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“A Engenharia de Produção e as novas tecnologias produtivas: indústria 4.0, manufatura aditiva e outras abordagens
avançadas de produção”
avançadas de produção”
1. Introdução
Inseridas num mercado instável e de alta competitividade, as empresas buscam reduzir seus
custos, mantendo a qualidade dos serviços e produtos oferecidos para, assim, obter uma
participação expressiva, diante dos seus concorrentes. Com isto, constituir estratégias
contribui no sentido de dar um norte as ações da empresa, além de contribuir nas tomadas de
decisão (HENNIG et al. 2011). Em outras palavras, são as estratégias que ditarão o que se
fazer e como para alcançar os objetivos organizacionais (SIQUEIRA et al. 2012). Sendo
assim, ter um planejamento estratégico é importante, pois é o que vai conduzir a empresa no
desenvolvimento e formulação das estratégias (CHIAVENATO; SAPIRO, 2016).
Dentre as várias decisões estratégicas, uma importante decisão está relacionada à definição de
quais atividades devem ser realizadas internamente e quais devem ser repassadas para
terceiros (outsourcing), principalmente, pela preocupação com os custos associados e em
trazer agilidade, flexibilidade e competitividade à empresa (ARAGÃO et al. 2016). O
outsourcing é o ato de transferir atividades para terceiros, de modo que ambas as empresas
possam se beneficiar com os resultados, ao executarem o que fazem de melhor (GOMES;
RIBEIRO, 2004). Em virtude disso, tomar essa decisão sem considerar os critérios relevantes
pode gerar uma decisão equivocada e, consequentemente, resultados negativos para a
organização.
No Brasil “outsourcing” é compreendido como “terceirização” que, no país é regida por uma
legislação que permite, apenas, o repasse das atividades secundárias para terceiros. Entretanto,
estão ocorrendo mudanças nas leis vigentes, que resultarão na terceirização de qualquer setor
da empresa, sejam de atividades-fim ou de apoio. Desta forma, esta pesquisa trata a
transferência para terceiros como outsourcing, apesar de chamar de “terceirização” algumas
vezes, garantindo que seja possível a análise de todas as atividades da empresa.
Com isso, o objetivo deste estudo foi identificar as competências das empresas e priorizá-las,
de modo a apoiar o planejamento estratégico e garantir vantagens competitivas. Mais
especificamente, este estudo busca classificar amplamente os departamentos e os processos
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produtivos das empresas, para reconhecer quais são os essenciais, que devem ser executados
internamente, e quais devem ser executados por um fornecedor externo (outsourcing).
A escolha desse setor para a execução desta pesquisa se deu pelo fato que o mesmo
representa, aproximadamente, 5% do PIB da indústria de transformação nacional, gerando
desenvolvimento e emprego em todo o território (ABIT, 2011).
Além desta introdução, o trabalho segue sendo apresentado em mais 05 Secções: (1) o
referencial teórico, que contém amplamente os conceitos de estratégia e da Matriz IEC; (2) a
metodologia do estudo usada; (3) o estudo de caso, caracterizando as empresas estudadas; (4)
os resultados e discussões após a aplicação da metodologia; e (5) as considerações finais.
2. Referencial teórico
As estratégias são planos para alcançar resultados consistentes com os objetivos da empresa
(WRIGHT et al. 2000), sendo a melhor arma que se possa ter para otimizar recursos, superar
concorrentes, reduzir problemas e explorar as oportunidades (OLIVEIRA, 2009). Uma
estratégia bem desenvolvida permite alocar e integrar todos os recursos e competências
organizacionais, de modo a se antecipar às mudanças ambientais frente ao meio competitivo
(CHIAVENATO; SAPIRO, 2016).
Uma decisão que deve integrar o processo de planejamento estratégico da empresa, de modo
que responda aos objetivos globais, é a de produzir ou terceirizar (COSTA, 2014). Logo, “a
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Neste trabalho os termos usados serão ‘estratégico’ e ‘crítico’. Assim, o valor estratégico está
relacionado “à importância estratégica de a empresa ter determinada capacitação” (PIRES,
2016); e a criticidade traduz a indispensabilidade para o desempenho do produto principal
(DORNIER et al. 2000).
Fonte: adaptado de Dornier et al. (2000) e NEVI (2000 apud PIRES, 2016)
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3. Materiais e Métodos
Nessa seção é apresentada a metodologia utilizada para desenvolver a pesquisa, bem como as
etapas necessárias para conduzi-la. O fluxograma descrito na Figura 1 apresenta os passos
necessários para desenvolver o estudo.
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Por fim, na Etapa 5, foi possível realizar algumas recomendações as empresas estudadas e
levantar hipóteses comportamentais sobre as empresas do ALP de confecções do agreste
pernambucano em relação ao seu entendimento do que é crítico e do que é estratégico.
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4. Estudo de caso
Para o desenvolvimento deste estudo foram analisadas três empresas, denominadas de A, B e
C. Segundo o SEBRAE (2013), ambas são classificadas como de pequeno e micro porte, de
acordo com o critério de número de funcionários, sendo de 98, 93 e 47 nas empresas A, B e C,
respectivamente. Elas são localizadas na cidade de Toritama e produzem peças de vestuário
em jeans, tanto para o público feminino como para o masculino, como calças, bermudas,
shorts e saias. A maior parte da produção atual das empresas é destinada para o Nordeste
brasileiro, destacando-se os estados de Pernambuco, Paraíba, Maranhão e Rio Grande do
Norte.
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Após isso, é feito o acabamento na peça (7), onde são colocados botões, zíper e outros
detalhes. Posteriormente, é concluída a fase de limpeza da peça, que consiste em tirar os
restos de linhas (8) que ainda se encontram no produto. A peça segue para a embalagem, onde
também são colocadas as etiquetas (9). Logo após, o produto é armazenado no estoque (10),
enquanto aguarda ser expedido (11).
Por fim, na empresa C alguns dos seus departamentos são agregados, como o Administrativo
ao de Recursos Humanos, ao financeiro e à logística; e a Produção à Qualidade. Outros
departamentos presentes na empresa são Planejamento e Controle da Produção, Comercial,
Pesquisa e Desenvolvimento, Limpeza e Contábil.
5. Resultados e discussões
Nesta Secção são apresentados os resultados obtidos nesta pesquisa, bem como apresentadas
as Matrizes de Importância Estratégica e Criticidade (Matriz IEC) das empresas estudadas.
Apesar das empresas apresentarem alguns departamentos agregados, estes foram analisados
separadamente.
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Além deste, outros departamentos poderiam ser terceirizados pelo mesmo motivo. O
departamento de recursos humanos (RH) pelo fato do consumidor não sentir diretamente o
impacto deste setor, como também acontece com o departamento Financeiro; o departamento
Almoxarifado pelo fato do nível de estoque ser baixo e a Empresa contar com muitos
fornecedores próximos; por fim, o setor da Limpeza por não influenciar diretamente na venda
do produto.
Os demais departamentos são considerados indispensáveis, pois permitem que se tenha certa
flexibilidade ao ajustar a produção à demanda e garantem que os produtos sejam entregues
conforme o prometido, na data combinada. Isto vai de encontro aos objetivos estratégicos
desta empresa que são: flexibilidade, confiabilidade e custo.
É importante ressaltar que esta empresa não apresenta missão e visão estabelecidas, fato este
que prejudica análises mais aprofundadas. Em relação a este fato, duas hipóteses podem ser
formuladas, que são:
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A Empresa considera o Estoque de produto final como não estratégico e não crítico, dado que
o mesmo é visto como apenas um período de tempo que o produto espera para expedição, não
contribuindo para o desenvolvimento de uma vantagem competitiva diante dos concorrentes.
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As etapas do risco, do enfesto, do corte e da costura são consideradas críticas pela importância
que se tem de executá-las da melhor forma possível, evitando falhas, que geram retrabalhos e
perdas. Dada a devida atenção a estas atividades, a empresa consegue garantir a conformidade
das peças e a entrega nos prazos determinados, de forma a confirmar um dos objetivos de
desempenho da empresa, a confiabilidade. Porém a empresa não o considera estratégico por
ser um processo básico na produção têxtil. Assim, é “necessário analisar”, por meio de outros
critérios.
As demais atividades são estratégicas e críticas por serem consideradas diferenciais para a
Empresa A em relação aos seus concorrentes.
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O Almoxarifado é crítico por não poder faltar estoque de matéria prima, apesar de possuir
muitos fornecedores próximos. Neste caso é, supostamente, preferível ter uma quantidade
suficiente para assegurar a produção, garantindo a rapidez na entrega dos produtos,
conquistando a confiabilidade.
Por prezar pela qualidade, a Empresa C não tem intenções de aumentar a capacidade
produtiva, pois acredita que quanto mais funcionários, maior é a dificuldade de se ter uma
unidade focada na conformidade. Este fato pode explicar porque os demais departamentos são
considerados estratégicos e críticos.
Focando nos processos do departamento da Produção, construiu-se a Matriz IEC, como está
no Quadro 7.
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Contudo, esta empresa considera a etapa de lavagem de peças como um departamento isolado,
ao invés de uma etapa do processo produtivo. Isto provavelmente motivado pela antiga lei da
terceirização que proibia a terceirização de atividades fim.
Ainda assim, considera a lavagem estratégica e crítica. Contudo, por questões orçamentárias,
optou pela terceirização, uma vez que seria necessário um alto investimento para a aquisição
de máquinas dedicadas a esta função, não justificada pelo porte da empresa. Este fato reforça
as hipóteses H5 e H6 anteriormente levantadas.
6. Considerações finais
Em busca de impulsionar seus ganhos, as empresas procuram se concentrar no que fazem de
melhor e no que demanda mais atenção, enquanto que as demais atividades do processo são
passadas para terceiros. Entretanto, definir quais atividades devem ser produzidas
internamente ou externamente, requer um modelo que melhor embase a decisão. A Matriz
IEC foi utilizada para responder a esta questão, com base na opinião dos gestores/decisores
acerca de quais departamentos e atividades são críticos e estratégicos.
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O estudo se limitou a empresas de micro e pequeno porte (MPP), com o intuito de representar
a maioria das empresas do APL Têxtil de Pernambuco, pelo fato de serem equivalentes em
porte e em algumas características, como falta de planejamento estratégico e avaliação
financeira em relação à decisão de terceirizar. Segundo dados do SEBRAE (2013), apesar da
expressividade econômica do deste APL, existem 18 mil unidades produtivas MPP, sendo a
maioria informal. Isto eleva a importância deste tipo de estudo, uma vez que auxilia na
tomada de decisão estratégica destas empresas, aumentando a sua competitividade no
mercado, o que, por consequência, eleva a possibilidade delas saírem da informalidade.
Agradecimentos
Os autores agradecem a Pró-Reitoria para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação
(PROPESQ) e a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE)
pelas bolsas concedidas para a realização deste estudo.
Referências
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