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Índice

Introdução.........................................................................................................................................3

1. Tema.............................................................................................................................................5

2. Problematização...........................................................................................................................5

3. Objectivos.....................................................................................................................................5

3.1.Objectivo Geral..........................................................................................................................5

3.2. Objectivos Específicos..............................................................................................................5

4. Hipóteses......................................................................................................................................5

5. Justificativa...................................................................................................................................6

6. Metodologia..................................................................................................................................6

7. Fundamentação Teórica................................................................................................................7

8. Estrutura da Monografia.............................................................................................................10

Bibliografia.....................................................................................................................................12
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Introdução

O presente projecto de pesquisa tem como tema: “A paz perpétua de Emmanuel Kant, uma
contribuição a paz em Moçambique”, que se enquadra na área de política. As especulações
filosóficas feitas por kant estão voltadas para a concretização da experiência de vida no mundo
em que o logos e a práxis estão umbilicalmente relacionados. Na sua obra, a paz perpétua
representam o ponto consolidado da filosofia política de Kant; portanto, Kant constrói seu
pensamento dentro de uma concepção antropológica que tenta considerar o ser humano em sua
integralidade.

A época moderna é marcada pelo racionalismo como característica fundamental; sobretudo a


razão humana é guia de todo pensamento. Deste modo, a questão política é reflectida e
determinada em termos racionais e não interpretada em termos teológicos como terá acontecido
na época medieval. A época moderna, o homem é artífice do regime político que lhe convém
viver. Assim, no que tange a questão política, surgiram ideias que observam que o homem é
incapaz de viver e sobreviver de forma isolada, dai sempre necessita de seus semelhantes.

O estado para todos filósofos modernos defende-se ter origem no pacto social sob forma de
contracto onde os cidadãos renunciam alguns dos seus direitos e delega-os aos soberanos.
Hobbes, é considerado o fundador do contratualismo moderno. Para ele, o homem nasce no
estado natural que se encontra acorrentado de incessantes lutas de todos contra todos e que vive
um constante medo. Porém, este homem passa para estado contratual onde cria pacto com outros
homens e que delegas os direitos de autoridade aos soberanos para lhe garantir a segurança
social. Este é quase o fio de pensamento de todos os filósofos contratualistas modernos no que
respeita a questão política.

Immanuel Kant, sendo filósofo moderno e por influência dos contratualistas não escapa desta
ideologia, ele é um dos que olha o estado sob esta perspectiva contratualista. Para além das várias
obras criticas que ele escreveu, na área política, escreveu a obra “À paz perpétua”que, se encontra
entre as mais conhecidas das suas obras. Suas ideias sobre a filosofia da moral e da razão
influenciaram a definição da palavra paz nos tempos modernos, e tornando-o um dos filósofos
iluministas mais importantes.
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O autor do presente ensaio impõe como condição o seguinte: “como é que o politico prático seja
consequente de conflito com o teórico e não pretenda ver perigo algum para o estado?”
Para Kant, que o político prático seja consequente, no caso de conflito com o teórico, e não
pretenda ver perigo algum para o Estado, responde Kant que: “deve partir de princípios
empíricos, e a quem se pode permitir as maiores inutilidades sem que aquele, político de mundo,
lhe dê importância”.

Immanuel Kant representa um pensamento moralista com significado importante da liberdade.


Promovendo a liberdade de todos, na obra “À paz perpétua”ele aumenta a teoria da reciprocidade
para uma Liga das Nações, que incluiria todos os Estados e povos do mundo. Em forma de um
contrato de paz, Kant aborda a criação de paz entre os diferentes Estados pela política,
enfatizando que a paz não seria um estado natural e, como tal, deve ser criado (estado contratual).

O autor da obra “paz perpétua”, influenciado por Hobbes, entende que o homem nasce no estado
natural e por necessidade passa para o estado contratual. Assim, a obra “À paz perpétua”é
dividida em duas secções principais, a primeira contendo os seis artigos preliminares para a paz
perpétua entre os Estados, e a segunda contendo os artigos definitivos para a paz perpétua entre
os Estados, mais dois suplementos. Além dessas duas secções se encontra um apêndice dividido
em duas partes.

