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Discentes:

Adriana A. Carvalho Pereira


Suzana Fabrim Aguiar
 Antonio Chizzotti
 Pesquisa qualitativa em ciências humanas e
sociais / Antonio Chizzotti. 2. ed. -
Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
 Francis Bacon foi um importante filósofo inglês dos séculos XVI e XVII. Foi

também político e estadista e ensaísta. É considerado um dos fundadores da

Ciência Moderna.

 Francis Bacon nasceu na cidade de Londres (Inglaterra) em 22 de janeiro de

1561.

 Francis Bacon morreu na cidade de Londres (Inglaterra) em 9 de abril de

1626.

 Como filósofo foi muito importante na defesa do uso do método científico

(empirismo). Defendia que a obtenção dos fatos verdadeiros se dava através

da observação e experimentação (regulada pelo raciocínio lógico).

 - Propôs a classificação das ciências em três grupos: Ciência da Imaginação

(poesia), Ciência da Memória (História) e Ciência da Razão (Filosofia).

 Principais obras

 - Novum organum

 - Instauratio magna

 - Elementos das leis comuns da Inglaterra

 - Casos de traição

 - Ensaios
 Pretendia escrever a Instauratio Magna, um grande plano
de reorganização dos conhecimentos, dividido em 6 partes:
1) analisar o estado atual da ciência e suas lacunas;
2) substituir a lógica aristotélica, elaborando um novo
Organum (Novum Organum sive indicia vera de
interpretatione naturae, 1620);
3) propor um modo de investigar;
4) estabelecer leis;
5 e 6) observar como tais conhecimentos poderiam orientar
novas intervenções sobre a natureza.
Este grande projeto, sintetizado no novo
Organum, contesta a lógica de Aristóteles,
consubstanciada na obra Organum, na qual
Aristóteles analisa a estrutura do raciocínio e
seus elementos, e que, para Bacon, reduzira as
coisas concretas a dez categorias vazias e às
noções abstratas de matéria e forma.
Para Bacon, A ciência nova não é mera
especulação, afirmará Bacon, mas a ciência da
invenção e dos meios de descobrir suas leis e
aplicar as descobertas em proveito da vida
prática.
Propõe uma lógica indutiva que parta da
experiência; enumera, previamente, as causas
de erros da experiência, a que chama ídolos, e
descreve oito processos de fazer
experimentações:

(variação, repetição, extensão, transferência,


inversão, supressão, aplicação, conjugação),

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