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Manual de Procedimentos de Fiscalizao de Produtos de Origem Animal - Baixado Pela Portaria 832 2007
Manual de Procedimentos de Fiscalizao de Produtos de Origem Animal - Baixado Pela Portaria 832 2007
GIP
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ÍNDICE
Folhas
ÍNDICE
Folhas
ÍNDICE
Folha
I - F O R M U L ÁR I O S
A- CONCEITO ............................................................................................................ 1.03
B- QUAIS SÃO OS FORMULÁRIOS .......................................................................... 1.03
C- MODELOS DOS FORMULÁRIOS ......................................................................... 1.03
a- Anexo I - Auto de Infração .............................................................................. 1.04
b- Anexo II - Auto de Interdição ......................................................................... 1.05
c- Anexo III - Auto de Apreensão / Inutilização / Aproveitamento Condicional ... 1.06
d- Anexo IV - Auto de Liberação ......................................................................... 1.07
e- Anexo V - Termo de Compromisso ................................................................. 1.08
f- Anexo VI - Termo de Guarda e Responsabilidade .......................................... 1.09
g- Anexo VII - Notificação .................................................................................... 1.10
I I - U T I L I Z AÇ ÃO D O S F O R M U L ÁR I O S
A- AUTO DE INFRAÇÃO
1- FINALIDADE .................................................................................................. 1.11
2- CONCEITO DE INFRAÇÃO .......................................................................... 1.11
3- QUEM PODE SER INFRACIONADO PELO IMA .......................................... 1.12
4- OBSERVAÇÕES SOBRE INFRAÇÃO .......................................................... 1.12
B- AUTO DE INTERDIÇÃO
1- FINALIDADE .................................................................................................. 1.13
2- CONCEITO DE INTERDIÇÃO ....................................................................... 1.13
3- TIPOS DE INTERDIÇÃO
a-) Interdição Cautelar ................................................................................... 1.13
b-) Interdição como Penalidade ..................................................................... 1.14
c-) Interdição Parcial e Interdição Total.......................................................... 1.14
4- OBSERVAÇÕES SOBRE INTERDIÇÃO...................................................... 1.15
D- AUTO DE LIBERAÇÃO .
1- FINALIDADE .................................................................................................. 1.18
2- OBSERVAÇÕES SOBRE LIBERAÇÃO ........................................................ 1.18
E- NOTIFICAÇÃO
1- FINALIDADE .................................................................................................. 1.19
2- OBSERVAÇÕES SOBRE NOTIFICAÇÃO .................................................... 1.19
3- NOTIFICAÇÃO ATENDIDA ........................................................................... 1.21
4- NOTIFICAÇÃO NÃO ATENDIDA .................................................................. 1.21
F- TERMO DE COMPROMISSO
1- FINALIDADE .................................................................................................. 1.22
2- OBSERVAÇÕES SOBRE TERMO DE COMPROMISSO ............................. 1.22
I I I - P R E E N C H I M E N T O D O S F O R M U L ÁR I O S
A- ORIENTAÇÕES GERAIS ...................................................................................... 1.24
B- PREENCHIMENTO DO CAMPO DESCRIÇÃO DA AÇÃO ................................... 1.27
1- Descrição da ação no Auto de Infração ............................................................. 1.27
2- Descrição da ação no Auto de Interdição .......................................................... 1.27
3- Descrição da ação no Auto de Liberação .......................................................... 1.28
4- Descrição da ação no Auto de Apreensão / Inutilização / Aproveitamento
Condicional ........................................................................................................ 1.28
5- Descrição da ação na Notificação ..................................................................... 1.29
6- Descrição da ação no Termo de Compromisso ................................................ 1.29
C- ENQUADRAMENTO LEGAL ................................................................................. 1.30
D- FUNDAMENTAÇÃO LEGAL .................................................................................. 1.31
I V - R E L AT Ó R I O D E V I S T O R I A
1- FINALIDADE .................................................................................................... 1.32
2- OBSERVAÇÕES SOBRE RELATÓRIO DE VISTORIA.................................... 1.32
3- ESTRUTURA DO TEXTO DO RELATÓRIO DE VISTORIA............................. 1.33
4- ROTEIRO DO RELATÓRIO DE VISTORIA...................................................... 1.34
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
1.03
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A D M I N I S T R A Ç Ã O DE FORMULÁRIOS
I - F O R M U L ÁR I O S
A- CONCEITO:
B - Q U AI S S ÃO O S F O R M U L ÁR I O S :
C- M O D E L O S D O S F O R M U L ÁR I O S :
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
1.04
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A D M I N I S T R A Ç Ã O DE FORMULÁRIOS
a - ) An e x o I – Au t o d e I n f r a ç ã o
AUTO DE INFRAÇÃO Nº
______________________
DIRETORIA TÉCNICA
GERÊNCIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS - GIP SÉRIE :
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
2 - IDENTIFICAÇÃO DO INFRATOR
RAZÃO SOCIAL / NOME DO PRODUTOR / DETENTOR DO PRODUTO : NOME FANTASIA :
CEP :
3 - DESCRIÇÃO DA AÇÃO
EM .............. / .............. / ............. À (S) ............ : .................. HORA (S) NO EXERCÍCIO DE INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA , AO
REALIZAR .......................................................................................................................................................................................................................
( Ação e Local )
...........................................................................................................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................................................................................................
5 - O INFRATOR ESTARÁ SUJEITO A (S) PENALIDADE (S) PREVISTAS EM LEI FICANDO NOTIFICADO, NESTE ATO, QUE RESPONDERÁ PELO FATO
EM PROCESSO ADMINISTRATIVO , TENDO 15 (QUINZE) DIAS A CONTAR DESTA DATA PARA APRESENTAR DEFESA OU IMPUGNAÇÃO AO AUTO
PERANTE O IMA.
6 - AUTORIDADE (S) Assinatura e carimbo do servidor autuante ( Constando Nome, Cargo e Matricula )
1ª via : Processo - 2 ª via : Autuado - 3 ª via : Arquivo
................................................................................................ ...................................................................................................
ASSINATURA ASSINATURA
7 - TESTEMUNHA (S)
........................................................................................ ..........................................................................................
ASSINATURA ASSINATURA
8 - RECEBI A 2ª VIA DESTE AUTO DE INFRAÇÃO EM : .................. / ................ / .................. , ÀS ................. : ................... HORAS.
NOME : ..............................................................................................
Código: 04448
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
1.05
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A D M I N I S T R A Ç Ã O DE FORMULÁRIOS
b-) An e x o I I - Au t o d e I n t e r d i ç ã o
AUTO DE INTERDIÇÃO Nº
____________________
DIRETORIA TÉCNICA
GERÊNCIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS - GIP SÉRIE :
1
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
2 - IDENTIFICAÇÃO
RAZÃO SOCIAL / NOME DO PRODUTOR : NOME FANTASIA :
CEP :
3 - DESCRIÇÃO DA AÇÃO
EM ............ / .............. ./ .............. À (S) ............... : ............. HORA (S), NO EXERCÍCIO DE INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA, AO
REALIZAR ................................................................................................................................................................................................................
( Ação e Local )
INTERDITEI ................................................................................................................................................................................................................
( Especificar o Objeto deste Auto )
......................................................................................................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................................................................................................
EM DECORRÊNCIA DE ...........................................................................................................................................................................................
( Descrever o (s) Motivo (s) da Ação )
.......................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................................................................................................
...................................................................................................................................................................................................................................
5 - O PROPRIETÁRIO / REPRESENTANTE LEGAL PELO ESTABELECIMENTO / PRODUTO ACIMA QUALIFICADO FICA CIENTE DA OBRIGAÇÃO DE
ZELAR PELA MANUTENÇÃO DA INTERDIÇÃO , SENDO PROIBIDO DE PRODUZIR , COMERCIALIZAR , TRANSFERIR , UTILIZAR , VIOLAR , SEM A
EXPRESSA AUTORIZAÇÃO DO IMA.
6 - AUTORIDADE (S) Assinatura e carimbo do servidor autuante ( Constando Nome, Cargo e Matricula )
.............................................................................................
1ª via : Processo - 2 ª via : Autuado - 3 ª via : Arquivo
............................................................................................
ASSINATURA ASSINATURA
7 - TESTEMUNHA (S)
........................................................................................... .......................................................................................
ASSINATURA ASSINATURA
8 - RECEBI A 2ª VIA DESTE AUTO EM : ................... / ................... / ................ , ÀS .................... : ................. HORAS .
9 - PROPRIETÁRIO OU REPRESENTANTE LEGAL
NOME : ..............................................................................................
RG: ..............................................................................................
.......................................................................................
ASSINATURA CPF : . ................................................................................................
Código: 04450
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
1.06
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A D M I N I S T R A Ç Ã O DE FORMULÁRIOS
c-) An e x o I I I - Au t o d e Ap r e e n s ã o / I n u t i l i z a ç ã o /
Ap r o v e i t a m e n t o C o n d i c i o n a l
Nº
AUTO DE APREENSÃO / INUTILIZAÇÃO /
APROVEITAMENTO CONDICIONAL ___________________
DIRETORIA TÉCNICA
SÉRIE :
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS - GIP
2 - IDENTIFICAÇÃO
RAZÃO SOCIAL / NOME DO PRODUTOR / DETENTOR DO PRODUTO : NOME FANTASIA :
CEP :
3 - DESCRIÇÃO DA AÇÃO
EM ............... / ................. / ............... ÀS .............. : ................. HORA (S) , NO EXERCÍCIO DE INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA AO
REALIZAR ....................................................................................................................................................................................................................................
( Ação e Local )
APREENDI .....................................................................................................................................................................................................................................
( Especificar o (s) Produto (s) , a (s) Matéria (s) – prima (s) ou Embalagens , por Quantidade , por Marca , por Lote ou Partida )
.........................................................................................................................................................................................................................................................
EM DECORRÊNCIA DE .............................................................................................................................................................................................................
( Irregularidades Constatadas )
.........................................................................................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................................................................
............................................................... , ....................................................................................................................................................................................
( Inutilizei ou Destinei ) ( Através – identificar o processo de inutilização , ou Para – identificar a destinação condicional )
NO....................................................................................................................................................................................................................................................
( Identificar a instalação ou área física onde ocorreu a inutilização ou aproveitamento condicional )
LOCALIZADO NO ..........................................................................................................................................................................................................................
( Endereço )
6 - O PROPRIETÁRIO / RESPONSÁVEL FICA CIENTE QUE DE ACORDO COM O ARTIGO 103, DO DECRETO ESTADUAL 38.691 DE 10/03/97, QUE AS DESPESAS
Arquivo
DECORRENTES DA APREENSÃO E INUTILIZAÇÃO DE PRODUTO E SUBPRODUTO DE ORIGEM ANIMAL, INCLUÍDAS AS DE MANUTENÇÃO E AS DESPESAS DE SACRIFÍCIO
DE ANIMAL, SÃO DE SUA RSPONSABILIDADE.
7 - AUTORIDADE (S) Assinatura e carimbo do servidor autuante ( Constando Nome, Cargo e Matricula )
3 ª via :
................................................................................ ..........................................................................................
ASSINATURA ASSINATURA
1ª via : Processo - 2 ª via : Autuado -
8 - TESTEMUNHA (S)
........................................................................................ .......................................................................................
ASSINATURA ASSINATURA
9 - RECEBI A 2ª VIA DESTE AUTO EM : ...................... / .................... / .................... , ÀS ...................... : ...................... HORAS.
Código: 04446
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
1.07
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A D M I N I S T R A Ç Ã O DE FORMULÁRIOS
d - ) An e x o I V - Au t o d e L i b e r a ç ã o
A U T O DE L I B E R A Ç Ã O Nº
______________________
DIRETORIA TÉCNICA
GERÊNCIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS - GIP SÉRIE :
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
2 - IDENTIFICAÇÃO
RAZÃO SOCIAL / NOME DO PRODUTOR / DETENTOR DO PRODUTO : NOME FANTASIA :
CEP :
3 - DESCRIÇÃO DA AÇÃO
EM ............. / ............ / ............... À (S) .............. : ................ HORA (S), NO EXERCÍCIO DE INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA, AO
REALIZAR ......................................................................................................................................................................................................................
( Ação e Local )
LIBEREI ..........................................................................................................................................................................................................................
( Especificar o Objeto deste Auto , Citar o (s) Documentos Referência )
..........................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................
EM DECORRÊNCIA DE ...............................................................................................................................................................................................
( Descrever o (s) Motivo (s) da Ação )
.........................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................
4 - AUTORIDADE (S) Assinatura e carimbo do servidor autuante ( Constando Nome, Cargo e Matricula )
........................................................................................ ..........................................................................................
ASSINATURA ASSINATURA
1ª via : Processo - 2 ª via : Autuado - 3 ª via : Arquivo
5 - TESTEMUNHA (S)
........................................................................................... ..........................................................................................
ASSINATURA ASSINATURA
6 - RECEBI A 2ª VIA DESTE AUTO EM : .................... / .................... / .................... , ÀS .................... : ..................... HORAS .
7 - PROPRIETÁRIO OU REPRESENTANTE LEGAL
NOME : ............................................................................................
RG: ..............................................................................................
...................................................................................
ASSINATURA CPF : . ................................................................................................
Código: 04444
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
1.08
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A D M I N I S T R A Ç Ã O DE FORMULÁRIOS
e - ) An e x o V - Termo de Compromisso
TERMO DE COMPROMISSO Nº
____________________
DIRETORIA TÉCNICA
GERÊNCIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS - GIP SÉRIE :
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
2 - IDENTIFICAÇÃO
RAZÃO SOCIAL / NOME DO PRODUTOR : NOME FANTASIA :
CEP :
COMPROMETE JUNTO AO SERVIÇO DE INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DO IMA A PROCEDER :
........................................................................................................................................................................................................................................
( Especificar o objeto do compromisso e o prazo concedido )
........................................................................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................................................................................................
3 ª via : Arquivo
.........................................................................................................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................................................................................................
4 - O PROPRIETÁRIO / REPRESENTANTE LEGAL PELO ESTABELECIMENTO FICA CIENTE DA OBRIGAÇÃO DE APRESENTAR POR ESCRITO
-
6 - RECEBI A 2ª VIA DESTE TERMO EM : ..................... / ................... / ..................... , ÀS ..................... : ....................... HORAS.
1ª via : Processo
NOME : ................................................................................................
RG: ....................................................................................................
.................................................................................................
ASSINATURA CPF.: ...................................................................................................
Código: 04447
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
1.09
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A D M I N I S T R A Ç Ã O DE FORMULÁRIOS
Nº
TERMO DE GUARDA E RESPONSABILIDADE ____________________
DIRETORIA TÉCNICA
GERÊNCIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS - GIP
SÉRIE :
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
2 - IDENTIFICAÇÃO
RAZÃO SOCIAL ( No caso de IPR nome do produtor ) : NOME FANTASIA :
CEP :
3 - DOCUMENTO REFERÊNCIA
4 - DESCRIÇÃO DO TERMO
EM .................. / .................. ./ ................. À (S) ................. : ............. HORA (S), O PROPRIETÁRIO / REPRESENTANTE LEGAL PELO
ESPECIFICADOS NO DOCUMENTO REFERENCIADO NO CAMPO 3 DESTE TERMO, FICANDO CIENTE DA OBRIGAÇÃO DE ZELAR
PELA SUA ADEQUADA CONSERVAÇÃO E DA PROIBIÇÃO DE REMOVER, UTILIZAR, COMERCIALIZAR, OU VIOLAR, SEM EXPRESSA
AUTORIZAÇÃO DO IMA. FICANDO CIENTE TAMBÉM, QUE DEVERÁ APRESENTAR O(S) ALUDIDO(S) PRODUTO(S) QUANDO
5 - O DEPOSITÁRIO FIEL FICA NOTIFICADO QUE RESPONDERÁ CIVIL E PENALMENTE EM CASO DE NÃO CUMPRIMENTO
DESTE TERMO.
6 - AUTORIDADE (S) Assinatura e carimbo do servidor autuante ( Constando Nome, Cargo e Matrícula )
..................................................................................................... ........................................................................................................
ASSINATURA ASSINATURA
3 ª via : Arquivo
7 - TESTEMUNHA (S)
.................................................................................................... .......................................................................................................
ASSINATURA ASSINATURA
-
1ª via : Processo - 2 ª via : Proprietário
8 - RECEBI A 2ª VIA DESTE TERMO EM : ................... / ................. / ................. , ÀS ................... : ................... HORAS .
9 - PROPRIETÁRIO OU REPRESENTANTE LEGAL
NOME : ............................................................................................
RG: ............................................................................................
........................................................................................................
ASSINATURA
CPF : . .............................................................................................
Código: 04449
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
1.10
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A D M I N I S T R A Ç Ã O DE FORMULÁRIOS
g - ) An e x o V I I I - Notificação
Nº
N O T I F I C A Ç Ã O ______________________
DIRETORIA TÉCNICA
GERÊNCIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS - GIP SÉRIE :
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
2 - IDENTIFICAÇÃO
RAZÃO SOCIAL / NOME DO PRODUTOR : NOME FANTASIA :
CEP :
3 - DESCRIÇÃO DA NOTIFICAÇÃO
...........................................................................................................................................................................................................................................
( Especificar o objeto da notificação e o prazo concedido ).
...........................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................................................
.................................................................................................... ...........................................................................................................
ASSINATURA ASSINATURA
5 - LOCAL E DATA
1ª via : Processo - 2 ª via : Notificado - 3 ª via : Arquivo
6 - TESTEMUNHA (S)
........................................................................................ ......................................................................................
ASSINATURA ASSINATURA
NOME : .......................................................................................
NOME : ...........................................................................................
IDENTIDADE : ..........................................................................
IDENTIDADE : ..............................................................................
7 - RECEBI A 2ª VIA DESTA NOTIFIÇÃO EM : ..................... / .................... / ..................... , ÀS ....................... : ..................... HORAS .
NOME : ............................................................................................
RG: ..........................................................................................
..............................................................................................
ASSINATURA CPF.: ..............................................................................................
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
1.11
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A D M I N I S T R A Ç Ã O DE FORMULÁRIOS
I I - U T I L I Z AÇ ÃO D O S F O R M U L Á R I O S
A - A U T O D E I N F R A Ç ÃO
1- FINALIDADE
Destina-se a registrar a(s) infração(ões) verificada(s) pelo(s) servidor(es) durante a
inspeção e fiscalização no âmbito de sua competência, em estabelecimentos e no
trânsito.
2- CONCEITO DE INFRAÇÃO
Infração é o descumprimento do disposto na Lei Estadual 11.812 de 23/01/95 na
forma do seu Regulamento, baixado pelo Decreto Estadual 38.691 de 10/03/97 e
em outras normas legais que regulamentam a produção, comércio e transporte de
alimentos (Ministério da Agricultura e do Ministério da Saúde) aplicáveis no âmbito
da competência do IMA.
NOTA : Aquilo que não está descrito como infração, mas como obrigações ou
requisitos do estabelecimento, quando não atendidos, também são considerados
como infração.
Exemplo:
Fornecimentos do Mapa Estatístico de Produção
Localização Capítulo X – Das Obrigações dos Estabelecimentos,
artigo 71, inciso V do Regulamento
Ocorrência Não entregar o mapa estatístico de produção
Enquadramento Legal artigo 101, parágrafo único, e
artigo 106, inciso II, alínea C do Regulamento
b-) O auto de infração será lavrado no local e no momento onde for constatada a
infração pelo servidor (autoridade competente) na presença do proprietário /
representante legal do estabelecimento. Na sua ausência, será lavrado na
presença de testemunhas, sendo encaminhado através de AR ao infrator.
B - A U T O D E I N T E R D I Ç ÃO
1- FINALIDADE
Destina-se a registrar a interrupção das atividades de um estabelecimento, linhas de
produção, equipamentos bem como o “seqüestro” de produtos e materiais (ex.
rótulos).
2- CONCEITO DE INTERDIÇÃO
Entende-se por interdição o desenvolvimento de ações de caráter temporário que
interrompam atividades e / ou seqüestram produtos com a finalidade de evitar um
risco iminente a saúde e/ ou realizar averiguações que possibilitem tomada de
decisões.
3- TIPOS DE INTERDIÇÃO
C - A U T O D E AP R E E N S ÃO / I N U T I L I Z AÇ ÃO / AP R O V E I T AM E N T O
C O N D I C I O N AL
1- FINALIDADE
Destina-se a registrar a apreensão, bem como destinação do(s) produto(s) para
inutilização ou aproveitamento condicional, conforme o caso.
→ Quando o produto for apreendido tendo sido ou não inutilizado e não puder ser
retirado do local, no momento da ação de apreensão, deve ser lavrado o Termo
de Guarda e Responsabilidade (Ver Termo de Guarda e Responsabilidade - item
G, folha 1.23).
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
1.18
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A D M I N I S T R A Ç Ã O DE FORMULÁRIOS
D - A U T O D E L I B E R A Ç ÃO
1- FINALIDADE
Destina-se a registrar a liberação de estabelecimento, produto, linha de produção,
equipamentos, materiais, quando sanadas as irregularidades ou não comprovadas
as suspeitas.
Exemplo:
E - N O T I F I C AÇ ÃO
1- FINALIDADE
Destina-se a:
a-) Na Notificação deve ser estabelecido prazo para seu cumprimento a ser
fixado pelo servidor responsável.
Exemplo 1:
• Ocorrência:
Notificar para comparecer ao IMA para tratar de assuntos de seu
interesse;
Notificar para apresentar o resultado de análise laboratorial .............. dos
produtos .................. no prazo de 30 (trinta) dias.
• Atitude: duas notificações distintas.
Exemplo 2:
• Ocorrência:
Notificar para cumprir determinações relativas a reformas, reparos na
indústria
- reparar o piso da sala de fabricação - prazo de 30 (trinta) dias;
- colocar tela de proteção contra insetos nas janelas do setor
de embalagem - prazo de 30 (trinta) dias;
- reformar as paredes do setor industrial - prazo de 60 (sessenta)
dias;
- instalar exaustores no setor de fabricação - prazo de 60
(sessenta) dias.
• Atitude - Notificação nos seguintes termos:
Notifico o proprietário / representante legal do estabelecimento acima
qualificado a cumprir as determinações relacionadas no cronograma anexo
nos prazos determinados.
F- TERMO DE COMPROMISSO
1- FINALIDADE
Destina-se a registrar, dentro de um prazo determinado, um compromisso assumido
pelo proprietário / representante legal do estabelecimento com o serviço de
inspeção e fiscalização de produtos de origem animal.
G - T E R M O D E G U A R D A E R E S P O N S AB I L I D AD E
1- FINALIDADE
Destina-se a nomear o proprietário / representante legal do estabelecimento como
fiel depositário do produto/material interditado ou apreendido, bem como lhe dar
ciência de suas responsabilidades para com o produto/material em questão.
b-) Quando for realizada uma apreensão com inutilização e o produto não puder
ser retirado do local, no ato.
c-) Quando for realizada uma apreensão sem inutilização e o produto não puder
ser retirado do local, no ato.
NOTA : Se houve apreensão e por algum motivo o produto não puder ser
inutilizado o Auto é preenchido normalmente, sendo o campo 05 achurado. O
proprietário / representante legal do estabelecimento será informado através da
mesma Notificação emitida no momento da retirada do produto, sobre modo de
inutilização e o local onde será realizada.
I I I - P R E E N C H I M E N T O D O S F O R M U L ÁR I O S
A- ORIENTAÇÕES GERAIS
1- Todos os autos, termos, notificações serão preenchidos em três (3) vias, sendo:
a primeira via, anexada ao processo administrativo;
a segunda via destinada ao proprietário / representante legal do
estabelecimento;
a terceira via destinada ao arquivo.
4- Antes de serem utilizados, os autos, termos, notificações, deverão ser lidos com
atenção visando o seu preenchimento correto e a elucidação de possíveis
dúvidas.
6- Os autos devem ser preenchidos com letra legível (de preferência de forma), com
caneta azul ou preta.
8- Os campos e linhas que não forem preenchidos deverão ser achurados, ou seja,
não podem permanecer em branco. Tal recomendação visa garantir, ao
interessado, o não acréscimo de informações após a assinatura do auto.
9- Os autos não podem ser rasurados, não sendo permitido escrever em suas
margens ou verso, colocar setas indicando complemento de informação fora dos
locais apropriados, usar caneta “marca texto” ou sublinhar com caneta vermelha
para destacar informações, etc.
Auto de Infração
→ quando do não fornecimento do Mapa Estatístico de Produção
Notificação
→ quando se tratar de apresentação de documentos (exemplo: Mapa
Estatístico de Produção)
14- Caso o servidor não possua carimbo deverá escrever, de forma legível, o seu
nome, cargo e número de matricula.
16- O Auto de Multa não faz parte do conjunto dos documentos formais utilizados
pela inspeção. A multa será arbitrada pela GIP após análise do Processo
Administrativo e encaminhada para cobrança através do setor financeiro do IMA.
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
1.27
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A D M I N I S T R A Ç Ã O DE FORMULÁRIOS
→ Neste campo deverá ser descrito de forma objetiva, direta, e clara o motivo que
levou à lavratura do auto/notificação/ termo.
→ Deve ser relatado o que foi observado; de nenhum modo, o que foi deduzido.
Atividade que estava sendo realizada pelo servidor e local (exemplo: vistoria,
inspeção, atendimento à denúncia, verificação de cumprimento de determinação,
etc.).
→ Ao descrever o que foi liberado deverá ser feita menção ao número do Auto de
Interdição referente.
Exemplo:
Liberei a linha de produção de Queijo Prato, interditada através do Auto de
Interdição nº 001256 de 25/02/2001.
→ Ao descrever o motivo da liberação deverá ser feito menção aos documentos que
comprovarem a regularização da situação, anexando-os ao auto.
Exemplo:
Nesse campo será descrito o momento, o local, o quê e as razões que motivaram a
ação.
Exemplo:
Descrição da Notificação:
Notifico o proprietário / representante legal do estabelecimento acima qualificado a
apresentar, no prazo de 10 (dez) dias (fixação de prazo) os Mapas
Estatísticos de Produção, referentes aos meses de Dezembro de 2000, Janeiro
e Fevereiro de 2001, (definição do objeto) conforme disposto no Artigo 71,
inciso V, do Regulamento, baixado pelo Decreto Estadual nº 38.691/97
(fundamentação legal). Ficando sujeito, no caso de não atendimento a esta
notificação, à penalidade prevista no Artigo 106, inciso II, alínea C do referido
Regulamento (citação da penalidade prevista em caso de não atendimento).
A citação de outras normas legais será usada quando for necessária a elucidação
da infração de forma complementar.
Exemplo:
Descrição da Ação: Constatei(amos) a seguinte(s) irregularidade(s) rótulo sem
D- FUNDAMENTAÇ ÃO LEG AL
I V - R E L AT Ó R I O D E V I S T O R I A
1- FINALIDADE
Destina-se a registrar a vistoria realizada pelo servidor no estabelecimento, com intuito
de verificar os processos de produção, instalações, equipamentos, recursos humanos,
bem como o cumprimento dos procedimentos previstos em manuais técnicos e na
legislação própria e pertinente.
NOTA : O Relatório de Vistoria deve ser o mais claro possível, retratando fielmente
os fatos, fundamentado tecnicamente e embasado legalmente.
NOTAS :
IDENTIFICAÇ ÃO
Qualificação do estabelecimento
(razão social, atividade, endereço completo, nº de registro no IMA)
Data da vistoria
Responsável pelo relatório
Coordenadoria Regional - Escritório Seccional
OBJETIVO
Deve ser explicado o motivo da elaboração do Relatório de Vistoria como por
exemplo: rotina, apuração de denúncia, registro, atendimento à promotoria, etc.
DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento do relatório refere-se à descrição da vistoria propriamente
dita da indústria, contemplando tópicos como, equipamentos, instalações físicas /
setores, processos de produção, etc.
CONCLUS ÃO
Deve ser fundamentada técnica e legalmente. Estabelecer uma correlação entre
as irregularidades encontradas e os efeitos na qualidade do produto e por
conseqüência os riscos à saúde do consumidor.
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
1.35
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A D M I N I S T R A Ç Ã O DE FORMULÁRIOS
77
P R O C E D I M E N T O S GIP
FISCALIZAÇÃO NO TRÂNSITO
ÍNDICE
Folha
ANEXOS
FISCALIZAÇÃO NO TRÂNSITO
I - INTRODUÇÃO
II - FISCALIZAÇÃO
2-) Os produtos terão que estar devidamente identificados por rótulos, lacres, carimbos,
chancelas, certificados sanitários, guia de trânsito, autorização de trânsito e outros que
permitam sua identificação sendo que é indispensável em qualquer produto de origem
animal a chancela do serviço de inspeção e fiscalização.
6-) Quando os caminhões lacrados forem vistoriados, o lacre deverá ser substituído, após o
término da ação, pelo lacre do IMA:
com irregularidade lavrar Auto de Apreensão / Inutilização anotando no
mesmo, número do lacre rompido e número do lacre colocado, no campo descrição
da ação.
