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Universidade Metodista de Angola

Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Mecatrónica
Curso de Engenharia Mecatrónica

Trabalho de Programação de sistemas inteligentes

Indústria 4.0

Autor:

Nelson Ariel Ferreira Batalha-24940

Orientador:

Professor Eng João Cussondama

Luanda, Novembro/2021
Nelson Ariel Ferreira Batalha

Industria 4.0

Proposta do presente Trabalho apresentado ao


Curso de Engenharia Mecatrónica da
Universidade Metodista de Angola, como fase
inicial, para a realização do Primeiro Trabalho
teórico Orientado pelo Professor João
Cussondama
Luanda, Novembro,2021.
EPÍGRAFE

”Nunca considere o estudo como uma obrigação, mas como uma oportunidade de penetrar
no mundo lindo e maravilhoso do conhecimento”

Albert Einstein
Dedicatória

Dedicamos este trabalho primeiramente a Deus como criador de todas as coisas


que existe no universo e que tem nos dado força para trabalhar e por ter tornado possível
a elaboração deste trabalho e todas as pessoas que posteriormente vão se beneficiar das
informações contidas no mesmo.

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Resumo

O presente trabalho é dirigido a Indústria 4.0 ou 4ª Revolução Indústrial, no


qual procurei mostrar a sua evolução até aos dias de hoje, os seus princípios e qual é o
impacto positivos nos dias de hoje para as empresas, as oportunidades no mercado de
trablhos e juntamente com o enquadramento na Engenharia Mecatrônica.

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Sumário
Dedicatória......................................................................................................................... i
Resumo ............................................................................................................................. ii
Capítulo 1 ......................................................................................................................... 1
1. Introdução .............................................................................................................. 1
1.1. Motivação .......................................................................................................... 1
1.2. Justificativa ........................................................................................................ 1
1.3. Objectivos .......................................................................................................... 2
1.3.1. Objectivo Geral........................................................................................... 2
1.3.2. Objectivo Específico................................................................................... 2
Capítulo 2 ......................................................................................................................... 3
2. A indústria 4.0 / 4ª Revolução Industrial ............................................................... 3
2.1. Princípios da Indústrias 4.0 ............................................................................ 5
2.1.1. Impactos da Indústria 4.0............................................................................ 6
2.1.2. O mercado de trabalho na era da Indústria 4.0 ........................................... 7
2.2. O impacto da 4ª Revolução na Eng.Mecatrônica .............................................. 8
2.3. Interfaces Gráficas ............................................................................................. 9
Capítulo 3 ....................................................................................................................... 11
3. Conclusão ............................................................................................................ 11
4. Referências Bibliográficas ................................................................................... 12
Capítulo 1

1. Introdução

Actualmente as tecnologias de informação vêm dominando o mundo, e o


desenvolvimento económico do futuro terá sempre uma base tecnológica, desta forma as
Indústrias não ficaram de fora, surgindo a 4ª revolução industrial, denominado por
Indústria 4.0.

O termo Indústria 4.0 foi utilizado pela primeira vez em 2011, na Alemanha.
Durante o evento Hannover Messe, apresentou-se em conjunto com o governo local,
universidades, centros de pesquisa e empresas de tecnologia, o que seria a Quarta
Revolução Industrial.

1.1. Motivação

O que levou-me a elaboração desse trabalho é por curiosidade em aprender


mais sobre a Industria 4.0 a realização do sonho da humanidade de um futuro distante,
em que máquinas e os robôs interagem com humanos e animais as suas aplicações, e o
impacto na sociedade Angolana e não só.

1.2. Justificativa

O mundo actual é um mundo de tecnólogia, virado para os engenheiros e as


engenharia, onde as inovações vem ganhando um crescimento exponecial, deste modo
Angola não pode deixar de acompanhar este crescimento.

Com esta investigação, espero poder mostrar de uma forma abrangente as


soluções que as novas Indústrias 4.0 oferecem ao mundo.

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1.3. Objectivos

1.3.1. Objectivo Geral

O meu objectivo é de explicar como funciona as Indústia 4.0, e o seu impacto


na minha área de formação.

1.3.2. Objectivo Específico

 Explicar sobre o impacto da Industria 4.0 .


