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Mesa Redonda –
Maternidade e luto: atenção psicológica
no processo de luto perinatal
Negação e Isolamento
Raiva
Barganha
Depressão
Aceitação
(Kübler-Ross, 2012)
Negação e Isolamento
Nega a existência do problema ou situação;
Necessidade de isolamento;
Pode não acreditar na informação que está
recebendo, tenta esquecê-la, ou não pensar nela
ou ainda busca provas ou argumentos da sua
inexistência na realidade.
Eu fiquei perguntando pro meu pai, “pai você viu ele lá?” “É
de verdade?” Eu não queria acreditar (participante V).
Isso não pode está acontecendo comigo (participante A).
Negação e Isolamento
Tristeza,
Culpa,
Desesperança,
Medo,
Introspecção,
Necessidade de isolamento.
Depressão
Atitudes terapêuticas:
utilizar de abordagens terapêuticas: incentivar a visita ao bebê,
encorajando, caso queiram, a tocá-lo, com intuito de recolher
lembranças possíveis desse momento;
considerar o tempo do processo de luto que não pode ser
apressado, mas deve ser utilizado para melhorar a capacidade da(o)
enlutada(o) de elaborar a perda do bebê;
ajudar com que as(os) enlutadas(os) e seus familiares se apropriem
da situação que estão vivendo, para posteriormente falar e alcançar
a aceitação.
Papel da(o) psicóloga(o) no luto perinatal
Atitudes da equipe multiprofissional:
Propor e encorajar os pais a ver, tocar, tomar o bebê morto em seus
braços, mesmo se ele é natimorto, macerado e/ou malformado;
Evitar os sedativos e reserva-los unicamente para combater as
insônias insuportáveis;
Se a morte é precedida por um período na UTIN, os pais devem
visitar seu bebê, participar dos cuidados e das decisões importantes;
É preciso pedir-lhes para dar um nome ao bebê;
Sugerir que organizem um funeral e dar um túmulo ao bebê;