Assim o trabalho está organizado em cinco (5) capítulos: o primeiro capítulo fala da vida e as
obras e influencias ao pensamento de Immanuel Kant, o segundo capítulo fala de pensamento e o
Discurso da Paz Perpétua em Kant; o terceiro capítulo aborda os críticos de Kant; finalmente o
quarto capítulo traz uma reflexão sobre a necessidade da paz em Moçambique.
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1. Tema

O presente projecto tem como tema: “A paz perpétua de Emmanuel Kant, uma contribuição a paz
em Moçambique”.

2. Problematização

Na problematização do tema deste projecto levanta-se a seguinte questão: o que condiciona o


fracasso de uma paz definitiva em Moçambique?

3. Objectivos

Neste projecto, apresentar-se-ão objectivo geral e objectivos específicos.

3.1.Objectivo Geral

De um modo geral o projecto pretende descrever o impacto da paz perpétua de Kant para
Moçambique.

3.2. Objectivos Específicos

Para responder ao objectivo geral, o projecto tem como os seguintes objectivos específicos:
 Apresentar o pensamento político de Emmanuel Kant;
 Expor os principais críticos ao pensamento político de Kant;
 Propor reflexões sobre o impacto do pensamento político de Kant para Moçambique.

4. Hipóteses

 Assim, no campo da política o pensamento de Kant pode ser marcado pelo olhar profundo
que parece tocar na paz, e que, contudo, sabia acolher na simplicidade e na fugacidade de
um diálogo para a garantia de uma paz efectiva.
 O discurso sobre a paz que Kant traz não pode ser visto como um simples adiamento de
conflitos ou adiamento das hostilidades, mas sim um discurso ou tratado que venha trazer
uma paz efectiva.
 Do mesmo modo, a paz perpétua de Kant pode ser vista como uma base da criação de
uma paz efectiva em Moçambique.
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5. Justificativa

A investigação foi delimitada no sentido de reflectirem torno da paz perpétua na perspectiva de


Emmanuel Kant.

O que levou o proponente à escolha do tema é de procurar perceber melhor o pensamento político
sobre a questão da paz por onde pode permitir compreender até que ponto Moçambique pode
alcançar uma paz saudável sem contornos.

A segunda motivação que leva o proponente a escolher o tema é pelo facto do autor querer
inteirar-se de uma forma perceptível sobre a paz, em que segundo o filósofo Emmanuel Kant, isto
acontece quanto um tratado é feito sem reservas para uma guerra futura.

6. Metodologia

Em conformidade com Belo (2000:16), “metodologia é o conjunto de regras úteis do


procedimento para uma adequada investigação científica e é a aplicação minuciosa, detalhada.,
rigorosa e exacta de toda a acção desenvolvida no trabalho de pesquisa”.

 Revisão Bibliográfica
A revisão bibliográfica baseiar-se-á na leitura rigorosa das obras principais do autor e outros
estudos feitos em volta do tema.
 Método Hermenêutico – Lógico
O método hermenêutico – lógico poderá facilitar a interpretação dos textos e da realidade da
prática educativa nos dias actuais, particularmente na África hodierna a que estamos inseridos.
 Método Indutivo
O método indutivo poderá permitir-nos erguer as nossas principais proposições em volta do tema
com o intuito de trazer novidades para a ciência no geral e a filosofia da educação em particular

Finalmente tirar-se-á as conclusões e medidas para a solução do problema levantado em relação a


paz efectiva de Kant. Para efectivação desta pesquisa e pela sua natureza, selecionaram-se as
técnicas a cima mencionada.
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7. Fundamentação Teórica

A questão em causa, pretende analisar inicialmente os conceitos da filosofia de Kant que


estruturou seu projecto filosófico em seis artigos preliminares que compõem a 1ª sessão, três
artigos definitivos que compõem a 2ª sessão, dois suplementos e dois apêndices.

