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Hb 4.14-16
A epístola aos Hebreus
 O livro de Hebreus é construído em torno da
superioridade do sumo sacerdócio de Cristo.
A“Oepístola
qual, sendo o resplendor
foi escrita da suaosglória,
para advertir ea
cristãos
expressa imagem
judeus contra da sua pessoa,
a apostasia e sustentando
e claramente mostra
todascomo
Cristo as coisas pela palavra
a revelação final edo seu poder,
perfeita de
havendo
Deus feito por si mesmo
à humanidade, e a sua aobra
purificação
como a dos
nossos pecados,
mediação assentou-se
perfeita em à destra da
prol dos homens.
majestade nas alturas.” (Hb 1.3)
 O Filho é revelado como o sumo sacerdote e o
Rei que é o resplendor da glória divina (1.3).
O sacerdócio de Cristo
 Jesus
“Tendoé um
pois,sacerdote
irmãos, de uma ordem
ousadia superior
para entrar no à
de Arão –pelo
santuário, a ordemsangue dedeMelquisedeque
Jesus, pelo novo (5.10;
e vivo
6.20; 7.21;
“Porque
caminho que Slele
Cristo 110.4).
não
nos Ele é o
entrou grande
num
consagrou, Sacerdote
santuário
pelo véu, feitoé,
isto
“Porque
e Rei,
porpela
mãos, nos
que convinha
intercede
figura do tal
com sumo
verdadeiro, sacerdote,
autoridade real.
porémsacerdote santo,
no mesmo
sua
inocente, carne,
imaculado, e tendo um
separado grande
dos pecadores, e
 céu,
Ele é
feito
para
sobre
o a agora
casa
Filho
mais de
sublime
comparecer
de Deus,
Deus do – a
que
por nós
cheguemo-nos
segunda
os
perante
pessoa
céus.” (Hb com
da
7.26)
a
“Jurou o SENHOR
verdadeiro
Trindade. face
Não éde
coração, Deus.”
esónão
umemse (Hb 9.24)
arrependerá:
inteira
intercessor certeza Tu
humano.deésfé;um
tendosacerdote
os corações eterno, segundo
purificados daamá ordem de
consciência,
 eOso sacerdotes humanos
Melquisedeque.” entravam
(Sl 110.4)
corpo lavado com água limpa, retenhamos no Santo dos
Santos,a mas
firmes Ele penetrou
confissão da nossaosesperança;
céus. Seu porque
sacerdócio
fiel écomeçou no Calvário
o que prometeu.” (Hbe 9.24)
terminou no
Trono (7.26; 9.24).
 Devemos conservar a nossa confissão (10.19-
23; Rm 10.10), mesmo na tentação.
Um sacerdote com simpatia
 Jesus participou da nossa fraqueza, mas não
sucumbiu a ela. Ele foi tentado em tudo e de
forma mais aguda do que nós (2.17,18; Lc 4.2; ;
1 Pe 2.22; 1 Jo 3.5).
 Ele foi tentado
“Pelo em todoque
que convinha o seu
emser: corpo,
tudo fossealma
e espírito. aos
semelhante Jesus conhecia
irmãos, paraa ser
tentação no campoe
misericordioso
dosumo
fiel apetite do corpo,
sacerdote no campo
naquilo que édos
derelaciona-
Deus, para
mentos
expiar oshumanos
pecados doe no campo
povo. dos relaciona-
Porque naquilo que
mentos espirituais
ele mesmo, sendo(Mt 4.1-11).
tentado, padeceu, pode
socorrer aos que são tentados.” (Hb 2.17,18)
Um sacerdote com simpatia
 Quando alguém era tentado, não podia pedir
ajuda ao sumo sacerdote, nem entrar no santu-
ário. Mas os cristãos podem recorrer a Jesus a
qualquer momento, em qualquer circunstân-
cia.
 Ele se importa conosco. Para os judeus, Deus
era Santo, separado; para os gregos, eram os
deuses apáticos, insensíveis. Nós temos um
Deus que compreende e ajuda.
Um trono de graça
 O propiciatório da arca da aliança era o trono
de Deus em Israel (Êx 25.17-22).
