradores, que será feita através da aplicação do método RULA (Rapid Upper Limb
Assessement), bem como a avaliação dos riscos ambientais como o ruído, a luminosidade e o
calor. Apresenta ainda medidas preventivas e corretivas para mitigar ou até eliminar os
esforços e os riscos a que os colaboradores estão expostos, visando em primeiro lugar o bem
estar do colaborador e sua segurança, tendo como resultado a eficiência profissional e a
satisfação dos colaboradores envolvidos.
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2. Revisão da literatura
2.1 Ergonomia
O cenário atual do mundo do trabalho revela uma característica diferenciada pela presença de
rápidas inovações tecnológicas. Esse desenvolvimento tem ditado a velocidade das
transformações no mundo e nas sociedades; mudanças outrora lentas, graduais, passíveis de
adaptação ocorrem num ritmo cada vez mais acelerado, exigindo dos sujeitos envolvidos no
processo de trabalho novas competências. A ergonomia é fruto desta época de transformações
sócio-econômicas e tecnológicas, que vêm ocorrendo desde o século passado, por se
interessar, pelas inúmeras mudanças que afetaram a relação homem-trabalho.
Segundo Grandjean (1998) a palavra ergonomia vem do grego: ergon = trabalho e nomos =
legislação, normas. Sucintamente, a ergonomia pode ser definida como a ciência da
configuração das ferramentas, das máquinas e do ambiente de trabalho. O alvo é a adequação
das condições de trabalho às capacidades e realidades da pessoa que trabalha.
A ergonomia desenvolveu-se durante a Segunda Guerra Mundial, quando pela primeira vez
houve uma configuração sistemática de esforços entre a tecnologia e as ciências humanas.
Fisiologistas, psicólogos, antropólogos, médicos e engenheiros trabalharam juntos para
resolver problemas causados pela operação de equipamentos militares complexos (Dul &
Weerdmeester, 1995).
Segundo estes autores, a ergonomia estuda vários aspectos como a postura e os movimentos
corporais (de pé, empurrando, puxando e levantando pesos), os fatores ambientais (ruídos,
vibrações, iluminação, temperatura, agentes químicos), a informação (informações captadas
pela visão, audição e outros 9 sentidos), os controles, relações entre mostradores e controles,
bem como cargos e tarefas (tarefas adequadas, cargos interessantes).
A conjugação adequada desses fatores permite projetar ambientes seguros, saudáveis,
confortáveis e eficientes, tanto no trabalho quanto na vida cotidiana. Montmollin apud Lemos
(1999) considera a ergonomia dentro de duas correntes complementares: a primeira, mais
antiga e americana, considera a ergonomia como a "utilização das ciências para melhorar as
condições do trabalho"; e a segunda, mais recente e mais européia, considera a ergonomia
como "o estudo específico do trabalho humano com a finalidade de melhorá-lo". Para o autor,
o objetivo da ergonomia não é o da descrição de evoluções globais, mas o de conceber ou
melhorar casos particulares. A ergonomia difere de outras áreas do conhecimento pelo seu
caráter interdisciplinar e pela sua natureza aplicada, ou seja, a adaptação do posto de trabalho
e ambiente às características e necessidades do trabalhador (Dul & Weerdmeester, 1995).
IIDA (2005) considera a ergonomia como sendo "o estudo do relacionamento entre o homem
e seu trabalho, o equipamento (maquinário), ambiente e aplicação dos conhecimentos de
anatomia, engenharia, fisiologia, sociologia e psicologia na solução dos problemas surgidos
deste relacionamento". Neste contexto, para Noulin apud Proença (1997), a ergonomia
"contribui para a concepção ou transformação das situações de trabalho, tanto com relação
aos seus aspectos técnicos como sócio-organizacionais, a fim de que o trabalho possa ser
realizado respeitando a saúde e segurança dos homens e com o máximo de conforto e
eficácia".
