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Índice

Introdução...................................................................................................................................3

1. Estudo das funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos.............................................4

1.1. Ácidos..............................................................................................................................4

1.2. Bases................................................................................................................................5

1.3. Sais...................................................................................................................................6

1.4. Óxidos..............................................................................................................................7

Parte II.........................................................................................................................................8

1. Principais reacções orgânicas..............................................................................................8

1.1. Reacções de substituição..................................................................................................8

1. 2. Reacções de adição:.........................................................................................................9

1. 3. Reacções de eliminação....................................................................................................10

1.3.1. Eliminação intramolecular..............................................................................................10

1. 3.2. Eliminação intermolecular:.........................................................................................11

2. O fenómeno isomeria............................................................................................................11

2. Função orgânica:................................................................................................................11

Conclusão..................................................................................................................................13

Bibliografia...............................................................................................................................14
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Introdução
Funções inorgânicas (ácidos, bases, sais, óxidos), e funções orgânicas, constituem o foco
principal do trabalho que se insere na cadeira de química. Cada inorgânica é composta por
substancias que apresentam propriedades químicas semelhantes, isto é, que possuem o mesmo
comportamento diante de determinados compostos químicos. As reacções orgânicas são
importantes para a produção dos inúmeros compostos orgânicos usados actualmente em
alimentos, medicamentos, cosméticos, utensílios domésticos, brinquedos, automóveis,
combustíveis e assim por diante.

Obviamente, o trabalho possui dois tipos de objectivos: Geral e Específicos.


No que concerne ao objectivo geral, temos o seguinte:

 Falar das Funções inorgânicas (ácidos, bases, sais, óxidos), e principais funções
orgânicas.

E para que se garantisse o alcance deste objectivo foi necessário traçar-se alguns objectivos
específicos que se resumem nos seguintes:

 Falar de ácidos, bases, sais, óxidos, considerando sua classificação, nomenclatura assim
como suas propriedades;
 Falar de principais reacções orgânicas;
 Falar do fenómeno isomeria.

O trabalho é pertinente na medida em que traz algumas abordagens epistemológicas sobre


assuntos ligados a Funções inorgânicas (ácidos, bases, sais, óxidos), e principais funções
orgânicas.

Quanto a metodologia, recorreu-se a consulta bibliográfica numa abordagem qualitativa e, como


técnica, fez-se uma leitura exaustiva, análise facial das fontes usadas e os dados foram
sintetizados de forma descritiva.

O trabalho está estruturado da seguinte maneira: introdução, desenvolvimento e inclui uma


conclusão ao menos parcial, mediante a sua abordagem, inclui igualmente uma bibliografia final da
fonte usada. Como técnica, fez-se uma leitura exaustiva, análise facial da fonte consultada.
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1. Estudo das funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos.


É bem sabido que existe uma quantidade muito grande de substâncias inorgânicas, elas
passaram a ser divididas em grupos para facilitar seus estudos. Esses grupos são chamados de
funções inorgânicas. Assim, vamos apresentar as funções inorgânicas a cima destacadas.

1.1. Ácidos
Segundo Bacar (s/a), “Os ácidos são compostos por Hidrogénio, o qual pode ser substituído
por um metal, e por um radical ácido, além, disso, o número de átomos de hidrogénio é igual
a valência do radical ácido (p. 106).

Exemplo: o ácido clórico HCL; o sulfúrico H2SO4; O nítrico HNO3, e o ácido acético
CH3COOH.

A propriedade mais importante dos ácidos é a sua capacidade de formar sais com as bases.
Por exemplo na reacção dos ácidos com o hidróxido de sólido obtêm-se os sais do sódio
destes ácidos:

2NaOH + H2SO4 Na2SO4 + 2H2O

NaOH + HNO3 Na NO3 + H2O

Os ácidos são classificados pela sua força, pela basicidade e pela presença de oxigénio na
composição do ácido. Segundo a sua força, os ácidos são considerados fortes e fracos. Os
ácidos fortes mais importantes são o nítrico, o sulfúrico e o clorídrico. Chama-se basicamente
de um ácido ao número de átomos de hidrogénio da molécula do ácido capaz de serem
substituídos por um metal com a formação dum sal. Tais ácidos como o clorídrico e o acético
podem servir de exemplos de ácidos monobásicos, no ácido sulfúrico é dibásico, o ácido
ortofosfórico H3PO4 é tribásico.

Segundo a presença do oxigénio na sua composição, os ácidos dividem-se em hidrácidos e


oxoácidos. Os ácidos nítricos e sulfúrico são exoácidos, o ácido oxoácido, o ácido clorídrico
HCL e o sulfúrico, H2S são hidrácidos.

