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O MANUAL DEFINITIVO
da Qualidade
Histórico da
Qualidade
A Evolução do Conceito
SUPERVISOR ESTATÍSTICA
O supervisor assumia a Reconhecimento da
responsabilidade da variabilidade na indústria.
qualidade referente ao Surgimento do CEP
trabalho da equipe ESTRATÉGIA
Assume o objetivo
ARTENASATO
da sobrevivência da
Artesão
1918 1960 1990 empresa e
Trabalho Manual
competitividade em
termos mundiais
1937 1980 para atender as
grandes
OPERADOR INSPEÇÃO GESTÃO transformações
Um trabalhador fazia Necessidade de verificar Passa de um método
tudo e controlava a conformidade com os restrito para um mais
qualidade por completo padrões estabelecidos amplo, o gerenciamento
ABORDAGENS As Visões para a Qualidade
ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO
EVOLUÇÃO
MELHORIA INCREMENTAL
A melhoria radical
implica em
MELHORIA RADICAL maiores custos
quanto maior for
a quebra do
paradigma.
MANUTENÇÃO DO STATUS QUO
TEMPO
Definição de
Problema e
Causa Raíz
Compreendendo o Contexto
! DEFINIÇÃO DE PROBLEMA Conceituação
SOLUÇÃO
CAUSA
CRENÇA
DESCRENÇA
CAUSA RAÍZ Conceituação
Qualidade
Eficiência Tempo
Recursos Pessoas
Ética Processos
Leis/Normas Sustentabilidade
Ferramentas
da Qualidade
Quais São e Como Aplicar
3.1 É / Não É
Excluindo Possibilidades
É / NÃO É Excluindo Possibilidades
APLICAÇÃO 01 APLICAÇÃO 02
Quando não se conhece a cerca do problema Quando se conhece a cerca do problema encontrado
encontrado serve para excluir possibilidades e serve para excluir possibilidades e caracterizar o
descrever o problema. problema.
É NÃO É É NÃO É
OBJETIVO
Descrever o problema de forma completa com o
objetivo de agilizar o processo de resolução.
É NÃO É
APLICAÇÃO 01 APLICAÇÃO 02
É NÃO É É NÃO É
Mancha escura no chão Mancha contaminada Fluido hidráulico Fluido contaminado
Não tem cheiro de queimado Borracha queimada Sem alarme da máquina Crítico
É / NÃO É Possíveis Equívocos
Sintoma
OBJETIVO Desculpa
Chegar a causa raíz Culpado
do problema
através de
questionamentos
Causa
contínuos e
sequenciais. Causa Raíz
Transdisciplinaridade
OBJETIVO
Procura estimular uma nova
compreensão da realidade Fomentar a
articulando elementos que criatividade para
passam entre, além e através das soluções em geral.
disciplinas, numa busca de Sejam para
compreensão da complexidade problemas, novos
do mundo real. Além disso, do projetos, ideias,
SOLUÇÃO ponto de vista humano, a etc.
transdisciplinaridade é uma
atitude empática de abertura ao
outro e seu conhecimento
BRAINSTORM Passo a passo
01 ESTABELECER O OBJETIVO
05 HIERARQUIZAR
BRAINSTORM Possíveis Equívocos
20% 80%
POUCOS MUITOS
QUANTIDADE
FREQUÊNCIA ACUMULADA
OBJETIVO E VITAIS E TRIVIAIS
Hierarquizar
principais itens
que merecem foco
de atenção no
conjunto geral
observado.
PROBLEMAS / ITENS
GRÁFICO DE PARETO Regra do 80 / 20
22,2% 77,8%
76,6% 23,4%
DEFEITOS QNT %
TOTAL
GRÁFICO DE PARETO Passo a passo
03 DEFINIR PERCENTUAIS
A regra 80/20 é apenas um
referencial de trabalho, na
04 CONSTRUIR GRÁFICO prática é muito difícil
coincidir valores exatos,
portanto trabalha-se com
05 PRIORIZAR
aproximação
GRÁFICO DE PARETO Possíveis Equívocos
CLASSES
Identificar a
variabilidade dos CLIENTE CLIENTE
dados em um
determinado N CONF. N CONF.
período.
HISTOGRAMA Identificando Variabilidade
QUANTO AO PROCESSO
N N
LIE LSE LIE LSE
QUANTO A VARIABILIDADE
N N
LIE LSE LIE LSE
QUANTO AO TRUNCAMENTO
N N
LIE LSE LIE LSE
ESPECIFICAÇÕES N
LIE LSE
PADRÃO TOLERÂNCIA
10 KG 20%
ATIVIDADES
AJUSTES
MERCADO LIBERAÇÃO
CARTA DE CONTROLE O Papel do Controle
Estatístico no Processo
CONTROLE ESTATÍSTICO
ENTRADA PROCESSO SAÍDA
INSPEÇÃO
MP + PRODUTO
INSUMOS SERVIÇO
ATIVIDADES
MERCADO LIBERAÇÃO
CARTA DE CONTROLE O Papel do Controle
Estatístico no Processo
AMOSTRAS
MEDIÇÃO
OBJETIVO
Monitorar e prever
o comportamento
das atividades
através de controle
estatístico.
