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Mip Milho
Mip Milho
NA CULTURA DO MILHO
Náyra C. S. Crubelati
Eng. Agrônoma
Mestranda em Agronomia
Os sete principais pecados cometidos no MANEJO INTEGRADO DE
PRAGAS( BIANCO, 2008)
BIODIVERSIDADE
RESISTÊNCIA DE PLANTAS
CONTROLE BIOLÓGICO
Livro
Guia ilustrado de pragas e insetos
benéficos do milho e sorgo(PINTO,
PARRA & OLIVEIRA, 2004)
MIP
Os adultos alimentam-se de
pólen, e podem acarretar danos
mecânicos aos órgãos florais.
Controle:
Tratamento de sementes; Inseticidas à
base de Carbossulfan, Imidacloprid e
Tiodicarb.
Ciclo: 22 a 68 dias.
Solo descoberto:
Favorece Lag elasmo
Solo coberto:
Desfavorece Lag elasmo
Elasmopalpus lignosellus
Ciclo:45 dias.
Agrotis ipisilon
Ciclo: 30 dias
Monitoramento
Biológico:
-Parasitóide de ovos: Trichogramma galloi Zucchi,
1988(forma adulta: liberada 25 pontos/há200 mil
parasitóides/ha em 3 liberações sucessivas)
-Parasitóide de lagartas: Cotesia flavipes(liberar 6.000
parasitóides/ha.
-Cotesia flavipes + Trichogramma galloi : Alta eficiência de
controle
Pragas nas folhas
Spodoptera frugiperda
1-Lagarta do cartucho-Spodoptera
frugiperda (J.E Smith, 1797)
Canibalismo
• Treinamento pessoal
• Produto, dose e volume de calda apropriados
• Equipamentos
• manutenção
• regulagem
• bicos / desgaste (trocar)
Condições atmosféricas
• evitar horários de baixa umidade relativa
Local de aplicação
Comparação da disposição dos bicos “tradicional” e barra modificada (Bianco,
1996 – não publicado)
Processo de desenvolvimento da resistência
Produto do Grupo A
SS SS
SS S
S Após a
S S S S S
S R R
S S Pulverização
S
S S S
Baixa Freq. S
Produto do Grupo A S
S S
S S S
S S S Após a R
R
S R S R
S S Pulverização S
S RS S R
Produto do Grupo A
S
R SR
S RS R
S R S Após a R
Falhas no
SR Controle!
R SRSS SR R
R Pulverização
S R R
S
Fonte: IRAC-BR
•MANEJO DA RESISTÊNCIA DA Spodoptera
frugiperdaRotatividade dos Produtos
PRAGA
POPULAÇÃO
INIMIGO NATURAL
D E S E Q UILIB R IO
NÍVEL DE AÇÃO
TEMP O
PRAGA
POPULAÇÃO
INIMIGO NATURAL
NÍVEL DE CONTROLE
EQUILIBRIO
TEMP O
Atrativos de plantas que atraem artrópodes benéficos
-Parasitóides:
Trichogramma spp. ;Telenomus sp.; Chelonus
insularis; Campoletis flavicincta
Diaeretiella rapae
BIANCO, 2008
Rhapalosiphum maidis Doru luteipes
(tesourinha)
Chysopa sp
Joaninhas
Longevidade: 7 –8 semanas
Cultivares suscetíveis
Controle:
Químico: Quando necessário, fazer aplicação
manualmente.
Controle:
-Biológico:Ooencyrtus sp
-Químico: Pulverização com inseticidas fosforados+ sal de
cozinha ou uréia para reduzir a dose
3-Mosca-da-espiga: Euxesta sp.
Fonte: Pionner
Bacillus thuringiensis- Bt
Fase de esporulaçãoformação de esporos
bacterianos e cristais proteicos(δ-endotoxinas).
Fonte: http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio24/milhobt.pdf
Distâncias Mínimas
de Isolamento- Normas
para o plantio
Não controlado
Controlado
Controlado
Fonte: Pionner
“Existem insetos que são naturalmente
pragas das culturas, que precisam ser
controlados. Mas, existem insetos que
se tornam praga devido ao
desconhecimento das interações e,
principalmente, ao desrespeito da
atividade humana às limitações
ecológicas, contra os quais é necessário
apenas mudar de atitude.”
DR.W. B. CROCOMO
Referências bibliográficas
BIANCO, R. Pragas do milho e seu controle. In: IAPAR. A cultura do milho
no Paraná.Londrina: IAPAR, 1991. p.187-221. Circular 68.
www.cib.org.br
http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/publica/2008/comunicado/Co
m_157.pdf
www.planterefugio.com.br
http://www.pioneersementes.com.br/extras/pdf/Palestra_Programa_Plant
e_Refugio_Milho_Bt.pdf
http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio24/milhobt.pdf
http://www.pioneersementes.com.br/ProdutosBiotecnologiaMilhoBTDese
nvolvimento.aspx
OBRIGADA!!!
E-mail: nayracristiane@hotmail.com