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Universidade Pedagogica

Engenharia de Construcão Civil


Vias de Comunicacão - 4 ano
Vias Rodoviárias- Trabalho-1

Docente: Eng. Arsénio Zandamela

1 Discentes:
AfranioCumbana
Arlindo Gaspar Bequinane

Trabalho-1 Vias Rodoviarias


Armilo Mandlate
Edinelcio Guitimela
2 Indice

 I- Introdução ……………………………………………………………….….…...3
 II- Metodologias de pesquisa…………………………………………….……...4
 III- Apresentacao dos resultados dos dados recolhidos (INE, ANE e TA)..5
 PIB de mocambuique 2010-2018………………...……………….…………5
 PIB da construcao 2010-2018…………………………………………………6
 Gastos do Estado em obras públicas………………………….……………7
 IV-Análise dos dados e do regulamento………………………….……………8
 Analise do PIB de mocambuique 2010-2018………………………………8
 Analise do PIB da construcao 2010-2018……………………..……………9
 Analise dos Gastos do Estado em obras públicas………………………10
 V. Analise do Regulamento de estradas………………………………….11-16
 VI. Analise da Politica de estradas…………………………………………17-20
 VII. Conclusão e recomendações………………………………………………21

Trabalho-1 Vias Rodoviarias


3 I. Introdução

Moçambique é um país vasto, cuja principal actividade económica é a agricultura. O transporte rodoviário
é o principal modo de transporte e garante movimentação de cargas e passageros, constituindo o principal
meio de acesso aos restantes modos de transporte. Como consequência, as estradas são infra-estruturas de
transporte nas quais se concentra, na actualidade o principal esforço de investimento no país.
As principais actividades desenvolvidas pelo MOPHRH estão direccionadas à promoção de construção de
novas habitações; aumento da cobertura do serviço de saneamento nas zonas rurais e urbanas; aumento da
cobertura de abastecimento de água nas zonas rurais e urbanas; gestão de recursos hídricos, reabilitação e
asfaltagem de estradas, bem como a construção e manutenção de pontes e segurança rodoviária.
Pretende-se com o presente trabalho fazer uma análise da actual situação do sector de estradas, sob ponto
de vista de qualidade das infa-estruturas, o investimento do governo neste sector, bem como uma análise
ampla do crescimento do sector da construção civil ao longo da ultima década, olhando para os diferentes
factores que influenciam esse crescimento.

Trabalho-1 Vias Rodoviarias


4 II. Metodologias de pesquisa

A metodologia adoptada para o desenvolvimento desta pesquisa se deu através de revisões


bibliográficas de alguns trabalhos científicos já publicados, recorreu-se também as normas e
artigos que regulam construção civil em vigor em Moçambique.
Para melhor assimilação e compilação da informação usou-se a técnica de tomada de nota a
quando da pesquisa, foram usadas também algumas ferramentas tecnológicas para a digitação
e revisão do trabalho, como o software Microsoft Office 2016 (Microsoft Power point,
Microsoft Word e Microsoft Excel).

Trabalho-1 Vias Rodoviarias


III. Apresentacao dos resultados dos dados recolhidos (INE, ANE e TA)..
5
B. Produto interno bruto de Moçambique de 2010-2018

Produto Interno Bruto a preços correntes (10 ^6 MT)


