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ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1

CADERNOS DE APOIO A APRENDIZAGEM X º ANO

Periodo ditadura brasileira : jornaisl, livros,


panfletos, o que sabemos?

ALUNAS

Judith Menezes Melo


Bruno
Josy
Carol
Sugestão
Ola! Seja bem vindo. Reservamos esse espaço para
aprendermos juntos a origem dos processos históricos, a
relevância das fontes IMPRESSAS e seus agentes
produtores. E ao longo das trilhas fazê-los perceber que
também são personagens ativos e integrantes dessa
construção histórica.
AQUI FAREMOS UMA APRESENTAÇÃO SOBRE
O QUE É FONTE IMPRESSA A IMPORTANCIA E
QUAIS SERÃO UTILIZAAS PARA APRESENTAR
O ASSUNTO DITRADURA OU NÃO, APENAS
UMA INTRODUÇÃO DA IMPOSTANCIA DAS
FONTES IMPRESSAS E GRAÇAS A ELAS E
ETC..
3. LENDO AS PAISAGENS DA TRILHA
Modificacao com inserção do assunto

Texto 1- As fontes históricas: achamos pertinente a parte inicial no qual o autor diferencia o
entendimento de fonte de água, local onde a água brota para o entendimento de fonte no
trabalho do historiador. Quado afirma: “Mas as fontes históricas não são “lugares”,
“documentos” ou “objetos” de onde as histórias possam nascer ou jorrar, como a água. As fontes
históricas sugerem as pistas sobre o assunto pesquisado e, por isso devem ser interpretadas
pelo historiador.”
Concordamos quando o autor finaliza expondo que as fontes são pistas sobre o assunto
pesquisado.
Tendo em vista que o próprio autor sugere que nem todos teriam acesso ao video. Se faz
necessário não apenas citar o que se encontrará no video mas descrever o conteúdo pensando
naqueles que não terão acesso e dessa maneira o conhecimento não fique incompleto.
Esbarramos também na dificuldade de acesso a tecnologia e dos alunos com necessidades
especiais. A proposta de atividade é interessante, evidencia o aluno e as suas relações
familiares como protagonistas de sua história.
CRÍTICA

Texto 2 – As fontes históricas e as interpretações.


Discordamos do trecho “atualmente os historiadores compreenderam que as fontes orais são igualmente valiosas e
relevantes.” Essa culpabilidade apontada para os historiadores esta errada, na verdade essa problemática se deu
pelo processo da predominância da ciência eurocêntrica que enviesou toda a construção doconhecimento científico
no mundo ocidental. Assim apagando qualquer outra forma de se construir narrativas históricas.
Discordamos do termo recente atrelado a palavra passado. Dessa maneira delimita um único momento especifico
a ser analisado/pesquisado.
Concordamos com as imagens inseridas para exemplificar a classificação das fontes. O autor utiliza-se de outras
“ferramentas de leitura” a ser feita pelo aluno e em seguida insere a proposta de atividade para fixação do
conteúdo.

Texto 3 – O trabalho do historiador.


Concordamos com a forma com que o autor discorre o texto. Utiliza-se de analogia para explicar/orientar os alunos
quanto ao entendimento do trabalho do historiador. O detetive e o historiador é semelhante ao de um detetive pois
como ele, utiliza os vestígios. O historiador utiliza-se da mesma forma para construir o conhecimento sobre a
historia. Concordamos também com as especificações atribuídas ao trabalho do historiador e muito mais da
desmistificação que o mesmo apresenta sobre verdades absolutas.
O autor finaliza o texto afirmando que “O estudo da História tem vários objetivos, entre os quais podemos destacar:
preservar memórias, interpretar culturas, promover a cidadania”, a aqui acrescentaríamos o seguinte” transformar o
conhecimento.”
CRÍTICA

Texto 4 - Racismo e violência contra criança e o adolescente são desafios do país.


Achamos interessante a pauta abordada no texto pois dá ao aluno acesso ao estatuto
da criança e do adolescente que é uma fonte documental. Informa ao aluno um
problema social que perdura, a violência sofrida por crianças e adolescentes e inclui a
gravidade real da pandemia de Covid 19.
Gostamos bastante da atividade proposta, além de informativo e educacional também
proporciona ao aluno identificar tipos de fontes, atores envolvidos nesse processo sobre
a violência.
5. RESOLVENDO DESAFIOS DA TRILHA
CRÍTICA
Analisando o tópico 5 (cinco) concordamos com as abordagens realizadas.
Tanto no convite a relembrar os tópicos trabalhados quanto propor a análise
do estatuto da criança e do adolescente como fonte escrita documental.
No entanto percebemos mais uma vez que o autor não descreve o conteúdo
do video complementar, uma vez que nem todos tem acesso a internet.

