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Características
do Custeio ABC
da primeira
geração
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Custeio ABC – primeira geração
Execução de
Produto (ou
Recursos Atividades outro objeto de
custo)
Input Output
Características
do Custeio ABC
da segunda
geração
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Custeio ABC – segunda geração
Na segunda geração do custeio ABC, o foco é na identificação dos
processos com as atividades.
As atividades não funcionam como células isoladas, mas como
parte integrante dos processos de execução, que propiciam uma
visão ampla do funcionamento da empresa, das tarefas rotineiras,
que irão construir os direcionadores.
Gestão e Custeio
ABC/M
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Gestão e Custeio ABC/M
O interessante neste contexto é que a gestão das
atividades fornecerá ao gestor um conjunto de ações
interligadas que só poderão ser implementadas com a
utilização das informações geradas pelo ABC.
A gestão por atividade (ABM – Active Business
Management) permite que a organização alcance seus
objetivos utilizando menos recursos para obter os
mesmos resultados.
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Custeio ABC/M – Estratégico e Operacional
Gerenciamento da atividade
Sistema
de
ABM Reengenharia dos processos de negócio
Avaliação do desempenho
40.000
19
Perguntas
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Características
do Custeio ABC
da terceira
geração
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Custeio ABC/M – terceira geração
A terceira geração destaca que o Custeio ABC incorpora, como um
elemento novo, a análise de agregação de valor ocorrida em razão
do desempenho nas empresas.
A análise de valor deve ser efetuada sob a perspectiva do cliente,
seja ele interno ou externo, pois na premissa do ABC, os custos
devem ser alocados em razão da atividade, que por sua vez são
classificadas nas que adicionam e não adicionam valor para o
cliente.
Nesse caso, as atividades que não geram valor devem ser
eliminadas, e o julgamento nem sempre se faz de forma objetiva.
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Custeio ABC/M – terceira geração
Processos Análise de Valor
Perspectiva de
Processo do
Custeio ABC/M
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Custeio ABC/M
Visão de Econômica e de
Custeio
Recursos
Visão de Aperfeiçoamento
do Processo
Fatores
Atividades Mensuração de
Determinantes de Atividades
Atividades Desempenho
Custos
Objetos de Custeio
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Custeio ABC/M: objetivos
Reduzir o desperdício, enquanto aumenta a produtividade.
Implementação
do Custeio
ABC/M
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Implementação do Custeio ABC/M
Existem duas alternativas para a implantação de um
sistema ABC:
1) reformar o sistema de contabilidade de custos em uso;
2) desenvolver um sistema inteiramente novo.
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Implementação do Custeio ABC/M
O sucesso na implementação do ABC depende também
de quatro fatores chaves:
O ABC/M precisa ter o suporte e participação da alta administração da empresa em seu projeto de
implementação;
As informações geradas pelo ABC/M, seu uso e metodologias devem ser facilmente acessíveis;
39.100
(19.941,31 / 19.158,09) -1 = 4,08% de discrepância
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Perguntas
Intervalo (20min)
VOLTAMOS EM INSTANTES
37
Teoria das
restrições
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Teoria das Restrições
De acordo com a TOC, toda organização tem, em um dado
momento no tempo, pelo menos uma restrição que limita o
desempenho da empresa em relação à sua meta. Essas restrições
podem ser restrições internas e restrições externas.
Para gerir o desempenho, a restrição deve ser identificada e
administrada corretamente.
No decorrer do tempo a restrição pode mudar (porque a restrição
anterior foi solucionada com sucesso ou por mudanças no
ambiente empresarial) e a análise recomeça.
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Teoria das Restrições
A Teoria das Restrições visa ajudar empresas a atingirem seus
objetivos.
A ideia é identificar os objetivos da organização e os fatores que
impedem esses objetivos de serem cumpridos para aprimorar as
operações, eliminando ou reduzindo os gargalos.
Como fazer
O que Para o que
para
mudar? mudar?
mudar?
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Funcionamento
da Teoria das
Restrições e a
Margem de
Contribuição
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Funcionamento da Teoria das Restrições
Teoria das restrições (TOC): definida como sendo um
conjunto de princípios voltados para a administração da
produção que orienta a empresa no planejamento e
controle de suas atividades e no processo contínuo de
aprimoramento para enfrentar o moderno ambiente
competitivo.
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Funcionamento da Teoria das Restrições
A ideia básica da TOC é que toda e qualquer empresa
tem em seu sistema pelo menos uma restrição que limita
sua produção.
As restrições podem ser qualquer elemento ou fator que
impeçam que um sistema conquiste um nível melhor de
desempenho no que diz respeito à sua meta.
Com base nisso, a TOC trabalha continuamente na
identificação e exploração das restrições.
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Teoria das Restrições
Limitações da
Margem de
Contribuição
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Limitações da Margem de Contribuição
A composição do mix de produtos ou serviços a serem
ofertados pelas empresas é diretamente influenciada por
fatores de ordem externa, e fatores de ordem interna e
que, portanto, devem ser considerados pelos gestores
nos processos decisórios quanto à comercialização no
mercado como um todo.
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Limitações da Margem de Contribuição
Uma empresa pode trabalhar no limite pleno de oferta
de produtos ou serviços, como também pode trabalhar
abaixo de sua capacidade.
Podem também existir outros fatores que venham a
impedir a organização trabalhe em seu limite pleno de
operação, ou seja, podem existir fatores restritivos que
impede que se obtenha o máximo de sua produção ou
prestação de serviços.