Todos os artigos recorrem explicitamente ao carácter deontológico, no sentido que são


estruturados a partir do dever, de modo que moral, política e direito constituem o pensamento da
obra enquanto tal.

No que diz respeito ao primeiro artigo preliminar Kant afirma que, Não deve considerar-se como
válido nenhum tratado de paz que se tenha feito com a reserva secreta de elementos para uma
guerra futura (Kant:1795,4).

De acordo com Kant atinente ao segundo artigo preliminar defende que.Nenhum Estado
independente pequeno ou grande, poderá ser adquirido por outro mediante herança, troca,
compra ou doação (Kant:1795,5).

Neste artigo, Kant quer afirmar que os Estados, como as pessoas, são revestidos de moralidade,
de modo que não têm preço, mas dignidade. Ou seja, o Estado não é um património, um negócio,
ele é público, haja vista ter sido instituído colectivamente fundamentando-se numa Constituição
político fruto do contrato social. Nesse sentido, o autor deixa claro que mesmo num reino
hereditário, não é o Estado que é herdado, mas apenas o acto de governar, de modo que “O
Estado adquire, pois, um governante, não é o governante como tal que adquire o Estado”.

No terceiro artigo preliminar, o autor ataca a questão relacionada a segurança dos estados, onde
diz que, os exércitos permanentes devem, com um tempo, desaparecer totalmente.

Para Kant, os exércitos permanentes constituem um abuso aos princípios


fundamentais da dignidade humana, pois findam por instrumentalizar o sujeito
transformando-o em homens-máquinas. É paradoxal ao princípio prático da
moralidade onde se sentencia que se deve tratar o outro como fim-em-si-mesmo
e nunca como meio. Além disso, traz custos para os cidadãos e dá à guerra um
carácter incessante (Kant: 1795,6).
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No que concerne ao quarto artigo preliminar, Kant foca mais a questão relacionada com as
dívidas públicas do estado, onde ele diz que, Não devem ser contraídas dívidas públicas em vista
de uma acção a ser empreendida no exterior (ibdem)

Já para o quinto artigo, o autor ataca directamente aqueles países que de diferentes formas gostam
de se intrometer no que diz respeito as decisões dos outros países, onde diz o autor que, Nenhum
Estado deve intrometer-se, através da força, na Constituição e no governo de outro Estado
(ibidem).

Para terminar com os artigos preliminares, no diz respeito ao sexto artigo, o autor é de opinião
de: Nenhum Estado em guerra com outro deve permitir tais hostilidades que tornem impossível a
confiança mútua na paz futura, como por exemplo, o uso pelo outro Estado de assassinos,
envenenadores, a quebra de acordos, a indução à traição, etc. (Kant:1795,7).

Para iniciar os artigos definitivos de uma paz perpétua, logo no primeiro artigo, Kant é de
opinião de que a Constituição em cada Estado deve ser republicana.
É emblemática a seguinte tese kantiana sobre a constituição republicana:

“Ora, a constituição republicana é a única perfeitamente adequada ao direito dos


homens, mas é também a mais difícil de estabelecer, e mais ainda de conservar e
a tal ponto que muitos afirmam que deve ser um Estado de anjos porque os
homens, com as suas tendências egoístas, não estão capacitados para uma
constituição de tão sublime forma” (Kant: 1795, 10).

Para Kant, para que a paz perpétua não se efective somente nos cemitérios entre os mortos, é
necessário que as relações inter-estatais sejam em baseadas na constituição republicana haja vista
a mesma se reger por três princípios fundamentais: a liberdade, a dependência de todos a uma
única legislação comum e a igualdade de todos enquanto cidadãos.

Já para o segundo artigo preliminar da paz perpétua, Kant diz que o direito das gentes deve
fundar-se numa federação de Estados livre.
Esta é a única solução que Kant encontra para que os Estados saiam da sua condição natural de
guerra ou potencial guerra.
Os Estados com relações recíprocas entre si não têm, segundo
a razão, outro remédio para sair da situação sem leis, que
contém simplesmente a guerra, se não os de consentir leis
públicas coercitivas, do mesmo modo que os homens
singulares entregam a sua liberdade selvagem (sem leis), e
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formar um Estado de povos (civitasgentium), que englobaria


por fim todos os povos da terra (Kant: 1795,12)

Já no que concerne ao terceiro artigo definitivo da paz perpétua, o autor em destaque, diz que O
direito cosmopolita deve limitar-se às condições universais de hospitalidade.