SUGESTÃO

Inserção da definição do artigo 15 e a trasncrição do conteúdo do vídeo.


Crítica
Concordamos com a exposição do tópico e a abordagem. No entanto,
acreditamos que o tópico não sugere uma discussão e não explica o
conceito de sujeito histórico coletivo e individual ao aluno de forma que ele
possa responder as perguntas da atividade.

Sugestão

Utilize o seu caderno e/ou bloco para fazer anotações baseadas na leitura
do texto e discutirmos sobre assunto:
3 – O sujeito pode ser individual e coletivo. Sendo o sujeito individual aquele
que está nas pessoas que sabemos o nome e a história e que fizeram parte.
E o sujeito coletivo, seriam os que eram uma massa de pessoas que
objetivavam a revolução. Mas como não sabemos o nome nem a história
destas pessoas, podemos chamá-los de sujeitos coletivos. A partir da
definição exemplifique um sujeito histórico coletivo e individual.
CRÍTICA

Avaliando a trilha percebemos que o trabalho


proposto além de muito criativo se relaciona com a
temática abordada, propondo ao aluno vivenciar o
papel de um pesquisador através do processo
investigativo das fontes. Consideramos assertivo
propor aos alunos interagir com familiares e amigos
por meio das entrevista e assim socializar o
aprendizado nas redes sociais.
CRÍTICA: na proposta de intervenção social percebemos que o autor deixa apenas um
link para acesso ao texto. Trata-se de um texto jornalístico extenso e o autor escreve
“ Se tiver acesso a internet” e não apresenta uma alternativa para acesso ao conteúdo
sugerido. Deixa assim excluído aqueles alunos que não tem acesso a internet e receberão
o material impresso.

SUGESTÃO: substituição do texto por uma imagem informativa e a partir dele propor ao
aluno escrever seu entendimento sobre o que ele considera importante. Por exemplo: as
ações necessárias para o auto cuidado e o cuidado com o próximo.
Crítica

Não propor um questionário com finalidade de reforço de conteúdo. A


auto avaliação deveria perguntar ao aluno se a trilha instigou o
interesse sobre o assunto apresentado. Como foi a experiência e se
encontraram alguma dificuldade. Buscar saber se o aluno validou
aquele conhecimento adquirido.

Sugestão

Para finalizar nossa trilha não poderíamos deixar de perguntar o que


vocês acharam:

a) Tiveram alguma dificuldade? Se sim, quais foram?

b) Como foi a experiência de aprendizado e se conseguiram perceber


uma correlação com suas experiências diárias?
Análises específicas

E para finalizar nossa trilha, não poderíamos deixar de saber o que achou, então vamos lá!

Como foi a sua experiência com a trila? Conseguiu resolver o conteúdo abordado? Percebeu a correlação com suas
vivências diárias?

Relevância Social: Gostamos das questões que convidam o aluno a envolver a família e os amigos no processo de
aprendizagem. Trazer a crise pandêmica do Covid -19 reforça a necessidade de informação e vigilância dos hábitos de higiene
e observância da saúde. È importante salientar que as barreiras tecnológicas, econômicas e a ausência de um material que
inclua os indivíduos com necessidades especiais.

Grau de unidade narrativa: por vezes percebemos que a trilha não estava conectada como o exemplo: “ Ponto de encontro” e
“ Botando o pé na estrada”. Inclusive o que nos levou a alterar o primeiro tópicos.

O tipo de costura temporal da narrativa: falta datação de períodos históricos.

A possibilidade de abertura da participação do aluno: gostamos das propostas que instigam os alunos a interagir com a
família e amigos. Sentimos falta de ao final de cada trilha, propor uma troca entre professor e alunos sobre o que foi aprendido.
Não só pela fixação do conteúdo mas também para privilegiar o desenvolvimento do vocabulário e capacidade de se expressar
de cada aluno no processo de aprendizagem.

O lugar reservado ao professor: Seria o lugar de proporcionar autonomia aos alunos para opinar sobre as atividades
propostas e do tipo de assunto abordado. Mediação e troca durante a leitura das trilhas.

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