Cód. Ramos de Actividade 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
A Agricultura, Produção Animal, Caça, Silvicultura e Pesca 94,292 107,651 115,584 120,104 132,946 146,150 172,027 210,499 217,696
Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura 88,347 101,184 108,910 112,530 124,667 137,059 162,423 199,312 206,666
Agricultura 75,036 86,542 92,108 95,937 107,028 116,541 141,333 173,412 179,911
Produção Animal 6,654 7,046 8,220 7,950 8,461 10,503 10,837 14,902 15,483
SilviCultura 6,657 7,596 8,582 8,642 9,178 10,014 10,252 10,999 11,273
Pesca, Aquacultura e Actividades dos serviços relacionados 5,946 6,467 6,674 7,575 8,279 9,091 9,604 11,186 11,030
B Indústrias Extractivas 5,557 7,612 13,081 16,555 24,421 32,087 58,483 95,680 98,007
C Manufactura 36,104 41,004 40,129 41,837 44,580 52,247 63,823 68,932 78,219
D Produção e Distribuição de Electricidade e Gás 11,413 11,457 13,999 15,168 15,636 17,652 17,520 23,110 25,327
E Captação, Tratamento e Distribuição de Água 584 919 980 1,090 1,117 1,380 1,501 1,553 1,807
F Construção 6,862 8,094 9,088 8,890 10,478 12,069 12,385 12,581 12,680
G Comércio, Reparação de Veículos Automóveis 34,791 41,098 49,681 54,346 59,420 69,175 80,046 84,661 85,300
H Transportes, Armazenagem 32,093 31,241 35,822 34,217 40,998 42,634 43,361 47,194 53,672
I Alojamento, Restaurantes e Similares 8,784 10,930 10,203 10,727 11,124 11,653 12,559 14,477 14,790
J Informação e Comunicação 12,564 13,718 16,175 17,830 19,257 22,783 22,269 24,866 26,609
K Actividades Financeiras 11,989 17,775 19,906 25,613 25,947 28,851 43,296 41,084 40,747
Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às
LMN Empresas 23,836 27,294 27,994 28,567 29,066 31,525 30,664 32,315 33,826
O Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória 16,749 20,156 24,113 26,947 32,425 42,646 51,481 48,803 59,880
P Educação 22,202 25,152 29,745 36,735 35,617 39,422 42,072 34,657 30,101
Q Saúde e Acção Social 5,248 6,742 5,101 9,208 8,084 9,120 10,508 10,567 11,346
RST Outras Actividades de Serviços Colectivos, Sociais e Pessoais 2,940 4,087 4,146 4,442 4,433 4,730 4,949 5,548 5,537
SIFIM -6,626 0 0 0 0 0 0 0 0
Total Valores Acrescentados, preços de base 319,384 374,930 415,746 452,279 495,547 564,123 666,945 756,527 795,544
Impostos sobre os Produtos 25,455 43,107 48,175 58,718 59,900 73,636 85,757 83,999 92,262
IVA 14,185 29,519 32,073 38,703 40,132 51,719 59,104 58,518 65,096
Direitos de Importação 5,297 5,835 8,068 9,004 8,124 11,036 12,348 10,726 9,847
Outros Impostos sobre os Productos 5,974 7,753 8,035 11,010 11,644 10,881 14,305 14,755 17,319
Produto Interno Bruto 344,839 418,037 463,921 510,997 555,447 637,760 752,702 840,526 887,806

Trabalho-1 Vias Rodoviarias


6 C. Produto interno bruto da construção de 2010-2018 (Cod.
F)

Produto Interno Bruto a preços correntes (10^6 MT)


Cód. Ramos de Actividade 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
A Agricultura, Produção Animal, Caça, Silvicultura e Pesca 94,292 107,651 115,584 120,104 132,946 146,150 172,027 210,499 217,696
Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura 88,347 101,184 108,910 112,530 124,667 137,059 162,423 199,312 206,666
Agricultura 75,036 86,542 92,108 95,937 107,028 116,541 141,333 173,412 179,911
Produção Animal 6,654 7,046 8,220 7,950 8,461 10,503 10,837 14,902 15,483
SilviCultura 6,657 7,596 8,582 8,642 9,178 10,014 10,252 10,999 11,273
Pesca, Aquacultura e Actividades dos serviços relacionados 5,946 6,467 6,674 7,575 8,279 9,091 9,604 11,186 11,030
B Indústrias Extractivas 5,557 7,612 13,081 16,555 24,421 32,087 58,483 95,680 98,007
C Manufactura 36,104 41,004 40,129 41,837 44,580 52,247 63,823 68,932 78,219
D Produção e Distribuição de Electricidade e Gás 11,413 11,457 13,999 15,168 15,636 17,652 17,520 23,110 25,327
E Captação, Tratamento e Distribuição de Água 584 919 980 1,090 1,117 1,380 1,501 1,553 1,807
F Construção 6,862 8,094 9,088 8,890 10,478 12,069 12,385 12,581 12,680
G Comércio, Reparação de Veículos Automóveis 34,791 41,098 49,681 54,346 59,420 69,175 80,046 84,661 85,300
H Transportes, Armazenagem 32,093 31,241 35,822 34,217 40,998 42,634 43,361 47,194 53,672
I Alojamento, Restaurantes e Similares 8,784 10,930 10,203 10,727 11,124 11,653 12,559 14,477 14,790
J Informação e Comunicação 12,564 13,718 16,175 17,830 19,257 22,783 22,269 24,866 26,609
K Actividades Financeiras 11,989 17,775 19,906 25,613 25,947 28,851 43,296 41,084 40,747
Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às
LMN Empresas 23,836 27,294 27,994 28,567 29,066 31,525 30,664 32,315 33,826
O Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória 16,749 20,156 24,113 26,947 32,425 42,646 51,481 48,803 59,880
P Educação 22,202 25,152 29,745 36,735 35,617 39,422 42,072 34,657 30,101
Q Saúde e Acção Social 5,248 6,742 5,101 9,208 8,084 9,120 10,508 10,567 11,346
RST Outras Actividades de Serviços Colectivos, Sociais e Pessoais 2,940 4,087 4,146 4,442 4,433 4,730 4,949 5,548 5,537
SIFIM -6,626 0 0 0 0 0 0 0 0
Total Valores Acrescentados, preços de base 319,384 374,930 415,746 452,279 495,547 564,123 666,945 756,527 795,544
Impostos sobre os Produtos 25,455 43,107 48,175 58,718 59,900 73,636 85,757 83,999 92,262
IVA 14,185 29,519 32,073 38,703 40,132 51,719 59,104 58,518 65,096
Direitos de Importação 5,297 5,835 8,068 9,004 8,124 11,036 12,348 10,726 9,847
Outros Impostos sobre os Productos 5,974 7,753 8,035 11,010 11,644 10,881 14,305 14,755 17,319
ProdutoVias
Trabalho-1 Interno Bruto
Rodoviarias 344,839 418,037 463,921 510,997 555,447 637,760 752,702 840,526 887,806
7 D. Gastos do estado em obras publicas

Trabalho-1 Vias Rodoviarias


8 IV. Análise dos dados e do regulamento

 A. Analise do PIB de Moçambique de 2010-2018


Neste intervalo de tempo, verificou-se um grande crescimento do produto interno bruto de
2010-2018 na ordem dos 165.14% a nivel global, ou seja, a nivel de todos os sectores de
actividade, onde registou se um maior crescimento no ano de 2018, tendo se registado um
produto interno bruto de 887,806.000.000 MT

Trabalho-1 Vias Rodoviarias


9 IV. Análise dos dados e do regulamento

 Analise do Produto interno bruto da construção em Moçambique de 2010-2018


No periodo supracitado verificou-se um enorme crescimento do PIB no sector da construção
civil, onde registou-se um aumento de 2010-2018 na ordem de 84,79%. Tendo se registado
uma queda PIB da construçao civil no ano de 2013, sendo que este foi de 8,890,000.000 MT,
inferior ao ano anterior que registou um PIB de 9,088.000.000 Mt.

Trabalho-1 Vias Rodoviarias


10 Análise dos dados e do regulamento

 B. Análise dos gastos do estado em obras publicas


O sector de obras publicas, é o sector de maior despasa por parte do estado, sendo que de
forma paralela ao desenvolvimento do país, tem crescido no nosso país o número de obras de
construção, com grande destaque para a área de vias de comunicação (Estradas e Pontes).

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11 V. ANÁLISE DO REGULAMENTO DE
ESTRADAS
 Conceitos basicos
O Regulamento de uso de estradas e suas zonas de proteção, prevê no capitulo I , artigo nº1 os seguintes
conceitos:

a) Autoridade nacional de estradas- é o orgão responsável pelo sector de estradas (Administração


Nacional de estradas-ANE)

b) Elementos integrantes da estrada- as componentes acessórias das estradas com utilidade para o utente
e o público em geral

c) Estradas Públicas- As constantes do sistema de classificação de estradas, no contexto da gestão da rede


nacional, as urbanas e as não classificadas.

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V. ANÁLISE DO REGULAMENTO DE ESTRADAS
12
Conceitos basicos (continuação)

d) Utente- Todos os condutores de veiculos automóveis, motociclos, velocipedes e veiculos


não motorizados de tracção animal
 
e) Zona da estrada- é o terreno ocupado pela estrada, que abrange a faixa de rodagem,
separadores centrais, bermas, zonas de repouso, órgãos de drenagem, passeios e taludes, as
pontes e viadutos, a sinalização nela incorporada, os terrenos adquiridos por expropriação ou
qualquer titulo para o alargamento da plataforma da estrada ou acessórios, tais como parques
de estacionamento e miradouros

Trabalho-1 Vias Rodoviarias


ANÁLISE DO REGULAMENTO DE ESTRADAS
13
Conceitos basicos (continuação)

f) Zonas de proteção parcial da estrada- as faixas de terrenos confinantes com as auto-


estradas e estradas, estabelecidas na legislação sobre terras; sendo cinquenta metros
confinantes para auto-estradas e estradas com quatro faixas de rodagem; trinta metros para
estradas primárias, quinze metros para estradas secundárias e terciárias
g) Interessado- aquele que esenvolve actividades na zona de estrada ou de proteção parcial.

 Nota: No artigo n°2 o Regulamento de estradas estabelece normas de utilização de


estradas publicas e as respectivas zonas de proteção parcial e defina também o regime de
sanções aplicáveis.

Trabalho-1 Vias Rodoviarias


14 ANÁLISE DO REGULAMENTO DE ESTRADAS

Competências
 Segundo o Regulamento de uso de estradas capitulo-I artigo n°4 Compete a
Administração nacional de estradas, bem como as outras entidades de fiscaliazação
previstas pelo codigo de estradas, o controlo e aplicação das sanções e outras medidas
aplicáveis as infracções do regulamento

Utilização da estrada e das zonas de proteção parcial da estrada


 Segundo o Regulamento de uso de estradas capitulo-II artigo n°6 a Autoridade
Nacional de Estradas pode, excepcionalmente, permitir a realização de actividades nas
zonas de estrdas e de proteção parcial da estrada, mediante a autorização, sujeita
apagamento de taxas, para a utilização do subsolo, solo, espaços aéreos e quanto aos
acessos a zona da estrada.

Trabalho-1 Vias Rodoviarias


ANÁLISE DO REGULAMENTO DE ESTRADAS
15
Execução de obras na de protecção parcial da estrada
Segundo o Regulamento de uso de estradas capitulo-III artigo n°10 A actividade de colocação de mastros, cabos,
condutas, postes, postos de abastecimento de combustivel, contentores, barracas, outros edificios e objectos nas zonas de
protecção parcial da estrada, deve ser feita mediante a autorização das autoridades competentes.
O incumprimento do disposto constitui infração punivel com as seguintes penalizações:
 Multa de 1.000,00MT por unidade ou m2 , quando se trate de execução de obras sem autorização
 A taxa de 300,00MT/m2, por mês para os paineis luminosos ou aerodinâmicos.

Nota: Ficam insentos a taxas, a colocação de paineis de indicação de utilidade publica, sem fins comerciais

A violação do estabelecido no presente artigo, está sujeita ao pagamento de uma multa de 5000,00MT por
unidade publicitária.

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ANÁLISE DO REGULAMENTO DE ESTRADA
16
Cortes de estradas, escavação e cravação de projectos

Segundo o Regulamento de uso de estradas capitulo-IV artigo n°1 É proibido cortar estradas ou nelas
escavar, cravar objectos ou danificar qualquer parte da plataforma da estrada, berma ou zona de proteção
parcial.
Qualquer corte, escavação ou cravação de objectos nas estradas da rede classificada é excepcionalmente
autorizada pela Autoridade Nacional de Estradas, ao requerimento do interessado, condicionada ao
pagamento de uma caução correspondente ao custo real da reparação, com trinta dias de antecedencia.
Qualquer corte, escavação ou cravação de objectos nas estradas não autorizado, é punido com
multa de 20.000,00Mt por unidade
Despejo de detritus ou inertes
É proibido o despejo de detritos ou inertes nas zonas da estrada, e suas zonas de proteção
parcial, sob pena de pagar uma multa no valor de 11.500,00MT por m2
Lavagem de Veiculos nas zonas da Estrada
É proibida a lavagem de veiculos nas zonas da estrada sob pena de pagar uma multa no valor
de 7500,00MT
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17 VI. ANALISE DA POLÍTICA DE
ESTRADAS
As mudanças no ambiente económico, social, financeiro e institucional do pais, no qual se
insere o sector de estradas, criam novos desafios e oportunidades a este sector. De modo a
fazer face a estes, impõe-se novas formas de gestão baseadas numa abordagem integrada do
sector, harmonização dos procedimentos de contratação, gestão financeira, sistemas de
informação, bem como a monitoria e avaliação do sector.
A politica de estradas deve refletir os avanços tecnologicos e as novas ideias sobre a administração de
estradas. Tendo como visão, elevar permanentemente o indice de transitabilidade rodoviária, através do
aumento da percentagem de estradas em condições boas e razoáveis, de modo a assegurar a circulação de
pessoas e bens durante todo o ano

