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1. Introdução
Com o propósito de auxiliar aos gestores na tomada de decisão, para atender as expectativas
dos clientes, surgem algumas ferramentas para o uso organizacional, como: Toyotismo,
Administração da Qualidade Total, Just in Time, Planejamento Estratégico, Benchmarking,
Manutenção Preventiva e a Teoria das Restrições (TOC). Para Gusmão (2004), a teoria das
restrições destaca-se com seu conjunto de conceitos e ferramentas, tendo sido criada com a
proposta de contribuir para melhorar o desempenho das empresas e, por consequência, sua
competitividade.
Segundo Krajewski (2009), uma restrição é qualquer fator que limite o desempenho de um
sistema e restrinja seu resultado. E, de acordo com Trindade (2010), sua administração é uma
abordagem que planeja e controla o sistema produtivo da organização, além da prestação de
serviço. A utilização da administração das restrições faz parte de um conjunto de conceitos
introduzidos pelo físico Israelense Eliyahu Goldratt, que iniciou a consolidação desses
princípios de gestão nos anos 70, em Israel, dando origem ao software Tecnologia de
Produção Otimizada (OPT - Optimized Production Technolagy). O pensamento da OPT está
focado no elemento que impossibilite o alcance da meta da empresa, ou seja, a restrição.
Conforme esta problemática, este trabalho apresenta um estudo de caso realizado em uma
fábrica do setor de confecção. A empresa estudada é localizada na cidade de Limoeiro do
Norte, Ceará. Para a execução do trabalho foram analisados os produtos e mapeados os
processos produtivos da mesma, a fim de identificar possíveis problemas, ou restrições no
fluxo de seu funcionamento. Aplicando-se desta forma, a teoria das restrições. Apresentando-
se, assim, ao final do trabalho, os resultados e sugestões de melhorias no processo da empresa.
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2. Referencial Teórico
Porém, o setor de confecção brasileiro apresenta alguns gargalos conforme Gorini (2000),
destacando-se a baixa informatização e ausência de sistemas de resposta rápida, ligados a
baixos investimentos em modernização tecnológica, e grande informalidade, que prejudica a
eficiência produtiva, reduzindo o tamanho das empresas e a capacidade de investimentos.
Segundo Corrêa et al (2008), a teoria das restrições pode ser considerada uma abordagem
relativamente nova, comparada às outras abordagens de gestão de capacidade produtiva
tradicionais. Sendo um conceito da OPT (Optimized Production Technology), a teoria das
restrições representa uma técnica de gestão de produção e operações desenvolvida por um
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grupo de pesquisadores israelenses, do qual fazia parte o físico Eliyahu Goldratt, que foi o
principal divulgador dos princípios da teoria.
Ainda segundo o autor, um dos principais pontos defendidos pela OPT é que as empresas têm
como objetivo básico “ganhar dinheiro”, considerando que a manufatura deve contribuir para
esse objetivo básico através da atuação sobre três elementos: Aumentando o ganho que advém
dos materiais, que passam através da fábrica e são vendidos, reduzindo os estoques e
reduzindo as chamadas despesas operacionais.
De acordo com Corrêa et al (2008), recursos podem ser entendidos como qualquer elemento
necessário a produção de um produto como pessoas, equipamentos, dispositivos, instrumentos
de medição, espaço, etc. Conforme o autor, a OPT considera que deve-se compreender bem a
inter-relação entre os dois tipos de recursos que estão normalmente presente em todas as
fábricas: os recursos restritivos de capacidade ou recursos gargalos e os recursos não
restritivos ou não-gargalos, de forma que as atividades possam ser programadas de forma
adequada afim de atingir os objetivos organizacionais.
Os recursos não gargalos são aqueles que não apresentam nenhuma restrição em sua
capacidade produtiva. Enquanto para um recurso gargalo o atendimento da demanda será de
forma limitada conforme a sua disponibilidade, ou seja, o mesmo ficará ocupado durante todo
o tempo da sua disponibilidade, o que confere certo risco ao atendimento da demanda, tendo
em vista que alguma falha pode vir a ocorrer na produção e que esta poderá impossibilitar o
atendimento conforme da demanda.