III – AÇ ÃO DE FISCALIZ AÇ ÃO
Compreende as ações de :
• Vistoria
• Apreensão e inutilização
• Notificação
A-) Vistoria
B- ) Apreensão e Inutilização
NOTA 2 : O Auto de Infração não será lavrado nas ações de fiscalização em trânsito a
não ser em casos excepcionais a juízo do serviço de inspeção local.
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
2.05
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: F I S C A L I Z A Ç Ã O NO TRÂNSITO
2-) O arquivamento da 3ª via deve ser em pasta específica identificada como “Autos
Lavrados em Fiscalização no Trânsito”, de modo a serem localizados, rapidamente,
quando necessário.
3-) O auto deve ser preenchido com letra legível de preferência de forma com caneta
azul ou preta.
4-) Os campos e linhas que não forem preenchidos deverão ser achurados (riscados), ou
seja, não podem permanecer em branco.
5-) O auto não pode ser rasurado, não sendo permitido escrever em suas margens, nem
em seu verso.
⇓
outros servidores do IMA poderão assiná-lo
NOTA 2 : Nas situações em que for necessária a avaliação técnica, entre elas
condições de acondicionamento, características sensoriais, avaliação de risco, etc., as
ações serão obrigatoriamente desenvolvidas por um médico-veterinário.
• Quando o proprietário do veículo não for o motorista, tal fato deve ser
mencionado, bem como deve ser identificado o motorista (nome e número da
carteira de identidade - RG) no campo 03 logo após ter sido registrado o material
apreendido.
Ex. Apreendi 30 (trinta) barras de mussarela de aproximadamente 3 (três) quilos
cada, marca XXX, lote XXX. Veículo conduzido pelo SR. Fulano de Tal, RG
XXX.
Este campo, será preenchido com o artigo 104 e seus incisos (I, II, III, IV e V) da
seguinte forma:
• O motorista do veículo sempre assina este campo sendo ele proprietário ou não.
• Caso haja recusa do motorista em assinar o Auto, o mesmo será enviado por AR
para o proprietário do veículo, sendo o fato mencionado no campo 03 no auto da
seguinte forma.
D-) Notificação
1-) Proceder da mesma forma como descrito nos itens de 1 a 7 da folha 2.05 e 2.06
(preenchimento do Auto de Apreensão / Inutilização)
• Quando o proprietário do veículo não for o motorista, tal fato deve ser mencionado,
bem como deve ser identificado o motorista (nome e número de RG) no campo 03
logo após o texto da notificação.
Ex. Notifico o proprietário / representante legal pelo estabelecimento / veiculo
Texto da notificação
....................................................................................................................................
Veículo conduzido pelo SR. Fulano de Tal, RG XXX.
• O motorista do veículo sempre assina este campo sendo ele proprietário ou não.
• Caso haja recusa do motorista em assinar o Auto, o mesmo será enviado por AR
para o proprietário do veículo, sendo o fato mencionado no campo 03 do auto da
seguinte forma.
I V - P R O V I D Ê N C I AS N E C E S S ÁR I AS P AR A R E AL I Z AÇ Õ E S DE
F I S C AL I Z AÇ Õ E S N O T R ÂN S I T O
1 ) Deverá ser solicitado apoio de forma oficial aos órgãos envolvidos como: Polícias
Militar, Rodoviária Federal e/ou Estadual, Prefeitura Municipal – Aterro Sanitário / Vigilância
Sanitária, Ministério da Agricultura, Ministério Público, Administração Fazendária.
2 ) Os recursos específicos para tal ação deverão ser previstos na programação financeira
mensal das Coordenadorias.
3 ) Material necessário:
a) Almofada para carimbo;
b) Boné;
c) Caneta;
d) Carimbo de fiscalização;
e) Colete;
f) Crachá de Identificação;
g) Documentação (autos, termos, Regulamento de Inspeção e Fiscalização de
Produtos de Origem Animal, Manual de Procedimentos, Formulário para Controle do
Trânsito de Veículos – ver modelo anexo 2);
h) Faca;
i) Gancho;
j) Lanterna;
k) Luvas descartáveis;
l) Material para inutilização;
m) Pasta de documentos;
n) Prancheta;
o) Relação das Representações Regionais do MA;
p) Relação de estabelecimentos registrados no IMA e SIF;
q) Termômetro;
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
2.11
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: F I S C A L I Z A Ç Ã O NO TRÂNSITO
ANEXO 1
f) Estratégia utilizada
i) Assinatura
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
2.12
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: F I S C A L I Z A Ç Ã O NO TRÂNSITO
ANEXO 2
DOUMENTO
SANITÁRIO
PLACA
CONTROLE DE TRÂNSITO DE VEÍCULOS
ESCRITÓRIO SECCIONAL:
Nº NOTA
FISCAL (QUANT.)
PESO
DESTINO
ORIGEM
COORDENADORIA REGIONAL:
PRODUTO
DATA
P R O C E D I M E N T O S GIP
ÍNDICE
Folha
ANEXOS
NOTA 1: Caso o produtor tenha perdido o seu Certificado de Registro deverá informar
o ocorrido ao IMA por escrito. Nesse caso, essa informação acompanhará o
requerimento para cancelamento, no lugar do Certificado de Registro.
II - CANCELAMENTO AUTOMÁTICO
A – CONSIDERAÇÕES GERAIS
O funcionamento de estabelecimento registrado no IMA deve ser constantemente
monitorado, uma vez que as paralisações superiores a 6 (seis) meses e a 1 (um) ano
enquadram o proprietário / representante legal, respectivamente no art. 36 e seu
parágrafo único, do Regulamento, baixado pelo Decreto Estadual No 38.691/97 que
dispõe:
“Art. 36 – Qualquer estabelecimento que interromper seu funcionamento por
prazo superior a seis (6) meses somente poderá reiniciar suas atividades após
inspeção prévia de todas as suas dependências, instalações e equipamentos.
Parágrafo único – Quando o prazo de interrupção de funcionamento for
superior a um (1) ano, o estabelecimento terá o seu registro ou relacionamento
automaticamente cancelado.”
a) assim que for constatada a paralisação do estabelecimento tal fato deverá ser
devidamente registrado em Relatório de Vistoria (modelo no Procedimento
Administração de Formulários, folhas 1.32 a 1.35), devendo o proprietário /
representante legal ser informado através de notificação do que poderá lhe advir
após 6 (seis) meses e 1 (um) ano de paralisação das atividades. Sendo também
informado, na mesma notificação, do disposto nos artigos 73 e 124 do
Regulamento, baixado pelo Decreto Estadual No 38.691 de 10/03/97;
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
3.05
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: C A N C E L A M E N T O D E R E G I S T R O E A L T E R A Ç Õ E S C A D A S T R A I S
AR recebido:
- aguardar prazo determinado na notificação;
- findo o prazo, sendo o certificado apresentado encaminhá-lo
juntamente com a solicitação e demais documentos;
- findo o prazo, não sendo o certificado apresentado informar o fato à
GIP através de Memorando Interno, encaminhando-o juntamente com o
recibo do AR, a solicitação de cancelamento e demais documentos de
interesse.
retorno da Notificação (devolução da correspondência pelo correio)
- informar o fato à GIP, através de Memorando Interno, encaminhando-o
juntamente com a Notificação, a solicitação de cancelamento e demais
documentos de interesse.
Nos Quadros 1, 2, 3 e 4 para Pessoa Jurídica e no Quadro 5 para Pessoa Física (folhas
3.09 a 3.13) estão contempladas as alterações bem como as respectivas ações a serem
desenvolvidas.
Documentos Rotulagem
Registro Pagamento
Alteração exigidos Observação Documentos Pagamento
no IMA de Taxa
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
razão social
Estabelecimento de Produto
ou sem alteração • Novo nº de processo deste módulo rótulo/produto
da razão social Registro
FOLHA:
3.08
Documentos Rotulagem
Registro Pagamento
Alteração exigidos Observação Documentos Pagamento
no IMA de Taxa
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
Neste caso,
como a
• Permanece estrutura física
Indústria no o no do Todos necessários para muda, é Novo registro
mesmo registro • de Vistoria constituição de novo necessária a de Isento
município • Altera o processo verificação rótulo/produto
Alteração do certificado técnica das
P E S S O A J U RÍ DI C A – Q ua dr o 2
Endereço instalações e
P R O C E D I M E N T O S
processos
Indústria em • Baixa do nº • de Vistoria Todos necessários para Ver item I Novo registro
ASSUNTO: C A N C E L A M E N T O D E R E G I S T R O E A L T E R A Ç Õ E S C A D A S T R A I S
Atual • de Registro
GIP
3.09
Documentos Rotulagem
Registro Pagamento
Alteração exigidos Observação Documentos Pagamento
no IMA de Taxa
do produtor exigidos de Taxa
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
Indústria em • Baixa do nº
Alteração do outro município • de Vistoria Todos necessários para Ver item I Novo registro
Atual • de Registro
no da com ou sem • de Registro de constituição de novo fls. 3.02 de
• Novo nº de de Produto
IE alteração do no Estabelecimento processo deste módulo rótulo/produto
do CNPJ Registro
Caso conste no
rótulo o Nome
• Permanece Fantasia -
• Contrato Social
o no do Apresentação
• CNPJ Ver item I
registro do formulário
Alteração do Nome Fantasia Isento fls. 3.02 Isento
• IE de Registro de
• Altera o deste módulo
rótulo/produto
certificado • Certificado de registro
e lay-out com
alteração do
nome fantasia
• Plantas do
estabelecimento
• Memorial Descritivo de
Construção Apresentação
• Permanece • Memorial Descritivo do formulário
o no do Econômico Sanitário de Registro de
P E S S O A J U RÍ DI C A – Q ua dr o 3
Alteração da Classificação
P R O C E D I M E N T O S
• CNPJ
GIP
• IE
• Certificado de Registro
FOLHA:
3.10
Documentos Rotulagem
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
Registro Pagamento
Alteração exigidos Observação Documentos Pagamento
no IMA de Taxa
do produtor exigidos de Taxa
Apresentação
Sem alteração • Permanece • Contrato Social do formulário
o o
Alteração do n do CNPJ e o n do de Registro de
registro • de Alteração • CNPJ
da Natureza do no IE, com _________ rótulo/produto Isento
da Razão Social • IE
Jurídica alteração da • Altera o e lay-out com
razão social certificado • Certificado de Registro alteração da
razão social
P E S S O A J U RÍ DI C A – Q ua dr o 4
P R O C E D I M E N T O S
• Baixa do nº
Com alteração Todos necessários para Ver item I Novo registro
Atual • de Registro de • de Registro
do no do CNPJ e constituição de novo fls. 3.02 de
• Novo nº de Estabelecimento de Produto
do no da IE processo deste módulo rótulo/produto
Registro
ASSUNTO: C A N C E L A M E N T O D E R E G I S T R O E A L T E R A Ç Õ E S C A D A S T R A I S
GIP
FOLHA:
3.11
Documentos Rotulagem
Registro Pagamento
Alteração exigidos Observação Documentos Pagamento
no IMA de Taxa
do produtor exigidos de Taxa
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
• Baixa do nº
Atual Todos necessários para Ver item I Novo registro
• de Registro
Alteração do no da IPR • de Registro de constituição de novo fls. 3.02 de
• Novo nº de Estabelecimento processo de Produto
deste módulo rótulo/produto
Registro
• Baixa do nº
Atual Todos necessários para Ver item I Novo registro
• de Registro de • de Registro
Alteração do no do CPF constituição de novo fls. 3.02 de
• Novo nº de Estabelecimento processo de Produto
deste módulo rótulo/produto
Registro
• Baixa do nº
Atual Todos necessários para Ver item I Novo registro
• de Registro de • de Registro
Alteração do Proprietário constituição de novo fls. 3.02 de
• Novo nº de Estabelecimento processo de Produto
deste módulo rótulo/produto
Registro
P E S S O A F I S Í CA – Q ua dr o 5
P R O C E D I M E N T O S
3.12
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
3.13
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: C A N C E L A M E N T O D E R E G I S T R O E A L T E R A Ç Õ E S C A D A S T R A I S
A – ORIENTAÇÕES GERAIS
NOTA 1: Rotulagem
As orientações em relação a rotulagem, constantes nos quadros, são válidas apenas
para a situação em que não ocorra modificação no processo de fabricação do
produto registrado.
Neste caso é necessário identificar quais itens (razão social, no do CNPJ, no da IE,
proprietário, etc.) serão alterados em decorrência da nova situação apresentada.
ANEXO 1
2 - IDENTIFICAÇÃO
RAZÃO SOCIAL / NOME DO PRODUTOR : NOME FANTASIA :
CEP :
3 - IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO
NOME : RG :
CEP.:
4 - REQUERIMENTO
REGULARIZAÇÃO JUNTO AO IMA DA DOCUMENTAÇÃO CONSTANTE DO PROCESSO DE REGISTRO DO ESTABELECIMENTO
ACIMA IDENTIFICADO REQUERENDO .............................................................................................................................................
.................................................................................................................................................. ........................................................
EM RAZÃO DE ..................................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................................................
NO CASO DE ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES CITAR A DATA PREVISTA ................ / ................. / ................
5 - DECLARO ESTAR CIENTE QUE NO CASO DE ENCERRAMENTO DA ATIVIDADE, O MATERIAL PERTENCENTE AO IMA SERÁ
RECOLHIDO PELO FISCAL, BEM COMO SERÁ INUTILIZADO O CARIMBO OFICIAL DO RÓTULO E ENTREGUE A MATRIZ, CONTRA
RECIBO, NOS TERMOS DOS ARTIGOS 73 E 124 DO REGULAMENTO DE INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE
ORIGEM ANIMAL, BAIXADO PELO DECRETO ESTADUAL Nº 38.691 DE 10 / 03 / 1997 .
6 - REQUERENTE
LOCAL E DATA :
.................................................................................
................................................ , ............ DE .............................. DE ............. ASSINATURA DO REQUERENTE
DE ACORDO COM AS INFORMAÇÕES PRESTRADAS NO CAMPO 4 E / OU NÁLISE DOS DOCUMENTOS O REQUERENTE ENQUADRA-SE NA
SITUAÇÃO DE:
CANCELAMENTO DE REGISTRO
CANCELAMENTO DO Nº ATUAL DE REGISTRO E CONCESSÃO DE NOVO Nº DE REGISTRO
ALTERAÇÃO CADASTRAL:
ALTERAÇÃO DE RAZÃO SOCIAL ALTERAÇÃO DE NATUREZA JURÍDICA
ALTERAÇÃO DO PROPRIETÁRIO ALTERAÇÃO DO NOME FANTASIA
ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO ALTERAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
ASSINATURA E CARIMBO DO SERVIDOR
LOCAL E DATA :
.................................................................................
................................................ , ............. DE ............................ DE ............... ASSINATURA DO SERVIDOR
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
3.17
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: C A N C E L A M E N T O D E R E G I S T R O E A L T E R A Ç Õ E S C A D A S T R A I S
ANEXO 2
2 - IDENTIFICAÇÃO
RAZÃO SOCIAL / NOME DO PRODUTOR : NOME FANTASIA :
CEP :
3 - IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO
NOME : RG :
CEP.:
4 - SOLICITAÇÃO
................................................................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................
EM ANEXO, TENDO SIDO O PROPRIETÁRIO / REPRESENTANTE LEGAL NOTIFICADO SOBRE A SITUAÇÃO, BEM COMO DO
DISPOSTO NOS ARTIGOS 73 E 124 DO REGULAMENTO, BAIXADO PELO DECRETO ESTADUAL Nº 38.691/97.
ANEXO 3
2 - IDENTIFICAÇÃO
RAZÃO SOCIAL / NOME DO PRODUTOR : NOME FANTASIA :
CEP :
3 - IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO
NOME : RG :
CEP.:
4 - DESCRIÇÃO DO LAUDO
QUAL (IS) PRODUTO (S) QUE FABRICA (VA) E DATA DE VALIDADE DO (S) PRODUTOS (S) - ( se necessário, anexar relação à parte ) : ......
..................................................................................................................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................................................................................................
ESTOQUE DE CADA ROTULAGEM UTILIZADA PELA INDUSTRIA NA DATA DE ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES : ................................
..................................................................................................................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................................................................................................................
.
4 - RESPONSÁVEL
LOCAL E DATA :
NOME : ..................................................................................................
RG: ..................................................................................................
........................................................................................................
ASSINATURA CPF : . ....................................................................................................
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
3.19
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: C A N C E L A M E N T O D E R E G I S T R O E A L T E R A Ç Õ E S C A D A S T R A I S
9 ANEXO 4
D O C U M E N T O S S O L I C I T AD O S
C E R TI F I C A D O D E R E G I S TR O
C O N TR A TO S O C I A L
CNPJ
IE
P L A N TA S D O E S TA B E L E C I ME N TO
ME MO R I A L D E S C R I TI V O D E C O N S TR U Ç Ã O
ME MO R I A L D E S C R I TI V O E C O N Ô MI C O S A N I TÁ R I O
TA XA D E A L TE R A Ç Ã O D E R A Z Ã O S O C I A L
D O C U M E N T O S S O L I C I T AD O S C O M B AS E N AS I N F O R M AÇ Õ E S P R E S T AD AS P E L O P R O P R I E T ÁR I O /
R E P R E S E N T AN T E L E G AL , P O D E N D O S O F R E R AL T E R AÇ ÃO AP Ó S AN ÁL I S E P E L O I M A.
NOME : ........................................................................................................
RG: .........................................................................................................
.............................................................................................................
ASSINATURA CPF : . .........................................................................................................
..........................................................................................................
ASSINATURA
P R O C E D I M E N T O S GIP
PROCESSO ADMINISTRATIVO
ÍNDICE
Folha
I - INTRODUÇÃO
1-) Toda infração que for constatada pelo serviço de inspeção e fiscalização do IMA deverá
ser registrada em Auto de Infração.
2-) Este Auto de Infração, por sua vez iniciará obrigatoriamente um Processo
Administrativo.
1º Fase de instauração
Lavratura do Auto de Infração
2º Fase de instrução
É o momento oportuno para:
juntar documentos referentes ao histórico da empresa;
apresentar defesa;
requisitar informações da autoridade autuante se for o caso.
3º Fase de decisão
Momento em que será julgado o Auto de Infração pela autoridade competente.
São dois momentos: Defesa 1º instância Diretor Geral
Recurso 2º instância Câmara de Recursos
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
4.03
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: P R O C E S S O ADMINISTRATIVO
II - ORIENTAÇÕES GERAIS
A- PRAZOS
1-) Devem ser encaminhados apenas aqueles que forem relevantes para subsidiar a
análise do processo.
2-) Toda documentação deve ser encaminhada sem rasuras, datada e assinada e
quando for o caso, com o ciente do proprietário / responsável pelo
estabelecimento.
C- DEFES A / RECURSO
1-) A defesa será dirigida (destinada) ao Diretor Geral do IMA e o recurso à Câmara
de Recursos.
E- PENALIDADES
Notificação do Autuado
da decisão
SETOR COORDENADORIA
FINANCEIRO REGIONAL
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
4.06
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: P R O C E S S O ADMINISTRATIVO
Encaminhar à GIP:
o Auto de Infração;
o recibo do AR caso o Auto de Infração não tenha sido recebido pelo autuado;
o Auto de Interdição, caso tenha sido feita uma interdição cautelar;
o Auto de Apreensão, caso tenha sido efetuada;
e outros documentos de interesse no processo ( Notificações, Resultados de
Análises, Laudo de Vistoria, informações complementares da autoridade
autuante, etc.).
Prevista nos Atos Constitutivos do IMA, artigo 3º, parágrafo 1º da Lei Estadual nº
10.594 de 07/01/92
ÍNDICE
Folha
I. I N TRO D U Ç ÃO 5.03
I I . C AR ÁTE R D AS AN ÁL I S E S
A- Análise de Controle de Qualidade ..................................................................................... 5.05
B- Análise Oficiais .................................................................................................................. 5.06
1- Análise oficial de caráter não fiscal ............................................................................ 5.07
2- Análise oficial de caráter fiscal ................................................................................... 5.08
I I I . TI PO S D E AM O S TR AS F I S C AI S
A- Amostra Indicativa ............................................................................................................. 5.09
B- Amostra Representativa .................................................................................................... 5.10
V . CO LE T A D AS AM O S TR AS FI S C AI S E N ÃO FI SC AI S
A- Responsável pela Coleta ................................................................................................ 5.14
B- Acondicionamento das Amostras ................................................................................... 5.14
C- Quantidade das Amostras .............................................................................................. 5.17
1- Alíquota Mínima – Amostra do Tipo Indicativa ....................................................... 5.17
2- Alíquota Mínima – Amostra do Tipo Representativa .............................................. 5.18
3- Alíquota Mínima – Parâmetros Especiais .............................................................. 5.19
4- Fracionamento de Produtos ................................................................................... 5.21
V II. R EME S S A D AS AM O S TR AS
A- Procedimentos Específicos para Alguns Produtos ............................................................ 5.27
1- Leite Fluído ................................................................................................................. 5.27
2- Produtos Congelados ................................................................................................. 5.28
3- Produtos cárneos e lácteos cuja tecnologia de fabricação dispensa
5.28
embalagem(queijos curado, salgados, bacon defumado, etc.) ..................................
5.28
4- Ovos ...........................................................................................................................
5.29
5- Mel ..............................................................................................................................
6- Pescado Resfriado e Carne “in natura” ...................................................................... 5.29
P R O C E D I M E N T O S GIP
V I I I . FL U XO G R AM A D A AN ÁL I S E O FI CI AL FI S C AL
A- Introdução .......................................................................................................................... 5.30
B- Documentos ....................................................................................................................... 5.30
C- Atribuições de cada setor .................................................................................................. 5.31
1 Atribuições Gerais ....................................................................................................... 5.31
1.1 Procedimento no caso de amostras não acatadas ....................................... 5.32
1.2 Procedimento no caso de amostras acatadas .............................................. 5.33
2 Atribuições Específicas ................................................................................................ 5.34
2.1 Coleta em Amostra Única ............................................................................. 5.34
2.2 Coleta em Triplicata ...................................................................................... 5.35
D- Fluxograma de Análise Fiscal da Amostra Única .............................................................. 5.39
E- Fluxograma de Análise Fiscal da Amostra em Triplicata ................................................... 5.40
F- Fluxograma das Atribuições de Cada Setor – Coleta em Amostra Única .......................... 5.41
G- Fluxograma das Atribuições de Cada Setor – Coleta em Triplicata .................................. 5.42
H- Modelos de Documentos
Anexo I – Notificação sobre realização da análise da amostra única ............................... 5.43
Anexo II – Notificação sobre resultado satisfatório da análise das amostras: Única ou
5.43
Testemunha .....................................................................................................
Anexo III – Notificação sobre resultado condenatório da análise das amostras: Única,
5.44
Contraprova ou Testemunha ..........................................................................
Anexo IV – Notificação sobre resultado condenatório da análise da Prova e sobre o
5.45
direito de requerer análise da Contraprova ..................................................
Anexo V – Notificação sobre resultado satisfatório da análise da Contraprova e
5.46
realização da amostra Testemunha .............................................................
Anexo VI – Notificação sobre resultado satisfatório da Prova – enviada por AR ............. 5.47
Anexo VII – Notificação sobre resultado satisfatório da Prova – entregue pessoalmente 5.48
Anexo VIII – Notificação sobre rejeição de amostra, coleta em triplicata – enviada por
5.49
AR ................................................................................................................
Anexo IX – Notificação sobre rejeição de amostra, coleta em triplicata – entregue
5.50
pessoalmente ................................................................................................
Anexo X – Notificação sobre rejeição de amostra, coleta em amostra única .................. 5.51
Anexo XI – Requerimento para análise de Contraprova ................................................... 5.52
Anexo XII – Memorando Interno informando sobre o não requerimento da análise da
Contraprova ou não apresentação da amostra na data/hora/local 5.53
determinados ...............................................................................................
I. INTRODUÇÃO
As análises laboratoriais devem ser encaradas como mais um dos instrumentos de que dispõe o
serviço de inspeção e fiscalização de produtos de origem animal para verificar a garantia da
qualidade que, por lei é, obrigação do fabricante.
Mesmo sendo de grande valor, tais análises não podem se constituir na única prática de
verificação utilizada pela inspeção, nem tampouco na única prática usada pelo fabricante para
garantir a qualidade dos produtos.
A aplicação do instrumento de análises laboratoriais tanto por parte do fabricante como por parte
da inspeção encontra-se atrelada à análise das práticas produtivas e à consideração de outras
variáveis, tais como identificação dos perigos, avaliação da gravidade do risco a ele associado,
identificação dos pontos críticos de controle e seus limites, determinação de medidas corretivas,
a escolha do modo de realizar o monitoramento e a verificação.
Para utilização adequada do instrumento de análise torna-se necessário atender a alguns pré-
requisitos, a saber:
i) capacidade para interpretar os resultados das análises e, a partir deles, tomar medidas
corretivas legais e/ou técnicas;
j) desenvolvimento das ações de modo que todos os setores envolvidos, Coordenadorias
Regionais, Gerência de Rede Laboratorial e Gerência de Inspeção de Produtos, estejam
bem articulados.
FOLHA:
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5.05
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
1- Definição
São aquelas de responsabilidade da indústria, realizada para avaliar a qualidade de
seus produtos, bem como avaliar a eficiência do seu sistema de controle de
qualidade.
2- Características Gerais
a) poderá ser realizada em laboratório de sua escolha (de sua propriedade, oficial,
credenciado e outros);
c) seu resultado deverá ficar sempre disponível para o serviço de inspeção que poderá
solicitá-lo a qualquer momento que julgar necessário;
e) a escolha dos parâmetros a serem analisados bem como a freqüência das análises são
determinadas pela indústria, de acordo com o objetivo pretendido e a eficiência de seu
sistema de controle de qualidade.
B – Análises Oficiais
Definição
São aquelas, cujas amostras coletadas através do Termo de Coleta de Amostra, pelo servidor
capacitado do IMA, e realizadas em laboratório do IMA, credenciado, ou oficial conveniado,
podem ser de caráter não fiscal ou fiscal.
Finalidade
Instrumento regulatório e fiscalizador que subsidia as ações de inspeção quando existem
suspeitas de falhas no processo produtivo, problemas quanto à qualidade da matéria-prima,
na armazenagem, e outros indícios que levem à suspeitas de fraude, falsificação e
adulteração.
a) Características Gerais
• amostra coletada por servidor do IMA, capacitado para tal, através do Termo
de Coleta de Amostra;
Obs.: Com a lavratura de 1 (um) Termo de Coleta de Amostra para análises
físico-químicas e 1 (um) para microbiológicas, mesmo que o laboratório não
seja o do IMA.
b) Finalidade
• subsidiar o inspetor quanto as medidas a serem recomendadas;
NOTA 2: A Gerência de Rede Laboratorial irá fornecer às CR’s listas das quais
constarão laboratórios aptos a realizar estas análises.
a) Características Gerais
• amostra coletada por servidor do IMA, capacitado para tal, de acordo com
protocolo especial de coleta, de modo a permitir interposição de recurso pela
indústria. Ao servidor também cabe o envio da amostra para o laboratório;
• com ônus da análise das amostras de Prova e Testemunha para o IMA e da análise
da amostra de Contraprova para a indústria;
• Parâmetros
b) Finalidade
Alíquota: Volume ou peso mínimo que compõe a unidade amostral, definida de acordo
com critérios técnicos e ou legais;
A – Amostra Indicativa
Neste caso a alíquota (peso ou volume) da unidade amostral deverá ser, no mínimo, 500g ou
500mL, resguardando-se sempre o princípio de não violar a embalagem original (Ver item 4
fls. 5.21, Fracionamento de Produtos).
B – Amostra Representativa
Na amostra do tipo representativa a alíquota (volume ou peso) para cada unidade amostral
será, no mínimo, de 200 g ou 200 mL, conforme legislação vigente.
De modo geral para que uma amostra seja considerada do tipo representativa é necessário
que ela seja formada por 5 (cinco) unidades amostrais (n=5).
NOTA 1: Quando o produto for mel ou leite em pó serão coletadas 10 (dez) unidades
amostrais (n=10) para formar uma única amostra do tipo representativa.
Obs.: Não existe amostra representativa para análises físico-químicas. Estas sempre serão
coletadas obedecendo aos critérios recomendados para amostra indicativa, mesmo
quando se tratar de análise de caráter fiscal do tipo representativa.
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
5.11
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
a) serão coletados em amostra única aqueles produtos que na data de sua coleta possuírem
período de validade igual ou inferior a 60 (sessenta) dias.
Exemplo: data de coleta – 10 de abril
produto – com validade declarada até 15 de maio
tipo de amostra – única (25 dias de validade restantes)
NOTA : Para análise oficial de caráter não fiscal os produtos sempre serão coletados em
amostra única.
B – Coleta em Triplicata
a) serão coletadas amostras em triplicata daqueles produtos os quais, na data de sua coleta,
possuam ainda um período de validade superior a 60 (sessenta) dias;
Exemplo: data de coleta – 12 de março
produto – com validade declarada até 15 de maio
tipo de amostra – triplicata (64 dias de validade restantes)
1 – Amostra de Prova
a) amostra em poder do laboratório, enviada na mesma remessa da amostra
testemunha;
b) utilizada para a análise imediata pelo laboratório do IMA ou oficial conveniado;
c) com ônus de seu custo (análise e remessa) para o IMA;
d) realizada com metodologias analíticas oficiais, com parâmetros definidos à critério do
laboratório, de acordo com o que preconiza a legislação vigente e as informações
prestadas pelo servidor que realizou a coleta;
e) quando a análise for realizada em laboratório oficial conveniado os parâmetros serão
igualmente determinados pelo laboratório do IMA.
FOLHA:
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5.13
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
2 – Amostra de Contraprova
3 – Amostra Testemunha
NOTA 1: Seu resultado é definitivo, não cabendo interposição de recurso por parte da
indústria.
Servidor do IMA capacitado para tal (Ver item B, fls. 5.06), o qual deve realizá-la através
do Termo de Coleta de Amostra, lavrado em 3 (três) vias, na presença de testemunhas,
bem como observar rigorosamente os procedimentos específicos descritos e
determinações técnicas.
a) embalar em sacos plásticos próprios fornecidos pelo IMA através dos procedimentos
usuais de requisição e distribuição de materiais;
b) cuidar para que a embalagem original do produto, bem como sua integridade sejam
preservadas;
c) lacrar com lacre oficial;
d) acondicionar em temperatura adequada, isto é, aquela indicada no rótulo do produto
pelo fabricante, a qual deve manter-se até a chegada da amostra ao laboratório;
FOLHA:
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5.15
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
e) usar gelo do tipo reutilizável ou do tipo comum, desde que perfeitamente embalado
em sacos plásticos resistentes, de modo que não ocorra o contato da amostra com a
água de degelo;
f) dispor o gelo uniformemente, de modo a garantir o aporte de frio para toda a
amostra;
g) acondicionar as amostras ensacadas e lacradas em recipientes obrigatoriamente
isotérmicos, por exemplo, de isopor.
Obs.: Todas as unidades que compõem uma amostra devem ser da mesma marca,
sabor, tipo, data de validade, lote / partida, apresentação.
Exemplo nº 1:
caráter da análise – oficial não fiscal
modo da coleta – amostra única
tipo de análise – microbiológica
produtos – leite (1 litro) e manteiga (500 gramas)
Exemplo nº 2:
caráter da análise – oficial não fiscal
modo de coleta – amostra única
tipo de análise – físico-química e microbiológica
produtos – leite (1 litro) e manteiga (500 gramas)
NOTA : Devem ser coletadas quantas unidades forem necessárias para atender a
quantidade mínima exigida, por amostra, quando o peso unitário não for
suficiente.
Exemplo nº 1:
Exemplo nº 2:
• coleta de amostra em triplicata (indicativa oficial fiscal)
• tipo de análise: físico-química e microbiológica
• peso unitário do produto: 250 gramas
• quantidade coletada: 2 (dois) conjuntos de 3 (três) amostras com 2 (duas) unidades
cada amostra, a saber:
- 1 (um) conjunto com 3 (três) amostras (Prova, Contraprova e Testemunha),
com 2 (duas) unidades de 250 gramas cada amostras para análise
microbiológica
- 1 (um) conjunto com 3 (três) amostras (Prova, Contraprova e Testemunha),
com 2 (duas) unidades de 250 gramas cada amostras para análise físico-
química
• quantidade total: 6 (seis) amostras e 12 (doze) unidades.
Exemplo nº 1:
• coleta de amostra única (indicativa oficial fiscal ou não fiscal)
• tipo de análise – físico-química e microbiológica
• solicitação de pesquisa de formaldeído
• peso unitário do produto – 300 gramas
• quantidade mínima exigida – 1200 gramas, sendo:
500 gramas para análise físico-química (rotineiras)
500 gramas para análise microbiológica
200 gramas para pesquisa de formaldeído
• quantidade coletada : 2 (dois) conjuntos, sendo 1 (um) com 2 (duas) unidades e
outro com 3 (três) unidades, a saber:
- 1 (um) conjunto com 2 (duas) unidades de 300 gramas cada amostras
para analise microbiológica
- 1 (um) conjunto com 3 (três) unidades de 300 gramas, sendo 2 (duas)
unidades para analise físico-química (rotineiras) e 1 (uma) para pesquisa de
formaldeído
FOLHA:
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5.20
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
Exemplo nº 2:
• coleta de amostra em triplicata (indicativa oficial fiscal)
• tipo de análise – físico-química e microbiológica
• pesquisa de formaldeído
• peso unitário do produto – 300 gramas
• quantidade mínima exigida – 3200 gramas, sendo:
- 3 (três) amostras de 500 gramas (Prova, Contraprova e Testemunha), para
análise físico-química
- 3 (três) amostras de 500 gramas (Prova, Contraprova e Testemunha), para
análise microbiológica
- 200 gramas a mais nas amostras de Prova, Controprova e Testemunha,
destinadas à pesquisa de formaldeído
• quantidade coletada: 2 (dois) conjuntos de 3 (três) amostras (Prova, Contraprova e
Testemunha), sendo:
- 1 (um) conjunto com 3 (três) amostras (Prova, Contraprova e Testemunha),
com 2 (duas) unidades de 300 g cada para análise microbiológica
- 1 (um) conjunto com 3 (três) amostras (Prova, Contraprova e Testemunha),
com 3 (três) unidades de 300 g cada para análise físico-química
• quantidade total de unidades – 15 (quinze) unidades
4 – Fracionamento de Produtos
Não poderá haver fracionamento de produtos na indústria, devendo-se sempre
resguardar o princípio de não violar a embalagem original, ainda que esta contenha
quantidade maior que a alíquota mínima exigida.
Produtos cujo volume unitário seja superior a 1,5 (um quilo e meio ou um litro e meio)
serão fracionados no laboratório, o qual destinará a fração necessária para a realização
das análises físico-químicas e microbiológicas.
Em razão deste fato, mesmo coletada apenas 1 (uma) unidade do produto, permanece a
necessidade da lavratura de 2 (dois) termos de coleta, um para físico-químico e outro
para microbiológico.
Neste caso deverá ser anotado no campo de observações do termo que trata-se de
produto a ser fracionado no laboratório.
Sendo assim produtos cujo volume unitário seja superior a 1,5 (um quilo e meio ou um
litro e meio) serão coletados da seguinte forma:
Caso nº 1:
• coleta de amostra única do tipo indicativa
• tipo de análise – físico-química e microbiológica
• peso unitário do produto – superior a 1,5 (um quilo e meio ou um litro e meio)
• quantidade coletada: 01 (uma) unidade, acondicionada em 01 (um) saco plástico
• quantidade de Termos de Coleta de Amostra: 02 (dois), sendo 1 (um) para análise
físico-química e 1 (um) para análise microbiológica
Caso nº 2:
• coleta de amostra em triplicata do tipo indicativa
• tipo de análise – físico-química e microbiológica
• peso unitário do produto – superior a 1,5 (um quilo e meio ou um litro e meio)
• quantidade coletada: 01 (uma) unidade para cada amostra, acondicionada em 01
(um) saco plástico cada, formando apenas 1 (um) conjunto da seguinte forma:
-1 unidade para amostra de Prova, acondicionada em 01(um) saco plástico
-1 unidade para amostra de Contraprova, acondicionada em 01(um) saco plástico
-1 unidade para amostra Testemunha, acondicionada em 01(um) saco plástico
• quantidade de Termos de Coleta de Amostra: 02 (dois), sendo 1 (um) para análise
físico-química e 1 (um) para análise microbiológica
FOLHA:
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5.22
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
VI. EXEMPLOS
Os exemplos que se seguem têm a finalidade de fixar todos os procedimentos descritos até o
momento.
Leite marca W 1 1 1L 1L 2 2L 1 1 2 2
Leite marca Z 1 1 1L 1L 2 2L 1 1 2 2
Iogurte de
5 5 600 g 600 g 10 1200 g 1 1 2 2
morango marca A
Iogurte de coco
2 2 500 g 500 g 4 1000 g 1 1 2 2
marca A
Iogurte de
1 1 1000g 1000 g 2 2000 g 1 1 2 2
morango marca B
Mussarela 1 * (fracionada
2 kg 1 2 kg 1* 1 2
marca y na GRL)
* conforme foi explicado no item 4, fls. 5.21 - Fracionamento de Produtos , a mussarela, em razão do
seu volume unitário (2kg), será fracionada no laboratório.
FOLHA:
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5.23
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
a) o tempo decorrido entre a coleta da amostra e sua chegada ao Laboratório, com exceção
dos produtos descritos no item A, deverá ser de, no máximo, 48 horas;
NOTA : Para a coleta dos produtos abaixo relacionados além dos procedimentos já
descritos, para coleta, acondicionamento e remessa, devem ser observados
outros citados para cada produto em especial.
1 – Leite Fluído
2 – Produtos Congelados
4 – Ovos
a) uma amostra de ovos será constituída de 12 (doze) unidades, sendo cada uma
proveniente de diferentes caixas do mesmo lote/partida;
b) as 12 (doze) unidades devem ser colocadas em caixa própria para ovos, a qual será
depositada dentro do saco plástico e lacrada, e acondicionada em caixa isotérmica
com gelo;
c) o gelo usado deverá ser o do tipo reutilizável e em quantidade suficiente para manter a
temperatura entre 1 e 8º C;
d) o tempo decorrido entre a coleta e a chegada ao laboratório deverá ser, no máximo, 36
horas.
NOTA: É muito importante garantir a integridade dos ovos. Até mesmo as rachaduras
devem ser evitadas.
5 – Mel
NOTA: Apenas o último saco será aquele específico para coleta de amostras, com
logomarca do IMA e perfurações para receber o lacre. Os demais sacos
plásticos poderão ser do tipo comum, desde que limpos e íntegros.
A - INTRODUÇÃO
B - DOCUMENTOS
Além dos documentos formais de fiscalização, no caso de análise oficial fiscal, destacamos
as notificações e o Boletim Oficial de Resultado de Análise.
No decorrer do processo de análises de caráter fiscal à CR, GIP e GRL caberão a execução
de atribuições gerais e específicas, conforme descrito nos itens 1 e 2.
1 - ATRIBUIÇÕES GERAIS
Atribuições gerais são as ações que sempre serão executadas pela CR, GIP e GRL,
independente do tipo de amostra analisada e seu resultado.
Nos itens 1.1 e 1.2 são descritos com destaque os procedimentos gerais que serão
adotados para amostras não acatadas e acatadas, respectivamente.
Coordenadoria Regional
a) coletar as amostras de acordo com instruções específicas e encaminhá-las ao
laboratório;
b) receber os boletins oficiais de resultados de análises e conforme cada caso, de
acordo com seu julgamento, desenvolver ações correlatas, de sua competência, entre
outras:
• cumprir determinações que tenham sido feitas pela GIP;
• realizar ou dar prosseguimento a ações técnicas e/ou legais que já tenha efetuado;
• manter a documentação em ordem e acompanhar sua tramitação para poder prestar
informações com eficiência e tomar as medidas requeridas, em tempo hábil.
GIP
A GIP sempre receberá uma via do Boletim Oficial de Resultado de Análise, através da
GRL, e ao recebê-la procederá da seguinte forma:
• alimentará o Banco de Dados;
• informará, determinará e/ou tomará outras providências que julgar necessárias, no
âmbito de sua competência, tanto junto a GRL como ao proprietário/representante legal
do estabelecimento/produto e à Coordenadoria Regional.
FOLHA:
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5.32
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
GRL
a) recebe as amostras;
GRL
a) anota o fato em livro próprio de registro;
CR
a) arquiva 1 (uma) via do boletim;
GRL
Após conferir o preenchimento do termo e as condições da amostra, caberão a GRL as
seguintes ações:
2 - ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS
Para a realização deste modo de coleta é necessário que tenha havido prévio
entendimento entre a CR e a GRL, a qual cabe definir a data/hora/local da realização da
análise.
CR
a) coleta a amostra através do termo de coleta em 3 (três) vias;
GRL
a) recebe a amostra cumprindo os procedimentos de praxe;
b) analisa a amostra na data/hora/local notificados ao proprietário/representante
legal do estabelecimento/produto, estando o mesmo e/ou seu perito, presentes
ou não;
c) emite Boletim Oficial de Resultado de Análise em 4 (quatro) vias;
CR
a) recebe as 2 (duas) vias o Boletim Oficial de Resultado de Análise sendo 1 (uma)
para o arquivo e outra para ser encaminhada ao proprietário/representante legal
do estabelecimento/produto juntamente com a Notificação do resultado;
b) notifica ao proprietário / representante legal do estabelecimento / produto sobre o
resultado da análise, utilizando:
• modelo Anexo II – resultado satisfatório;
• modelo Anexo III – resultado condenatório.
FOLHA:
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5.35
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
AN ÁLISE DA PROV A
GRL
1. Resultado Condenatório
informa ao proprietário / representante legal do estabelecimento / produto através
de Notificação (modelo Anexo IV), acompanhada de 1(uma) via do Boletim Oficial
de Resultado de Análise e do requerimento da Contraprova (modelo Anexo II);
2. Resultado Satisfatório
encaminha para a CR 2 (duas) vias do Boletim Oficial de Resultado de Análise.
CR
1. Resultado Condenatório
recebe da GRL 1 (uma) via do Boletim Oficial de Resultado de Análise, com 1 (uma)
via da Notificação (modelo Anexo IV) feita ao proprietário/representante legal do
estabelecimento/produto, emitida pela GRL;
2. Resultado Satisfatório
recebe da GRL 2 vias do Boletim Oficial de Resultado de Análise;
arquiva 1 (uma) das vias e envia a outra para o proprietário / representante legal do
estabelecimento/produto, juntamente com a Notificação, utilizando os modelos, a
saber:
• modelo Anexo VI – quando enviada por AR;
• modelo Anexo VII – quando entregue pessoalmente.
AN ÁLISE DA CONTRAPROV A
GRL
1. Resultado Condenatório – concordante com o da amostra de Prova.
encaminha para a CR 2 (duas) vias do Boletim Oficial de Resultado de Análise.
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
5.37
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
CR
1. Resultado Condenatório – concordante com o da amostra de Prova
recebe da GRL 2 (duas) vias do Boletim Oficial de Resultado de Análise;
arquiva uma das vias e envia a outra via para o proprietário/representante legal do
estabelecimento / produto, juntamente com a Notificação, utilizando o modelo
Anexo III.
AN ÁLISE DA TESTEMUNHA
GRL
realiza a análise da amostra Testemunha com ou sem a presença do perito ou
proprietário/representante legal do estabelecimento/produto;
CR
recebe da GRL 2 (duas) vias do Boletim Oficial de Resultado de Análise com o
resultado da amostra Testemunha;
arquiva 1 (uma) das vias e envia a outra para o proprietário/representante legal do
estabelecimento/produto, juntamente com a Notificação, utilizando os modelos, a
saber:
• modelo Anexo II – resultado satisfatório;
• modelo Anexo III – resultado condenatório.
• quando a amostra for rejeitada será notificado utilizando-se os modelos Anexo VIII
(AR) e Anexo IX (pessoalmente);
Sendo assim, logo que possível, o servidor do IMA deverá proceder ao recolhimento
ou destruição do referido material.
LABORATÓRIO
ANÁLISE DA
AMOSTRA
RESULTADO
DEFINITIVO
SATISFATÓRIO CONDENATÓRIO
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
5.40
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
COLETA
CONTRA-
PROVA TESTEMUNHA
PROVA
Usada quando
LABORATÓRIO o resultado da INDÚSTRIA
análise de
Contraprova
discordar do
ANÁLISE DA resultado da
PROVA Usada
análise da
quando a
Prova
indústria
requerer sua
Resultado Resultado
análise por
discordar do
resultado da
SATISFATÓRIO CONDENATÓRIO análise da
Prova
Análises
Sem análise da Com análise da
encerradas para
Contraprova Contraprova
esta coleta
Análises
ANÁLISE DA
encerradas para
TESTEMUNHA
esta coleta
Resultado da Resultado
análise de satisfatório ou
Contraprova condenatório
Definitvo
Análises
encerradas para
esta coleta
Resultado da
análise da
Testemunha
Definitivo
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
5.41
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
I – MODELOS DE DOCUMENTOS
Dos Anexos de I á XII, constam os modelos de documentos, referenciados na página 5,30,
deste módulo, a serem utilizados no caso específico das análises fiscais.
ANEXO I
Documento Notificação
Assunto Realização da análise da amostra única
Quem emite CR (servidor responsável pela coleta), para o proprietário / representante legal
Quando No momento da coleta
Sendo assim, é seu direito comparecer ou fazer-se representar por perito de sua escolha,
na data / hora / local acima determinados, para acompanhamento da análise.
Notificamos ainda que, por se tratar de coleta em amostra única, não será concedida outra
oportunidade para defesa, sendo o resultado da referida análise definitivo.
ANEXO II
Documento Notificação
Assunto Resultados Satisfatórios das análises das amostras
• Única
• Testemunha
Quem emite CR, para o proprietário / representante legal
Quando Após o recebimento do Boletim Oficial de Resultado de Análise encaminhado pela
GRL
Documento que acompanha a Notificação 1 (uma) via do Boletim Oficial de Resultado de
Análise
ANEXO III
Documento Notificação
Assunto Resultado Condenatório da análise das amostras
• Única
• Contraprova
• Testemunha
Obs.: No caso da Contraprova o resultado condenatório é também entendido como o
resultado concordante com o da Prova
Notificamos ainda que tal resultado é definitivo, não cabendo interposição de recurso.
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
5.45
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
ANEXO IV
Documento Notificação
Assunto Resultado Condenatório da análise da Prova e sobre o direito do proprietário /
representante legal de requerer análise de Contraprova
Quem emite GRL, para o proprietário / representante legal
Quando Após a conclusão da análise da Prova
Documento que acompanha a Notificação 1 (uma) via do Boletim Oficial de Resultado de
Análise e Requerimento da Análise de
Contraprova (modelo Anexo XI)
Sendo assim, é seu direito requerer através de formulário próprio, em anexo, no prazo de
48 (quarenta e oito) horas, a contar da ciência desta, análise de Contraprova,
apresentando a amostra em seu poder juntamente com a via do Termo de Coleta de
Amostra, em ............ (DIA) / ............ (HORA) / ............ (LOCAL), para realização da
análise, sendo-lhe ainda facultado fazer-se representar por perito para acompanhamento
dos trabalhos laboratoriais.
ANEXO V
Documento Notificação
Assunto Resultado Satisfatório da análise da Contraprova (discordante da prova) e
realização da análise da amostra Testemunha
Quem emite GRL, para o proprietário / representante legal
Quando Após a conclusão da análise da Contraprova
Documento que acompanha a Notificação 1 (uma) via do Boletim Oficial de Resultado de
Análise
Sendo assim, é seu direito comparecer ou fazer-se representar por perito de sua escolha,
no ............. (DIA) / ............ (HORA) / ............ (LOCAL), para acompanhar a realização da
análise da amostra Testemunha.
ANEXO VI
ANEXO VII
ANEXO VIII
ANEXO IX
ANEXO X
Documento Notificação
Assunto Amostra Rejeitada – coleta em amostra única
Quem emite CR, para o proprietário / representante legal
Quando Após receber a informação da GRL, através de Memorando Interno, juntamente
com o Boletim Oficial de Resultado de Análise
Documento que acompanha a Notificação 1 (uma) via do Boletim Oficial de Resultado de
Análise
ANEXO XI
Documento Requerimento
Assunto Requer a análise de Contraprova
Requerente Proprietário / representante legal
Nota Este documento é encaminhado ao proprietário/representante legal pela GRL
juntamente com Notificação modelo Anexo IV
FOLHA:
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5.53
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
ANEXO XII
Memorando Interno
Senhor Coordenador,
A – Orientações Gerais
d) o Termo de Coleta de Amostra possui campos com títulos sobre o assunto a que se
referem. Deve ser lido com atenção, antes de sua lavratura, visando seu correto
preenchimento e elucidação de possíveis dúvidas;
e) deve ser preenchido com letra legível, de preferência com letra de forma, com caneta
azul ou preta;
f) os campos que não forem preenchidos devem ser achurados, ou seja, não podem
permanecer em branco;
g) o Termo de Coleta de Amostra não pode ser rasurado, não sendo permitido escrever em
suas margens, escrever fora dos campos apropriados, usar caneta “marca texto” ou
sublinhar com caneta vermelha;
h) quando o espaço do campo 7 (OBSERVAÇÕES) não for suficiente, o termo poderá ser
acompanhado por relatório complementar feito em papel timbrado, devidamente datado e
assinado, com menção do número do Termo de Coleta de Amostra a que se refere;
i) todos os dados de identificação solicitados, estabelecimento e amostra, devem ser
preenchidos com a devida conferência nos documentos correspondentes;
m) o Termo de Coleta de Amostra poderá ser assinado por servidor do IMA capacitado para
tal (Ver item B, fls. 5.06);
n) caso o servidor capacitado não possua carimbo, deverá escrever, de forma legível, o seu
nome, cargo e número de matrícula;
o) deve-se prestar atenção ao endereço fornecido pelo proprietário / representante legal do
estabelecimento / produto, uma vez que as notificações lhes serão enviadas pelo
endereço anotado no termo de coleta. Devido a este fato o proprietário deverá ser
informado de sua responsabilidade / conseqüências no que se refere a informação do
endereço para correspondência.
Produto
Espaço destinado a registrar a denominação de venda constante no rótulo do produto.
Data de Fabricação
Data de Validade
Lote/Partida
Espaços destinados a registrar os dados constantes no rótulo do produto que identificam
estes itens.
Se a temperatura foi a ambiente deve ser registrado o seu valor aproximado (por
exemplo: ambiente ± 30º C).
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
5.57
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: A N Á L I S E LABORATORIAL OFICIAL
Nº do lacre da amostra
Espaço destinado a registrar o(s) número(s) de lacre(s), sendo que:
- sempre será(ão) preenchido(s) tanto na coleta oficial fiscal como na coleta não
fiscal;
- quando a amostra for única (fiscal ou não fiscal) anotar o nº do lacre no espaço
destinado à amostra de Prova, achurando os outros espaços.
Quantidade
Espaço destinado a registrar o somatório de todas as unidades coletadas bem como o
volume total (kg ou L) a elas correspondentes.
- preenchimento:
2 (dois) Termos de Coleta de Amostra (um para físico-química e outro para
microbiologia)
- número de amostras a serem coletadas:
3 para físico-química
3 para microbiologia
Supondo que cada unidade tem 500g, que é a quantidade mínima exigida (alíquota),
serão coletadas ao todo 6 unidades de 500g cada.
c) Campo 7 – Observações
D – CONSIDERAÇÕES GERAIS
Quando tal fato ocorrer, a indústria deverá ser notificada, uma vez que possui um documento
formal em seu poder (3ª via do Termo de Coleta de Amostra) e/ou amostra de Contraprova.
d) amostra constituída de unidades amostrais que tenham apresentação, marca, lote, sabor,
data de validade, diferentes, por exemplo iogurtes com sabores diferentes (coco,
morango, pêssego);
REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS
ÍNDICE
Folha
ANEXOS
REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS
I - INTRODUÇÃO
II - PROCESSOS
e) Toda comunicação do IMA ao interessado, relativo a este assunto, deve ser feita de
modo oficial , em 2 (duas) vias, sendo uma delas do interessado e a outra do IMA, a
qual deve ser anexada ao processo.
NOTA : Entregue em mãos ou pelo correio (via AR), o IMA deve ter como
comprovar a ciência do destinatário, e esta comprovação deve ser juntada ao
processo;
h) Os documentos que serão anexados ao processo devem estar íntegros, sem rasuras,
assinados, datados, perfeitamente legíveis, caso contrário, não terão valor como peça
processual;
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
6.04
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: R E G I S T R O D E E S T A B E L E C I M E N T O S
k) O interessado tem direito a vistas ao processo não podendo, porém, retirá-lo do IMA.
Recomenda-se que o interessado solicite vistas por escrito, sendo tal solicitação
posteriormente anexada ao processo.
NOTA : Se o processo, por algum motivo, tiver que ser retirado do IMA, por
exemplo, para cópia, terá que ser acompanhado por um servidor do IMA, que por ele
se responsabilizará;
m) Caso o processo seja encaminhado à GIP para consulta técnica, o mesmo deve estar
com a documentação completa de acordo com a situação e a etapa de análise em
que se encontra.
IV - REGISTRO PROVISÓRIO
TABELA 1
Relação de Documentos
Leite e Derivados MOD GIP 12
Relacionamento – Estábulo Leiteiro
Requerimento Cód.: 4 . 02 . 12
Relacionamento de
Roteiro – Estábulo Leiteiro
Estábulo Leiteiro MOD GIP 13
Memoriais
Relação de Documentos
Mel, Cera de Abelha e MOD GIP 06
Registro - Mel, Cera de Abelha e Derivados
Derivados
Requerimento Cód.: 4 . 02 . 12
Relação de Documentos
MOD GIP 08
Registro - Ovos e Derivados
Ovos e Derivados
Requerimento Cód.: 4 . 02 . 12
Relação de Documentos
MOD GIP 10
Registro - Pescado e Derivados
Pescado e Derivados
Requerimento Cód.: 4 . 02 . 12
Relação de Documentos
MOD GIP 02
Registro - Carne e Derivados
Carne e Derivados
Requerimento Cód.: 4 . 02 . 12
TABELA 2
Código dos
Atividade Laudos
Documentos
Leite e Derivados
Laudo Técnico Sanitário de Estabelecimento
Registro de Cód.: 4 . 02 . 21
Leite e Derivados
Estabelecimento
Leite e Derivados
Laudo Técnico Sanitário de Estabelecimento
Relacionamento de Cód.: 4 . 02 . 27
Estábulo Leiteiro
Estábulo Leiteiro
Ovos e Derivados
Laudo Técnico Sanitário de Estabelecimento
Registro de Cód.: 4 . 02 . 23
Ovos e Derivados
Estabelecimento
Pescado e Derivados
Laudo Técnico Sanitário de Estabelecimento
Registro de Cód.: 4 . 02 . 24
Pescado e Derivados
Estabelecimento
C – Orientações gerais
a) Todo documento deve ser preenchido de forma correta, completa e suficiente para
subsidiar a análise;
b) Todo documento deve estar íntegro, sem rasuras, datado e assinado, conforme já foi
dito no item II deste procedimento;
NOTA : Para que o interessado seja considerado Pessoa Física, no que se refere à
concessão de registro, obrigatoriamente seu estabelecimento deverá estar situado em
propriedade rural;
j) As plantas devem ser dobradas de forma a que possam ser manuseadas sem que se
tenha que retirá-las do processo;
Ainda, no que diz respeito às plantas, devem ser levados em consideração 03 (três)
situações, a saber:
m) A taxa de vistoria quitada deve ser cobrada de acordo com o seguinte critério:
• estabelecimento à construir, quando da confecção do laudo do terreno;
• estabelecimento construído, quando da confecção do laudo do técnico sanitário
estabelecimento.
Deve ser anexada ao processo cópia do Certificado de Registro, via da Notificação que
o encaminhou e a Taxa de Registro de Estabelecimento quitada.
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
6.12
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: R E G I S T R O D E E S T A B E L E C I M E N T O S
D – Solicitação de Documentos
Deve ficar claro que no decorrer da análise e de acordo com as decisões /conclusões do
inspetor, pode ocorrer em cada etapa:
• solicitação / emissão de outros documentos;
• repetição de ações / documentos (por exemplo: mais de uma vistoria e
conseqüentemente mais de um LTSE).
Sendo assim, para tais estabelecimentos, em razão de sua especificidade e dos possíveis
desdobramentos, apresentamos a proposta contida na Tabela 5, deste procedimento.
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
6.15
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: R E G I S T R O D E E S T A B E L E C I M E N T O S
TABELA 3
ESTABELECIMENTO A CONSTRUIR
2ª Etapa
1ª Etapa 3ª Etapa
Aprovação de
D o c u m e n t o s Inspeção de Projeto de Obtenção de
Terreno Construção Registro
01 Requerimento X X X
Cópia do registro da propriedade, do contrato
02 X
social e / ou do contrato de arrendamento
12 Planta baixa X
Planta de fachada e cortes longitudinal e
13 X
transversal
14 Planta de situação X
Fotos legendadas do exterior, das
15 dependências e dos equipamentos em X
diferentes ângulos
TABELA 4
1ª Etapa 2ª Etapa
D o c u m e n t o s Aprovação de Projeto de Verificação da Reforma /
Reforma / Ampliação Ampliação Concluída
01 Requerimento X
Cópia do registro da propriedade, do contrato social
02
e / ou do contrato de arrendamento
12 Planta baixa X
13 Planta de fachada e cortes longitudinal e transversal X
14 Planta de situação X
Fotos legendadas do exterior, das dependências e
15 X
dos equipamentos em diferentes ângulos
TABELA 5
1ª Etapa
2ª Etapa
D o c u m e n t o s Inspeção de Terreno e
Obtenção do Registro
Avaliação da Construção
01 Requerimento X
Cópia do registro da propriedade, do contrato social
02 X
e / ou do contrato de arrendamento
12 Planta baixa X
13 Planta de fachada e cortes longitudinal e transversal X
14 Planta de situação X
Fotos legendadas do exterior, das dependências e
15 X
dos equipamentos em diferentes ângulos
TABELA 6
Etapa
D o c u m e n t o s
Obtenção do Relacionamento
01 Requerimento X
Cópia do registro da propriedade, do contrato social e / ou do contrato de
02 X
arrendamento
VI - FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ANEXO 1
MEMORANDO INTERNO
Encaminhamento de Processo de Estabelecimento
DE: N.º:
PARA: DATA:
Nº DO PROCESSO: Nº DE FOLHAS:
RAZÃO SOCIAL:
CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO:
PRODUTO(S) AUTORIZADO(S):
MARCA COMERCIAL:
PROPRIETÁRIO:
MUNICÍPIO: CEP:
MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO:
__________________________________
Cód.: 4 . 02 . 28 06 / 2004
P R O C E D I M E N T O S GIP
ÍNDICE
Folha
I - I NT RO D UÇ ÃO .................................................................................................................. 7.02
I I - PR O C E S SO S .................................................................................................................... 7.03
V - AN ÁL I S E DO P RO C E S SO .......................................................................................... 7.12
V II - AL T E R AÇ Õ E S NO RÓ T UL O / P RO DU T O ............................................................ 7.15
ANEXOS
Anexo 1 – Modelo de Requerimento para Registro / Alteração de Rótulos / Produtos ...... 7.17
Anexo 5 – Modelo de Formulário para Registro de Rótulos / Produtos de Origem Animal 7.21
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7.02
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: R E G I S T R O DE RÓTULO / PRODUTO
I – INTRODUÇÃO
II – PROCESSOS
NOTA 2: Entregue em mãos ou pelo correio (via AR), o IMA deve ter como
comprovar a ciência do destinatário, e esta comprovação deve ser juntada ao
Processo.
Nesse caso deverá ser feita uma justificativa por escrito (motivo e identificação completa
do documento) a qual será anexada ao processo.
7. Os documentos que serão anexados ao processo devem estar íntegros, sem rasuras,
sem uso de corretivos, assinados, datados e perfeitamente legíveis; caso contrário, não
terão valor como peça processual.
9. O interessado tem direito a vistas ao processo não podendo, porém, retirá-lo do IMA,
nem integro e nem em partes.
Recomenda-se que o interessado solicite vistas ao processo, por escrito, sendo tal
solicitação posteriormente anexada ao mesmo.
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7.05
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: R E G I S T R O DE RÓTULO / PRODUTO
O relato do motivo da consulta pode ser feito tanto no próprio Memorando Interno de
Encaminhamento Processo de Rotulagem, como num parecer à parte, anexado ao corpo
do processo e referenciado no supracitado MI.
12. O processo de registro de rótulo / produto é dado por concluído quando a GIP aprova
o seu lay-out. Neste caso, o processo é devolvido para a Coordenadoria Regional
portando, nas folhas de interesse da GIP, carimbo de aprovado, o Certificado de Registro
de Rótulo / Produto (anexo 3) e a Aprovação de Lay-out e Autorização para Impressão da
Rotulagem (anexo 4).
A – DOCUMENTAÇÃO BÁSICA
NOTA : O IMA pode exigir, quando julgar necessário, conforme o caso, outros
documentos atinentes ao assunto, para subsidiar a análise do processo, como por
exemplo:
• Registro no MS;
• Registro no MAPA;
• Licença de funcionamento de firma dedetizadora;
• Referência bibliográfica da tabela nutricional, acrescida de fotocópia;
• Certificação de produtos orgânicos emitido por organismo credenciado, entre
outros.
ORIENTAÇÕES GERAIS
2. O analista deve ser rigoroso em exigir que as informações sejam fornecidas de modo
adequado, completo e suficiente, como também deve estar ciente da absoluta
necessidade de cruzar as informações prestadas sobre a prática produtiva e sobre o
produto com aquelas de conhecimento do serviço de inspeção, sobre a estrutura /
funcionamento do estabelecimento.
5. O número de registro do rótulo é formado por três dígitos, barra (/) e mais cinco dígitos,
sendo que:
• os 3 (três) primeiros dígitos representam um número seqüencial sem duplicidade,
indicado pelo estabelecimento;
• os 5 (cinco) últimos dígitos correspondem aos últimos 5 (cinco) dígitos do número
de registro do estabelecimento no IMA.
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7.08
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: R E G I S T R O DE RÓTULO / PRODUTO
Neste caso, mesmo que o rótulo esteja em conformidade com as exigências legais
específicas, o proprietário só receberá autorização para reproduzí-lo, bem como receberá
o Certificado de Registro de Produto, quando seu estabelecimento tiver sido registrado, e
o processo retornar à GIP, com croquis portando o número completo.
P R E E N C H I M E N T O D O F O R M U L ÁR I O P AR A R E G I S T R O
A seguir destacam-se alguns pontos a serem observados no preenchimento dos vários
itens constantes do formulário.
A – Página 01/06
Item I – Identificação do estabelecimento
O interessado deve ser informado sobre a classificação correta do seu estabelecimento,
de acordo com o previsto na legislação, para o correto preenchimento do campo.
Item II – Características do Rótulo
Devem ser assinalados todos os tipos de gravação / impressão que serão utilizados na
estampa do(s) rótulo(s).
ItemIII – Material da Embalagem / N0 de registro no órgão competente
Devem ser assinalados todos os tipos de material que serão usados na confecção das
embalagens, bem como o nome(s) do(s) órgão(s) onde os mesmos estão registrados e
seus números de registro.
Item IV – Validade do Produto
Deve ser informado:
o local da embalagem em que figurará a validade;
a forma de indicação da validade na embalagem (dia, mês, ano);
processo de impressão da validade (carimbo, datador eletrônico, a quente, etc.).
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7.09
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: R E G I S T R O DE RÓTULO / PRODUTO
B – Página 02/06
Item V – Identificação do Produto
Neste item o produto será identificado quanto aos seguintes aspectos:
nome: denominação correta e completa do produto de acordo com legislação vigente;
número do rótulo: formado por 3 (três) dígitos, barra (/), 5 (cinco) dígitos, conforme
definido na Portaria IMA no 666 de 27/07/2004 e descrito no item 5 – Orientações
Gerais do Formulário de Registro de Rótulo / Produto deste procedimento ;
C – Página 03/06
todos os aditivos que comporão o produto, com suas respectivas funções, princípios
ativos e quantidades / porcentagens, também relacionados preferencialmente em
ordem decrescente de proporção, logo após a lista dos ingredientes;
D – Página 04/06
E – Página 05/06
ItemIX – Processo de higienização/sanitização
Devem ser informados:
o processo e a periodicidade dos procedimentos de higiene e sanitização das áreas,
equipamentos e utensílios, antes e durante a produção;
relação de todos os produtos utilizados nos procedimentos de higiene, sanitização e
controle de pragas, bem como o(s) nome(s) do(s) órgão(s) e o número de registro de
cada produto;
processo e periodicidade dos procedimentos adotados para prevenção, controle e
erradicação de pragas e roedores.
temperatura de transporte;
Objetivo: Verificar se os meios de transporte utilizados são adequados para o fim a que
se destinam, constituídos de materiais e dotados de equipamentos que permitam
limpeza, desinfecção, desinfestação e controle de conservação.
F – Página 06/06
Item XI – Processo de Fabricação
Devem ser descritas de forma clara e simples todas as etapas envolvidas no processo de
fabricação do produto.
a adição de ingredientes/aditivos;
sistema de embalagem;
temperatura de expedição do produto.
V – ANÁLISE DO PROCESSO
1. O analista do processo deve estar ciente de que seu trabalho de análise consiste,
fundamentalmente, em verificar se o estabelecimento adota práticas produtivas
adequadas de modo a obter um produto em conformidade com a legislação específica.
A - Etapas de análise
1ª Etapa
Objetivo – Verificar a documentação quanto à presença, adequacidade e correção, bem
como avaliar as práticas de produção e a composição informada do produto.
Documentos – todos que compõem o processo
Responsável – Coordenadoria Regional
2ª Etapa
Objetivo – Análise do lay-out para sua aprovação (nome do produto, formulação, marca e
rótulo propriamente dito).
Documentos – todos que compõem o processo
Responsável – GIP
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7.13
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: R E G I S T R O DE RÓTULO / PRODUTO
C – Atribuições da GIP
À GIP, ao receber o processo, cabe:
verificar se a documentação está completa e correta;
VI – FLUXOGRAMA DO PROCESSO
Recebe o processo
CR Notifica o produtor sobre o Parecer da GIP tomando as providências próprias no
caso de rótulo aprovado , ou rótulo não aprovado
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7.15
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: R E G I S T R O DE RÓTULO / PRODUTO
A – Orientações Gerais
• Caso a alteração resulte em novo produto, será constituído outro processo, o qual
obedecerá ao trâmite normal de registro de rótulo / produto;
• Caso a alteração não resulte em novo produto, os documentos a ela referentes
serão anexados ao processo original;
B – Exemplos de Alterações
1. No processo de fabricação:
Passar de pasteurização lenta para rápida;
Mudanças nos processos de embalagem, acondicionamento, higienização, controles
laboratoriais, etc.;
Mudanças em equipamentos.
2. Na fórmula:
Alteração na proporção de algum ingrediente;
Inclusão de aditivo;
Extensão da função de aditivos anteriormente usados.
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7.16
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: R E G I S T R O DE RÓTULO / PRODUTO
4. Na embalagem:
Alteração de quantidade:
Inclusão (produto envasado apenas em recipiente de 500 mL e passa a ser
envasado também em recipiente de 250 mL);
Substituição (produto envasado anteriormente em recipiente de 500 mL e passa a
ser envasado em de 250 mL).
Alteração do tipo:
Inclusão (utiliza garrafa e passa a utilizar também saco plástico);
Substituição (utiliza garrafa e passa a usar embalagem para longa vida).
Anexo 1
Modelo de Requerimento para Registro / Alteração de Rótulos / Produtos
2 - IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
RAZÃO SOCIAL / NOME DO PRODUTOR : NOME FANTASIA :
CEP :
3 - IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO
NOME : RG :
CEP.:
4 - REQUERIMENTO
VENHO REQUERER JUNTO AO IMA O QUE SE SEGUE:
5 - REQUERENTE
LOCAL E DATA :
.................................................................................
ASSINATURA DO REQUERENTE
Cód.: 4 . 02 . 31 10 / 2005
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7.18
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: R E G I S T R O DE RÓTULO / PRODUTO
Anexo 2
Modelo de Memorando Interno para Encaminhamento de Processo de Rotulagem
MEMORANDO INTERNO
Encaminhamento de Processo de Rotulagem
DE: N.º:
PARA: DATA:
RAZÃO SOCIAL:
CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO:
MUNICÍPIO:
MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO:
OUTROS:
____________________________ ______
Cód.: 4 . 02 . 29 06 / 2005
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7.19
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: R E G I S T R O DE RÓTULO / PRODUTO
Anexo 3
Modelo de Certificado de Registro de Rótulo / Produto
N 0 de controle
GOVERNO DE MINAS GERAIS interno - GIP
MARCA COMERCIAL:
ENDEREÇO:
PRODUTO:
CERTIFICAMOS, para os devidos fins, que a empresa acima identificada cumpriu as exigências para o seu registro de rótulo / produto nesta
Autarquia, na forma da Lei n0 10.594 de 07/01/1992, e nos termos do Regulamento baixado pelo Decreto n0 43.415 de 04/07/2003.
Belo Horizonte,
200
______________________________________________
Renato Nunes de Faria
GERENTE DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7.20
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: R E G I S T R O DE RÓTULO / PRODUTO
Anexo 4
Modelo de Aprovação de Lay-out e Autorização de Impressão de Rotulagem
Nº DO PROCESSO:
RAZÃO SOCIAL:
ENDEREÇO:
CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO:
Nome:
__________________________________
Cód.: 4 . 02 . 30 10 / 2005
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7.21
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: R E G I S T R O DE RÓTULO / PRODUTO
Anexo 5
Modelo de Formulário para Registro de Rótulos / Produtos de Origem Animal
O P R O P R I E T ÁR I O / R E P R E S E N T AN T E L E G AL D O E S T AB E L E C I M E N T O , B E M C O M O S E U
R E S P O N S ÁV E L T É C N I C O , AT E S T AM A V E R AC I D AD E D AS I N F O R M AÇ Õ E S P R E S T AD AS
S O B R E O R Ó T U L O / P R O D U T O D E O R I G E M AN I M AL P AR A O Q U AL F O I R E Q U E R I D O
R E G I S T R O . C O M P R O M E T E M - S E A C U M P R I R A L E G I S L AÇ ÃO E S P E C Í F I C A V I G E N T E E
D E C L AR AM - S E C I E N T E S D E Q U E AS I N S T AL AÇ Õ E S E E Q U I P AM E N T O S D O R E F E R I D O
E S T AB E L E C I M E N T O I N D U S T R I AL D E V E M S E R AD E Q U AD O S P AR A A F AB R I C AÇ ÃO D O
P R O D U T O E S P E C I F I C AD O N E S T E F O R M U L ÁR I O .
I. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
RAZÃO SOCIAL / NOME DO PRODUTOR : NOME FANTASIA :
CEP :
I I I . M A T E R I A L D A E M B AL AG E M / N º D E R E G I S T R O N O O R G Ã O C O M P E T E N T E
PLÁSTICO - Registro nº :
LATA - Registro nº :
PAPEL - Registro nº :
VIDRO - Registro nº :
OUTROS - Registro nº :
AUTENTICAÇÃO
DATA PROPRIETÁRIO / REPRESENTANTE LEGAL DO ESTABELECIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO (Carimbo e
(Carimbo e Assinatura) Assinatura)
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7.22
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: R E G I S T R O DE RÓTULO / PRODUTO
V. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
1. NOME DO PRODUTO : NÚMERO DO RÓTULO :
AUTENTICAÇÃO
DATA PROPRIETÁRIO / REPRESENTANTE LEGAL DO ESTABELECIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO (Carimbo e
(Carimbo e Assinatura) Assinatura)
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7.23
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: R E G I S T R O DE RÓTULO / PRODUTO
T O T AL 100
AUTENTICAÇÃO
DATA PROPRIETÁRIO / REPRESENTANTE LEGAL DO ESTABELECIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO (Carimbo e
(Carimbo e Assinatura) Assinatura)
V I I . AR M AZ E N AM E N T O ( m a t é r i a - p r i m a , i n g r e d i e n t e s , a d i t i vo s , p r o d u t o s a c a b a d o s ,
embalagens e sanitizantes)
AUTENTICAÇÃO
DATA PROPRIETÁRIO / REPRESENTANTE LEGAL DO ESTABELECIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO (Carimbo e
(Carimbo e Assinatura) Assinatura)
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7.24
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA ASSUNTO: R E G I S T R O DE RÓTULO / PRODUTO
I X . P R O C E S S O D E H I G I E N I Z A Ç Ã O / S A N I T I Z A Ç Ã O (estabelecimento, equipamentos,
utensílios e nº de registro no órgão competente dos sanitizantes utilizados; controle de pragas e roedores)
AUTENTICAÇÃO
DATA PROPRIETÁRIO / REPRESENTANTE LEGAL DO ESTABELECIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO (Carimbo e
(Carimbo e Assinatura) Assinatura)
AUTENTICAÇÃO
DATA PROPRIETÁRIO / REPRESENTANTE LEGAL DO ESTABELECIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO (Carimbo e
(Carimbo e Assinatura) Assinatura)
P R O C E D I M E N T O S GIP
ÍNDICE
Folha
III - O R I E N T AÇ Õ E S G E R AI S P AR A O P R E E N C H I M E N T O D A
DOCUMENTAÇÃO ............................................................... 8.04
ANEXOS
Folha
I - INTRODUÇÃO
II - DOCUMENTAÇÃO
A documentação de preenchimento obrigatório para o desenvolvimento das atividades é:
• Planilha de Controle Diário do Nível de Cloro Residual Livre e pH da Água (Anexo 1);
• Planilha de Controle Diário das Temperaturas das Dependências Climatizadas e da
Água (Anexo 2);
• Planilha de Controle de Recebimento de Aves (Anexo 3);
• Planilha de Controle de Recebimento de Bovinos (Anexo 4);
• Planilha de Controle de Recebimento de Suínos (Anexo 5);
• Planilha de Inspeção Ante-Mortem de Aves (Anexo 6);
• Planilha de Inspeção Ante-Mortem de Bovinos (Anexo 7)
• Planilha de Inspeção Ante-Mortem de Suínos (Anexo 8);
• Papeletas das Linhas de Inspeção de Aves (Anexo 9);
• Papeletas das Linhas de Inspeção de Bovinos (Anexo 10);
• Papeletas das Linhas de Inspeção de Suínos (Anexo 11);
• Mapa Nosográfico de Carcaças/Vísceras de Aves (Anexo 12);
• Mapa Nosográfico de Carcaças/Vísceras de Bovinos (Anexo 13);
• Mapa Nosográfico de Carcaças/Vísceras de Suínos (Anexo 14);
• Planilha de Rejeição/Aproveitamento Condicional das Carcaças de Aves (Anexo 15);
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
8.04
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
d) O responsável pelo preenchimento das planilhas deve fazer “back-up” das mesmas,
diariamente, para que os dados gerados não sejam perdidos em eventuais
contratempos.
O encaminhamento dos mapas nosográficos deverá ser realizado até o 10º (décimo)
dia do mês seguinte, em cópia eletrônica, por e-mail.
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
8.05
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
d) Após a seleção dos pontos, estes devem receber um número único, “in loco” para
melhor identificação.
Como exemplo, segue, abaixo, modelo de planilha para o controle dos pontos de coleta
/ medição do nível de cloro residual livre e pH da água em um frigorífico de suíno:
i) Para este controle deve ser utilizado o kit para análise de cloro residual livre e pH.
k) A última linha da planilha deve ser preenchida com o nome do responsável pelas
medições.
c) O número de pontos de medição a ser escolhido deve ser determinado pelo fiscal
agropecuário responsável pelo frigorífico, de acordo com a necessidade de cada
estabelecimento.
d) Após a seleção dos pontos, estes devem receber um número único, “in loco” para
melhor identificação.
Como exemplo, segue, abaixo, modelo de planilha para o controle dos pontos de
medição das temperaturas das dependências climatizadas e da água em um
frigorífico de suíno:
3 Sala de desossa
5 Câmara de congelamento nº 2
k) A última linha da planilha deve ser preenchida com o nome do responsável pelas
medições.
b) A última linha da planilha deve ser preenchida com o nome do responsável pelas
anotações.
c) Deve ser preenchida uma linha da planilha para cada documento sanitário.
e) Pode ser que a planilha seja completamente preenchida antes do término do mês;
neste caso, deve ser utilizada outra planilha do mesmo modelo até que o mês seja
finalizado.
Cuidar para não utilizar uma mesma planilha para meses diferentes. Arquivar juntas
as planilhas referentes ao mesmo mês.
b) Deve ser preenchida uma linha da planilha para cada documento sanitário (GTA).
c) A última linha da planilha deve ser preenchida com o nome do responsável pelas
anotações.
e) Pode ser que a planilha seja completamente preenchida antes do término do mês;
neste caso, deve ser utilizada outra planilha do mesmo modelo até que o mês seja
finalizado.
Cuidar para não utilizar uma mesma planilha para meses diferentes. Arquivar juntas
as planilhas referentes ao mesmo mês.
b) Deve ser preenchida uma linha da planilha para cada documento sanitário (GTA).
c) A última linha da planilha deve ser preenchida com o nome do responsável pelas
anotações.
e) Pode ser que a planilha seja completamente preenchida antes do término do mês;
neste caso, deve ser utilizada outra planilha do mesmo modelo até que o mês seja
finalizado.
Cuidar para não utilizar uma mesma planilha para meses diferentes. Arquivar juntas
as planilhas referentes ao mesmo mês.
nona coluna deve ser preenchida com o motivo de refuga dos animais (ex.: por
insuficiência de idade, por parto recente, por gestação adiantada, etc.);
décima coluna deve ser preenchida com o número de animais que chegaram
mortos ou que morreram nos currais / pocilgas / gaiolas;
décima primeira coluna deve ser preenchida com a providência tomada, ou seja, o
destino dado aos animais mortos.
Suspeita de
1 30 28 2 doença
respiratória
Encaminhado à
1 35 34 1
graxaria
1 40 40
Fratura na
pata traseira
1 50 49 1 durante
transporte
(I)
Suspeita
2 45 43 2
gestação
Subtotal: 194 1 4 0
f) Caso sejam identificadas outras causas de condenação, não descritas nas papeletas,
registrá-las nas linhas “em branco”.
g) Para cada condenação realizada deve ser feita uma marcação da causa na coluna
correspondente à carcaças, partes de carcaças ou vísceras.
i) Nas papeletas das linhas correspondentes à inspeção de carcaças (linha “C” para
aves, linha “E” para suínos e linhas “H” e “I” para bovinos), a partir da segunda coluna
estão descritas as opções de destino das carcaças (ex.: graxaria, conserva /
esterilização, industrialização, congelamento / resfriamento, salga, liberação).
l) Nos frigoríficos que possuem ábaco para a marcação das lesões nas linhas de
inspeção, na sala de abate, as papeletas servem, apenas, para a transcrição dos
dados das marcações. Os dados posteriormente serão contados na sala reservada
para a inspeção, e repassados para o documento Mapa Nosográfico de Carcaças /
Vísceras.
CONDENAÇÕES
9
TOTAL 13 3 2
c) A segunda coluna da planilha deve ser preenchida com o número de animais abatidos
na respectiva data.
a) A planilha deve ser preenchida sempre que for destinada carcaça para
aproveitamento condicional.
Deve ser utilizada uma planilha para cada mês; uma mesma planilha não deve ser
preenchida para meses diferentes.
d) Quando da identificação do lote, por parte da indústria, o mesmo deve ser precedido
pela letra “L”, conforme legislação em vigor que trata do assunto.
b) O teste de rotina para controle de absorção de água em carcaças de aves deve seguir
a metodologia descrita no Método de Controle Interno constante da Portaria MAPA nº
210, de 10/11/1998, anexo VI, item 2.15.
c) O teste deve ser realizado pelo menos uma vez a cada turno de trabalho.
O fiscal agropecuário responsável pela inspeção do frigorífico poderá aumentar a
frequência desta análise, caso considere necessário.
No caso da realização de mais de dois teste por dia deverá ser utilizada mais de uma
planilha.
f) Para a pesagem das carcaças deve ser utilizada balança existente na própria
dependência da sala de abate ou em dependência anexa a mesma.
h) A última linha da planilha deve ser preenchida com o nome do responsável pela
realização do teste.
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
8.23
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 1
Planilha de Controle Diário do Nível de
Cloro Residual Livre e pH da Água
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
8.24
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 2
Planilha de Controle Diário das Temperaturas das
Dependências Climatizadas e da Água
FOLHA:
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8.25
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 3
Planilha de Controle de Recebimento de Aves
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
8.26
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 4
Planilha de Controle de Recebimento de Bovinos
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
8.27
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 5
Planilha de Controle de Recebimento de Suínos
FOLHA:
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8.28
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 6
Planilha de Inspeção “ Ante-Mortem” de Aves
FOLHA:
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8.29
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ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 7
Planilha de Inspeção “ Ante-Mortem” de Bovinos
FOLHA:
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8.30
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ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 8
Planilha de Inspeção “ Ante-Mortem” de Suínos
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
8.31
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 9
ANEXO 10
Papeleta da Linha ( A ) de Inspeção de Bovinos
ANEXO 11
Papeleta da Linha ( A 1 ) de Inspeção de Suínos
ANEXO 12
Mapa Nosográfico de Carcaças / Vísceras de Aves
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
8.42
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 13
Mapa Nosográfico de Carcaças / Vísceras de Bovinos
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
8.43
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 14
Mapa Nosográfico de Carcaças / Vísceras de Suínos
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
8.44
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 15
Planilha de Rejeição / Aproveitamento Condicional das Carcaças de Aves
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
8.45
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 16
Planilha de Rejeição / Aproveitamento Condicional das Carcaças de Bovinos
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
8.46
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 17
Planilha de Rejeição / Aproveitamento Condicional das Carcaças de Suínos
FOLHA:
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8.47
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 18
Planilha de Controle de Carcaças Destinadas
ao Aproveitamento Condicional
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
8.48
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
ASSUNTO: DOCUMENTAÇÃO PARA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM FRIGORÍFICOS
ANEXO 19
Planilha de Controle de Absorção de Água em
Carcaças de Aves Após o Pré-Resfriamento
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ÍNDICE
Folha
ANEXOS
I – INTRODUÇÃO
II – DOCUMENTAÇÃO
1. PROCEDIMENTOS DE AUTOCONTROLE
1. Água de abastecimento;
ANEXO 1
Check List – página 01
CHECK LIST
ESTABELECIMENTOS PROCESSADORES DE
RESÍDUOS ANIMAIS
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA
GERÊNCIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS - GIP
1. TIPO DE VISTORIA
( ) Auditoria
( ) Supervisão
( ) Vistoria
2. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Razão Social:
Registro no IMA nº: SISBI: ( ) Sim ( ) Não
CNPJ/CPF: IE/ IPR:
Endereço:
Município: CEP:
Classificação do estabelecimento:
Produtos Autorizados:
Marca Comercial:
Proprietário:
Nº de funcionários na produção: Total: Masculino: Feminino:
Número de dias trabalhados na semana:
Capacidade de produção por dia:
Recebe matérias primas e produtos de terceiros: ( ) Sim ( ) Não
Nome do Responsável Técnico:
Número de Inscrição no Conselho Profissional (CRMV):
Item nº Observação
FOLHA:
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4. HIGIENE
4.1. INSTALAÇÕES/EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS
DESCRIÇÃO DOS ITENS C NC NA
4.1.1. PPHO descritos, documentados e disponíveis aos responsáveis pela
higienização.
4.1.2. Existência de um responsável pela operação de higienização devidamente
treinado.
4.1.3. Produtos de higienização identificados e guardados em local adequado.
4.1.4. Existência de rotina documentada (POP) e registros dos procedimentos de
higienização descritos nos PPHO.
4.1.5. Controle integrado de pragas e insetos realizado por empresa especializada
em órgão competente com procedimentos documentados (incluindo lista de
insumos utilizados, método de aplicação, mapas de pontos de armadilha, etc.).
4.1.6. Efluentes sólidos, líquidos e vapores emanados do processo de produção
são tratados conforme legislação pertinente.
Item nº Observação
4.2. PESSOAL
DESCRIÇÃO DOS ITENS C NC NA
4.2.1. Utilização de uniforme de trabalho adequado às atividades, limpos e em bom
estado de conservação.
4.2.2. Asseio corporal, mãos limpas, unhas curtas e sem esmalte, sem adornos
(anéis, pulseiras, brincos, etc), manipuladores barbeados, com cabelos protegidos.
4.2.3. Pessoal devidamente treinado em boas práticas de fabricação com
comprovação documental dos treinamentos.
4.2.4. Cartazes de orientação aos manipuladores sobre a correta lavagem das
mãos e demais hábitos higiênicos, afixados em locais apropiados.
4.2.5. Pessoas que manipulam as matérias-primas na área suja não tem qualquer
tipo de contato com o produto na área limpa.
4.2.6. Uniformes higienizados diariamente, trocados e guardados em local
apropriado.
4.2.7. Existência de rotina documentada (POP) e registros dos procedimentos de
supervisão do estado de saúde dos funcionários.
Item nº Observação
Item nº Observação
Item nº Observação
Item nº Observação
FOLHA:
P R O C E D I M E N T O S GIP
7. GARANTIA DA QUALIDADE
7.1. PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE
DESCRIÇÃO DOS ITENS C NC NA
7.1.1. Programas de autocontrole descritos, aprovados e implantados
(BPF, PPHO, PSO).
7.1.2. Procedimentos operacionais para controle da esterilização descritos.
7.1.3. Registros documentados de forma organizada condizentes com os
manuais descritos.
7.1.4. Avaliação e revisão periódica dos programas de autocontrole
implementados.
Item nº Observação
Item nº Observação
Item nº Observação
FOLHA:
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8. CONCLUSÃO