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Limitações da Margem de Contribuição
É importante você conhecer a margem de contribuição
pelo fator que representa as restrições para que seja
possível proporcionar um nível ótimo (dentro do critério
de análise da margem) de utilização de um recurso que
seja escasso, e buscar com isto a maximização do
resultado
Margem de Contribuição por fator limitante
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Determinando a
Margem de
Contribuição ATIVIDADE EM SALA
por fator
limitante
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Atividade em Sala
A Pedroca & Amorim é uma consultoria em gestão ambiental que
atua há duas décadas no mercado. Como trabalha de forma
segmentada em quatro produtos, o gestor precisa o mix ótimo dos
serviços. Os dados estão assim distribuídos
Resíduos Carbono Valoração Clima
MCu/hora técnica ($) 80,00 250,00 150,00 110,00
Quantidade de projetos 80 20 20 30
Consumo por hora 9 horas 50 horas 25 horas 15 horas
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Atividade em Sala
Os proprietários sabem que historicamente há um fator
restritivo ao processo produtivo de 160 horas.
Dessa forma, determine a ordem de prioridade dos
produtos e projete a margem de contribuição total das
proporções restritivas de consumo.
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Resolvendo a Atividade
Ordem de Prioridade 1 4 3 2
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Resolvendo a Atividade
Resíduos Carbono Valoração Clima
Quantidade de projetos 80 20 20 30
Consumo por hora 9 horas 50 horas 25 horas 15 horas
Consumo total 720 1000 500 450
2.670 horas = consumo
Consumo efetivo 2.670 horas – 160 horas = 2.510 horas
Ordem de Prioridade 1 4 3 2
Resíduos Carbono Valoração Clima
Quantidade de projetos 80 16,8 20 30
Consumo por hora 9 horas 50 horas 25 horas 15 horas
Consumo total 720 840 500 450
2.510 horas = consumo
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Resolvendo a Atividade
Ordem de Prioridade 1 4 3 2
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Perguntas
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Análise
de desempenho
de margem de
contribuição
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Critérios de desempenho
Os critérios que se utilizam para analisar o desempenho
dos produtos ou serviços, como a margem de
contribuição, possuem suas limitações na perspectiva
gerencial e este fato é muito importante para o gestor
em sua rotina de análise dos resultados que são
alcançados.
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Margem de Contribuição
A margem de contribuição é uma variável importante na
composição das Análises Custo-Volume-Lucro (CVL), pois
esta margem é quem determina o tamanho do esforço
de trabalho (venda) das organizações.
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Esforço e Risco
observados pela
Margem de
Contribuição
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Margem de Contribuição
A margem de Quanto maior
a margem de
contribuição é o contribuição,
quanto cada produto menor esforço
ou serviço irá
contribuir para
cobertura dos gastos Quanto menor
fixos, para gerar o a margem de
contribuição,
resultado esperado. maior esforço
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Riscos operacionais
A relação de maior ou menor esforço de venda está
intimamente ligada com o que chamamos de riscos
operacionais.
Quando abordamos sobre a margem de segurança, vimos
que há situações em que a empresa, em razão da dimensão
de sua margem de contribuição, pode ou não estar exposta a
este risco, e que, portanto o olhar mais atento com relação
ao que o produto possa proporcionar de contribuição ao
negócio, torna-se um fator extrema importância na gestão
dos resultados das organizações.
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Considerações
sobre MCu por
fator limitante
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Considerações sobre MCu por fator limitador
Quanto menor a Margem de Contribuição, maior o esforço
necessário e maior o risco operacional.
A busca pelo máximo resultado está associado à adoção de
um mix de produtos;
Qual a melhor composição para o mix de produtos?
Depende do mercado;
Depende da capacidade produtiva;
Depende dos fatores de restrição.
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Considerações sobre MCu por fator limitador
Proporcionar um
Conhecer a MCu nível ótimo de
pelo fator limitante utilização dos
recursos
Objetivo:
Recursos são
maximização do
escassos
resultado
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Situação - L. C. DIAGNÓSTICOS
Problema LTDA
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Situação-Problema (SP)
A L. C. Diagnósticos Ltda apresenta os seguintes dados de sua
linha de produtos:
Custo Consumo de
Produto Preço de Venda ($) Produção
Variável ($) horas
Branco 50,00 35,00 9,5 h/exame 3.850 exames
Verde 60,00 40,00 9,0 h/exame 3.267 exames
Azul 70,00 20,00 11,0 h/exame 4.200 exames
Amarelo 80,00 25,00 3,5 h/exame 2.333 exames
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Situação-Problema (SP)
Considere que haverá restrição quanto ao consumo de horas de
7.220 horas do total das necessidades da L.C para o período.
Sabendo que a empresa direciona a sua força de venda de acordo
com o nível de margem de contribuição, determine:
a) A ordem dos produtos que oferecem maior margem de
contribuição, sem considerar o fator de restrição;
b) A ordem dos produtos que oferecem maior margem de
contribuição de acordo com as proporções (restrições);
c) A margem de contribuição total considerando o fator de restrição.
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Resolvendo a SP
a) A ordem dos produtos que oferecem maior margem de
contribuição, sem considerar o fator de restrição;
Perguntas
73
Recapitulando
74
Encerramento
Análise
Custeio ABC/M para
gestão