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Carina Mota¹
Diego da Silva¹
Fernando Trindade¹
Raphael Nascimento¹
Joelton Fiorentin²
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A gestão de materiais, conforme definido por Dias (2005), é "o planejamento, a organização,
o controle e a coordenação de todas as atividades relacionadas à aquisição e ao uso de materiais" (p.
45). A otimização desses processos é essencial para garantir a eficiência e eficácia operacional.
Viana (2010) argumenta que "a gestão de materiais deve ser vista como um sistema
integrado, onde cada componente tem um papel crucial a desempenhar" (p. 78). Esta perspectiva
sistêmica é fundamental para a otimização da gestão de materiais, pois permite uma visão holística
dos processos e facilita a identificação de áreas de melhoria.
Por outro lado, um artigo de Rocha e Silva (2018) no "Journal of Operations and Supply
Chain Management" sugere que "a gestão de materiais deve ser integrada com outras funções de
negócios para maximizar a eficiência" (p. 45). Esta perspectiva reforça a ideia de que a gestão de
materiais não deve ser vista isoladamente, mas como parte de um sistema integrado.
Viana (2010) argumenta que a gestão de materiais deve ser vista como um sistema
integrado, com cada componente desempenhando um papel crucial. Esta perspectiva é fundamental
para a otimização da gestão de materiais.
O conhecimento sólido em Gestão de Materiais por parte dos gestores públicos é de extrema
relevância quando se trata de promover eficiência e economicidade na administração dos bens
públicos. A gestão adequada dos recursos materiais em instituições governamentais é essencial para
garantir a alocação eficiente dos recursos financeiros e a maximização dos benefícios para a
sociedade.
Materiais de estoque são aqueles que devem ser mantidos em estoque, seguindo critérios
específicos para o reabastecimento automático, levando em consideração a demanda e a
participação do usuário. Existem diferentes abordagens para determinar quais materiais devem ser
considerados estoque, como o Valor do Consumo Anual ou a Curva ABC, bem como a importância
operacional dos materiais X, Y e Z.
Por outro lado, materiais de não estoque são aqueles com demanda imprevisível, não
havendo uma regularidade no consumo e uma necessidade imediata de reposição. Conforme
VIANA (2013), esses materiais devem estar prontamente disponíveis para uso imediato, podendo
ser adquiridos posteriormente, de acordo com um período determinado pelo usuário, e ficando
armazenados temporariamente no almoxarifado.
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Já os materiais críticos são aqueles que exigem reposição específica. Sua demanda não pode
ser prevista e, portanto, também são considerados não estoque. Esses materiais devem permanecer
armazenados até serem utilizados, estando sujeitos ao controle de obsolescência. Os materiais
críticos apresentam características distintas, que devem ser levadas em consideração.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Métodos
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A análise dos trabalhos de Souza e Trentin (2017), Rocha e Silva (2018), Dias (2005),
Martins e Alt (2009), Viana (2010), Ballou (2006), Slack, Chambers e Johnston (2009), Corrêa e
Corrêa (2012) e Viana (2013) revela um consenso sobre a importância da gestão de materiais como
um sistema integrado. A adoção de tecnologias de informação e comunicação (TICs) é vista como
um meio de melhorar a eficiência da gestão de materiais (Souza e Trentin, 2017).
A gestão de materiais é definida como o planejamento, organização, controle e coordenação
de todas as atividades relacionadas à aquisição e uso de materiais (Dias, 2005). A implementação
eficaz de práticas de gestão de materiais, como controle de estoque, gestão de fornecedores,
planejamento de demanda e gestão de compras, pode levar a melhorias significativas na eficiência e
eficácia operacional (Martins e Alt, 2009).
A gestão de materiais deve ser vista como um sistema integrado, com cada componente
desempenhando um papel crucial (Viana, 2010; Ballou, 2006). A otimização da gestão de materiais
pode levar a melhorias significativas na eficiência operacional e na satisfação do cliente (Slack,
Chambers e Johnston, 2009). A gestão de materiais deve ser integrada com funções como produção,
vendas e finanças para maximizar a eficiência (Corrêa e Corrêa, 2012).
A classificação de materiais é um processo de agrupamento com base em características
semelhantes, e os atributos de abrangência, flexibilidade e praticidade são fundamentais para uma
classificação eficiente (Viana, 2013)
.
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Corrêa, H. L., & Corrêa, C. A. (2012). (p. 78). Administração de produção e operações: uma
abordagem estratégica. São Paulo: Atlas
Dias, M. A. P. (2005). (p. 45) Gestão de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas.
Martins, P. G., & Alt, P. R. C. (2009). (p. 132) Administração de materiais e recursos
patrimoniais. São Paulo: Saraiva.
Rocha, A., & Silva, J. (2018). (p. 45) [Journal of Operations and Supply Chain Management]
Slack, N., Chambers, S., & Johnston, R. (2009). Administração da produção. São Paulo: Atlas.
Viana, J. J. (2010). (p. 78) Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas.