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TREINAMENTO

RENDIMENTO TÉRMICO
CICLO DE CARNOT – Máquina Térmica
T

Th
1 Qh
2

4
Reservatório Quente
Tc 3 Qc

Qh
S
Evaporador
1 2

Turbina
Bomba

Reverter o ciclo
Condensador
4 3
QC
1- 2 Isotérmico e reversível
2-3 Adiabático e reversível
Reservatório Frio
3-4 Isotérmico e reversível
4-1 Adiabático e reversível
CICLO DE CARNOT – Refrigerador

3 4
T
Th
Th Qh
Reservatório
Reservatório Frio
Quente
1 2 Qh
Tc
Qc Qh
Tc 4 3 Qc 1
2 Evaporador
S 1 2

Turbina
Bomba
S

Condensador
4 3
Ql
2-1 Isotérmico e reversível
1-4 Adiabático e reversível
ReservatórioQuente
Reservatório Frio
4-3 Isotérmico e reversível
3-2 Adiabático e reversível
CICLO DE CARNOT
Comparativo Máquina Térmica x Refrigerador

Máquina Refrigerador
Térmica
Reservatório Recebe calor Libera calor
Quente
Reservatório Libera calor Recebe calor
Frio
CICLO DE CARNOT

Rendimento
Transferência de calor
Trabalho Líquido dotérmico
para
fornecido opelo do sistema
reservatório
reservatório
quente
sistema frio (Isotérmico)
(Isotérmico)
Calor rejeitado
injetado nodosistema
sistema

QQ
dSdS   
 definição
definição dede
entropia
entropia
1Q2 TT
T1 = T2
Calor injetado
4 2w 4 2
Calor rejeitado
liq Q Q
1 2 t dS 1 1 Q2 3 1T T

dS 
Wliq Wliq = 1Q2 – 3Q4
3

T3 = T4
Wliq t=sÁrea área [111 2  3  4  1]
[1-2-3-4]
s 
s s   QQ
4 3
área [ sT13T1 131 242 s3  s1]
4 2 3 1

3Q4
s
QQ ( s(4s
3 14 2 2 
s3s)1 )TT3 1 área
área::ss22ss11 41  23
s1 = s4 s2 = s3

Turbina
Caldeira
2

Condensador
Bomba
CICLO DE CARNOT
Análise da eficiência do Ciclo Carnot

b)
a) Aumentando T2e eT4
Diminuindo T3 T3 wliq
t  wliq
1Q
t
1 Q2
2

área [1  2  3  4  1]
TT
t  área [1  2  3  4  1]
área[[s1s11122ss33s1s1]]
área
t
T2' = T3' 1' 2'

T2T=1 =T3T2
1 22 w
wliq
t t' ' 1 Qliq2
1 Q2
T3 T
=T1T4=T
3= T44 4 3

área [1  2  3'4'1]
4 4' 3' 33
T3' = T4'
4' 3'
t '  área [1'2'3'4'1' ]
s1 s1
= s4 = s4'
= s4 s2 s2
= s3 = s3'
= s3 ss
t '  área [ s1  1  2  s3  s1]
s1' = s4'

s2' = s3'
s1 = s4

s2 = s3

área [ s1'A1eficiência
Resultado: '2' s3'do
s1'ciclo
] aumenta
Resultado: a eficiência do ciclo aumenta,
pois o calor rejeitado diminui
CICLO DE RANKINE
Turbina
Caldeira
3

Condensador
Bomba

wliqinjetado no sistema
2’ Calor
t 
3 Qh =2 Q
Área
3
[s1-2-2’-3-s3-s1]
2 área [1  2'3  4  1]
t 
Qh área [ s1  2  2'3  s3  s1]
Calor rejeitado do sistema
1 4
QL = Área [s1-1-4-s3-s1]
QL
s1 = s2 s3 = s4 s
CICLO DE RANKINE

Efeito do vácuo no rendimento térmico

Aumento do trabalho líquido


T

Aumento do calor injetado

T3 Atenção: título diminuiu


3
T2 2 Pb
T2'
2'
1 4 Pa
T1 = T4
T1' 1' Trabalho líquido
4' t 
s2
calor inserido
s1' = s2'

s3 = s4 = s4'

Resultado: aumento eficiência


CICLO DE RANKINE
Efeito do superaquecimento no rendimento térmico

T
Aumento do trabalho líquido
T3'
3'
Aumento do calor inserido
T3
3
T2 2 Atenção: título aumenta
Trabalho líquido
T1 = T4 = T4' t 
4 4'
calor inserido
1
wliq wliq '
t  
Qh Qh '
s2' s
s1 = s2

s3' = s4'
s3 = s4
CICLO DE RANKINE

Efeito da pressão de alta no rendimento térmico

T Trabalho líquido 1

T3 = T3' 3' 3
Trabalho líquido 2

T2' 2' Redução calor inserido


T2
2 Atenção: título diminui
T1 = T4 = T4'
1 4' 4
Trabalho líquido cte
t 
s calor inserido
s1 = s2 = s2'

s3' = s4'

s3 = s4
CICLO DE RANKINE
Tabela de fatores de influência

Título Rendimento
Pressão saída
(vácuo)

Temperatura Máxima
(superaquecimento)

Pressão Máxima
(fornecimento de calor)
CICLO DE RANKINE
Ciclo com reaquecimento

Wliq Trabalho líquido


t 
calor inserido
Qh
T

3'
3
Turbina
Caldeira
3

4
4 5
6
4

2 5 2

1
6'
64
1
Condensador
Bomba

Título aumenta
CICLO DE RANKINE
Ciclo regenerativo
Uso de aquecedores de água de alimentação

Turbina
Caldeira T
5

6 (m1) (1-m1) 5
7

4 4
Condensador

6
2
3 3
2

1 7
Bomba Alimentação Aquecedor de 1
água de
alimentação a b c s
Bomba extração
CARNOT x RANKINE
a) Sucção da bomba do Carnot ocorre na condição de saturação
b) Rendimento do ciclo Carnot é superior ao Rankine (ponto 2
inferior a 2’)

T T

T2 = T3 T2' = T3
2 3 2' 3
T2 2

T1 = T4 T1 = T4
1 4 1 4

s1 = s2 s3 = s4 s s2'
Carnot Rankine

s1 = s2

s3 = s4
Caldeira
Turbina s
3

Condensador
Bomba
CARNOT x RANKINE
c) Rankine é mais próximo da prática real

Superaquecimento a Superaquecimento a
temperatura constante pressão constante
T
T

Linha isobárica T3
3

T2'
T2 = T4
3 2'
2
T2
2

T1 = T4
T1 = T4
1 4
1 4

s
s2'
Rankine

s1 = s2
s3 = s4 s

s3 = s4
s1 = s2
Carnot
Turbina
Caldeira
3

Condensador
Bomba
LIMITAÇÕES CICLO TÉRMICO
Limitações da temperatura do vapor

• Limitações de projeto:
- Tipo de materiais

• Limitações operacionais:
- Mau funcionamento do sistema de controle

Temperatura Máxima Título Rendimento


(superaquecimento)
LIMITAÇÕES CICLO TÉRMICO
Limitações da pressão máxima

• Limitações de projeto:
- tipo de caldeira
- umidade do vapor na exaustão

• Valores típicos máximos:


- Circulação Natural: 140 bar
- Circulação forçada: 180 bar
- Supercrítica: 245 bar

Pressão Máxima Título Rendimento


(fornecimento de calor)
LIMITAÇÕES CICLO TÉRMICO
Limitações da pressão mínima (vácuo)

• Limitações:
- temperatura água de circulação
- limpeza do condensador
- umidade do vapor de exaustão

Pressão saída (vácuo) Título Rendimento


LIMITAÇÕES CICLO TÉRMICO
Limitações do ciclo regenerativo

• Aquecedores de água

- quantidade (projeto)
- Isolado
- Funcionamento inadequado
- Tubos tamponados
LIMITAÇÕES CICLO TÉRMICO
Limitações por perdas diversas

• Perdas
- Drenagens
- Desaerações
- Vazamentos
- Consumo vapor auxiliar
CALDEIRA

TAP Diagrama TxS


9 (caldeira_7-8 )

RH2

RH1
SH3
8 tambor

Diagrama TxS
SH1 (SH_8-9)

SH2 B

SH2 A AQUECEDOR DE AR

SILO
ECO PRECIPITADOR
ELETROSTÁTICO

7
do aq.
tubular

MOINHO VF VAP VI
CICLO TÉRMICO - TAP

TAP
9
do SH

Diagrama TxS
(TAP_9-10)

9
do SH

para RH
10
CALDEIRA
11
para TMP
para TAP da TAP
10 Diagrama T x S

RH2
RH1
SH3
tambor (RH_10-11)
8
SH1

SH2 B

SH2 A AQUECEDOR DE AR

SILO
ECO PRECIPITADOR
ELETROSTÁTICO

7
do aq.
tubular

MOINHO VF VAP VI
CALDEIRA
para TMP
para TAP da TAP Análise energética do carvão

RH2
RH1
SH3
tambor Rendimento da caldeira
Rendimento do ciclo térmico
SH1

Rendimento térmico da unidade


SH2 B

SH2 A AQUECEDOR DE AR

SILO
ECO PRECIPITADOR
ELETROSTÁTICO

do aq.
tubular

MOINHO VF VAP VI
CALDEIRA
Dúvidas para TMP
para TAP da TAP Análise energética do carvão

RH2
RH1
SH3
tambor Rendimento da caldeira
Rendimento do ciclo térmico
SH1

Rendimento térmico da unidade


SH2 B

SH2 A AQUECEDOR DE AR

SILO
ECO PRECIPITADOR
ELETROSTÁTICO

do aq.
tubular

MOINHO VF VAP VI
CICLO TÉRMICO - Turbinas
13

do RH
TAP
TMP TBP

do RH 15
I extração

14
Diagrama T x S II extração

III extração
Caldeira 12
para
condensador

16
CICLO TÉRMICO - Turbinas
Pontos de controle
13

do RH
TAP
TMP TBP

do RH 15
I extração

14
II extração

III extração

12
para
condensador

16
CICLO TÉRMICO – Turbinas
Análise das perdas na Turbina

 Processo REAL não é isoentrópico (não reversível)

- Atrito do fluido de trabalho


- Perdas de energia por transferência de calor para o
meio
- Fugas de vapor pelas selagens
- Presença de depósitos nas palhetas
CICLO TÉRMICO – Turbinas
Análise das perdas na Turbina

Diagrama de Mollier

 

h
1 – 2i:
2: expansão
Expansãoreal
isoentrópica W TV  hh11  hh22i 
TV  m
[Kcal/kg] P1
1 T1
h1
P2
2
T2
h2
T2i
h2i 2i

s1<s2
s1=s2i

s
s2
s1=s2I

[Kcal/kg °C]
CICLO TÉRMICO – Turbinas
Análise das perdas na Turbina

O rendimento da turbina é calculado comparando o


processo de expansão real com o teórico (isoentrópico)

wwreal
turb 
 real
turb
wwteórico (isoentalpico)
teórico (isoentalpico)
CICLO TÉRMICO – BP1
Diagrama TxS
(BP1_3- 4)

Vapor
da I extração
aquecimento
dos flanges

BP1

4 3
para BP2 Condensado
do
CVE/CVS

para
do resfriador condensador
de dreno do Resfriador
BP2 de dreno
BP1
CICLO TÉRMICO - BPs
Diagrama TxS
(BP2_4-5)

Vapor
da II extração da I extração
aquecimento
dos flanges

BP2 BP1
5 4
para Condensado do
desaerador CVE/CVS

para
condensador

Resfriador de Resfriador de
dreno BP2 dreno BP1
CICLO TÉRMICO - BPs
Pontos de controle (DDT e Approach)

Vapor
da II extração aquecimento
dos flanges da I extração

BP2 BP1

5 Condensado do
4 CVE/CVS

para
desaerador
3

para
condensador

Resfriador de Resfriador
dreno BP2 de dreno
BP1
CICLO TÉRMICO – BPS
Pontos de controle (DDT e Approach)

Subresfriamento
(dreno) condensação desuperaquecimento

Tsi

DDT
Twf Vapor (Tsi)
Tsat
approach

Tsf BP
(Twi)
Twi
(Twf) Condensado

DDT TTsat
DDT
Aproach
Aproach TT 
satSf
Sf
T

T
 T
Twiwi
wf
wf
Tsat – temp. saturação do vapor entrada BP
Tsf – temp. saída dreno Tsf
TwfTwi
– temp. condensado
– temp. saída BP no BP
entrada condensado

Resfriador
de dreno
CICLO TÉRMICO – BPS
Deficiências no aquecimento

Vapor aquecimento
dos flanges/selos

VC II da II extração da I extração
BP2 BP1

para Condensado do
desaerador CVE/CVS

5 4 3

para
condensador

RD BP2
RD BP1
CICLO TÉRMICO – BPS
Deficiências no aquecimento

 
mII=? m h e
e
  ms hs
hII=686,8 Kcal/kg    
VC II m II  hII  m C 4  h4  m II  hRDF 2  m C 5  h5
BP2 
mc=378.744 Kg/h
mc=378.744 Kg/h
 m C 5  (h5  h4 )
h5=114,4 Kcal/kg m II 
h4=76,8 Kcal/kg (hII  hRDF 2 )
4 
m II  24.231 Kg
5
h

RD BP2 mII=?
hrd2=99,1 Kcal/kg
CICLO TÉRMICO – BPS
Deficiências no aquecimento

Vapor aquecimento
dos flanges/selos

da II extração VC I da I extração
BP2 BP1

para Condensado do
desaerador CVE/CVS

5 4 3

para
condensador

RD BP2
RD BP1
CICLO TÉRMICO – BPS
Deficiências no aquecimento

mvs=3.375 Kg/h mI=?


