Você está na página 1de 103

CURSO SUPERIOR DE

ENGENHARIA CIVIL

ESTRADAS E PAVIMENTAÇÕES I
RODOVIAS – CURVAS VERTICAIS E
DRENAGEM

Professor: Matheus Augusto de Brito


e-mail: matheus.brito@acad.ftec.com.br
Hoje Veremos

● Distância de visibilidade

● Curva Vertical

● Drenagem em Rodovias
Distância de Visibilidade

● Fundamental para uma operação segura e eficiente de uma


rodovia garantir que os usuários possuam uma boa condição
de visibilidade

● A verificação é necessária para garantir tempo de manobra:


Frenagem, ultrapassagem, desvio de obstáculo

● Influenciam na Distância de visibilidade


Velocidade, alinhamento vertical, curvas horizontais,
topografia
Distância de Parada

● Distância mínima necessária para um veículo frear


antes de atingir o obstáculo a sua frente

● Soma de duas parcelas: Trecho de reação e o trecho


de frenagem
Distância de parada

● Parcela D1: Corresponde ao tempo que o motorista


leva para perceber o obstáculo e acionar o freio

=0,7.V

2,5 s é a soma de 1,5 s de reação + 1,0 s para acionar o


freio (pesquisa da AASHTO)
● Parcela D2: Corresponde ao tempo necessário para
parar o veículo
Distância de parada

● Distância de parada = D1+D2


Distância de parada

● Distância dupla de parade

Em pistas simples como existem dois veículos em


direções opostas com a velocidade equivalente a soma
dos dois é necessário dobrar a distancia de parada

Dd= Dp x 2
Distância de Visibilidade - Ultrapassagem

● Comprimento mínimo necessário para que ocorra


uma ultrapassagem com conforto e segurança

● Em rodovias de pista simples é fundamental garantir


o maior número possível de intervalos de
ultrapassagem
● Poucos pontos de ultrapassagem podem reduzir a
capacidade da rodovia
● É recomendado que trechos sejam executados entre
1,50 – 3,00 km
Distância de Visibilidade - Ultrapassagem
Distância de Visibilidade - Ultrapassagem
Distância de Visibilidade - Ultrapassagem
Elementos do alinhamento vertical
Critérios de projeto
Critérios de projeto
Elementos do alinhamento Vertical

● Rampas
Aclives (+) e os declives (-)
● Declividade
Inclinação do trecho, expressa em %
● Gradiente
Diferença algébrica entre duas rampas consecutivas
𝑗 = ∆𝑖 = (𝑖2 − 𝑖1)
Curva Vertical

● Parábola do 2 grau
● Curva Circular
● Elipse
● Parábola Cúbica

A que melhor se adapta é a parábola do 2 grau


Curva de fácil desenho, equações simples, fácil
definição das cotas, fácil locação e execução, fácil
cálculo das estacas
Propriedades da Parábola

1. Todos os diâmetros são paralelos ao eixo da curva


2. O diâmetro da curva pode ser definido com duas
tangentes quaisquer da parábola, ligando o PI com
o meio da corda
3. A equação da parábola é referencia com um eixo
obliquo , onde X é tangente e Y o diâmetro
4. Uma corda entre dois pontos tem a mesma
distancia do ponto da parábola ate o PI
5. Pelo ponto de encontro de um diâmetro a parábola,
a paralela da corda será tangente a parábola

Rodovias e Pavimentação - Aula 04


Propriedades da Parábola
Elementos da curva vertical

PCV – Ponto de começo da curva vertical


PTV – Ponto de término da curva vertical
PIV- Ponto de Inflexão vertical
i1 e i2 – Declividades das rampas
L – Corda máxima
e - afastamento
1 - Definição do gradiente