“Também
Pessoas comuns
farás umnão tinham permissão
propiciatório de ouro de en-o
puro;
trarcomprimento
seu no tabernáculoseráe de
no dois
templo, e os sacer-
côvados e meio, e
dotes
a suapoderiam chegar
largura, de somente
um côvado até o véu.
e meio. Farás
também
Apenas dois querubins
o sumo sacerdote de ouro;
passavadeoouro
véu,batido
e isso
ossófarás, nasdaduas
no Dia extremidades
Expiação (Lv 16). do propiciatório.
E porás o propiciatório em cima da arca, depois
que
Mashouveres
todo cristão
postoé convidado, e até mesmoque
na arca o Testemunho, in-
centivado,
eu te darei.a achegar-se
E ali virei a confiadamente ao de
ti e falarei contigo tro-
no cima
da graça, pois Jesus rasgou
do propiciatório, o véu
do meio dos(Mt27.51).
dois
querubins ...” (Ex 25.17,18,21,22)
Um trono de graça
 O sumo sacerdote se aproximava do Santo dos
Santos com temor (Lv 16.2), mas nós somos
convidados a fazermos isto com confiança (3.6;
10.19; Ef 3.12).
 O sumo sacerdote fiel e misericordioso convida
“No qual temosfracos
os pecadores ousadia e acessoà com
e sujeitos confiança,
tentação a ir
pela nossa fé nele.” (Ef 3.12)
ao Seu trono.
 Jesus, o grande Sumo Sacerdote, está entroni-
zado no céu. Ele está ministrando graça e
misericórdia aos que buscam socorro.
Um trono de graça
“E disse-me: A minha graça te basta, porque
 Em sua misericórdia, Deus deixa de nos dar o
meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.
algo que merecemos. Em sua graça, Ele nos dáDe boa
vontade
algo pois
que não me gloriarei
merecemos. nas minhas fraquezas,
para que em mim habite o poder de Cristo. Pelo
que
A misericórdia
sinto prazerénas
para ser alcançada,
fraquezas, recebida,
nas injúrias, nas
pois é estendida
necessidades, nasaoperseguições,
homem na sua nasfraqueza.
angústiasA
por amor
graça, de Cristo.
é para Porquebuscada,
ser achada, quando deestou fraco
acordo
então sou forte.”
com a necessidade (2 Co
de cada um.12.9,10)
 A graça divina é também sustentadora,
suficiente para nos fortalecer em todas as
nossas dificuldades (2 Co 12.9,10).
 O fornecimento da graça é irrestrito, e a única
condição prévia é a disposição para recebê-la.
A graça deve ser buscada
 A graça divina está à disposição de todo
homem, mas cada um deve cooperar com esta
graça, não rejeitando-a (10.29; 12.25).
 “Logo, é necessário que o livre-arbítrio
colabore com a graça, que é concedida para a
sua preservação, mas auxiliado por uma graça
subsequente, e sempre permanece no poder
do livre-arbítrio rejeitar a graça concedida, e
recusar a graça subsequente; porque a graça
não é a ação onipotente de Deus, à qual o
livre-arbítrio do homem não consegue resistir”.
Jacó Armínio (As Obras de Armínio, CPAD, vol. 3, p. 473).
Chegando ao trono da graça
 É maravilhoso sabermos que temos acesso
garantido à presença de Deus, por Jesus.
 Em qualquer circunstância, em toda
necessidade, podemos entrar no santíssimo
lugar no céu, para pedir socorro.
 Aquele que nos atende é um sacerdote que se
importa conosco, que nos entende, que sabe
das nossas fraquezas, que venceu-as e pode
nos ajudar em tudo.
 Por que recorrer a algum falso mediador ou a
um socorro terreno, quando temos auxílio do
céu?
Conclusão
 O segredo da confiança, da ousadia em entrar na
presença de Deus é a constante comunhão com
Cristo.
 Entrar na presença de um rei sem ser convidado
ou sem ser participante da sua família íntima
podia resultar em morte.
 Nós, além de sermos filhos, nos achegamos em
nome de Jesus e somos convidados a entrar na
presença do sacerdote-rei.
Soli Deo Gloria!

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