hvs= 750 Kcal/kg hI=640,0 Kcal/kg

VC I

BP1
mc =378.744 Kg/h mc =378.744 Kg/h
h4=76,8 Kcal/kg hc=50,3 Kcal/kg

4 3

mII=24.231 Kg/h
hRDF2=99,1 Kcal/kg

mI+ mII+mvs =?
RD BP1
hRDF1=65,4 Kcal/kg
CICLO TÉRMICO – BPS
Deficiências no aquecimento

 
m h  m h
e
e
s
s

  
 m C 5  (h4  h3 )  m II  ( hRDF 2  hRDF1 )  mVS  ( hVS  hRDF1 )
mI 
(hI  hRDF1 )


m I  12.025 Kg
h
CICLO TÉRMICO – BPS
Deficiências no aquecimento
Eliminando BP1

m II  ?
da I extração
da II extração
BP2 VC BP1
para
desaerador 5  
 m e he  4 m s  hs
Condensado do
CVE/CVS

3
    
m' II hII  m C 3  h3  m C 5  h5  ( m ' II  m vs )  hRDF 1

  
para
 m C 5  h5  mVS  hRDF1  m C 3  hC 3
m' II  condensador
hII  hRDF1
RD BP2 RD BP1

m II  39.070 kg / h
CICLO TÉRMICO – BPS
Deficiências no aquecimento

• A deficiência de um aquecedor será compensada pelo


aquecedor subsequente

• No exemplo anterior, é possível verificar uma alteração na


vazão da II extração para compensação da perda do BP1

 
m II  24.231 Kg m II ' 39.070 Kg
h h
CICLO TÉRMICO – Água de alimentação

12 5
Diagrama TxS da III extração
(TA_5-6) do BP2

Diagrama TxS
(BA_6-7)

Desaerador

Tanque de alimentação

6
para ECO
Bomba de
7 alimentação
CICLO TÉRMICO - Condensado
Diagrama TxS Diagrama TxS Diagrama TxS
(Cond._16-1) (BEC_1-2) (CVS/CVE_2-3)
do resfriador 16
do resfriador dreno BP1 da TBP
para
dreno BP2
BP1
Torre Resfr.
Vapor ejetores

Vapor da
selagem Condensador

CVS
3

2
1
CVE Bomba
extração de
condensado
CICLO TÉRMICO - Condensado
Pontos de controle
do resfriador 16
do resfriador dreno BP1 da TBP
para
dreno BP2
BP1

Vapor ejetores

Vapor da
selagem Condensador

CVS
3

2
1
CVE Bomba
extração de
condensado
CICLO TÉRMICO – Condensador
Pontos de controle
do resfriador
dreno BP1
da TBP
do resfriador
dreno BP2
mac , Tac

a) Vazão de água de circulação


b) Temperatura de água de circulação
c) Estado de limpeza dos tubos
Condensador
d) Quantidade
h de tubos tamponados
Cp 
T
h  c p  T
Fator
 
de limpeza
Q  m c p  T
  Para bomba
Q ac  m ac  c p  (Tsaída  Tentrada ) extração de
condensado
dreno CVS

dreno CVE
CICLO TÉRMICO – Condensador
Pontos de controle
do resfriador
da TBP
dreno BP1
h1
do resfriador
dreno BP2
a) Vazão de água de circulação
b) Temperatura de água de circulação
c) Estado de limpeza dos tubos
d) Quantidade de tubos tamponados
e) Fluxo de vapor a ser condensado
Condensador
f) Presença de incondensáveis

  
Qcond  mcond  ( h1  h2 )  m ac  c p  (Tsaída  Tentrada ) h2

psat Para bomba


Trabalho
extração de
Tsat na turbina
condensado
dreno CVS

dreno CVE
CICLO TÉRMICO – Condensador
Vapor
da TBP

U - Coeficiente global de transferência de calor

Fator de Limpeza

condensador
Para o rio do rio
Tubarão Tubarão
CICLO TÉRMICO – Condensador
Pelo fabricante, temos seguinte equação:

 
U teórico   121,7  vm  1334,7  vm  1105,4  CT  C M  f c1
2

Vm = velocidade média da água de circulação no interior dos tubos do condensador


CT = fator de correção para a temperatura de entrada da água de circulação;
CM = fator de correção para características dimensionais e para o material dos tubos;
fc1 = fator de conversão de kcal/h.m2.°C para W/m2.°C (1,163).

h
Cp 
T 
h  c p  T Va
vm  Va = vazão volum. água de circulação
 
Q  m c p  T   d i 2  nT  nT ;t  di = diâmetro interno dos tubos [m];
  nT = número total de tubos;
nT;t = número total de tubos tamponados;
  4  n p  np = número de passes do condensador;
Q ac  m ac  c p  (Tsaída  Tentrada )
= carga térmica rejeitada pelo cond. [kW];
ρa = densidade da água de circ. [kg/m3];

cp = calor espec. da água de circulação

Q cond
Va  [kJ/kg.°C];
   a  c p  Ts  Te  Te = temp. da água de circ. na entrada do
m a   a V a cond. [ºC];
Ts = temp. da água de circ. na saída do cond.
[ºC];
CICLO TÉRMICO – Condensador

Ae    d e  LT Ln = comprimento dos tubos corrigido (individual) [m]


nT = número total de tubos
LT  Ln   nT  nT ,t  nT;t = número total de tubos tamponados

40°C=Tsat 40°C=Tsat
Ts  Te
Tml 
Entrada

ΔTml Ts = 36,6°C
 Tsat  Te 

Saída
ln 
 Tsat  Ts 
Te = 26°C
Área
CICLO TÉRMICO – Condensador
Métodos de limpeza

• Utilização sistema de auto-limpeza do condensador


(Taprogge)
• Limpeza mecânica periódica
• Limpeza das telas rotativas
• Inspecionar espelho da câmara de entrada do condensador
• Inspecionar sistema de escorva do condensador
• Manutenção das condições gerais do canal de adução
CICLO TÉRMICO – Condensador
Sistema Taprogge
CARVÃO CE4500
Análise energética
Base seca x Base úmida
Análise elementar do carvão

Elementos Base Base 100


do carvão seca úmida
90
Carbono 46,81 % 44,16 % 80
Cinzas 42,55 % 40,14 % 70
60
Oxigênio 4,26 % 4,02 %
50
Hidrogênio 3,19 % 3,01 %
40
Enxofre 2,13 % 2,01 % 30
Nitrogênio 1,06 % 1,00 % 20

Umidade 0% 6% 10
0
Base seca Base úmida
PCS x PCI
Energia liberada durante a combustão

PCS (Poder Calorífico Superior)


Considera que a água produzida na combustão
está no estado líquido
(condensada, fornecendo o calor latente para o sistema)

PCI (Poder Calorífico Inferior)


Considera que a água produzida na combustão
está no estado vapor
(não condensa e portanto não liberar o calor latente para o
sistema)
PCS x PCI
Energia liberada durante a combustão

• Diferença entre PCS e PCI é o calor latente de


vaporização da água

• Na prática a água contida nos gases da combustão em


usinas a carvão sai na forma de vapor (PCI)

• As fontes de água são:


– Umidade presente no combustível
– Água formada pela combustão do H2
COMBUSTÃO
Energia liberada durante a combustão

Principais reações da combustão


a  C  O2 
 CO2  97.200 Kcal / mol

b  H 2  1 O2 
 H 2 O  68 .200 Kcal / mol
2
c  S  O2 
 SO 2  70 .400 Kcal / mol
COMBUSTÃO
Poder calorífico superior – base seca (PCS b.s)

• PCS – calor latente da água formada é considerado


• b.s – não há umidade no carvão

1 kg de CE 4500 liberou
4.500 Kcal de energia

PCS bs = 4.500 Kcal / kg de carvão


COMBUSTÃO
Poder calorífico superior – base úmida (PCS b.u)

• PCS – calor latente da água formada é considerado


• b.u – carvão com umidade (6%)

0,94 kg de CE 4500 liberou


+ 0,06 Kg de umidade 4.230 Kcal de energia

PCS bu = 4.230 Kcal / kg de carvão


COMBUSTÃO
Poder calorífico inferior – base seca (PCI b.s)

• PCI – calor latente da água formada não é considerado


• b.s – não há umidade no carvão

PCS bs = 4.500 Kcal / kg de carvão


1 kg de CE 4500 liberou
4.500 Kcal de energia

Formação de água pela


combustão de H2
H2  O2  H2O PCI
PCIbsbs==PCS
PCSbsbs--(9
(9xx%H
%H2)2)xxhhlvlv
2  16  18
PCI
PCIbsbs==4.500
4.500--(9
(9xx0,03)
0,03)xx577,5
1 8 9 577,5

PCIbs
PCIbs==4.344,07
4.344,07Kcal/kg
Kcal/kg
• cada unidade de massa de H2
formam 9 unidades de massa de H2O • %H2 é a composição H2 (bs) obtida na análise elementar
• hlv é o calor latente da água a 35°C = 577,5 Kcal/kg
COMBUSTÃO
Poder calorífico inferior – base úmida (PCI b.u)

• PCS – calor latente da água formada é considerado


• b.u – carvão com umidade (6%)

PCS bu = 4.230 Kcal / kg de carvão


0,94 kg de CE 4500 liberou
+ 0,06 Kg de umidade 4.230 Kcal de energia

Formação de água pela


combustão de H2
H2  O2  H2O PCI
PCIbubu==PCS
PCSbubu--(9
(9xx%H
%H22++%w)
%w)xxhhlvlv
2  16  18
PCI
PCIbubu==4.230
4.230--(9
(9xx0,03
0,03++0,06)
0,06)xx577,5
1 8 9 577,5

PCI
PCIbubu==4.039,42
4.039,42Kcal/kg
Kcal/kg
• cada unidade de massa de H2
formam 9 unidades de massa de H2O • %H2 é a composição H2 (bs) obtida na análise elementar
•%w é a proporção de umidade na análise elementar (6%)
• hlv é o calor latente da água a 35°C = 577,5 Kcal/kg
COMBUSTÃO
Poder calorífico inferior – base úmida (PCI b.u)

Consumo específico UTLB = 0,68 T / MWh

Para gerar 125 x 0,68


125 MWh 85 T de carvão

PCI bu
1 kg de carvão 4.039,42 Kcal
85 T de carvão 343.350 Kcal
PCI bu

399,25
399,25MWh
MWh
Energia fornecida pelo
carvão para gerar 125 MWh
Cálculo
Rendimento Ciclo Térmico

Norma ASME PTC- 6


RENDIMENTO DO CICLO TÉRMICO
CALDEIRA CICLO TÉRMICO VC
mSH
SH TAP
TAP POT (MW)
mRHF
RH TMP e TBP POT (MW)
mRHQ

CONDENSADOR POT (MW)


CVS / CVE
PAREDE D’ÁGUA mASH mARH BP1
BP2
DESAERADOR
ECO BOMBA ALIM.
mAA


   
Q CT    m entra  hentra     m sai  hsai  Pela 1° lei da
    termodinâmica

     
Q CT  (m SH  hSH  m RHQ  hRHQ )  (m AA  hAA  m ARH  hARH  m RHF  hRHF )
RENDIMENTO DO CICLO TÉRMICO
Cálculo Rendimento Térmico – Ciclo Térmico

Trabalho
Trabalho líquido
líquido
Pela definição, temos: ctct 
calor
calorinserido
inserido


W
Portanto: CTCT  W 100
100%
%

QQctct
RENDIMENTO DO CICLO TÉRMICO
Cálculo Rendimento Térmico – Ciclo Térmico



W Potência [kW ]
CT  W 100
100%%  CT  
CT 
QQct fluxo de massa  entalpia  kg    KCal 
ct  h   kg 
 
[kW ]
CT 
1  kg   KJ 
 4,1868  
3600  s   kg 

CT  [kW ] Portanto: CT  860 


CT  860 
WW 100
100%
%
 KJ  
0,00163 kW 

 s  Q
QCT
CT

[kW ]
CT  860  
kW  W [kW]
 CT
 860   100 %
  Kg Kcal 
Q CT   
 h Kg 
RENDIMENTO DO CICLO TÉRMICO
Cálculo Rendimento Térmico – Ciclo Térmico

Heat Rate (Consumo de Calor)


Calor necessário para gerar 1 KW

 Kcal
Kcal Kg Kg
QQCT  Kg  h 
 Kg h 
CT
HR  
HR
 kW
W  kW 
A partir desta definição, W
podemos apresentar
seguinte equação do
rendimento térmico:

860
860
CT
CT

 
 100
100%%
HR
HR
RENDIMENTO DO CICLO TÉRMICO
Correções do cálculo do rendimento do ciclo térmico

Pontos de controle CT

• Os rendimentos são corrigidos para as condições de


projeto (referência)
• Visa comparação com testes efetuados em épocas
diferentes
• Temperatura do vapor SH
• Pressão do vapor SH
• Temperatura do vapor RH
• Perda de carga RH
• Vácuo ou temperatura da água de circulação
RENDIMENTO DO CICLO TÉRMICO
Pontos de controle - Atemperação

• Controle temperatura SH e RH

Fatores que influenciam troca térmica com paredes d’água:


- Posição dos moinhos
- Excesso de ar
- Condição de limpeza dos tubos (troca de calor)
RENDIMENTO DO CICLO TÉRMICO
Pontos de controle - Atemperação