2.2 Análise ergonômica do trabalho (AET)
A análise ergonômica do trabalho tem por objetivo a análise das exigências e condições reais
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da tarefa e análise das funções efetivamente utilizadas pelos trabalhadores para realizar sua
tarefa. Gontijo (1993) relata que a AET procura quantificar a carga de trabalho de um
indivíduo em uma determinada situação ocupacional. Três elementos caracterizam ou
determinam a carga de trabalho: a tarefa ou missão a ser cumprida; as condições de execução
da tarefa (técnicas, econômicas, sociais, organizacionais e ambientais), e as características do
homem que interferem na sua atividade.
Segundo Santos & Fialho (1997), a AET comporta três fases: análise da demanda, a análise da
tarefa e a análise das atividades, que devem ser cronologicamente abordadas para garantir
uma coerência metodológica, evitando 11 percalços comuns nas pesquisas empíricas de
campo. Na prática ergonômica estas fases podem ocorrer de forma simultânea, sem contudo
prejudicar a seqüência metodológica.
2.3 Posto de trabalho
Posto de trabalho é a configuração física do sistema homem – máquina – ambiente. É uma
unidade produtiva envolvendo um homem e o equipamento que ele utiliza para realizar o
trabalho, bem como o ambiente que o circunda (IIDA, 2005).
Ainda segundo este autor o arranjo físico é o estudo da distribuição espacial ou do
posicionamento relativo dos diversos elementos que compõe o posto de trabalho.
Os critérios para o arranjo físico são:
Importância: colocar o objeto de maior importância em posição de destaque no posto;
Freqüência de uso: é importante que os objetos freqüentemente usados estejam em fácil
acesso ou posição de destaque;
Agrupamento funcional: agrupar os objetos que possuem funções similares;
Sequência de uso: ordenar os objetos que possuem seqüência na utilização de modo a
facilitar o manuseio desses;
Intensidade de fluxo: os objetos com intenso fluxo de uso devem ser colocados o mais
próximos possível;
Ligações preferenciais: objetos que possuem ligações entre si devem ser colocados
próximos entre si.
Então podemos considerar o arranjo físico como sendo o estudo da distribuição espacial ou do
posicionamento relativo dos diversos elementos que compõe o posto de trabalho.
2.4 Método RULA
O método RULA foi desenvolvido por Mcatemney e Corlett, em 1993, é uma adaptação do
método OWAS (Ovako Working Posture Analising System), acrescido de outras variáveis
como: Força; Repetição; Amplitude do movimento articular.
As posturas são enquadradas de acordo com as angulações entre os membros e o corpo,
obtendo-se escores que definem o nível de ação a ser seguido. Este método é indicado para
analisar a sobrecarga concentrada no pescoço e membros superiores, utiliza diagramas para
facilitar a identificação das amplitudes de movimentos nas articulações de interesse como
também avalia o trabalho muscular estático e as forças exercidas pelos segmentos em
análise.Devido à facilidade e confiabilidade dos resultados obtidos, esse método é bastante
utilizado na análise ergonômica de posturas, atividades e postos de trabalho.
Este método consiste na avaliação dos membros superiores e inferiores. Para tanto o corpo foi
dividido em dois grupos, A e B. O grupo A é constituído pelos membros superiores (braços,
antebraços e punhos). Já o grupo B é representado pelo pescoço, tronco, pernas e pés. Os
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“limpa alumínio”.
5. Descrição do processo produtivo
A fabricação do “limpa alumínio” é realizada em quatro operações sendo elas: confecção da
embalagem, rotulagem, envase juntamente com fechamento do produto e por fim o
encaixotamento.
5.1 Confecção das embalagens
A confecção da embalagem é feita a partir da matéria prima chamada pré-forma de PET, a
qual é colocada num suporte da sopradora para ser aquecida. Após o aquecimento a pré-forma
é colocada numa espécie de fôrma que irá, através do processo de resfriamento, dar a forma
da garrafa. Em seguida é feita a inspeção da embalagem. Se a mesma estiver em perfeitas
condições é colocada num saco para ser enviada para rotulagem, senão é destinada para
reciclagem.
5.2 Rotulagem
Nesta etapa o colaborador coloca as garrafas na máquina de rotulagem e através de uma
esteira são levadas até o ponto onde a máquina “agarra” uma garrafa por vez e coloca o seu
rótulo. Em seguida a garrafa já rotulada retorna para a esteira e cai numa sacola que irá ser
levada para o setor de envase.
5.3 Envase/Fechamento do produto
Nesta etapa as garrafas são colocadas numa bancada de forma que fiquem embaixo dos
pistões, que irão fazer o enchimento. O operador desce estes pistões, de forma manual com o
auxilio de uma alavanca, até a altura do gargalo da garrafa para a mesma seja preenchida. Em
seguida, ainda na mesma bancada, outro operador afasta as garrafas da zona de envase e
coloca de forma manual a tampa da garrafa.
5.4 Encaixotamento
Nesta etapa quando se têm 12 garrafas prontas é feita a montagem da caixa e o
encaixotamento das garrafas. As caixas são colocadas num palete e quando se somam 50
caixas o operador leva o palete para o setor de armazenamento.
6. Avaliação postural (Aplicação do método RULA)
Qualquer desvio na forma da coluna vertebral pode gerar solicitações funcionais prejudiciais
que ocasionam um aumento de fadiga no trabalhador e leva ao longo do tempo a lesões
graves. Por isso foi realizada uma avaliação ergonômica, pelo método RULA já que o mesmo
tem como enfoque estações de trabalho em que os membros superiores sofram mais agravos
principalmente em situações de trabalho mais estático.
As operações realizadas pelos colaboradores foram dividas em três tarefas sendo elas: Tarefa
1 (colocar as embalagens na posição de envase e envasá-las), Tarefa 2 (colocar as tampinhas
nas garrafas) e Tarefa 3 (colocar as garrafas na caixa, fechar a caixa e levá-las para o palete).
A figura 1 mostra as posições adotadas pelos colaboradores durante a execução das tarefas.
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Tarefa 1
Tarefa 2
Tarefa 3
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A Instalação das luminárias adicionais deverá ser precedida de projeto de eletricidade a fim de
dimensionar a rede existente, de modo a garantir que a mesma suporte a carga adicional. A
razão das potências elétricas entre as demandas de entrada e de consumo deverá possuir
coeficiente mínimo de segurança determinado pela concessionária (COSERN). Além do
dimensionamento, as instalações elétricas deverão encontrar-se em condições de uso, nos
termos da NR-10, Portaria 3.214, de 08/06/78 e alterações posteriores. As atuais lâmpadas e
calhas poderão ser reaproveitadas, porém, as lâmpadas com coeficientes de utilidades
vencidos (baixo brilho) deverão ser descartadas e as calhas deverão ser limpas e repintadas.
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8. Resultados e Discussões
Os resultados do estudo realizado demonstram que os colaboradores estão realizando suas
atividades de maneira incorreta, adotando posturas inadequadas que posteriormente podem
acarretar sérias lesões à coluna vertebral. Então se elaborou um quadro resumo com as
principais patogêneses e simatologias dos agentes encontrados nas avaliações, conforme a
tabela 4. É importante destacar que nem todos agentes aqui comentados e presentes no
ambiente de trabalho irão causar obrigatória e imediatamente prejuízos à saúde. Para que haja
danos à saúde é necessário que se tenha a combinação de fatores como tempo de exposição,
predisposição individual e concentração do agente de risco. Alguns procedimentos podem ser
adotados para reduzir os esforços excessivos sobre a coluna vertebral, bem como melhorar as
condições de trabalho, tais como: treinamentos e palestras.
PATOGENESE E SIMATOLOGIA DOS AGENTES
Tipo Fonte Patogênese (provável) Sintomatologia (provável)
Desvios da coluna cervical,
Dores de cabeça, coluna,
Posturas de trabalho Atividade hérnia de disco, problemas
ombros e região lombar.
circulatórios e digestivos.
DORT/LER (Lesão dos
Movimentos repetitivos Atividade Dores nas articulações.
tendões e articulações).
Hérnias de disco e inguinal,
Dores na virilha, tendões,
Esforços excessivos ou lesões das articulações e da
Atividade coluna e musculatura em
de mau jeito musculatura, entorses da
geral.
coluna.