REFERÊNCIA
TEMPO
CARTA DE CONTROLE O Papel do Controle
Estatístico no Processo
CLIENTE
MEDIÇÃO
META PROCESSO
TEMPO CLIENTE
CARTA DE CONTROLE O Papel do Controle
Estatístico no Processo
MEDIÇÃO
ESPECIFICAÇÕES
LIC = 10,2 kg
LSC = 10,1 kg
Padrão = 10,0 kg
LIC = 9,9 kg
PADRÃO TOLERÂNCIA
LIE = 9,8 kg
10 KG 10%
TEMPO
CARTA DE CONTROLE O Papel do Controle
Estatístico no Processo
MEDIÇÃO
LIC = 10,2 kg
LSC = 10,1 kg
Padrão = 10,0 kg
LIC = 9,9 kg
LIE = 9,8 kg
Identificar e
Tem como objetivo Tem como objetivo Tem como objetivo
descrever possíveis apontar falhas quando apontar falhas quando apontar falhas quando
falhas, suas causas
e consequências, diante de verifica
o produto se
em processos e especificações e equipamentos ou
encontra no projeto
atividades de métodos de controle insumos relevantes
forma a estruturar
sua prevenção.
PREVENÇÃO
OG FEMEA
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS
Passo a Passo da Construção
D
Teste da ponta da 10 x 8 x 8
Tomar café Queimar a língua 10 Esquecimento 8 8
língua 640
Teste da verificação da 10 x 8 x 2
Tomar café Queimar a língua 10 Esquecimento 8 2
fumaça 160
Fonte:
www.citisystems.com.br%2Ffmea-processo-analise-modos-falhas-efeitos%2F&bvm=bv.126993452,d.Y2I&psig=AFQjCNEeLjmHhBqGNbZdCu3wBLHe4LYncA&ust=1468525315825508
OG FEMEA
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS
Possíveis Equívocos
D
Elaborar antes do término da fase do projeto que permita sua elaboração
FMEA não é exercício de imaginação
Elaborar muito depois do término do projeto
Vai perder eficácia quanto a prevenção
Negligenciar erros humanos e ambientes hostis
O fator humano é primordial e maior causa de falhas
Os efeitos combinados de falhas coexistentes não são considerados
Falhas são originadas de sistemas complexos
Se o sistema for muito complexo a construção pode ser extremamente tedioso e consumir muito tempo
Realizar FMEA por atividade e não por processo
Não levar em consideração a degradação do sistema
Mudança de status das operações com o tempo deve ser considerada
Espinha de
3.8 Peixe
Avaliando Possibilidades
ESPINHA DE PEIXE
Causas e Possibilidades
(ISHIKAWA)
CAUSA CAUSA
OBJETIVO
Objetiva estabelecer
relações entre o efeito e
todas as suas causas num CAUSA CAUSA CAUSA
determinado processo de
forma aprofundada e não
se atendo a uma em
específico.
EFEITO
ESPINHA DE PEIXE
Principais Blocos de Causas
(ISHIKAWA)
PROBLEMA
AMBIENTE EXTERNO
OBJETIVO EMPRESA
Identificar, através da AMBIENTE INTERNO
análise dos ambientes
MERCADO MEIO AMBIENTE
internos e externos a PROCESSOS POLÍTICA
CLIENTES
organização, pontos GOVERNO FERRAMENTAS NICHOS
fortes e fracos a serem ECONOMIA FILOSOFIAS CULTURA
CONCORRENTES ESTRATÉGIAS TECNOLOGIA
trabalhados em sua MÍDIA
NORMAS PRODUTOS
estratégia.
PESSOAS
MATRIZ SWOT / FOFA Ambientes e Pressões
- Produtos
- Preço STRENGTHS (FORÇAS) WEAKNESSES (FRAQUEZAS)
Ambiente Interno
- Marcados
- Setores OPPORTUNITIES (OPORTUNIDADES) THREATS (AMEAÇAS)
Ambiente Externo
- Produtos
- Preço
Ambiente Interno
- Performance
- Qualidade
- Pessoas STRENGTHS (FORÇAS) WEAKNESSES (FRAQUEZAS)
- Ferramentas
- Adaptabilidade
- Serviços
- Reputação
- Processos
- Marcados
- Setores
Ambiente Externo
- Público
- Sazonalidade
- Competição OPPORTUNITIES (OPORTUNIDADES) THREATS (AMEAÇAS)
- Economia
- Política / Leis
- Cultura
- Tecnologia
- Mídia
MATRIZ SWOT / FOFA Possíveis Equívocos
Não fazer um estudo detalhado das forças externas quem influenciam a organização
Deve-se considerar o contexto atual e futuro
Não avaliar o status do ambiente interno da organização
Superestimar a real situação é comum
Considerar como diferenciais tópicos que não são pelo fato da empresa ainda não os ter/ser/usar
Subestimar a real situação externa
Não elencar pontos que possam ser transformados em melhorias
Considerar apontamentos fora da estratégia da organização
Demorar muito tempo na construção da matriz a ponto de haver mudanças de cenários
Considerar aspecto de tempo na construção e implantação para alcançar eficácia
Não fazer pesquisa na concorrência
A imaginação não é uma ferramenta de apoio neste caso
Gráfico de
3.10 Dispersão
Identificando Relações
GRÁFICO DE DISPERSÃO Analisando a Influência
entre Duas Variáveis
Y = Variável Dependente
OBJETIVO
Verificar a correlação Linha de
entre duas variáveis Tendência
quantitativas que
podem ter relação de
causa-efeito entre si.
Dados Coletados
X = Variável Independente
GRÁFICO DE DISPERSÃO Analisando a Influência
entre Duas Variáveis
03 PLOTAR GRÁFICO
Falhas na coleta
em pares
04 ANALISAR DADOS inviabiliza toda a
análise dos
dados.
GRÁFICO DE DISPERSÃO Possíveis Equívocos
HOW MUCH
HOW WHAT
OBJETIVO
Objetiva a construção
de um Plano de Ações
organizado e
estruturado para o
WHERE PA WHY
alcance de objetivos.
WHEN WHO
5W2H Montando um Plano de
Ação
QUANDO?
Prazos / Tempo
WHEN
ONDE? QUEM?
WHERE WHO
Local / Contexto Responsável / Equipes / Função
COMO?
POR QUÊ?
Justificativa / Metas
WHY PA HOW Métodos / Meios /
Sustentabilidade
O QUE? QUANTO?
Objetivos / Etapas / Fases WHAT HOW MUCH Quantidade / Custo
5W2H Montando um Plano de
Ação
Planos de ação
mais simples
podem
desconsiderar
alguns itens.
5W2H Montando um Plano de
Ação
5W2H Possíveis Equívocos
Não concluir
Existe prazo
Não monitorar
Existe prazo
Criar PA para ações simples
Rotina do dia-a-dia não precisa de PA
Não haver reconhecimento
Risco de desestímulo da equipe
Ciclo
3.12 PDCA
Identificando o Sequenciamento das Atividades
CICLO PDCA O Círculo da Melhoria
PLAN
PLANEJAR
OBJETIVO
Objetiva a análise e o
DO
controle de atividades FAZER
e processos críticos
com enfoque na
melhoria do sistema. CHECK
CHECAR
ACT
AGIR
CICLO PDCA O Círculo da Melhoria
P P
Selecionar oportunidades
Identificar requisitos dos clientes
A D Recolher dados
Identificar causas
C Procurar soluções
Preparar implementação
CICLO PDCA O Círculo da Melhoria
D
P Capacitar equipe
Implementar ações
A D Recolher dados
C C
Recolher dados
Avaliar desempenho
CICLO PDCA O Círculo da Melhoria
P A
A D Aplicar ações corretivas
Atualizar procedimentos
Apontar aprendizado
C
CICLO PDCA O Círculo da Melhoria
CICLO PDCA O Círculo da Melhoria
EVOLUÇÃO
P MELHORIA INCREMENTAL
A D MELHORIA RADICAL
TEMPO
CICLO PDCA O Círculo da Melhoria
P A D
A D C
C
CICLO PDCA Possíveis Equívocos
Pressa no planejamento
Negligenciar o planejamento invalida ações seguintes
Planejar de mais
Tempo de mais detalhando ações simples aumenta custo
Manipular dados para alcançar resultados
Dados são dados e não podem ser alterados
Não criar cronograma para as ações
PDCA deve term prazo de início e de fim
Desconsiderar variações ao longo das ações
Sistema dinâmico deve ser considerado no planejamento e nas ações
Não padronizar novo status
Volta ao status quo inicial
Metodologia
de Aplicação
Como Escolher a Ferramenta Certa
METODOLOGIA DE Por Onde Começar e
APLICAÇÃO Para Onde Ir?
Melhoria
Identificar Atividade Observância de indicadores
Res. Problema
Identificar Problema Descrição
Aplicar Emergências Proteger cliente e processo
Qual Levantar Status Quo Identificar situação real
objetivo?
Determinar Equipe Multidisciplinaridade
Determinar Enfoque Especificar objetivo central
Traçar Plano de Ação Construção e planejamento
Melhoria
Implementar e Monitorar Ação e manutenção