T [°C]
Atemperação
P=108 kgf/cm
2 2
P = 23 kgf/cm
RH
Atemperação SH 510
9 11

Descarga das bombas Extração


intermediária
de alimentação bombas de
alimentação P = 110 kgf/cm
2 8
370

10
Atemperação RH 316
150
P=128 kgf/cm² 7
12

Descarga 142 P=2,7 kgf/cm²


6
13

intermediária das 105 5


14

bombas de 68
4
3 15
alimentação 56
45 2
P=21 kgf/cm²

43
41 1 2
P = 0,08kgf/cm 16

s
RENDIMENTO DO CICLO TÉRMICO
Pontos de controle

Condensador

Aquecedor BP

Turbinas

Atemperação
Cálculo
Rendimento da unidade

Norma ASME PTC- 6


RENDIMENTO DA UNIDADE

UU CT  
CT CC

ANÁLISE DAS PERDAS

CALOR NOS GASES DA


COMBUSTÃO
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Circuito dos gases - UTLB
Cálculo das perdas pelo calor sensível dos gases secos

Temperatura média
Entrada gases entrada dos gases
(quente)
SH2 B
356,1 °C

SH2 A

ECO

Ar
quente Aquecedor Aquecedor Aquecedor
1 2 3
Aquecedor T(°C)
T(°C) gases
T(°C) de Ar
LE e LD
Ar
frio

T(°C) gases

Saída
Temperatura média gases
saída dos gases (frio)

160,1 °C
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pelo calor sensível dos gases secos

LLGS
GS

 w
wgg

 c
c p
p

 (
(TTgas
gas

 T
Tra
ra
)
)
wg – vazão de gases secos
Cp (*) – calor específico dos gases
Tgas – Temperatura média gases saída aquecedor tubular
Tra – Temperatura de referência do ar
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pelo calor sensível dos gases secos

LLGS  w  c  (T gas TTrara))


GS  wgg  cpp  (Tgas

160T ,115
,15 4A

5,5
4,A 
163
T 
,0,0

33,A
75 157
T ,23

44,5,5
A T
T 
 T
T
TTgas  160
gas 
TTgas T 1
163
T2
,A
75
2
157
T3
,23 A33 T 
Trara 
T
TDescVF
DescVF 1
1  T
TDescVF
DescVF222
gas  TT
1 1 2,75 2 3 DescVF 1 DescVF
A 
12
12,75
A11  AA22  AA33
ra
 DescVF 1
2
DescVF 2
TTgas 159
159,9,9 C


C
ra
222
gas
36,38  35,85
A1 – área aquecedor 1 TTra  36,38  35,85
A2 – área aquecedor 2
ra 22
A3 – área aquecedor 3 TTra 36 36,1 C
,1 
C
ra
T1 – Temperatura saída aq. 1
T2 – Temperatura saída aq. 2
T3 – Temperatura saída aq. 3
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pelo calor sensível dos gases secos

LLGS  w  c  (T gas TTrara))


GS  wgg  cpp  (Tgas

wg – calculado em função dos cp – obtido no gráfico


teores de CO2, CO, O2, N2, S, estabelecido pela norma ASME
e cq. (ORSAT) PTC 4.1, em função da
temperatura de saída dos gases
do aq. Tubular, da temperatura
de referência e teores de C e H
( 44 ,01  CO2 S  32  O2 S  28,02  N 2 S
 28 ,01  CO2 )  (Cq  12 ,01  S bu / 32 ,207 )
wg  do carvão.
12 ,01  (CO2 S  COS )

LLGSGS 99,,4979
497900,,239
239((159
159,,9936
36,1,1))
LLGSGS 281
281,,02
02kcal
kcal//kgcarvão
kgcarvão
ANÁLISE DAS PERDAS

INCOMBUSTO
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pelo incombusto

Combustível não queimado nas cinzas leves e pesadas

Variáveis
Variáveis

características
característicasdo
docombustível
combustível(teor
(teorde
decinzas,
cinzas,teor
teor de
de
voláteis,
voláteis,presença
presençade
definos)
finos)

projeto
projeto//tipo
tipoda
dafornalha
fornalha

condições
condiçõesda
dacombustão
combustão

granulometria
granulometriado
docarvão
carvão

excesso
excessode
dear
ar
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pelo incombusto

Pontos de coleta - UTLB

Cinzas
Cinzasleves
leves RH2

RH1
SH3


Tremonhas
Tremonhasdo
doeconomizador
economizador
SH1


Tremonhas
Tremonhasdo
doaquecedor
aquecedor dedearar
SH2 B

SH2 A


Tremonhas
Tremonhasdo
doprecipitador
precipitador eletrostático
eletrostático ECO
QUEIMADORES
FILAS DE

Cinzas
Cinzaspesadas
pesadas AQUECEDOR
PRECIPITADOR
ELETROSTÁTICO
DE AR


Região
Região do
doselo
selod’água
d’águada
dacaldeira
caldeira
MOINHO
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pelo incombusto

Cálculo do incombusto médio


(relação entre teor de carbono e teor de cinza sem carbono)

C C CCAQ C
CC CCFCF XXF  CCECO
CECO XXECO  CCAQ XXAQ  CCPCP XXP
100CCCFCF
100 F 100  C ECO 100  C AQ 100  C P
100  CCECO
CECO 100  CCAQ
CAQ 100  CCP
CP

CCF – Incombusto na Fornalha XF – parcela de cinza na fornalha


CECO – Incombusto no Economizador XECO – parcela de cinza no ECO
CAQ – Incombusto no Aquecedor de Ar XAQ – parcela de cinza no Aquecedor
CCP – Incombusto no Precipitador XP – parcela de cinza no Precipitador
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pelo incombusto

Incombusto nas cinzas


CCF Incombusto na cinza da fornalha 2,35%
CECO Incombusto na cinza do ECO 2,35%
CAQ Incombusto na cinza do Aquecedor 0,76%
CCP Incombusto ba cinza do Precipitador 0,76%

XF Parcela de cinza na fornalha 15,00%


XECO Parcela de cinza no ECO 13,00%
XAQ Parcela de cinza no Aquecedor 2,00%
XP Parcela de cinza no Precipitador 70,00%

22,35
C ,35  0,13  CC 22,35
,35  0,15  00,C
76
,C
76 00,76
C,76
C
CC
 C CF
 X0 , 
13  CECO
 X
0 ,15  CAQ  0,02 
CAQ 0X
,02  CCPCP 00,X70
,X
70
C 100  CF
2
100C2CF
100 ,35
,35  XF  100  2,35  XECO 100
F
CECO
 CCECO
100
100 2,35 ECO   0 ,76
1000C,76
100  X 
AQ 100
AQ 100  0 ,76
1000C,76  P
P
100  CCF 100  CCECO 100  CCAQ
CAQ 100  CCP
CP

CC00,012
,012
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pelo incombusto
Perdas - incombusto
L INC  8.056  C nq
L INC  8.056  0,0048
L INC  38,668 kcal / kgcarvão

CZBUBU CC
CCNQ CZ
NQ
CCNQ 00,406
,40600,012
,012
NQ
CCNQ 00,0048
,0048 kg
kg/ /kgcarvão
kgcarvão
NQ

CBU – Concentração de cinza B.U


C – Incombusto médio na cinza
ANÁLISE DAS PERDAS

CALOR SENSÍVEL NAS


CINZAS
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pelo calor sensível nas cinzas