 Conhecer os seus princípios de funcionamentos.
 Conhecer a relação existente entre as Industrias atuais

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Capítulo 2

2. A indústria 4.0 / 4ª Revolução Industrial

Indústria 4.0 ou Quarta Revolução Industrial é uma expressão que engloba


algumas tecnologias para automação e troca de dados e utiliza conceitos de Sistemas
ciber-físicos, Internet das Coisas e Computação em Nuvem.

A Indústria 4.0 facilita a visão e execução de Fábricas Inteligentes com as suas


estruturas modulares, os sistemas ciber-físicos monitoram os processos físicos, criam
uma cópia virtual do mundo físico e tomam decisões descentralizadas.

Com a internet das coisas, os sistemas ciber-físicos comunicam e cooperam


entre si e com os humanos em tempo real, e através da computação em nuvem, ambos
os serviços internos e intra-organizacionais são oferecidos e utilizados pelos
participantes da cadeia de valor.

Estas novas tecnologias trazem inúmeras oportunidades para a agregação de


valor aos clientes e aumento de produtividade de processos, mas sem o enfoque
adequado podem desperdiçar grandes investimentos, com poucos resultados.

Ela não ocorreu da noite para o dia. Demorou décadas para se consolidar e para
ser reconhecida como uma revolução.

Já se fala em automação e internet das coisas, há mais tempo do que se fala em


Quarta Revolução Industrial e indústria 4.0.

PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

O advento das Revoluções Industriais foi um marco para setor fabril mundial e por isso
impactou diretamente a vida da população mundial, já que a mesma depende do
trabalho fornecido pelas indústrias. Tais revoluções foram um marco e ditaram um norte
de como as indústrias iriam organizar suas cadeias produtivas, relacionamentos de
trabalho, tomada de decisões, ou seja, impactou diretamente o produto final ofertado por
estas empresas.
É sabido que a Primeira Revolução Industrial iniciou-se por volta de 1760 na Inglaterra,
e durou até meados de 1850. Sendo um marco precursor do capitalismo, ou seja,

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propiciou a passagem do sistema feudal para o sistema capitalista. Tal revolução
transformou a vida das pessoas inseridas naquele momento histórico.
O início da industrialização teve como consequência a mecanização das linhas de
produção em série e a utilização de energia a vapor. Logo, a produção caseira, aquela
feita por artesãos em um ambiente familiar, foi sendo substituída gradativamente pelo
ambiente fabril centralizando e elevando a capacidade produtiva (SCHUH et al, 2015).
Neste período, a invenção da máquina a vapor foi um marco. O uso da energia
proveniente do calor do carvão mineral e sua transformação em energia mecânica para
realizar os funcionamentos das máquinas representou um grande avanço no modo como
se trabalhava até então, ocasionando um aumento enorme de produtividade por
consequência do aumento da velocidade na realização de processos.
Logo, a Inglaterra por ter sido pioneira neste processo da transformação da manufatura em
uma maquinofatura passou a vender em grande escala e em todo o mundo seus produtos,
tornando-se o país mais capitalizado e Londres a capital financeira internacional

SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL


A Segunda Revolução Industrial iniciou-se na segunda metade do século XIX, tendo
duração entre 1850 e 1870. Esta baseou-se em conhecimentos científicos para
proporcionar impactos dentro da indústria, enquanto na Primeira Revolução o ferro, o
carvão e a energia a vapor eram amplamente usados, na Segunda Revolução Industrial o
aço, a eletricidade e o petróleo ganham espaço. (COSTA, 2002).
Segundo Almeida (2005), durante a Segunda Revolução Industrial, o principal campo
de estudo e, consequentemente, o foco das transformações que ocorreram na economia
mundial foram inovações no campo da eletricidade e da química. Para ele, este interesse
e foco nesta áreas proporcionaram o surgimento de novos tipos de motores (elétricos e à
explosão), de novos materiais e processos de fabricação, de grandes empresas, do
telégrafo sem fio e rádio, responsáveis por difundir instantaneamente a informação, ou
seja, descobertas que mudaram novamente, assim como na primeira revolução
industrial, o sistema fabril e a vida das pessoas.
A partir de 1870, a adoção da eletricidade e a divisão do trabalho deram início a
segunda fase de industrialização, com a substituição do vapor por motores elétricos,
sendo a indústria automobilística uma das pioneiras na utilização de linhas de produção
em série, idealizada por Henry Ford, para a produção do Ford Modelo T, nos Estados
Unidos. (ALIZON et al, 2009).

