Radiação

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UNIVERSIDADE SAVE

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS

V ANO

Radiação Terrestre e Solar

Interações da REM e Atmosfera

Interações da REM e Matéria

Licenciatura em Física

Moisés Armando Nhalungo

Simone Mateus Sibanda

Silva Francisco Sumbane

Sócrates Rostino Dinis Muianga

Stélia Bento Tivane

Yolanda Inácio Nhabanga

Chongoene

2024
UNIVERSIDADE SAVE

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS

Radiação Terrestre e Solar

Licenciatura em Física
Trabalho de investigação a ser entregue
na Faculdade de Ciências Naturais e
Exatas para efeitos de avaliação na
cadeira de Detenção Remota.

Orientador:
Prof. Dr. Boaventura Almeida
Mubai

Moisés Armando Nhalungo

Simone Mateus Sibanda

Silva Francisco Sumbane

Sócrates Rostino Dinis Muianga

Stélia Bento Tivane

Yolanda Inácio Nhabanga

Chongoene

2024
Sumário
CAPÍTULO I:Introdução...................................................................................................4

1.1.Objectivos................................................................................................................4

1.2.Objectivo Geral:...................................................................................................4

1.3.Objectivos Específicos:........................................................................................4

CAPÍTULO II: Revisão da literatura................................................................................5

Radiação solar...................................................................................................................5

2.1.Principais Leis da Radiação.....................................................................................5

2.1.2.Lei de Stefan-Boltzmann......................................................................................5

2.1.3Lei de Kirchhoff.....................................................................................................5

2.2.Intensidade de Radiação..........................................................................................6

2.3.Radiação de Ondas Curtas.......................................................................................6

2.4.Radiação Difusa.......................................................................................................7

2.5.Radiação de Ondas Longas/ terrestre.......................................................................7

2.6.Interações da REM e atmosfera...............................................................................8

2.7.Interações da REM e a Matéria..............................................................................11

CAPÍTULO III: Metodologia..........................................................................................14

CAPÍTULO IV: Conclusão.............................................................................................15


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CAPÍTULO I:Introdução
O Sensoriamento Remoto pode ser entendido como um conjunto de atividades que
permite a obtenção de informações dos objetos que compõem a superfície terrestre sem
a necessidade de contato direto com os mesmos. Estas atividades envolvem a detecção,
aquisição e análise (interpretação e extração de informações) da energia eletromagnética
emitida ou refletida pelos objetos terrestres e registradas por sensores remotos. A
energia eletromagnética utilizada na obtenção dos dados por sensoriamento remoto é
também denominada de radiação eletromagnética.
A quantidade e qualidade da energia eletromagnética refletida e emitida pelos objetos
terrestres resulta das interações entre a energia eletromagnética e estes objetos. Essas
interações são determinadas pelas propriedades físico-químicas e biológicas desses
objetos e podem ser identificadas nas imagens e nos dados de sensores remotos.
Portanto, a energia eletromagnética refletida e emitida pelos objetos terrestres é a base
de dados para todo o processo de sua identificação, pois ela permite quantificar a
energia espectral refletida e/ou emitida por estes, e assim avaliar suas principais
características. Logo os sensores remotos são ferramentas indispensáveis para a
realização de inventários, de mapeamento e de monitoramento de recursos naturais.

Quanto à estrutura, no capítulo I, consta a introdução, que inclui, os objetivos (geral e


específicos); o capítulo II, apresenta a revisão da literatura; o capítulo III, descreve a
metodologia usada para a materialização do presente trabalho e, o capítulo IV apresenta
conclusões e recomendações.

1.1.Objectivos
1.2.Objectivo Geral:
 Compreender as interacoes que ocorrem entre a REM e materia bem como com
a atmosfera.

1.3.Objectivos Específicos:
 Diferenciar a radiação solar da terrestre;
 Explicar como ocorre o processo de atenuação atmosférica;
 Estabelecer uma ponte entre a energia electromagnética e o sensoriamento
remoto.
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CAPÍTULO II: Revisão da literatura

Radiação solar
A energia radiativa recebida pela Terra na forma de ondas eletromagnéticas
provenientes do Sol é denominada de radiação solar. Em meteorologia é mais comum
usar o termo radiação de ondas curtas em lugar de radiação solar. Constitui uma
variável climática muito importante, por ser a principal fonte de energia do planeta e
porque sua distribuição não uniforme influencia praticamente todos os elementos do
clima. Por esta razão torna-se necessário saber de que maneira o balanço de energia, que
ocorre próximo à superfície, disponibiliza a energia de natureza radiativa necessária aos
processos físicos que ocorrem em superfícies continentais e oceânicas.