Lcz [[00são
• Lcz
Cinzas ,15retiradas
,15 ((TTgea T
gea  Tra
)  0,75 com
 (T calor
ra )  0,75  (Tgas
juntamente  Tsensível
gas  Tra
)]  0,20  Cz bu
ra )]  0,20  Czbu

• Parte doTgea 1  TDescVF2


– temperatura
combustível médiaégases
sólido formado entrada poraq. Tubular
cinzas T
DescVF1  TDescVF2
TTra  TDescVF
T
 –,15temperatura
  referência
 do(159
 ar ,9  36,1)]  0ra,20  0,4062 22
Lcz [
ra 0
T T
Lcz  [0T,SecoD
15  ((
356T
SecoD SecoE
,08
T
 TSecoE
356
Ttemperatura ,08  36
TSecoE 36,1,1))  00,75
,75  (159 ,9  36 ,1 )]  0 , 20  0 , 4062
TTT   SecoD
média gases saída aq. Tubular36 ,3835
36,38 35,85
gea 
T T – SecoD SecoE
,85
gea
gea gas
2 TT  
2 22
gea ra
Czbu – concentração de cinza na base úmida ra 22
Lcz–Temperatura
Lcz 11
11 ,44
355,44,kcal
355 31
,kcal
31 //356
kgcarvão
,85
kgcarvão
356 ,85 T 
Trara  36,1 C
36 ,1 
TTgea 
TSecoD saída ECO LD 
C
gea
TSecoE – temperatura 22saída ECO LE
TTgea 356 356,08 CC
,08 
gea
160TT1,15
 AA ,5T
44,5 163
T  ,0,A 33,75
T 157 A ,2344,5,5
,23
TTgas  160 ,15
 163 0A ,75
T 157A
TTgas
gas 
gas  1 1 1 22
1212
2
,75
,
2
75
33 33
AA11 AA22  AA33
T  159,9 C 
gas  159,9 C
Tgas 
ANÁLISE DAS PERDAS

UMIDADE DO CARVÃO E
DO AR DE COMBUSTÃO
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pela
umidade do combustível e da queima do H2

Uhchc  hhvgvg  ((hhasas  hhlvlv ))


LLutut  U

LLtotal
utut 
hc
(U
do(U
 8,936  H
tctc  8,936  Hbu )  
bu )   hvg
h  ( h  2
h )
vg  ( hasas  hlvlv ) 
U – Umidade nos gases devido a queima de H e a umidade

UhchcLLhutvgut–U 
carvão
U U
Entalpia
((00,TC
0717 
doUU
vapor
8,936
0717  8,936
,TC qhnos gases
0 ,0283 U

na) saídaU
669 
do,4aq.
qh
qh
8
8
qh  0,0283)   669,4  (36,1  613
   ,,936
936
tubular
( 36 ,1  
 H
613 )) 
H,,2BU
2BU
has – Entalpia da água saturada na temperatura de referência
LLhutlvut–Entalpia
66,52
,52kcal
kcal //kgcarvão
kgcarvão
de vaporização da água contida nos gases
UTC – Umidade total do carvão Umidade gerada devido a
Uqh- Umidade queima H2 queima do H2
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pela ar de combustão

LLuaua  U
Uasas ((hhvgvg  hhvava))
Uas – Umidade total do ar

U U
U U W
as
hvg- Entalpia do vapor nos gases na saída do aq. Tubular
W ab
as h – Entalpia
ab aa
do vapor saturado do ar
va
Uab – Umidade absoluta
Wa- quantidade total de ar seco SSbu
28,02  N  ( c  12,01 
28,02  N2 2  ( cq q  12,01 32,07bu )
)
32,07  N
12 ,01  CO  N2 bu
2 bu
12 ,01  CO
Wa a 
2
W 2
00,7685
,7685
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pela ar de combustão

Uasas U
U Uabab W
Waa
SSbu
28,02  N  ( c  12,01  bu )
28,02  N2 2  ( cq q  12,01 32,07 ) CCq CCBU CCNQ
UUasas 00,,0166
016612,0199,,2007
2007 32 ,07 NN2bu
q BU
CCq 00,4363
NQ

,436300,0048
12 ,01 CO
CO
2 bu q ,0048
Wa a  0,1527 kg / 0kgcarvão
2
W 2
CCq 00,4315
UUasas  0,1527 kg / 0kgcarvão ,7685
,7685 q ,4315 kg
kg/ /kgcarvão
kgcarvão

LLuaua2828,02,02U 80, 
34((
0(0,h
4315
, 4315 12,h
1201
,01
0,0219
 0),0219) )
Uasas  ( hvgvg  hvava3232),07,07  0,0093
80,34

12 ,01 11,64  0,0093


LLuaua 00,1527
WW 
a
a ,15270(0(,669
12 ,01 11 ,64
,4  613,2)
7685 ,4  613,2)
,669
7685

LL 88,,58
58kcal
kcal//kgcarvão
99,2007
WWa ua ,2007 kg kgcarvão
kg/ /kgcarvão
a ua kgcarvão
ANÁLISE DAS PERDAS

IRRADIAÇÃO
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pela irradiação

• Dissipação de calor para o meio ambiente


• Proporcional a temperatura do ambiente e tipo de
isolamento térmico

Em função:
• Capacidade da caldeira
• Carga
• Diferença de temperatura entre o ar e o isolamento
• Velocidade do vento
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pela irradiação

De maneira geral, para estas perdas, adotam-se os


seguintes valores:
• 0,38% do PCI para carga de 125 MW
• 0,42% do PCI para carga de 100 MW
• 0,53% do PCI para carga de 80 MW

Lif 00,,38
Lif 38%%PCI
PCI

Lif 00,,38
Lif 38%%44..039
039,,42
42
Lif 15
Lif 15,,34
34kcal
kcal//kgcarvão
kgcarvão
ANÁLISE DAS PERDAS

NÃO MENSURÁVEIS
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Cálculo das perdas pela irradiação

• Perdas devido ais rejeitos dos moinhos, evaporação, etc...


• Adota-se valor de 0,6% do PCI

Lnm 00,,60
Lnm 60%%PCI
PCI

Lnm 00,,66%
Lnm %44..039
039,,42
42
Lnm  24
Lnm 24,,23
23kcal
kcal//kgcarvão
kgcarvão
ANÁLISE DAS PERDAS

MÉTODO DAS PERDAS


RENDIMENTO DA CALDEIRA
Método das perdas

CC 100
100%% 

 LL
PCI
PCI
L
L––soma
somadas
dasperdas
perdas
PCI
PCI––Poder
PoderCalorífico
CaloríficoInferior
Inferior
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Método das perdas

Perdas totais L:


LLLL LL LL LL LL LL LL
inc
inc gsgs utut ua
ua ifif czcz nm
nm


LL38 ,668281
38,668 ,0266,52
281,02 ,5288,58
,5815 ,1011
15,10 ,4423
11,44 23,85
,85

LL385
385,18
,18kcal
kcal//kgcarvão
kgcarvão
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Método das perdas

Rendimento da caldeira:

CC 100
100%% 

 L
L
PCI
PCI
385
385,18
,18
CC 100
100%%
4039
4039,,42
42
CC 90
90,,46
46%%
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Método das perdas

Comentários
Proporção das perdas
Linc - perdas por incombusto

2% 2% Lgs - perdas pelo calor sensível dos gases


4%
3%
Lut - perdas pela umidade do comb. + H2
6%

Lua - perdas pela umidade do ar de


combustão
Lif - perdas pela irradiação na fornalha
73% 10%
Lcz - perdas pelo calo sensível nas cinzas

Lnm - perdas não mensuráveis


DIAGRAMA T x S (TAP)
TAP

T [°C]
P=110 kgf/cm2 P = 23 kgf/cm2

510 11
9

8
P = 110 kgf/cm2
370

10
316
P=128 kgf/cm² 7
150
P=2,7 kgf/cm² 6
142
5
105
4
68
3
56
P=21 kgf/cm²
2
45

41 1 P = 0,08kgf/cm2
12

s
DIAGRAMA T x S (caldeira)
Caldeira

T [°C]
P=108 kgf/cm2 P = 23 kgf/cm2

510
9 11

8
P = 110 kgf/cm2 P = 6,23 kgf/cm2
370 12 3° Extração T = 325 °C

13
10
P=128 kgf/cm² 7 14 2° Extração P = 2 kgf/cm2
150 T = 203 °C
6
142 P=2,7 kgf/cm²
5 15 1° Extração P = 0,6 kgf/cm2
105 T = 105 °C

4
68
3
56
P=21 kgf/cm²
2
45

41 1 16
P = 0,08kgf/cm2
DIAGRAMA T x S (SH)
SH

T [°C]
P=108 kgf/cm2 P = 23 kgf/cm2

510
9 11

8
P = 110 kgf/cm2 P = 6,23 kgf/cm2
370 12 3° Extração T = 325 °C

13
10
P=128 kgf/cm² 7 14 2° Extração P = 2 kgf/cm2
150 T = 203 °C
6
142 P=2,7 kgf/cm²
5 15 1° Extração P = 0,6 kgf/cm2
105 T = 105 °C

4
68
3
56
P=21 kgf/cm²
2
45

41 1 16
P = 0,08kgf/cm2

s
DIAGRAMA T x S (RH)
RH

T [°C]
P=108 kgf/cm2 P = 23 kgf/cm2

510
9 11

8
P = 110 kgf/cm2 P = 6,23 kgf/cm2
370 12 3° Extração T = 325 °C

13
10
P=128 kgf/cm² 14 2° Extração P = 2 kgf/cm2
7
150 T = 203 °C
P=2,7 kgf/cm² 6
142
P = 0,6 kgf/cm2
5 15 1° Extração
105 T = 105 °C

4
68
3
56
P=21 kgf/cm²
2
45

41 1 16
P = 0,08kgf/cm2

s
DIAGRAMA T x S (TMP e TBP)
TMP e TBP

T [°C]
P=108 kgf/cm2 P = 23 kgf/cm2

510
9 11

8
P = 110 kgf/cm2 P = 6,23 kgf/cm2
370 12 3° Extração T = 325 °C

13
10
P=128 kgf/cm² 7 14 2° Extração P = 2 kgf/cm2
150 T = 203 °C
6
142 P=2,7 kgf/cm²
5 15 1° Extração P = 0,6 kgf/cm2
105 T = 105 °C

4
68
3
56
P=21 kgf/cm²
2
45

41 1 16
P = 0,08kgf/cm2

s
DIAGRAMA T x S (condensador)
Condensador

T [°C]
P=108 kgf/cm2 P = 23 kgf/cm2

510
9 11

8
P = 110 kgf/cm2 P = 6,23 kgf/cm2
370 12 3° Extração T = 325 °C

13
10
P=128 kgf/cm² 14 2° Extração P = 2 kgf/cm2
7
150 T = 203 °C
P=2,7 kgf/cm² 6
142
P = 0,6 kgf/cm2
5 15 1° Extração
105 T = 105 °C

4
68
3
56 P=21 kgf/cm²
2
45

41 1 16
P = 0,08kgf/cm2

s
DIAGRAMA T x S (BP1)
BP1

T [°C]
P=108 kgf/cm2 P = 23 kgf/cm2

510
9 11

8
P = 110 kgf/cm2 P = 6,23 kgf/cm2
370 12 3° Extração T = 325 °C

13
10
P=128 kgf/cm² 14 2° Extração P = 2 kgf/cm2
7
150 T = 203 °C
P=2,7 kgf/cm² 6
142
P = 0,6 kgf/cm2
5 15 1° Extração
105 T = 105 °C

4
68
3
56 P=21 kgf/cm²
2
45

41 1 16
P = 0,08kgf/cm2

s
DIAGRAMA T x S (BP2)
BP2

T [°C]
P=108 kgf/cm2 P = 23 kgf/cm2

510
9 11

8
P = 110 kgf/cm2 P = 6,23 kgf/cm2
370 12 3° Extração T = 325 °C

13
10
P=128 kgf/cm² 7 14 2° Extração P = 2 kgf/cm2
150 T = 203 °C
6
142 P=2,7 kgf/cm²
5 15 1° Extração P = 0,6 kgf/cm2
105 T = 105 °C

4
68
3
56
P=21 kgf/cm²
2
45

41 1 16
P = 0,08kgf/cm2

s
DIAGRAMA T x S (BEC)
BEC

T [°C]
P=108 kgf/cm2 P = 23 kgf/cm2

510
9 11

8
P = 110 kgf/cm2 P = 6,23 kgf/cm2
370 12 3° Extração T = 325 °C

13
10
P=128 kgf/cm² 7 14 2° Extração P = 2 kgf/cm2
150 T = 203 °C
6
142 P=2,7 kgf/cm²
5 15 1° Extração P = 0,6 kgf/cm2
105 T = 105 °C

4
68
3
56
P=21 kgf/cm²
2
45

41 1 16
P = 0,08kgf/cm2

s
DIAGRAMA T x S (CVS E CVE)
CVE/CVS

T [°C]
P=108 kgf/cm2 P = 23 kgf/cm2

510
9 11

8
P = 110 kgf/cm2 P = 6,23 kgf/cm2
370 12 3° Extração T = 325 °C

13
10
P=128 kgf/cm² 14 2° Extração P = 2 kgf/cm2
7
150 T = 203 °C
P=2,7 kgf/cm² 6
142
P = 0,6 kgf/cm2
5 15 1° Extração
105 T = 105 °C

4
68
3
56 P=21 kgf/cm²
2
45

41 1 16
P = 0,08kgf/cm2

s
DIAGRAMA T x S (TA)
TA

T [°C]
P=108 kgf/cm2 P = 23 kgf/cm2

510
9 11

8
P = 110 kgf/cm2 P = 6,23 kgf/cm2
370 12 3° Extração T = 325 °C

13
10
P=128 kgf/cm² 14 2° Extração P = 2 kgf/cm2
7
150 T = 203 °C
P=2,7 kgf/cm² 6
142
P = 0,6 kgf/cm2
5 15 1° Extração
105 T = 105 °C

4
68
3
56 P=21 kgf/cm²
2
45

41 1 16
P = 0,08kgf/cm2

s
DIAGRAMA T x S (BA)
BA

T [°C]
P=108 kgf/cm2 P = 23 kgf/cm2

510
9 11

8
P = 110 kgf/cm2 P = 6,23 kgf/cm2
370 12 3° Extração T = 325 °C

13
10
P=128 kgf/cm² 7 14 2° Extração P = 2 kgf/cm2
150 T = 203 °C
6
142 P=2,7 kgf/cm²
5 15 1° Extração P = 0,6 kgf/cm2
105 T = 105 °C

4
68
3
56
P=21 kgf/cm²
2
45

41 1 16
P = 0,08kgf/cm2

s
Medição do rendimento da
caldeira
Asme PTC 4.1
RENDIMENTO DA CALDEIRA
MÉTODO DE CÁLCULOS

• Método Input/Output
• Não aplicado a combustíveis sólidos

• Método das Perdas


• Qualquer combustível
• Várias medições
• Precisão elevada
• Permite identificar pontos com problema
RENDIMENTO DA CALDEIRA

- Em relação ao PCI (Europa) - Tractebel

- Em relação ao PCS (E.U.A)


RENDIMENTO DA CALDEIRA
Método das perdas

Correção
• Os rendimentos são corrigidos para as condições de
projeto (referência)
• Visa comparação com testes efetuados em épocas
diferentes
• Considerar médias anuais (temperatura e umidade do ar
e as características do carvão)
Calor nos gases da combustão

Combustão parcial e incombusto


para TMP
para TAP Umidade presente no combustível
da TAP e ar de combustão

RH2
RH1
SH3
tambor Calor sensível nas cinzas

Irradiação
SH1
Não mensuráveis

SH2 B
Análise das perdas
Pontos de controle
SH2 A AQUECEDOR DE AR

SILO
ECO PRECIPITADOR
ELETROSTÁTICO

do aq.
tubular

MOINHO VF VAP VI
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Pontos de controle

Temperatura dos gases na saída do aquecedor tubular

Vazamento aquecedor tubular

Excesso de ar

Incombusto
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Temperatura dos gases na saída do aq. tubular

– Limitação ponto de orvalho


– corrosão aquecedor de ar
– Valores típico: 140 a 160°C (em função do teor de
enxofre do carvão)
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Temperatura dos gases na saída do aq. tubular

Controle
– Aquecedor de ar a vapor (elevar temperatura)
– Sopragem (reduzir temperatura)
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Vazamentos aquecedor de ar

- Abrasão
- Corrosão por ponto de orvalho
- Afeta temperatura do ar de combustão (primário e
secundário)
- Orsat (controle)
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Vazamentos aquecedor de ar
 %CO 2 e  Tgas-e=360°C
Vazamento    1  90
 %CO 2 s 

 15,3 
Vazamento    1  90
 14 
T’gas-s=171 °C
Vazamento  8,35 %
Approach Tgas-s=160°C Tar-s=280°C

T=141 °C
T=130°C

Calculando novo Approach, Tar-e=30°C


se não tivesse vazamento:

130
Tar ' 
0,92
CO2-e = 15,3%
Tar '  141 C
CO2-s=14%
T ' gas  s  Tar e  T

T ' gas  s  30  141 C


O2-s=4%
T ' gas  s  171 C O2-e=3%
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Vazamentos aquecedor de ar

Tgas-e=360°C

Tb = 80 °C
T’gas-s=171 °C

Tgas-s=160°C Tar-s=280°C

T=141 °C
Ta=130°C

Tar-e=30°C

 Ta ' Tb


 Ta  Tb Q'  U  A 
Q  U  A  Ta ' 
 Ta   ln  
ln   Q  U  A  Tml  Tb 
  Tb 
 
Q  U  A  104 Q'  U  A  108
Com vazamento Sem vazamento
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Excesso de ar

• Mistura do ar e combustível (carvão pulverizado)


• Valores muito altos elevam a perda de calor pelos gases
• Valores muito baixos prejudicam o contato entre moléculas
de ar e combustível para boa combustão (aumenta o
incombusto) – risco de Combustão Secundária (Expontânea
)
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Excesso de ar

Controle

• Verificar condições da combustão (regulagem das


cirandas)
• Análise dos teores de O2 (infiltrações de ar / vazão
ventiladores)
• Temperatura dos gases
RENDIMENTO DA CALDEIRA
Incombusto

Combustível não queimado nas cinzas leves e pesadas

Controle

• Excesso de ar
• Granulometria de carvão
Apêndice
Desenvolvimento teórico
E2
2
1Q2

e11 q2  w21 w2 E = energia interna


+ energia cinética
1 q2  e2  e1 1 w2 + energia potencial
1W2

1
E1

e11q2  e21 w2
    2 2
1 Q 2  ( m 2  h2 )  ( m1  h1 ) 1W 2
v1 v
1 q2  h1   gz1  h2  2  gz 2 1 w2
 2 2
se 1W 2  0;
 
   se Q  m q, então :
1 Q 2  (m 2  h2 )  (m1 h1 ) 2
0 2
0
  v1  v2 

1 Q 2  m1  ( h1   gz1 )  m 2  (h2   gz 2 )1W 2


  
se m1  m 2  m 2 2
     

1 Q 2  m (h2  h1 ) 1 Q 2  ( m 2  h2 )  ( m1  h1 ) 1W 2
Desenvolvimento teórico
QVC
Es
2
Para um volume de controle:

vc
1
Ee
WVC
Ee  QVC  Es  WVC
2 2
v v
qVC   (hE  E  gz E )   (hS  S  gz S )  wVC
2 2
 
se Q  m q, então :
  v
2 0  v
2 0 
QVC   m E  (hE  E  gz E )   m S  ( hS  S  gz S )  W VC
2 2
   
QVC   ms  hs   m E  hE  W VC
Desenvolvimento teórico

 

1 Q 2  m (h2  h1 )

h
Cp 
T
h  Cp  T

 

1 Q 2  m Cp  T
 

1 Q 2  m Cp  (T2  T1 )
Desenvolvimento teórico

P
X=1
X=0

Vapor Superaquecido
Líquido X – título
comprimido
Psat / Tsat h=hl+X(hv-hl)
Saturação
h

hl hv h

hlv = hv-hl
DUVÍDAS ?
OBRIGADO!
COMBUSTÃO
Energia liberada durante a combustão

Principais reações da combustão


a  C  O2 
 CO2  97.200 Kcal / mol

b  H 2  1 O2 
 H 2 O  68 .200 Kcal / mol
2
c  S  O2 
 SO 2  70 .400 Kcal / mol

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