● Rampas
Aclives (+) e os declives (-)
● Declividade
Inclinação do trecho, expressa em %
● Gradiente
Diferença algébrica entre duas rampas
𝑗 = ∆𝑖 = (𝑖1 − 𝑖2)
j<0,50% -> Curva dispensada
2 – Comprimento Máximo da Curva
3 – Comprimento Mínimo da Curva
3 – Comprimento Mínimo da Curva

● O comprimento mínimo é função da distancia de


parada calculada previamente

Onde
3 – Comprimento Mínimo da Curva

● O comprimento mínimo é função da distancia de


parada calculada previamente

Onde
4 – Raio
5 – Ordenada Máxima
6 – Expressão da Parábola
7 – Pontos Mais Alto ou Mais Baixo da Parábola
8 – Definição dos Pontos

● Cálculo do PCV e PTV ( planimetria)


PCV = PIV – L/2
PTV = PIV + L/2

● Cálculo do PCV e PTV (altimetria)


PIV = Cota de partida+- i1 *distância planimetrica até
entre a cota de partida e PIV
PCV = PIV +- i1 *L/2
PTV = PIV +- i2* L/2
Drenagem de Rodovias

O que é um sistema de drenagem?

É o conjunto de dispositivos de drenagem que tem


como objetivos, garantir a integridade do corpo estradal
e do seu entorno - Meio Ambiente, bem como a
segurança dos usuários da via.
Ciclo da Água
Ciclo da Água

1 – Evaporação
2 – Absorção
3 – Escoamento superficial
4 – Infiltração
Drenagem de Rodovias

São as águas superficiais e as profundas que


afetam e prejudicam as obras em andamento e as
rodovias concluídas. A ação da água pode ser se
manifestar como:
Drenagem de Rodovias

- Escorregamento e erosão dos taludes;


- Rompimento de aterros;
- Entupimento de bueiros;
- Queda de pontes;
- Variação de volume em solos muito expansíveis;
- Oxidação do revestimento asfáltico;
- Acidentes.
Drenagem de Rodovias
Portanto, para evitar problemas dessa natureza:
Drenagem superficial: é o conjunto de medidas que são
tomadas no sentido de afastar as águas que escoam
sobre a superfície da rodovia ou nas proximidades da
mesma.
Drenagem profunda: é o conjunto de dispositivos
subterrâneos executados com a finalidade de evitar que
as águas profundas atinjam o pavimento ou a superfície
da estrada
Drenagem de Rodovias

Projeto Levantamento
Geométrico Topográfico
Projeto de
Drenagem
Pluvial
Projeto Estudos
Geotécnico Hidrológicos
Drenagem de Rodovias

Projeto geométricos: pontos alto e baixos no perfil,


superelevação (magnitude e sentido), altura dos aterros,….

Levantamento topográfico: Cadastro completo, condições gerais


da obra e do terreno natural, dispositivos existentes, …

Projeto geotécnico: materiais para fundação, permeabilidade


dos materiais…
Drenagem de Rodovias
Condições Hidrológicas
Deve ser definida a precipitação de projeto;
Drenagem de Rodovias

Condições Hidrológicas
Deve ser definida a precipitação de projeto;
O coeficiente de escoamento superficial;
Drenagem de Rodovias
Com posse dessas informações, pode-se determinar:
- Tipo de dispositivos
- Seção deste dispositivo
- Condições de escoamento

SUPERFICIAL SUB -SUPERFICIAL PROFUNDA

- Sarjeta - Drenos de pav. - Drenos longitudinais


- Valas
- Bueiros
- Descidas dágua
Sarjetas
Sarjetas de corte:
A sarjeta de corte tem como objetivo captar as águas que se
precipitam sobre a plataforma e taludes de corte e conduzilas,
longitudinalmente à rodovia, até o ponto de transição entre o
corte e o aterro, de forma a permitir a saída lateral para o
terreno natural ou para a valeta de aterro, ou então, para a caixa
coletora de um bueiro de greide.
As sarjetas devem localizar-se em todos os cortes, sendo
construídas à margem dos acostamentos, terminando em pontos
de saída convenientes (pontos de passagem de corte para aterro
ou caixas coletoras).
Sarjetas

Sarjetas de corte Triangular


Sarjetas
Sarjetas de corte Trapezoidal
Sarjetas
Sarjetas de corte Trapezoidal
Sarjetas
Sarjetas de corte Retangular
Sarjetas

Sarjetas de Aterro:
A sarjeta de aterro tem como objetivo captar as águas
precipitadas sobre a plataforma de modo a impedir que
provoquem erosões na borda do acostamento e/ou no talude do
aterro, conduzindo-as ao local de deságüe seguro.
Sarjetas
Sarjetas de Aterro:
A indicação da sarjeta de aterro deve fundamentar-se nas
seguintes situações:
– trechos onde a velocidade das águas provenientes da pista
provoque erosão na borda da plataforma;
– trechos onde, em conjunto com a terraplenagem, for mais
econômica a utilização da sarjeta, aumentando com isso a altura
necessária para o primeiro escalonamento de aterro;
– interseções, para-coletar e conduzir as águas provenientes dos
ramos, ilhas, etc.
Sarjetas
Sarjetas de Aterro:
Sarjetas

Sarjetas de Aterro:
Sarjetas
Sarjetas

!?

26
Sarjetas
Sarjetas
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO

𝑐𝑖𝐴
Q= 3,6 𝑥 106

Onde:
Q = descarga de contribuição em m³/s
C = coeficientes de escoamento superficial, admenssional
i = intensidade de precipitação mm/h
A = área de contribuição em m² (A=Lxl)
L = comprimento crítico, em metros
l = largura do implúvio
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
Fixada a vazão de contribuição, passa-se ao
dimensionamento hidráulico propriamente dito através da
fórmula de Manning e da equação da continuidade.

; 𝑄 = 𝑉.𝐴
Onde:
V = velocidade de escoamento, em m/s;
I = declividade longitudinal da valeta, em m/m;
n = coeficiente de rugosidade de Manning, adimensional;
R = raio hidráulico, em m;
Q = vazão admissível na valeta, em 𝑚3/s;
A= área molhada, em 𝑚2.
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
Verifica-se o regime do fluxo através do cálculo da
altura crítica cujas fórmulas a empregar para as diversas
seções são:

Onde:
hc = altura crítica, em m;
Q = vazão de projeto na valeta em 𝑚3/s;
B = base da valeta, em m;
z = inclinação da parede da valeta;
h = altura do fluxo, em m;
v = velocidade do escoamento, em m/s;
g = aceleração da gravidade m/𝑠2.
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO

Caso:

h < hc o regime do fluxo é supercrítico


h > hc o regime do fluxo é subcrítico
h = hc o regime do fluxo é crítico

A altura do fluxo na valeta, na situação de projeto,


dentro de uma faixa de 10% da altura crítica deve ser
evitada.
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO

Valetas em terra com capacidade até 0,3𝑚3/s:


f = 0,2.h

Valetas em terra com capacidade de 0,3 a 10,0 𝑚3/s:


f = 46 .h

Onde:
f = folga (bordo livre), em cm;
h = profundidade da valeta, em cm.
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
Para o cálculo da folga f em valetas revestidas pode ser
usada a seguinte tabela:
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO

Quando a declividade longitudinal da valeta não


puder acompanhar a declividade natural do terreno, devido a
velocidade do escoamento ser superior à permissível, ela
deverá ser escalonada em trechos de menor declividade (2%,
no máximo) por meio de pequenas barragens transversais.
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
O espaçamento entre as barragens será calculado pela
expressão:

Onde:
E = espaçamento, em m;
H = altura da barragem do vertedouro em m;
α = declividade natural do terreno, em %;
β = declividade desejada para o nível d'água em cada trecho
escalonado em %.
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
É recomendado que o espaçamento não seja maior
que 50 m.

As pequenas barragens podem ser executadas com


diversos materiais:

• Madeiras;
• Concreto;
• Chapas metálicas.
Sarjetas
Problema comum: Transposição da sarjeta
Valas de Proteção
Valetas de proteção de corte

As valetas de proteção de cortes têm como objetivo


interceptar as águas que escorrem pelo terreno natural a
montante impedindo-as de atingir o talude de corte.
As valetas de proteção serão construídas em todos os
trechos em corte onde o escoamento superficial proveniente
dos terrenos adjacentes possa atingir o talude,
comprometendo a estabilidade do corpo estradal.
Deverão ser localizadas proximamente paralelas as
cristas dos cortes, a uma distância entre 2,0 a 3,0 metros. O
material resultante da escavação deve ser colocado entre a
valeta e a crista do corte e apiloado manualmente.
Valas de Proteção
Valetas de proteção de corte
Valas de Proteção

Valetas de proteção de aterro

As valetas de proteção de aterros têm como objetivo


interceptar as águas que escoam pelo terreno a montante,
impedindo-as de atingir o pé do talude de aterro.
Além disso, têm a finalidade de receber as águas das
sarjetas e valetas de corte, conduzindo-as com segurança, ao
dispositivo de transposição de talvegues.
Valas de Proteção

Valetas de proteção de aterro


Valas de Proteção

Valetas de proteção de aterro


Valas de Proteção

Valetas do canteiro central

Quando uma rodovia for projetada em pista dupla, isto


é, onde as pistas são separadas por um canteiro central
côncavo, torna-se necessário drená-lo superficialmente
através de um dispositivo chamado de valeta do canteiro
central.
Esta valeta tem como objetivo captar as águas
provenientes das pistas e do próprio canteiro central e
conduzi-las longitudinalmente até serem captadas por caixas
coletoras de bueiros de greide.
Valas de Proteção
Valetas do canteiro central
Valas de Proteção
Descidas d’água
As descidas d'água tem como objetivo conduzir as
águas captadas por outros dispositivos de drenagem,
pelos taludes de corte e aterro.
Tratando-se de cortes, as descidas d'água têm
como objetivo principal conduzir as águas das valetas
quando atingem seu comprimento crítico, ou de
pequenos talvegues, desaguando numa caixa coletora ou
na sarjeta de corte.
No aterro as descidas d'água conduzem as águas
provenientes das sarjetas de aterro quando é atingido
seu comprimento crítico, e nos pontos baixos, através das
saídas d'água, desaguando no terreno natural.
Descidas d’água
Descidas d’água
Descidas d’água

As descidas d’água podem ser rápidas (lisas) ou em


degraus. Ambas as descidas são moldadas “in loco”, em
concreto simples ou armado, pedra argamassada ou em calha
metálica corrugada, com seção transversal retangular ou
trapezoidal.
Descidas d’água
Descidas d’água
Dissipadores de Energia

Dissipadores de energia, como o nome indica, são


dispositivos destinados a dissipar energia do fluxo d´água,
reduzindo consequentemente sua velocidade quer no
escoamento através do dispositivo de drenagem quer no
deságue para o terreno natural.

Os dissipadores de energia classificam-se em dois grupos:

– Dissipadores localizados
– Dissipadores contínuos
Dissipadores de Energia

Construído “in loco”, em concreto e pedra de


mão (0,10 a 0,15cm) arrumada, assentada sobre uma
caixa escavada no terreno, com as paredes e fundo
revestidos em concreto, situada a frente e sob a
extremidade de outro dispositivo de drenagem; na
falta de pedra de mão, ou por opção, pode-se
executar o concreto.

Também podem ser associados a descidas


d’água em degraus.
Dissipadores de Energia
Saídas de água

As saídas d'água, nos meios rodoviários


também denominados de entradas d'água, são
dispositivos destinados a conduzir as águas coletadas
pelas sarjetas de aterro lançando-as nas descidas
d'agua. São, portanto, dispositivos de transição entre
as sarjetas de aterro e as descidas d'água.
Localizam-se na borda da plataforma, junto aos
acostamentos ou em alargamentos próprios para sua
execução, nos pontos onde é atingido o comprimento
crítico da sarjeta.
Saídas de água
Saídas de água - Dimensionamento
Caixas Coletoras
As caixas coletoras têm como objetivos principais:

– Coletar as águas provenientes das sarjetas e que se destinam aos


bueiros de greide;
– Coletar as águas provenientes de áreas situadas a montante de
bueiros de transposição de talvegues, permitindo sua construção
abaixo do terreno natural;
– Coletar as águas provenientes das descidas d'água de cortes,
conduzindo-as ao dispositivo de deságue seguro;
– Permitir a inspeção dos condutos que por elas passam, com o
objetivo de verificação de sua funcionalidade e eficiência;
– Possibilitar mudanças de dimensão de bueiros, de sua declividade
e direção, ou ainda quando a um mesmo local concorre mais de um
bueiro.
Caixas Coletoras
Bueiros de Greide
Os bueiros de greide são dispositivos destinados a
conduzir para locais de deságue seguro as águas captadas
pelas caixas coletoras.
Consiste numa linha de tubos de concreto,
normalmente armado, com diâmetro de 0,80m, apoiado num
berço de concreto magro, quase a superfície da plataforma de
terraplenagem, com objetivo de propiciar adequadas
condições de deságue das águas coletadas por dispositivos de
drenagem superficial cuja vazão admissível tenha sido atingida
ou drenar pontos baixos. São localizados em seções mistas,
passagens de corte para aterro, pontos mais baixos dos aterros
e transposições de pistas quando necessário.
Bueiros de Greide

Até D=1,50m
Bueiros de Greide

Para D>1,50m - Galeria


Drenagem Profunda

A água na natureza, provinda das chuvas que se


formam na atmosfera, no que interessa a drenagem das
estradas, tem dois destinos diferentes: parte escorre sobre a
superfície dos solos e parte se infiltra, podendo formar
lençóis subterrâneos.

De um modo ou de outro, há sempre a necessidade


indiscutível de manter-se o lençol freático a profundidades
de 1.50 a 2.00 metros do subleito das rodovias, dependendo
do tipo de solo da área considerada.
Drenagem Profunda

Os drenos profundos têm por objetivo principal


interceptar o fluxo da água subterrânea através do
rebaixamento do lençol freático, impedindo-o de atingir
o subleito.
Devem ser instalados nos trechos em corte, nos
terrenos planos que apresentem lençol freático próximo
do subleito, bem como nas áreas eventualmente
saturadas próximas ao pé dos taludes.
Drenagem Profunda
Drenagem Profunda

MATERIAL FILTRANTE: com o objetivo de não deixar que


outros materiais além da água tenham acesso ao sistema de
drenagem, reduzindo ou perdendo toda eficiência
necessária, é utilizado como material filtrante a areia natural,
isenta de impurezas orgânicas e torrões de argila.
Drenagem Profunda

MATERIAL DRENANTE: como material drenante poderão ser


utilizados produtos resultantes da britagem e classificação da
rocha sã, areias grossas e pedregulhos naturais ou seixos
rolados, desde que isentos de impurezas orgânicas e torrões
de argila.
Drenagem Profunda

TUBOS: tem aplicação opcional em função das


particulares do projeto; com diâmetro de 0,20m e
proporcionando grande capacidade de vazão ao dreno,
os tubos podem ser constituídos de diferentes formas:

• de concreto simples perfurado;


• de concreto poroso;
• cerâmico ou plástico (PVC) perfurado ou ranhurado.
Drenagem Profunda
Drenagem Profunda

Rebaixamento do lençol freático


DUVIDAS E/OU QUESTÕES??

Você também pode gostar