Trabalho-1 Vias Rodoviarias


ANALISE DA POLÍTICA DE ESTRADAS
18
A. Objectivos da Politica de estradas

 Integração nacional: Estabelecimento de uma rede de estradas que assegure a mobilidade


de pessoas e bens a nivel nacional
 Crescimento económico: estabelecer acesso as áreas com potencial agricola, turistico,
industrial e ricas em recursos naturais
 Alivio a Pobreza: Facilitação de acesso as zonas rurais, permitindo a criaçãao de
oportunidades de emprego, construção de escolas, instalações de serviços de saúde e outros
serviços sociais
 Integração regional: Promover a continua reabilitação e manutenção de estradas que
integram os corredores internacionais, em particular para paises vizinhos sem acesso ao mar
 Comercio: Desenvolvimento de uma rede de estradas que estimule o crescimento
económico, reduzindo custos de transporte e fornecendo acesso aos mercados.

Trabalho-1 Vias Rodoviarias


ANALISE DA POLÍTICA DE ESTRADAS
19
B. Principios fundamentais da politica de estradas

Descentralização: O governo promoverá acções tendentes a criação de capacidades para a


gestão dos programas de estradas.
Manutenção: é uma actividade prioritária que garante a rentabilização dos investimentos
realizados na rede rrodoviária
Transitabilidade: Priorizar a criação das condições de acesso as comunidades cujas estradas
são de dificil acesso durante o periodo chuvoso
Investimentos: as estradas identificadas para a reabilitação e construção devem ser
selecionadas numa base socio-económica com objectivo de desenvolver a rede de estradas de
forma equilibrada
 Financiamento: O governo aumentará as fontes de financiamento disponiveis no sector de
estradas, permitindo a redução de forma gradual o financiamento externo

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20 B. Principios fundamentais da politica de estradas (Cont)

 Estradas não classificadas:


a gestão de estrdas não classificadas irá permanecer sob responsabilidade das autoridades distritais

 Estradas Municipais:
a Gestão e desenvolvimento das estrdas Municipais estrão sob responsabilidade das autarquias locais

 Corredores internacionais de transporte:


Devido a localização geografica e estratégica de Moçambique, este é usado para o circulação de trafego
maritimo permitindo o abastecimento aos paises da região.

 Acesso a grandes cidades:


o governo promoverá o estabelecimento de acessos as grandes cidades através da construção de novas estradas.

Trabalho-1 Vias Rodoviarias


21 VII. Conclusão e recomendações

O sector de estradas, tem criado oportunidades para a promoção da industria de construção e o


governo vem intensificando o investimento de modo a que se aumente a rede de estrdas sendo
mesmo com o enorme esforço do governo na ampliação d rede de estradas, esta, ainda não
abrange a maior parte da população.
Pode-se notar que na ultima década, ouve um enorme crescimento na industria da construção
civil. De modo que este crescimento seja continuo, é necessario que haja capacitação de mão
de obra na área em questão de modo a que as infra-estruturas sejam construidas dentro dos
padrões de qualidade permitidos pelos orgãos que regullam este sector, para que estas infra-
estruturas possam atenter as axigências de funcionalidade para as quais fora concebidas.
O governo deverá promover mecanismos que permitam a prevencão de danos ao pavimento,
através de um control eficaz do peso dos veicuos, de modo a preserver os investimentos feitos

Trabalho-1 Vias Rodoviarias

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