Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
08/30/2021 3
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
TUBOS CROOKES
4
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
5
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
6
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
7
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
8
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
9
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Primeiro a Incorporar a Radiologia à Clínica
11
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
O PRIMEIRO APARELHO DE
RAIOS-X INSTALADO NO
INTERIOR DO PAÍS
08/30/2021 12
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
13
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Rafael de Barros
Primeiro professor de radiologia de São Paulo
1913 . Santa Casa de Misericórdia
Primeiro professor de
radiologia do Rio de
Janeiro - 1913.
15
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Professores que deram continuidade ao
Trabalho dos Pioneiros
Professor da Faculdade
Nacional de Medicina
Considerado o Pai da
Radiologia por ter formado a
maioria dos radiologistas
brasileiros.
16
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
José Maria Cabello
Campos
Professor de Radiologia
de Casa de São Paulo
Fundador e primeiro
Presidente do Colégio
Brasileiro de Radiologia.
Um dos fundadores do
Colégio Interamericano
de Radiologia.
17
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Feres Secaf
Professor da Escola
Paulista de Medicina,
Ex-Presidente do
Colégio Brasileiro e
da Sociedade Paulista
de Radiologia.
18
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Professor de Radiologia
da Faculdade de
Medicina de Sorocaba,
São Paulo.
Idealizador e fundador do
primeiro Curso de
Técnicos do Brasil.
19
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Fotos da fundação do
Colégio de Radiologia
15 de setembro de 1948
23
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Em 1962, a Associação
ficou independente e
passou a se chamar
ATRESP – Associação
dos Técnicos em
Radiologia do Estado de
São Paulo e era presidida
pelo TR Linneu Solano
Pereira.
25
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
29
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
30
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
32
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
33
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
35
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
36
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
RAIOS - X
37
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Os raios X são radiações da mesma natureza da
radiação gama (ondas eletromagnéticas), com
características semelhantes.
radiação gama
10-10 1.24X104
ultravioleta
10 -6 1.24 luz visível
infravermelho
10-2 1.24X10-4
micro-ondas, radar, TV
102 1.24X10-8
TV, ondas curtas, rádio
104 1.24X10-12
40
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Tubos geradores de raios X
41
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Tubo de Raios X
Tubos geradores de raios X
COMPOSIÇÃO
Os raios X são produzidos em um equipamento
chamado tubo de raios X, que consiste de uma ampola
de vidro ou metal, evacuada, com um filamento de
tungstênio em uma extremidade, denominado cátodo, e
um alvo de metal na outra extremidade, denominado
ânodo.
CONVERSOR de ENERGIA
49
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Tubos geradores de raios X
Detalhe de uma pista anódica
trincada por excesso de calor.
CABEÇOTE
Os ânodos rotatórios, apesar de serem
construídos justamente para aliviar a
carga térmica durante a execução de
um exame, devem ser preparados para
Radiações de fuga e a
suportarem condições extremas.
contida pelo cabeçote
Um problema muito como é a
paralisação do motor que gira o
ânodo. Neste caso, o feixe de elétrons
irá colidir sempre com a mesma área,
sobre-aquecendo a pista anódica,
ocasionando bolhas e fissuras
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Transformador
Transformador – Tem a função de transformar energia de baixa
intensidade em energia de alta intensidade. Possui cabos de conexão
entre o tubo de raios-x e o transformador.
Monofásico
Trifásico
Multipulso de alta frequência
51
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Transformador
http://radiologiabasica.blogspot.com.br/search/label/Cabe%C3%A7ote%20do%20Rx
52
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Transformador
53
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
INTRODUÇÃO AOS COMPONENTES
DA SALA DE EXAMES.
54
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
55
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
Equipamento Fixo
Os equipamentos fixos, pela própria classificação, são aqueles que não
podem ser retirados do local onde foram instalados.
Necessitam, pois, de uma sala exclusiva para sua utilização, com suprimento
adequado de energia, espaço para movimentação do paciente, técnico e equipe de
enfermagem, local reservado para o operador controlar o equipamento à distância,
armários para a guarda de acessórios, mesa onde se realizam os exames, entre
outros requisitos.
O equipamento fixo possui várias formas e tamanhos, podendo ser fixo ao chão
por um pedestal ou ser preso ao teto, com uma coluna retrátil. Existem muitos
fabricantes em nível mundial e cada um procura diferenciar seu aparelho com
alguma peculiaridade.
56
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
57
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
58
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
BANDEJA PARA COLOCAR O CHASSI
60
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
GRADE ANTI-DIFUSORA
62
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
BUCK - MURAL OU ESTATIVA
63
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
BUCK - MURAL OU ESTATIVA
64
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
65
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
GABINETE OU MESA DE COMANDO
LIGA e DESLIGA
66
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
IDENTIFICADORA DE RAIO X
67
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
IDENTIFICADORA DE RAIO X
70
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
CILINDROS E CONES DE EXTENÇÃO
Acessórios Ligados ao Controle de Radiação
73
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
CHASSI
Chassi: é um dispositivo destinado a receber o filme
radiográfico virgem na câmara escura, para ser
exposto à radiação no ato de execução do exame.
Possui diversos tamanhos. 18X24 /24X30/ 30/40
35X35 / 35X43
ECRAN
75
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
COLGADURA
DIVISOR DE FILME
76
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
77
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
ESPESSÔMETRO
GONIÔMETRO
79
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
REGUÁ ESCANOMÉTRICA
80
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
SALA DE RAIOS-X e seus COMPONENTES
81
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
PRODUÇÃO DE RAIOS X
Ocorre quando um potencial elétrico muito alto
(quilovolts) é aplicado através dos dois componentes
do tubo de raios-x - catodo e anodo.
82
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
PRODUÇÃO DE RAIOS X
Sequência Prática de eventos ocorridos na produção de Raios X
83
INTRODUÇÃO A RADIOLOGIA
PRODUÇÃO DE RAIOS X
84
kV
mAs
ignição
Raios-X
Como funciona o tubo de raios-x
Alta tensão
+ -
kV
anodo
catodo
i mA/s refrigeração
Catodo + Anodo -
1. Filamento de tungstênio 1. Alvo de tungstênio
2. Corrente elétrica – mA/s 2. Grande kV
3. Aquecimento do filamento 3. Atração de elétrons
4. Núvem de elétrons 4. Aquecimento intenso
5. Quantidade depende da mA 5. Energia depende do kV
Interação Anodo e Elétrons
Bremsstralung
A. Efeito foto-elétrico
B. Difusão Compton
Como é o efeito fotoelétrico
• O fóton do raios-x ejeta da órbita interna
elétron do núcleo do tecido ocorrendo a
absorção completa da energia do fóton
• O local vazio do elétron é preenchido por
elétron de órbita mais externa ou por elétron
livre
• O elétron ejetado produz energia
fótoelétrica e ionização tecidual
• Quando o elétron ocupa o local vazio libera
radiação de baixa energia
Efeito fotoelétrico
Raio-X
raios-x colimados
Colimador
feixe de raios-x
raios-x absorvidos
raios-x refletidos
Paciente
raios-x transpassantes
Filme