1. (FCC/2015) O instrumento de planejamento pelo qual devem ser previstos os objetivos, diretrizes e metas da Administração pública para as despesas relativas aos programas de duração continuada é o a) Plano Plurianual. b) Lei de Diretrizes Orçamentárias. c) Lei Orçamentária Anual. d) Plano Diretor. e) Anexo de Riscos Fiscais. 2. (FCC/2015) Anualmente, cada ente da federação envia, ao respectivo Poder Legislativo, projeto de lei orçamentária anual. Nos termos da Constituição Federal, entre outros, compõe a lei orçamentária anual: a) os planos e programas nacionais, regionais e setoriais elaborados em consonância com o plano plurianual e a lei de diretrizes orçamentárias. b) o orçamento de investimento das empresas estatais independentes em que a União, direta ou indiretamente, participe do capital social. c) a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso da administração direta e indireta, e dos fundos e fundações instituídos e mantidos pelo poder público. d) o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo poder público. e) o orçamento fiscal da administração direta da União, seus fundos e órgãos, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público. 3. (FCC/2016) Em relação à iniciativa e aos prazos de tramitação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO na esfera federal, a iniciativa é a) do Poder Executivo e deve ser encaminhado ao Poder Legislativo até o dia 15 de abril de cada ano. b) do Poder Legislativo e deve ser aprovado até o dia 15 de abril de cada ano. c) compartilhada entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo e deve ser votado até o dia 31 de agosto de cada ano. d) do Poder Executivo e deve ser aprovado até o dia 30 de novembro de cada ano. e) do Poder Legislativo e deve ser devolvido para sanção até o dia 31 de agosto de cada ano. 4. (FCC/2017) Em relação aos créditos orçamentários adicionais, é correto afirmar que a) os créditos especiais e extraordinários terão vigência unicamente no exercício financeiro em que se der a sua autorização, salvo se esta ocorrer nos últimos quatro meses desse exercício. b) o crédito especial destina-se ao reforço de dotação orçamentária já existente e está condicionado à existência de excesso de arrecadação para financiá-lo. c) o crédito suplementar destina-se a financiar despesas para as quais não haja previsão de recursos na dotação orçamentária específica e independe de prévia existência de recursos para suportá-lo. d) é admitida a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa, desde que haja indicação dos recursos correspondentes para financiá-lo. e) uma das fontes de seu financiamento é o superávit financeiro, que consiste na diferença positiva entre o ativo permanente e o passivo permanente do balanço patrimonial do ente público no exercício anterior. 5. (FCC/2017) Em 07/08/2017, um agente público, responsável pelo almoxarifado de uma determinada entidade pública, recebeu mercadorias adquiridas pela entidade. O agente, no momento do recebimento, confrontou as mercadorias recebidas com aquelas que estavam descritas na nota fiscal e assinou o comprovante de entrega das mercadorias pelo fornecedor. Desse modo, em 07/08/2017, as ações realizadas pelo agente público fazem parte da etapa da despesa orçamentária denominada a) pagamento. b) inscrição. c) lançamento. d) liquidação. e) empenho. 6. (FCC/2017) Em 07/11/2016, o ordenador de despesa de uma determinada entidade pública emitiu empenho no valor de R$ 10.000,00 referente à aquisição de 10 mesas. Em 25/11/2016, a despesa foi liquidada pelo valor de R$ 8.000,00, uma vez que somente parte das mesas foram entregues, e em 01/12/2016 foi pago o valor de R$ 3.000,00 referente ao empenho emitido em 07/11/2016. Assim, em 31/12/2016, foi inscrito em restos a pagar a) processados no valor de R$ 2.000,00. b) processados no valor de R$ 5.000,00. c) processados no valor de R$ 7.000,00. d) não processados no valor de R$ 5.000,00. e) não processados no valor de R$ 7.000,00. 7. (FCC/2013) De acordo com a Lei Federal nº 4.320/64, classificam- se como despesas de exercícios anteriores, dentre elas, a) despesas processadas em época própria mas não pagas dentro do exercício por insuficiência de caixa. b) despesas empenhadas no exercício e liquidadas no exercício subsequente. c) despesas não realizadas no exercício por insuficiência de crédito orçamentário. d) compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente. e) restos a pagar cancelado pela não concretização da despesa. 8. (FCC/2015) A respeito do suprimento de fundos, considere: I. aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei. II. consiste na entrega de numerário a servidor. III. o empenho pode ser prévio, se sabido o valor da despesa, ou a posteriori. IV. estinado apenas às despesas que se subordinam ao processo normal de aplicação. São requisitos para a concessão do suprimento de fundos o que consta APENAS em a) I, III e IV. b) I, II e III. c) II e IV. d) III e IV. e) I e II. 9. (FCC/2015) O Governo do Estado do Piauí decidiu alugar imóveis de sua propriedade. Em relação a um deles, os aluguéis não foram pagos. Ao final do exercício, o valor correspondente integrará a) a dívida de contingência. b) os créditos dos exercícios anteriores. c) a dívida ativa não tributária. d) a dívida ativa tributária. e) a receita diferida contingencial. 10. (FCC/2017) A Lei Orçamentária Anual, para o exercício de 2017, de determinado ente público previu receitas e fixou despesas no valor de R$ 2.750.600.000. Não constou na Lei Orçamentária as despesas com pessoal a serem realizadas pelo respectivo Poder Legislativo, sob a alegação de que muitos servidores seriam demitidos a partir de janeiro de 2017, portanto, não seria possível fixar o montante exato de tais despesas. Nestas condições, a Lei Orçamentária NÃO atendeu ao princípio orçamentário da a) universalidade. b) moralidade. c) transparência. d) exclusividade. e) unidade.