A denominação dos ácidos forma-se a partir do nome do elemento do que é formado esse
ácido. Alem disso, o nome dos hidrácidos tem o sufixo “ídrico”, adicionando o nome do
elemento precedido do nome ácido:

Exemplo: HCL – ácido clorídrico, H2S – ácido sulfúrico, HCN – ácido cianídrico.
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Os nomes dos ácidos também se formam a partir do respectivo elemento, com a condição do
sufixo “ico”, se o elemento apresenta uma só valência.

Exemplo: H2CO3 – ácido carbónico, H3BO3 – ácido bórico

Se o elemento apresenta duas valências, a diferença entre os dois reflecte-se nos sufixos: o
sufixo “oxo” indica o ácido com valência inferior, o sufixo “ico”, o de valência superior.

Exemplo: H2SO4 – ácido sulfúrico, H2SO4 – ácido sulfuroso, HNO3 – ácido nítrico, HNO2
– ácido nitroso.

Se o elemento que forma os ácidos apresenta três ou quatro valências, utilizam-se os prefixos
e sufixos seguintes: para diferenciar os ácidos: o prefixo “hipo” e o sufixo “oso” para o menor
estado de valência, o sufixo “oxo” para o segundo estado de valência; o sufixo “ico” para o
maior estado de valência.

Exemplo: H3PO2 – ácido hipofosforoso, H3PO3 – ácido fosforoso, H3PO4 – ácido


hipofosfórico, HCIO – ácido hipocloroso, HCIO2- ácido cloroso, HCLO3 – ácido clórico,
HCLO4 – ácido perclórico.

1.2. Bases
“As bases são compostas por um metal e de grupos monovalentes de hidróxidos OH, cujo
número é igual à valência do metal. Como exemplos de bases, podem servir o hidróxido de
sódio NaOH e o hidróxido de cobre Cu(OH)2”. (Bacar, s/a, p.105-6).

A propriedade mais importante das bases, é a capacidade de formar sais com os ácidos. Por
exemplo, na reacção das bases a cima citadas com o ácido clorídrico obtêm-se sais dos
respectivos metais – os cloretos de sódio e de cobre.

NaOH + HCI NaCI + H2O

Cu(OH)2 + 2HCI CuCI2 + 2H2O

As bases são classificadas pela sua solubilidade de água e pela sua força. Segundo a
solubilidade, as bases dividem-se em solúveis, ou álcalis, e insolúveis. Os álcalis mais
importantes são o hidróxido de sódio NaOH, o hidróxido de potássio KOH e o hidróxido de
cálcio Ca(OH)2.
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Segundo a força, as bases dividem-se em fortes e fracas. São bases fortes, todos álcalis,
excepto o hidrogénio de amónio.

Segundo a nomenclatura internacional, os compostos que contem na sua composição grupos


de hidroxilo chama-se hidróxidos. No caso dos metais com valência variável, indica-se entre
parênteses a valência do metal na referida base. Assim, Ca(OH) 2 é hidróxido de cálcio,
Fe(HO)2 – hidróxido de ferro (II), Fe(HO)3 – hidróxido de ferro (III).

1.3. Sais
Os sais são os produtos de substituição do hidrogénio num ácido ou de hidróxogrupos por um
radical ácido numa base. No caso de a substituição ser completa obtêm-se os sais neutros
(normais). No caso de a substituição ser incompleta, obtêm-se ou sais básicos ou ácidos.

Um sal ácido obtêm-se pela substituição incompleta do hidrogénio do ácido por um metal.
Um sal básico, obtêm-se pela substituição incompleta de hidróxogrupos da base por um
radical ácido. É claro que um sal ácido pode ser formado apenas por um ácido, cuja
basicamente é igual a dois ou mais, e um sal básico – apenas por um metal, cuja valência seja
igual a dois ou mais.

Exemplos de formações de sais:

Ca(OH)4 + H2SO4 CaSO4 + 2H2O


CaSO4 é um sal neuto – Sulfato de cálcio

KOK + H2SO4 K HSO4 + H2O


K HSO4 é um sal ácido – hidrossulfato de potássio

Mg(OH)2 + HCI MgOHCI + H2O


MgOHCI é um sal básico – hidroxocloreto de magnésio.

Os sais formados por dois metais, chama-se sais duplo; os sais formados por por um
metal e dois ácidos, chamam-se sais mistos. Um exemplo dum sal duplo é o alúmem
de alumínio e potássio, ou sulfato de alumínio- potássio, HA1(SO 4)2. O sal de cálcio
clorídrico (HC1) e do hipocloroso (HC1O) CaC1OC1 (ou CaOC1 2) é um sal misto
(idem).