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TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A Terceira Revolução Industrial iniciou-se em meados do século XX e possui alguns
pontos que a tornam diferente das demais, pois a mesma proporcionou o acelerado
aumento da produtividade do trabalho no que tange à indústria e serviços,
principalmente àqueles que recolhem, processam, transmitem e arquivam informações,
ou seja, de maneira resumida, surge o conceito de prestação de serviço por terceiros.
Neste período, houve a substituição do trabalho humano pelo computador e a difusão do
autosserviço, compreendido pela crescente transferência de uma série de operações das
mãos de colaboradores que atendem ao público para o próprio usuário (SINGER, 1996).
Do ponto de vista de Almeida (2005), a Terceira Revolução Industrial teve como fato
importante o desenvolvimento de circuitos eletrônicos e, em seguida, os circuitos
integrados, também conhecidos como microchips. Tais elementos impactaram e
transformaram os meios de informação, não somente dentro das industriais como para a
população em geral e fez com que a comunicação atingisse altos níveis, com a explosão
da internet.
Para Silva, Silva e Gomes (2002), a Terceira Revolução Industrial veio com o objetivo
de incorporar os avanços referentes à microeletrônica e o uso cada vez maior dos
computadores, trazendo estes como aliados aos processos produtivos, proporcionado a

confecção de produtos que atingem cada vez mais altos níveis de qualidade
aliados com produção em grande escala, o que torna tais empresas competitivas perante
ao mercado

2.1. Princípios da Indústrias 4.0

Os princípios da 4ª revolução, têm grande importância na evolução, sendo


assim uma fábrica ou sistema será considerado como indústrias 4.0, se incluir os
seguintes princípios:

- Virtualização: Permitindo que as organizações inteligentes criem as


chamadas “cópias virtuais” dos seus sistemas (em nuvens), com a finalidade de
monitorizar os processos em plena actividade.

- Interoperabilidade: Interagem em tempo integral, os dispositivos


inteligentes são implantados em cada etapa de produção, para que seja possível gerir e
realizar manutenções de forma ágil, prática e segura.

- Tempo real: a capacidade de coletar e tratar dados de forma instantânea,


permitindo uma tomada de decisão qualificada em tempo real.

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- Descentralização: é a ideia da própria máquina ser responsável pela tomada
de decisão, por conta da sua capacidade de se autoajustar, avaliar as necessidades da
fábrica em tempo real e fornecer informações sobre seus ciclos de trabalho.

- Orientação a serviços: é um conceito em que softwares são orientados a


disponibilizarem soluções como serviços, conectados com toda a indústria.

- Modularidade: permite que módulos sejam acoplados e desacoplados


segundo a demanda da fábrica, oferecendo grande flexibilidade na alteração de tarefas

Cada conceito mencionado em cima, tem suas particularidades, mas todos eles
têm em comum o objectivo de tornar as máquinas mais eficientes.

2.1.1. Impactos da Indústria 4.0

Para cada benefício que a indústria 4.0 oferece , também podemos encontrar
alguns pontos negativos, desta forma, posso dizer que os impactos causados na
sociedade actual pelas indústrias 4.0, podem ser classificadas como:

 Impactos positivos
 Impactos negativos

- Impactos Positivos

Para enxergar todos os benefícios da indústria 4.0, o gestor precisa ter uma
visão estratégica dos negócios. Investindo na modernização dos processos industriais,
ele terá uma grande redução nos custos de produção.

É claro que, antes de entrar nesse mundo da quarta geração indústrial, é


necessário que aja um planeamento detalhado. Em todo os processos e também o
organograma da companhia.

Desenvolver essa cultura organizacional de valorização da estratégia, é


possível aproveitar ainda mais os pontos positivos da indústria 4.0. Com máquinas

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inteligentes e o princípio da modularidade, é possível ter uma produção muito mais
flexível.

Desse modo, o gestor, ao identificar demandas e tendências do mercado,


poderá agir com muita velocidade para colocar um novo produto na rua. Assim, a
realidade da indústria 4.0 traz impactos positivos também para o público consumidor,
que terá maior acesso a produtos personalizados, de qualidade e a um custo menor.

- Impactos Negativos

Sem dúvidas, é possível problematizar a indústria 4.0 por uma série de


ângulos. Os ciberataques, por exemplo, já são um problema. Quanto mais conectada a
empresa está, mais sujeita ele fica à espionagem industrial.

Outro possível impacto negativo da indústria 4.0 é a distribuição do poder a


tecnocratas, aqueles que detém o conhecimento técnico a respeito das novas
tecnologias.

Além da finalidade comercial, as inovações podem ser usadas para fins nobres,
mas também para subjugar nações inteiras economicamente, acabando com seu
mercado interno.

Outra questão que vale a pena ser mencionada é a utilização da inteligência


artificial também para fins escusos, como golpes, guerras e fake news (esse último um
problema bastante em voga atualmente). Mas nenhuma das questões que acabamos de
mencionar preocupa tanto quanto os inevitáveis impactos da Quarta Revolução
Industrial no mercado de trabalho.

2.1.2. O mercado de trabalho na era da Indústria 4.0

Como deixamos claro no início do texto, a indústria 4.0 potencializa a


automação. O que basicamente significa que as máquinas assumem ainda mais funções
humanas. Para você ter uma ideia, até já saiu notícia de um robô-jornalista da Google,
que projeta escrever 30 mil notícias por mês. Claro que, com a nova realidade,
surgem novas profissões, como o cientista de dados.

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As máquinas inteligentes vão resultar em demissões no mundo todo.
Especialmente na Europa, governantes e economistas começam a planejar uma solução
para esse problema. Uma das ideias propostas é aperfeiçoar o Estado de bem-estar
social que vigora com sucesso especialmente em países nórdicos, como a Dinamarca do
economista Erik Brynjolfsson.

No livro a segunda era das máquinas, Brynjolfsson afirma que a sociedade


precisa discutir a distribuição da prosperidade com urgência. Afinal, a indústria 4.0 trará
riqueza para alguns, mas a demissão de milhões.

Em 2016, uma pesquisa feita junto a empresários de 15 economias estimou que


as novas tecnologias suprimiriam até 7 milhões de postos de trabalhos em países
industrializados nos cinco anos seguintes. Para o economista dinamarquês, devem ser
consideradas soluções como o aumento de impostos ou a renda básica universal

2.2. O impacto da 4ª Revolução na Eng.Mecatrônica

O sugimento de novas tecnologias digitais ligadas à indústria fica caracterizada


em todo o mundo com a quarta revolução industrial, ou como muitos acadêmicos gotam
de chamar Indústria 4.0.

As revoluções anteriores na área foram responsáveis por construir a indústria


do século XX que todos conhecem, com a produção em massa, linhas de montagem,
eletricidade e automação. Todos esses fotores influenciam diretamente na Engenharia.

Os engenheiros mecatrônicos devem se preparar bastante para atuarem na


Indústria 4.0 a Tecnologia da informação TI está vindo com tudo Internet das coisas,
Big Data etc são áreas novas. É preciso, portanto, inovação tecnológica para a formação
do nvo engenheiro mecatrônico.

A industria 4.0 implica na quarta Revolução Industrial, ou seja, nos próximos


vinte ou 25 anos, será uma realidade em todo o mundo, de modo que serão necessário
profissionais habilitados para trabalharemcom essa tecnologia disruptiva comunicação,
inteligência artificial, robótica, impressão 3D e outras. A possibilidade de
empregabilidade é enorme aponta o docente.

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São muitas áreas que demandam grande conhecimento. Assim, o principal
desafio é a atualização dos profissionais que já se formaram e dos futuros, em relação às
novas oportunidades que serão geradas pela Industria 4.0.

Na fábrica do futuro, tudo estará interconectado dispositivos, máquinas,


materiais, chips, e o próprio componente dará o retorno para um sistema ou um
aplicativo. Assim, é possível trazer as informações sobre o que está ocorrendo em
tempo real. A programação e a TI serão certamente caminhos de mão única.

Ha empresas dando sinais, segundo Anhesine, de que haverá um grande


invetimento no setor da automação. O profissional presisará investir em mias
conhecimento para desenvolver produtos específicos. É um momento interessante, visto
que, se isso não ocorrer, teremos um déficit de proficionais enorme no futuro.