De acordo com Guerreiro (1999), a partir do princípio da teoria das restrições no ambiente
industrial sempre haverá algum tipo de restrição, tais como mercado, capacidade, logística,
gerenciamento e restrições comportamentais. Goldratt elaborou um processo de otimização
contínua para restrições físicas (engloba mercado, fornecedor, máquinas, materiais, pedido,
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projeto, pessoas), constituído por cinco passos. Identificar as restrições do sistema, ou seja, os
meios cuja capacidade produtiva está menor que a do sistema em sua totalidade levando em
conta o fluxo de vendas dos produtos.
Decidir como explorar as restrições do sistema, identificado o recurso mais fraco, obtendo-se
do mesmo, o máximo de rendimento possível. Garantindo-se, portanto, sempre um estoque de
segurança no recurso restrição para que ele não pare, equilibrando-se também o fluxo e não a
capacidade.
Subordinar a restrição do sistema. Para Guerreiro (1999), essa etapa possui a preocupação de
manter os recursos não restritivos trabalhando na mesma velocidade de fluxo do recurso
restritivo. Tendo em vista que de acordo com Corrêa et al (2008), as restrições determinam o
fluxo do processo, do inventário e a ocupação dos recursos sem restrições.
Elevar as restrições do sistema. Nesta etapa segundo Guerreiro (1999), tem o objetivo à busca
por uma melhor forma de utilizar os recursos disponíveis, aumentando de alguma forma o
desempenho do recurso restritivo. Refletindo-se a respeito de possíveis mudanças como,
aumento nos turnos extras, compra de máquinas, entre outros, consequentemente nas despesas
operacionais. Segundo Corrêa et al (2008), se na etapa anterior a restrição for eliminada, então
deve-se voltar a primeira etapa para que se possa identificar a próxima restrição do processo,
de forma sempre continua, pois o este apresenta uma situação dinâmica que deve ser sempre
observada.
Para Corrêa et al (2008) ,um dos pontos mais fortes do sistema OPT refere-se a maneira como
são programada suas atividade. A sincronização utilizada na OPT é chamada de drum - buffer
–rope, numa referência ao trio de elementos que são chaves para o método tambor- estoque
protetor-corda. O tambor, representado pelo recurso gargalo ou recurso restritivo crítico
(RRC), que dita o ritmo e o volume da produção do sistema. O estoque protetor, considerado
como um estoque de segurança posicionado anteriormente ao RRC e sincronizado a este,
garante que este não pare por falta de material e a corda que representa a sincronização entre
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3. Metodologia
Este estudo de caso possui de caráter exploratório e qualitativo, que se caracteriza pela
descrição e avaliação de uma empresa do setor de confecção, realizada de acordo com os
conceitos utilizados na TOC. A empresa escolhida foi uma fábrica especializada na produção
de peças íntimas, localizada na cidade de Limoeiro do Norte, Ceará.
A pesquisa foi iniciada com uma pesquisa bibliográfica referente ao tema, à aplicação da
teoria das restrições como uma ferramenta para a resolução de problemas e o setor de
transformação, enfatizando o setor têxtil e de confecção. Foi feito também um estudo e
análise de trabalhos realizados anteriormente por outros autores da área, a fim de basear este
estudo nos resultados e métodos anteriormente utilizados.
Para Gil (2009), a pesquisa bibliográfica concede ao pesquisador uma ampla visão dos
fenômenos estudados, além de ser elaborada em cima de material já desenvolvido, já a
metodologia usual do estudo de caso é considerada bastante flexível, proporcionando ao
pesquisador um amplo conhecimento. O próximo passo foi a realização da visita ao local e a
entrevista com a dona da empresa e os funcionários, sendo também feita a coleta de dados
referentes ao processo produtivo da confecção, bem como a anotação de outras informações
relevantes para a realização da pesquisa.
Os dados foram coletados na empresa entre os meses de novembro de 2014 e janeiro de 2015.
Foram realizadas cinco visitas a fábrica onde foram observados todos os setores da mesma, de
forma que o estudo concentrou-se no setor de costura, local onde se constatou que seria
encontrada a restrição do sistema. Neste setor foram analisados os processos produtivos dos
dois produtos da linha do cotton, os produtos de maior relevância econômica para a empresa.
Utilizando o método da cronometragem, foi possível coletar o tempo de cada uma das
atividades realizadas na confecção dos mesmos, o que permitiu a avaliação pretendida pela
pesquisa. Sendo para esta atividade, utilizada a função de cronometragem de um celular,
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Logo, de posse dos dados, foi feita a análise dos mesmos e de acordo com os objetivos da
pesquisa foi verificada a situação do processo produtivo estudado, sendo para tanto, aplicado
ao setor à teoria das restrições, que possibilitou a verificação de gargalos no mesmo, bem
como nos permitiu sugerir e colocar em prática melhorias na fábrica, eliminando ou
atenuando tais restrições. Por fim, a pesquisa aborda em suas considerações finais os
resultados da mesma, assim como a sua importância e relevância para a empresa estudada,
bem como sua contribuição para a realização de trabalhos futuros.
4. Resultados e Discussões
De acordo com o DIEESE (2006), o processo produtivo das confecções é composto das
seguintes etapas: criação, modelagem (ou corte), montagem (ou costura) e acabamento, sendo
que a costura é onde temos a maior intensidade de mão de obra, ou seja, onde a tecnologia
tem a menor incidência. Concentrando a atividade de costura, 80% do total do trabalho da
confecção.
Conforme Goldratt (1992 apud Torres, 2013), o gargalo pode ser observado apenas
identificando-se a área ou setor com maior quantidade de estoque de peças e materiais
aguardando para serem processados e onde os tempos das atividades são mais longos.
Portanto, o estudo foi realizado no setor de costura, que se enquadrou como o gargalo do
processo produtivo. Este setor está dividido em diferentes células produtivas na empresa
estudada, estas produzem de forma individual cada um dos seguintes tipos de linhas de
produtos: cotton, microfibra, camisolas, cuecas, sutiãs com bojo e outros). Cada célula conta
com diferentes costureiras que realizam tarefas individuais e diferenciadas, além de uma
gerente e uma auxiliar de produção para coordenar e auxiliar no fluxo dos processos.
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Como pudemos observar através dos dados apresentados pelos quadros, os gargalos dos
processos produtivos dos produtos P1 e P2 são facilmente identificáveis, sendo os mesmos
para P1 o processo produtivo 1, que consiste na montagem do fundo da peça e requer a
utilização da máquina overloque M1 em 25,42 segundos.
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Como apresentado anteriormente, o setor de costura pôde ser reconhecido como o setor
responsável pelo gargalo do sistema, apenas identificando-se a área ou setor com maior
quantidade de estoque de peças e materiais aguardando para serem processados e onde os
tempos das atividades são mais longos. O que de fato foi constatado durante as visitas a
fábrica ao observar todos os setores da confecção, verificando-se então, a presença de maiores
estoques no setor de costura com relação aos outros setores.
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Identificado o gargalo, este deve ser explorado. Para garantir que o recurso gargalo seja
utilizado de forma que não tenha sua capacidade ultrapassada deve-se seguir segundo a TOC,
a programação baseada no chamado drum-buffer-rope.
O tambor representando o gargalo, seria neste caso o setor de costura da empresa, o qual
deverá ditar o ritmo da produção e definir o ganho da empresa. O estoque de segurança ou
protetor estaria localizado na entrada do setor de costura e a corda ligaria o tambor ao início
do processo, ou seja, ao setor administrativo que recebe os pedidos da demanda e libera as
matérias primas para serem processadas.