Um dos pontos cruciais do artigo é sua crítica veemente às potências colonialistas da época ditas
civilizadas que invadiam a África e a América com o subterfúgio comercial, mas que no fundo
terminavam por explorar os nativos tirando-lhes a dignidade. Diz o filósofo acerca dessa questão:

“Causa assombro a injustiça que eles revelam na visita a países e povos


estrangeiros (o que para eles se identifica com a conquista dos mesmos). A
América, os países negros, as ilhas das especiarias, o Cabo, etc., eram para eles,
na sua descoberta, países que não pertenciam a ninguém, pois os habitantes nada
importavam para eles. Nas Índias Orientais (Industão), introduziram tropas
estrangeiras sob o pretexto de visarem apenas estabelecimentos comerciais, mas
com as tropas introduziram a opressão dos nativos, a instigação dos seus Estados
a guerras muito amplas, a fome, a rebelião, a perfídia, e ladainha de todos os
males que afligem o género humano” (Kant:1795,20)

No penúltimo ponto do seu pensamento político Kant traz os Suplemento da garantia da paz
perpétua, onde no primeiro suplemento, diz que a paz perpétua é garantida teleologicamente pela
grande artista, pela natureza que através do antagonismo entre os homens, faz surgir a harmonia,
mesmo contra a sua vontade”. Foi a natureza que providenciou a vida, as condições primárias de
existência, e pela guerra levou os homens a habitar regiões inóspitas, a constituir relações legais e
a ascender ao reino moral.

Já para o segundo suplemento, Kant combate de frente as censuras tão comuns na sua época. Em
1784 na Resposta à pergunta: o que é o Iluminismo ele tece a seguinte crítica:

Objectivamente um artigo secreto no âmbito do direito público, parece contraditório, mas,


subjectivamente, consiste na proposição fundamental de que “as máximas dos filósofos sobre as
condições de possibilidade da paz pública devem ser tomadas em consideração pelos Estados
preparados para a guerra”. Ou seja, in secreto, sem ser necessária uma reunião oficial e pública, o
filósofo manifesta livremente sua opinião sobre a questão da paz. Entretanto, Kant acentua o
cuidado para que o filósofo não se torne um político, tendo em vista a corrupção do espírito
crítico. “Não é de esperar nem também de desejar que os reis filosofem ou que os filósofos se
tornem reis, porque a posse do poder prejudica inevitavelmente o livre juízo da razão”
(Kant:1795,23).
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Para terminar mesmo na última fase do seu pensamento o autor traz aquilo que ele chama de
apeteces, onde no primeiro ele diz que, “não se pode dicotomias moral e política, pois sendo a
moral um conjunto de leis incondicionadas, é uma incoerência manifesta querer dizer que não se
pode obedecer”. Ou seja, o dever e o poder não podem invalidar um ao outro, de modo que “a
política diz: ‘sede astutos como a serpente’; a moral acrescenta (como condição limitativa): ‘e
sem falsidade como as pombas’. A própria instauração do estado político é um recurso da moral,
no sentido que é baseado num dever: deves sair do estado de natureza. Entretanto, no final desse
apêndice torna-se visível a supremacia da moral perante a política, de modo que “a verdadeira
política não pode dar um passo sem haver antes rendido respeito à moral.

Para finalizar, do que diz respeito ao segundo apêndice que fala da harmonia da política com a
moral segundo o conceito transcendental no direito público o autor diz o conceito transcendental
no direito público consiste na publicitação das decisões jurídicas: “São injustas todas as acções
que se referem ao direito de outros homens cujas máximas não se harmonizam com a
publicidade” (Kant:1795,46). Nesse sentido, toda e qualquer decisão na política só é legítima se
for tornada comum.