Um mesmo sal pode ter alguns nomes diferentes. Por exemplo, KNO 3 chama-se nitrato de
potássio, nitro de Bengala, salitre. Actualmente, a maioria dos químicos utiliza utiliza para os
sais, a nomenclatura internacional (latina).
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Segundo esta nomenclatura, o nome do sal reflecte o nome do metal e o nome do metal, e do
radical ácido. O nome latino do ácido e do radical ácido vêm do nome latino do elemento que
forma o ácido. Além disso, o nome dum sal dum hidrácido tem o sufixo “eto” e no caso dos
sais dos oxoácidos tem os sufixos “ito” (para as valências inferiores) e “ato” (para as
valências superiores).

Assim, os sais do ácido clorídrico chamam-se cloretos, os do sulfídrico- sulfuretos. Para os


sais formados por metais com valência variável, como nos óxidos ou nas bases, a valência do
metal indica-se dentro de parênteses; assim, FeSO 4 é o sulfato de ferro (II), Fe 2(SO4)3 – sulfato
de ferro (III). O nome do sal ácido tem o prefixo “hidro” que indica a presença de átomos não
substituídos de hidrogénio; se o número destes átomos não substituídos é dois ou mais, então
ele designa-se pelos números Gregos (di-, tri-, tetra-, etc). Assim, N aHPO4 chama-se
hidrosfato de sódio e NaH2PO4 dihidrofosfato de sódio.

1.4. Óxidos
Os óxidos são compostos de elementos com oxigénio (Bacar, s/a, p.104).

Segundo as propriedades químicas, eles subdividem-se nos que formam sais (salificados) e
nos que não os formam (indiferentes). Os óxidos salificados, por sua vez, subdividem-se em
básicos, ácidos e anfetéricos.

Os óxidos básicos correspondem às bases, os óxidos ácidos aos ácidos. Os óxidos anfetéricos
correspondem aos hidretos que revelam propriedades tanto ácidas como básicas. Os óxidos
indiferentes não formam nem ácidos nem bases.

Como por exemplo de óxidos básicos podem servir o óxido de cálcio (C aO) e o oxido de
magnésio MgO. O óxido de cálcio reage com água, formando o hidróxido de cálcio Ca(OH)2.

CaO + O2H Ca(OH)2

O oxido de magnésio é pouco solúvel na água, porém, a ele corresponde uma base, o
hidróxido de magnésio Mg(OH) 2 que pode ser obtido indirectamente a partir do oxido de
magnésio.

O trióxido de enxofre SO3 e o dióxido de silício SiO2 são exemplos de óxidos ácidos. O
primeiro dele reage com água, formando o ácido sulfúrico H2SO4:

SO3 + H2O H2SO4


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O dióxido de silício não reage com água, mas corresponde-lhes o ácido silícico H 2SiO3 que
pode ser obtido indirectamente a partir do SiO2.

Os óxidos ácidos obtêm-se a partir de ácidos, tirando a água destes. Por isso, eles têm o nome
de anidridos de ácidos ou simplesmente anidridos.

Óxidos indiferentes são, por exemplo, o óxido de azoto (II) NO. Não há nenhum óxido ou
base que corresponde a este óxido.

Segundo a nomenclatura internacional, todos os compostos de elementos com


oxigénio chamam-se óxidos (excepto os peróxidos). Além disso, para os elementos de
valência variável dentro de parênteses com números romanos indica-se a valência que
o elemento revela no óxido dado. Assim C a O chama-se óxido de cálcio, e Cu2O e
CuO – óxido de cobre (I) e óxido de cobre (II) respectivamente (idem).

As vezes, para os nomes dos diferentes óxidos de um elemento utilizam-se os prefixos


Gregos: mono-, di-, tetra-,penta-, etc., e ainda hemi-(1/2) e sesqui- (3/2) aplicados ao nome do
respectivo elemento: SO2- dióxido de enxofre, SO3-triódo de enxofre, N2O- hemióxido de
azoto, Fe2O3- sesquióxido de ferro.

Existem substâncias que apenas formalmente pertencem a classe dos óxidos. Tais substâncias
são nomeadamente, os peróxidos de metais, por exemplo: sais dum ácido muito fraco-
peróxido de hidrogénio. São compostos semelhantes aos sais, substancias com o pb 2O3 e

pb2O4.

Parte II
1. Principais reacções orgânicas
É muito importante conhecermos as diversas reacções orgânicas que existem para que
possamos entender, além dos processos orgânicos, os processos metabólicos que acontecem
nos seres vivos.

Para Monir (2013), