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Aula 8 - Curva Vertical e Drenagem
Aula 8 - Curva Vertical e Drenagem
ENGENHARIA CIVIL
ESTRADAS E PAVIMENTAÇÕES I
RODOVIAS – CURVAS VERTICAIS E
DRENAGEM
● Distância de visibilidade
● Curva Vertical
● Drenagem em Rodovias
Distância de Visibilidade
=0,7.V
Dd= Dp x 2
Distância de Visibilidade - Ultrapassagem
● Rampas
Aclives (+) e os declives (-)
● Declividade
Inclinação do trecho, expressa em %
● Gradiente
Diferença algébrica entre duas rampas consecutivas
𝑗 = ∆𝑖 = (𝑖2 − 𝑖1)
Curva Vertical
● Parábola do 2 grau
● Curva Circular
● Elipse
● Parábola Cúbica
● Rampas
Aclives (+) e os declives (-)
● Declividade
Inclinação do trecho, expressa em %
● Gradiente
Diferença algébrica entre duas rampas
𝑗 = ∆𝑖 = (𝑖1 − 𝑖2)
j<0,50% -> Curva dispensada
2 – Comprimento Máximo da Curva
3 – Comprimento Mínimo da Curva
3 – Comprimento Mínimo da Curva
Onde
3 – Comprimento Mínimo da Curva
Onde
4 – Raio
5 – Ordenada Máxima
6 – Expressão da Parábola
7 – Pontos Mais Alto ou Mais Baixo da Parábola
8 – Definição dos Pontos
1 – Evaporação
2 – Absorção
3 – Escoamento superficial
4 – Infiltração
Drenagem de Rodovias
Projeto Levantamento
Geométrico Topográfico
Projeto de
Drenagem
Pluvial
Projeto Estudos
Geotécnico Hidrológicos
Drenagem de Rodovias
Condições Hidrológicas
Deve ser definida a precipitação de projeto;
O coeficiente de escoamento superficial;
Drenagem de Rodovias
Com posse dessas informações, pode-se determinar:
- Tipo de dispositivos
- Seção deste dispositivo
- Condições de escoamento
Sarjetas de Aterro:
A sarjeta de aterro tem como objetivo captar as águas
precipitadas sobre a plataforma de modo a impedir que
provoquem erosões na borda do acostamento e/ou no talude do
aterro, conduzindo-as ao local de deságüe seguro.
Sarjetas
Sarjetas de Aterro:
A indicação da sarjeta de aterro deve fundamentar-se nas
seguintes situações:
– trechos onde a velocidade das águas provenientes da pista
provoque erosão na borda da plataforma;
– trechos onde, em conjunto com a terraplenagem, for mais
econômica a utilização da sarjeta, aumentando com isso a altura
necessária para o primeiro escalonamento de aterro;
– interseções, para-coletar e conduzir as águas provenientes dos
ramos, ilhas, etc.
Sarjetas
Sarjetas de Aterro:
Sarjetas
Sarjetas de Aterro:
Sarjetas
Sarjetas
!?
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Sarjetas
Sarjetas
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
𝑐𝑖𝐴
Q= 3,6 𝑥 106
Onde:
Q = descarga de contribuição em m³/s
C = coeficientes de escoamento superficial, admenssional
i = intensidade de precipitação mm/h
A = área de contribuição em m² (A=Lxl)
L = comprimento crítico, em metros
l = largura do implúvio
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
Fixada a vazão de contribuição, passa-se ao
dimensionamento hidráulico propriamente dito através da
fórmula de Manning e da equação da continuidade.
; 𝑄 = 𝑉.𝐴
Onde:
V = velocidade de escoamento, em m/s;
I = declividade longitudinal da valeta, em m/m;
n = coeficiente de rugosidade de Manning, adimensional;
R = raio hidráulico, em m;
Q = vazão admissível na valeta, em 𝑚3/s;
A= área molhada, em 𝑚2.
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
Verifica-se o regime do fluxo através do cálculo da
altura crítica cujas fórmulas a empregar para as diversas
seções são:
Onde:
hc = altura crítica, em m;
Q = vazão de projeto na valeta em 𝑚3/s;
B = base da valeta, em m;
z = inclinação da parede da valeta;
h = altura do fluxo, em m;
v = velocidade do escoamento, em m/s;
g = aceleração da gravidade m/𝑠2.
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
Caso:
Onde:
f = folga (bordo livre), em cm;
h = profundidade da valeta, em cm.
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
Para o cálculo da folga f em valetas revestidas pode ser
usada a seguinte tabela:
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
Onde:
E = espaçamento, em m;
H = altura da barragem do vertedouro em m;
α = declividade natural do terreno, em %;
β = declividade desejada para o nível d'água em cada trecho
escalonado em %.
Sarjetas
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
É recomendado que o espaçamento não seja maior
que 50 m.
• Madeiras;
• Concreto;
• Chapas metálicas.
Sarjetas
Problema comum: Transposição da sarjeta
Valas de Proteção
Valetas de proteção de corte
– Dissipadores localizados
– Dissipadores contínuos
Dissipadores de Energia
Até D=1,50m
Bueiros de Greide