Estresse, fadiga mental e
Dores de cabeça, ardor nos
Ambiente e visual, aumento da pressão do
Iluminamento olhos, conjuntivites
Luminárias globo ocular e ressecamento
afecciosas.
da retina.
Cansaço, fadiga mental,
Fadiga mental, desidratações,
Desconforto térmico e Ambiente/ nervosismo, dores nos ruins,
problemas nefrológicos,
acústico Máquinas redução da freqüência de
problemas de pele.
micção, etc.
Tabela 4 – Patogênese e simatologia dos agentes
Na tabela 5 são apresentadas algumas medidas preventivas de maior viabilidade para cada
risco encontrado.
MEDIDAS PREVENTIVAS
Medidas
Item analisado Situação atual Especificação/Fornecedor/Observação
preventivas
Manutenção de Definir Os bancos deverão ser do tipo bancada ou balcão,
postura de pé intervalos de com base do assento redonda e giratória para
durante toda a descanso e apoio dos pés de altura ajustável. Não deverá
Posturas de
jornada de trabalho. instalar bancos possuir encosto. Os bancos serão utilizados
trabalho
no local de durante as pausas que o serviço permitir (tempo
envase. de enchimento das garrafas) ou durante os
intervalos de descanso.
Observadas Conscientizar os Realizar treinamento com enfoque para atividade.
situações de pega trabalhadores.
de embalagens sem Instalar um
Esforços observância aos suporte de apoio
excessivos ou procedimentos para acomodar
de mau jeito ergonômicos para as embalagens.
erguer
cargas/materiais
manualmente.
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9. Considerações finais
Após a análise verificou-se que o trabalho realizado pelos operários na fabricação do limpa
alumínio impõe ao corpo posturas paradoxais, ou seja, segmentos corporais permanecem
estáticos por longos períodos de tempo, como as pernas, outros como os membros superiores
(braços) e a coluna vertebral precisam realizar movimentos altamente repetitivos. O que
predispõe ao aparecimento de lesões. Foi constatado também, a pesar de estarem dentro dos
limites estabelecidos pela NR 15, que os níveis de ruído e de temperatura causam desconforto
aos colaboradores. Já o nível de iluminamento, que não está dentro do limite estabelecido,
deve ser redimensionado, a fim de atender o que estabelece a NBR 5413. Quando aliamos as
alterações ergonômicas no local de trabalho com as orientações relativas à prevenção de
distúrbios ocupacionais como a adequação postural, alongamento e ainda com o seguimento
das orientações fornecidas pelo método RULA em relação à necessidade de alteração e
investigação da postura adotada, um ambiente de trabalho torna-se mais saudável e agradável
tendo como conseqüência o aumento da produtividade, satisfação e bem estar dos
colaboradores, Assim, através da Análise Ergonômica do Trabalho é possível categorizar as
atividades dos trabalhadores e conseqüentemente modificar o trabalho ao modificar a tarefa,
buscando a adaptação do trabalho ao homem.
10. Referência Bibliográfica
DUL, J. & WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo, SP: Editora Edgard
Blücher Ltda, 1995, 147p.
GONTIGO, L. A.; SOUZA, R. J. Macroergonomia e análise do trabalho. In: II Congresso Latino Americano e
VI Seminário Brasileiro de Ergonomia, 1993, Florianópolis. Anais. Florianópolis: ABERGO/FUNDACENTRO,
p.172-174, 1993.
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda, 1998.
IIDA, I. Ergonomia: Projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
PROENCA, R.P.C. Inovação Tecnológica na produção de alimentação coletiva. Florianopolis: Insular, 1997.
SANTOS, N., FIALHO, F. Manual de análise ergonômica do trabalho. Curitiba: Gênesis, 1997.
SMT, Segurança e Medicina do Trabalho. Manuais de Legislação. Editora Saraiva. São Paulo. 2009. 3a
edição.
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Belo Horizonte, MG, Brasil, 04 a 07 de outubro de 2011.
http://www.sebraesp.com.br/TenhoUmaEmpresa/Biblioteca/OutrosConteudos/EstudosEPesquisas/MPEsEmNum
eros/Paginas/MPEsEmNumeros.aspx#bottom. Acesso em 05 de outubro de 2010.
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