2.1.Principais Leis da Radiação


2.1.2.Lei de Stefan-Boltzmann

A emitância radiante total de um corpo negro é diretamente proporcional à quarta


potência da temperatura absoluta deste corpo, e é dada por:
S=σ 4Ts
Onde S é a emitância total do corpo, σ é a constante de Stefan-Boltzmann (5,67x10–8
Wm-2 K-4) e Ts é a temperatura absoluta da superfície do corpo em graus Kelvin (K).

2.1.3Lei de Kirchhoff
Estabelece que, para um determinado comprimento de onda e uma dada temperatura,
um sistema em equilíbrio termodinâmico local, a absortância e a emissividade, seriam
numericamente iguais, ou seja, αλ = ελ . Nota-se que a emissividade de um corpo negro
é igual à unidade. Para um corpo cinza (ελ menor que 1), a emitância monocromática
(Eλ) é dada por:
Eλ = ελ . Ebλ
Onde, Ebλ é a emitância de um corpo negro.
Assim, considerando todo espectro, a emitância radiante total de um corpo cinza (Ec) é
dada por:
Ec = ελ σ 4Ts
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2.2.Intensidade de Radiação
De acordo com Nieuwolt (1977), a quantidade de energia que atinge a superfície
terrestre depende da latitude do local, da declinação solar e ainda de outros fatores como
a transparência do envoltório gasoso que circunda a Terra, chamado de atmosfera. A
energia que chega ao topo da atmosfera em uma superfície hipotética perpendicular ao
feixe de radiação solar a uma distância média Terra-Sol é da ordem de 1367 Wm-2 e é
denominada constante solar. Teoricamente esta energia deveria ser constante. No
entanto, sofre uma variação de mais ou menos 3,5% devido à órbita elíptica descrita
pela Terra em torno do Sol. Outros fatores que também controlam a intensidade da
radiação solar recebida na superfície terrestre são a ocorrência de manchas solares, o
eixo de inclinação da Terra, a cobertura de nuvens, a presença de aerossóis e cristais de
gelo, concentração de vapor d’água e de ozônio na atmosfera.

A intensidade da radiação incidente será tanto maior quanto maior for a elevação do
Sol. Portanto, teoricamente ao meio dia (hora local), ocasião em que os raios solares
incidem de maneira a se aproximarem ao máximo da direção perpendicular à superfície,
os raios solares serão menos atenuados pela absorção, espalhamento e reflexão
atmosférica (Nieuwolt, 1977).

2.3.Radiação de Ondas Curtas


Como citado anteriormente, a radiação de onda curta tem seu comprimento de onda na
faixa compreendida entre 0,15 a 4,0μ m. A maior parte da radiação que chega na
superfície terrestre é denominada de radiação direta, quando a atmosfera não oferece
obstáculo à passagem da radiação. Outra parte que alcança a superfície terrestre após ser
refletida por nuvens e sofrer o processo de espalhamento por partículas atmosféricas e
aerossóis é definida como radiação difusa. Estes dois fluxos de radiação alcançam a
superfície concomitantemente e representam o total de radiação solar que atinge a
superfície, o que é denominado de radiação solar global.

O balanço de radiação de onda curta pode ser obtido com base na equação dada por:
Kn = K ↓ -K↑ (2.6)
Onde Kn é o saldo de radiação de onda curta ou solar; K↓ é a radiação de onda curta
incidente e K↑ é a radiação de onda curta refletida pela superfície.
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Na ausência de medidas de radiação de onda curta refletida e de posse do valor do


albedo “a”, estima-se o balanço de radiação de ondas curta, utilizando-se a equação
dada por:
Kn = (1 – a ) K↓ (2.7)

2.4.Radiação Difusa
A radiação difusa é a porção da radiação solar que alcança a superfície da Terra após
sofrer o espalhamento provocado pelas moléculas e partículas suspensas na atmosfera.
Antes do nascimento e após o pôr do Sol, toda radiação de onda curta que alcança a
superfície está na forma difusa.. A radiação difusa constitui uma fonte de calor da maior
importância para a superfície da Terra, especialmente em altas latitudes, onde nos meses
de inverno a radiação solar direta fica bastante reduzida. Além disso, uma parte da
radiação difusa também é responsável pela realização da fotossíntese.

2.5.Radiação de Ondas Longas/ terrestre


Assim como a superfície terrestre absorve e reflete radiação solar, ela também emite
radiação para a atmosfera, denominada de radiação de onda longa ou terrestre. Também
absorve parte da radiação emitida pela atmosfera e nuvens na faixa do infravermelho.
Esta é denominada radiação atmosférica, e, como citado anteriormente, está confinada
no intervalo de 3,0 a 100 μm. A radiação de onda longa também é citada na literatura
como radiação noturna, por ser dominante durante a noite, embora o processo de
emissão de radiação de onda longa ocorra também durante o dia.
Quando os valores de onda longa incidente e emitido pela superfície são conhecidos, o
saldo de radiação de onda longa pode ser obtido utilizando-se a diferença dada por:
Ln = L↓ -L↑ (2.8)
Onde Ln é o saldo de radiação de onda longa; L↓ é a radiação de onda longa incidente e
L↑ é a radiação de onda longa emitida pela superfície.
No entanto, entre as componentes do balanço de radiação, com certeza a radiação de
onda longa incidente é a componente mais difícil de ser medida, sendo muitas vezes
obtida de maneira indireta. Assim, trabalhos utilizando métodos simplificados para o
cálculo da radiação de onda longa incidente de céu claro têm sido propostos como os de
Brunt (1932); Swinbank (1963); Idso e Jackson (1969); Brutsaert (1975); Satterlund
(1979), dentre outros.
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Em meteorologia, quando apenas o valor da componente incidente do balanço de onda


longa é conhecido, costuma-se estimar o saldo de radiação de onda longa utilizando-se a
equação dada por:
Ln = ε(L↓ - σ 4 Ts )
Onde, ε é a emissividade da superfície, σ é a constante de Stefan-Boltzmann (5,67x10–8
Wm-2 K-4) e Ts é a temperatura absoluta da superfície do corpo em graus Kelvin (K).

2.6.Interações da REM e atmosfera


ATENUAÇÃO ATMOSFÉRICA
Energia é refletida ou refratada pelas partículas na atmosfera (moléculas de gases, pó,
água), o que pode mudar a trajetória. Depende de comprimento de onda, a densidade
de partículas ou gases na atmosfera e da distância que a energia deve percorre ao
atravessar a atmosfera.

https://www.livescience.com/
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A energia eletromagnética ao atravessar atmosfera terrestre pode ser absorvida, refletida


e espalhada. Os gases presentes na atmosfera apresentam capacidade de absorção muito
variáveis em relação ao comprimento de onda da energia solar incidente no sistema
terra-atmosfera e da energia emitida pela superfície terrestre. Existem regiões do
espectro eletromagnético para os quais a atmosfera absorve muito da energia incidente
no topo da atmosfera, às vezes não deixando chegar quase nada de energia na superfície
terrestre.

A Figura 3 mostra a distribuição do espectro de energia eletromagnética do Sol no topo


da atmosfera e na superfície terrestre observada ao nível do mar. As áreas sombreadas
representam as absorções devido aos diversos gases presentes numa atmosfera limpa.
Os principais gases absorvedores da radiação eletromagnética são vapor d’água (H2O),
oxigênio (O2), ozônio (O3) e gás carbônico (CO2). Os gases CO, CH4, NO e N2O
ocorrem em pequenas quantidades e também exibem espectros de absorção.

Fig. 3 - Curvas da distribuição espectral da energia solar na tmosfera/superfície


terrestre.
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Cerca de 70% da energia solar está concentrada na faixa espectral compreendida entre
0,3 e 0,7 μm e como a atmosfera absorve muito pouco nesta região, grande parte da
energia solar atinge a superfície da Terra.
Também existem regiões no espectro eletromagnético para os quais a atmosfera é opaca
(absorve toda a energia eletromagnética). Na região do ultravioleta e visível, o principal
gás absorvedor da energia eletromagnética solar é o ozônio (O3), o qual protege a terra
dos raios ultravioletas que são letais a vida vegetal e animal. Na região do
infravermelho os principais gases absorvedores são o vapor d’água (H2O) e o dióxido
de carbono (CO2)
Existem regiões do espectro eletromagnético onde a atmosfera quase não afeta a energia
eletromagnética, isto é, a atmosfera é transparente à energia eletromagnética
proveniente do Sol ou da superfície terrestre. Estas regiões são conhecidas como janelas
atmosféricas. Nestas regiões são colocados os detectores de energia eletromagnética, e
portanto onde é realizado o sensoriamento remoto dos objetos terrestres.

A Figura 4 apresenta as janelas atmosféricas e as regiões afetadas pelos principais gases


atmosféricos.

Comprimento de onda ( μm)

Fig. 4 – Transmitância espectral da atmosfera


A atmosfera quase não absorve a energia eletromagnética emitida pelos objetos que
compõem a superfície terrestre, com exceção de uma pequena Comprimento de onda (
μm) banda de absorção do ozônio, centrada em 9,6 μm. Nesta janela atmosférica o
sistema terra-atmosfera perde energia para o espaço mantendo assim o equilíbrio
térmico do planeta. Essas considerações são válidas para a atmosfera limpa, pois tanto
nuvens como poluentes tendem a absorver a energia eletromagnética. As nuvens
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absorvem toda a energia na região do infravermelho, e emitem radiação eletromagnética


proporcionalmente a sua temperatura. Acima de 14 μm a atmosfera é quase que
totalmente opaca à energia eletromagnética, ou seja, absorve toda a energia
eletromagnética com comprimentos de onda acima deste valor.

As interações da energia eletromagnética com os constituintes atmosféricos influenciam


a caracterização da energia solar e terrestre disponíveis para o sensoriamento remoto de
recursos naturais. A energia eletromagnética ao atingir a atmosfera é por esta espalhada,
e parte desta energia espalhada retorna para o espaço, vindo a contaminar a energia
refletida ou emitida pela superfície e que é detectada pelos sensores orbitais.

2.7.Interações da REM e a Matéria


O que ocorre quando a REM atinge uma superfície ou um gás?

COMPORTAMENTO ESPECTRAL DE OBJETOS NATURAIS


O fluxo de energia eletromagnética ao atingir um objeto (energia incidente) sofre
interações com o material que o compõe, sendo parcialmente refletido, absorvido e
transmitido pelo objeto, como pode ser visto na Figura 5.
A absorção, reflexão e transmissão da energia incidente poder ser total ou parcial,
guardando sempre o princípio de conservação de energia. A capacidade de um objeto
absorver, refletir e transmitir a radiação eletromagnética é denominada,
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respectivamente, de absortância, reflectância e transmitância, sendo que os valores


variam entre 0 e 1.
O comportamento espectral de um objeto pode ser definido como sendo o conjunto dos
valores sucessivos da reflectância do objeto ao longo do espectro eletromagnético,
também conhecido como a assinatura espectral do objeto. A assinatura espectral do
objeto define as feições deste, sendo que a forma, a intensidade e a localização de cada
banda de absorção é que caracteriza o objeto.

Fig. 5 - Interação da energia eletromagnética com o objeto.


Os objetos interagem de maneira diferenciada espectralmente com a energia
eletromagnética incidente, pois os objetos apresentam diferentes propriedades físico-
químicas e biológicas. Estas diferentes interações é que possibilitam a distinção e o
reconhecimento dos diversos objetos terrestres sensoriados remotamente, pois são
reconhecidos devido a variação da porcentagem de energia refletida em cada
comprimento de onda.

O conhecimento do comportamento espectral dos objetos terrestres é muito importante


para a escolha da região do espectro sobre a qual pretende-se adquirir dados para
determinada aplicação. As características básicas observadas no comportamento
espectral destes objetos são:
- A vegetação sadia apresenta alta absorção da energia eletromagnética na região do
espectro visível, que é capturada pela clorofila para a realização da fotossíntese. Dentro
do espectro visível a absorção é mais fraca na região que caracteriza a coloração da
vegetação. A alta reflectância no infravermelho próximo (até 1,3μm) é devido a
estrutura celular, sendo que a partir deste comprimento de onda é o conteúdo de água na
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vegetação quem modula as bandas de absorção presentes no comportamento espectral


desta.
- O comportamento espectral de rochas é resultante dos espectros individuais dos
minerais que as compõem. Os minerais apresentam características decorrentes de suas
bandas de absorção. Portanto a absorção é o principal fator que controla o
comportamento espectral das rochas.
- O comportamento espectral dos solos é também dominado pelas bandas de absorção
de seus constituintes. As combinações e arranjos dos materiais constituintes dos solos é
que define o seu comportamento espectral, sendo que os principais fatores são a
constituição mineral, a matéria orgânica, a umidade e a granulometria (textura e
estrutura) deste.
- A água pode-se apresentar na natureza em três estados físicos, os quais apresentam
comportamento espectral totalmente distintos. O comportamento espectral da água
líquida pura apresenta baixa reflectância (menor do que 10%) na faixa compreendida
entre 0,38 e 0,7μm e máxima absorção acima de 0,7μm. O comportamento espectral de
corpos d’água é modulado principalmente pelos processos de absorção e espalhamento
produzidos por materiais dissolvidos e em suspensão neles, pois é verificado que a
presença de matéria orgânica dissolvida em corpos d’água desloca o máximo de
reflectância espectral para o verde-amarelo, enquanto que a presença de matéria
inorgânica em suspensão resulta num deslocamento em direção ao vermelho.
- O comportamento espectral de nuvens apresenta elevada reflectância (em torno de
70%), em todo o espectro óptico com destacadas bandas de absorção em 1, 1,3 e 2μm.

Com o intuito de melhor interpretar as imagens de satélites, muitos pesquisadores têm


se dedicado a pesquisa fundamental, ou seja, a obtenção e a análise de medidas da
reflectância dos objetos terrestres em experimento de campo e de laboratório, os quais
possibilitam uma melhor compreensão das relações existentes entre o comportamento
espectral dos objetos e as suas propriedades.
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CAPÍTULO III: Metodologia


O presente trabalho, para a materialização teve como procedimento pesquisa de cunho
bibliográfico de modo a auxiliar, especificamente, na identificação, análise e
compreensão de dados considerados úteis para o desenvolvimento e argumentação da
pesquisa, mediante a consulta de livros e ou artigos científicos, que na ultima página de
mesmo, estão devidamente citadas.

Segundo Severino (2007), este procedimento técnico serve para sustentar teoricamente
o estudo recorrendo à consulta de documentos disponíveis.
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CAPÍTULO IV: Conclusão


Neste trabalho, destacamos a importância direta e indireta da compreensão das
interações da energia eletromagnética com os constituintes atmosféricos influenciam a
caracterização da energia solar e terrestre disponíveis para o sensoriamento remoto de
recursos naturais
As informações obtidas deste artigo, dão subsídios na identificação de janelas
atmosféricas favoráveis para o sensoriamento remoto com muita eficácia na obtenção de
dados.
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Referências bibliográficas
[1].Moreira, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. São José dos Campos, 2001. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(INPE). 208p.
[2].Novo, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo.ed. :
Edgard Blücher, 1989, 308p.
[3].Steffen, A. C., Moraes, E. C. Introdução à radiometria. In: Simpósio Brasileiro de
Sensoriamento Remoto, VII. Curitiba, 10-14. Maio, 1993. Tutorial São José dos
Campos. INPE, 1993. 7p.
[4].André, R.G.B.; Silva Filho, V.P.; Molion, L.C.B.; Nobre, C.A. Balanço de radiação
sobre a Floresta Amazônica (estações seca e úmida). Revista Brasileira de
Meteorologia, v.3, n.2, p.269-274, 1988.
[5].André, R.G.B.; Viswanadham, Y.; Sá, L.D.A.; Manzi, A.O. Characteristic
parameters for the Amazonian Forest. São José dos Campos: INPE, 1989. (INPE-
4819- PRE/1454).
[6].Andrieu, B.; Baret, F. Indirects methods of estimating crop structure from optical
measurements. In: Varlet-Grancher, C. ; Bonhomme, R.; Sinoquet, H. (eds). Crop
structure and light microclimate: characterization and applications. Paris: Institut
national de la agronomique, 1993. p.285-322.

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