8. Estrutura da Monografia

Capítulo I: Vida, Obras e Influências ao pensamento de Immanuel kant

1.1 Vida
1.2. Obras
1.3. Influências

Capítulo II: O pensamento e o Discurso da Paz Perpétua em Kant

2.1.Artigos preliminares para a paz perpétua

2.2. Os artigos definitivos da paz perpétua

2.3. Da garantia da paz perpétua em Kant

2.4.Alternativas secretas para a paz perpétua

2.5. A discrepância entre a moral e a politica na tentativa de obter a paz


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2.5. Harmonia da politica com a moral

Capítulo III: os críticos em Kant

3.1. Hegel

3.2. Prós do pensamento Kantiano

3.3. Willian Penn

3.4. Rousseau

Capítulo IV: Por Uma Necessidade da Paz em Moçambique

4.1. Historial do processo de paz em Moçambique

4.2. A situação actual de Moçambique no que diz respeito a questão da paz

4.3.O contributo do pensamento político de Kant para a paz Moçambicana


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Bibliografia

Principais obras do autor

Kant, Immanuel. A paz perpétua, editorial Cardo, São Paulo, 2003, S/ed.

KANT Immanuel. À paz perpétua, Porto Alegre, Porto, 2008, S/ed.

_____________. A paz perpétua: um projecto filosófico, in: A paz perpétua e outros opúsculos.
Trad. Artur Morão. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2009.

KANT, I. A Metafísica dos Costumes. Trad. Edson Bini. Bauru, SP: EDIPRO, 2003.

______________. Idéia de uma história universal com um propósito cosmopolita, in: A paz

Perpétua e outros opúsculos. Trad. Artur Morão. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2009.

KANT, Immanuel. Critica da Razão Pratica.Trad. Paulo Quintela, Lisboa, Portugal: Edições

70, 2007.

KANT, Immanuel. Critica da Razão Pura.Trad. Artur Morão, Lisboa, Portugal: Edições 70,

2005.

KANT, Immanuel. Lógica. Tradução de: Guido António de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 1992.

Complementar obras

BOBBIO, N. Teoria e Estado no pensamento de Immanuel Kant. Trad. Alfredo Fait. Brasília:

Editora Universidade de Brasília, 1984.

MORÃO, Artur. Sobre A paz perpétua. Lusofonia Press Editora, são Paulo, 2008, S/ed.

MARQUES, Soromenho. A Paz como Expressão da Liberdade, Porto Alegre, Porto, 1906, S/ed.

CONCHA, R. “Los ‘prolegómenos’ delproyecto kantiano sobre la paz perpetua”. In CONCHA,


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R (Org.). La paz y el ideal cosmopolita de la ilustración: a propósito Delbicentenario de Hacia

la paz perpetua de Kant. Madrid: Editorial Tecnos, S.A., 1996.

GERHARDT, V. Immanuel KantsEntwurfZumewigenFrieden: eineTheorie der Politik.

Darmstadt: Wissenschaftliche Buchgesellschaft, 1995.

______________. “Uma teoria crítica da política sobre o projecto kantiano à paz perpétua, 1997.

HEGEL, G.W.F. Princípios da Filosofia do Direito. Trad. Orlando Vitorino. São Paulo: Martins

Fontes, 1997.

PEREDA, C. “Sobre la consigna ‘Hacia la paz perpetuamente’”. Madrid: Editorial Tecno, 1996.

SANTILLÁN, J. F. F. Locke e Kant: ensayos de filosofia política. México: Fondo de Cultura


Económica, 1992.

DUQUE, Félix. Uma Paz do Futuro, Agnifa Editora, 2ª Edição, Rio de Janeiro, 1996.

FUKUYAMA, Francis. O fim da história e o último homem, ASA Editora, São Paulo, 2ª
Edição 1993.

PEREDA, Artur. Sobre a paz duradoura, Ediateca Editora, 3ª edição, Paris, 1996.

REALE, Giovanni et ANTISERI, Dário. História da filosofia Vol. V, Paulus editora, São Paulo,
2005.

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