Esta etapa consiste nas mudanças necessárias para que a programação feita para o recurso
gargalo seja seguida de forma adequada, abrangendo todos os recursos e setores do processo.
Como o próprio termo evidencia os recursos não gargalos deverão estar subordinados a
capacidade produtiva do gargalo, de forma que não poderão produzir além da capacidade do
mesmo. Tendo em vista que a produção de peças ou compostos além da capacidade ditada
pelo gargalo só irá gerar estoques ao longo da cadeia produtiva.
Conforme esta etapa, seria necessário adequar todos os recursos dos processos produtivos em
estudo ao número de suas capacidades, ou seja, o planejamento da produção deve seguir que
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sua capacidade diária de 1269 unidades para P1 ou 297 unidades para P2. Calculada através
da quantidade de peças produzidas multiplicada pela quantidade de horas trabalhadas (9 horas
diárias). Sendo liberada de acordo com estes números, a quantidade de matéria prima para
atender esses pedidos, juntamente com um estoque de segurança, também de tamanho
adequado com o objetivo de que não haja falta de materiais, estando o gargalo protegido.
Portanto, algumas das mudanças que poderiam ser realizadas para o aumento da capacidade,
seriam a utilização de operadores ou funcionários polivalentes, bem como a realocação de
máquinas e equipamentos. Assim como é apresentado nos quadros 3 e 4 .
Quadro 3 – Realocação de máquinas e funcionários do processo produtivo de P1
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2 Montagem M3 e M1 Overloque
Após as etapas anteriores, é comum que surjam outras restrições no sistema produtivo.
Portanto, é sempre importante que a organização trabalhe forma contínua, voltando a aplicar
os primeiros 4 passos da TOC, sempre se aprimorando e identificando outros fatores que estão
reduzindo ou limitando sua capacidade de gerar resultados, não recaindo a mesma em
estagnação.
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setor administrativo da mesma. Pois embora esta apresente bons resultados no mercado
consumidor, ainda trabalha de maneira muito informal. Um dos problemas que pode ser
identificado e que deveria ser tratado com atenção seria a falta de controle e poder de
influência para com a demanda, o que torna a empresa despreparada caso esta demanda
diminua ou aumente rapidamente. Incorrendo a mesma no risco de possuir grandes estoques
de materiais (gerar despesas operacionais) ou sofrer com a falta dos mesmos (deixando de
produzir).
Além da falta de manutenção periódica nas máquinas e equipamentos de costura, o que pode
ocasionar paradas não programadas na produção devido à falha ou quebra destes, gerando
retrabalho ou mesmo atraso na produção, afetando negativamente a fábrica.
5. Considerações Finais
No decorrer deste estudo foi possível observar a viabilidade da aplicação dos princípios da
teoria das restrições (TOC), constatando-se, conforme a avaliação dos setores da empresa, a
presença de gargalos ou restrições no setor de costura.
Com a aplicação dos cinco passos da teoria, foram identificadas as atividades gargalos de
cada um dos processos do setor de costura, sendo possível determinar a capacidade produtiva
do sistema. Bem como propor soluções para aumentar esta capacidade, de acordo com a
realocação de equipamentos que estavam ociosos e aquisição de novas máquinas na célula
produtiva.
Todavia, foram identificados alguns pontos passíveis de melhoria na empresa, como a falta de
controle com a demanda por parte da administração, que repassaram poucos dados a respeito
desta. Isto, dificulta a precisão na avaliação dos processos e prejudica a organização no que se
refere ao planejamento de estoque (falta ou excesso) de matérias primas, afetando toda a
produção. Além da falta de manutenção preventiva no setor, que pode gerar paradas
inesperadas em decorrência de quebra ou defeitos nos equipamentos, atrasando ou
impossibilitando a confecção dos produtos.
REFERÊNCIAS
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