A integração entre engenharias também é ressaltada pelo coordenador. Qem


trabalha na montagem de máquinas, equipamentos, robôs etc precisa ter o
conhecimento da mecânica, da elétrica, da computação, na questão da programção
criação de aplicativos e aplicações na área de software e de inteligência artificial, que
implica automatizar processos e promover a Interface Homem-Máquina IHM. É um
computador integrado com a execução, ou seja, o que a máquina vai fazer por meio de
dispositivos de inteligência que podem ser programados.

2.3. Interfaces Gráficas

Os pilares que listamos acima se manifestam na prática graças a uma série de


avanços tecnológicos que surgiram nas últimas décadas. É por esse conjunto de
inovações que podemos chamar a indústria 4.0 de Quarta Revolução Industrial, como
falamos antes. Cada conceito tem suas particularidades, mas todos têm em comum o
objetivo de tornar as máquinas mais eficientes.

Abaixo, listamos algumas das tecnologias que podemos considerar os pilares


disso tudo.

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Internet das Coisas

A internet das coisas, também conhecida pela sigla IoT (de Internet of Things),
é um conceito que trata da conexão de aparelhos físicos à rede. Não se trata de ter mais
dispositivos para acessar a internet, mas sim a hiperconectividade ajudando a melhorar
o uso dos objetos. Isso acontece dentro das residências (televisão, ar condicionado,
geladeira e campainha conectados, por exemplo).

Mas também nas indústrias, com máquinas gerando relatórios instantâneos de


produção para o software de gestão na nuvem.

Big Data

Big Data é o termo utilizado para se referir à nossa realidade tecnológica atual,
em que uma quantidade imensa de dados é coletada e armazenada diariamente na rede.
Também é um conceito-chave para a Quarta Revolução Industrial, porque são esses
dados que permitem às máquinas trabalharem com maior eficiência.

Eis aqui uma questão que um filósofo julgaria um paradoxo são desenvolvidos
algoritmos que permitem aos robôs tratarem e aproveitarem grande parte desses dados.

Afinal, os humanos não têm a capacidade de fazer isso por conta própria. A
ironia é que esses algoritmos são criados por cientistas da computação, que são seres
humanos.

Inteligência artificial

Com o big data coleta, armazenamento e tratamento de dados e da internet das


coisas conexão entre máquinas e sistemas, uma fábrica tem as ferramentas básicas para
entrar na Quarta Revolução Industrial. Para uma atuação realmente inovadora, no
entanto, falta a inteligência artificial (IA), que é o que permite a tomada de decisão da
máquina sem a interferência humana.

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Segurança

A segurança do trabalho está longe de ser uma questão nova. Está entre as
maiores preocupações de grandes empresas, que dedicam diretorias inteiras para cuidar
da área. O problema é que quase todo o conhecimento acumulado ao longo de décadas
sobre o assunto foca no comportamento humano.

Com fábricas cada vez mais automatizadas e máquinas inteligentes, o viés da


segurança do trabalho muda um pouco. A preocupação passa a ser menos manuais de
conduta e mais robustez nos sistemas de informação e prevenção de problemas na
comunicação entre as máquinas.

Computação em nuvem

Na computação em nuvem, os sistemas são armazenados em servidores


compartilhados e interligados pela internet, de modo que possam ser acessados em
qualquer lugar do mundo.

Capítulo 3

3. Conclusão

Concluí que a Indústria 4.0, surgiram com o intuito de tornar as empresas mais
dinámicas. As empresas precisarão, de algumas forma, se adaptar à realidade que surge
com as novas tecnologias. O mundo está cada vez mais conectado e as fábricas estão
embarcando nessa onda.

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Referências Bibliográficas

D. Fernando António Venco,“Sistema para gerenciamento de consultas


médicas” Blumenau 2012. E. MAIA, P. L.; MORELLI, E. Programação orientada a
objetos. 2004. Disponível em:<http://www.training.com.br/lpmaia/pub_prog_oo.htm>.
Acesso em 11 out. 2016.
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Vasconcelos, V.V.;Martins Junior, P.P. Protótipo de Sistema Especialista em Direito


Ambiental para Auxílio à decisão em Situações de Desmatamento Rural. NT-27.
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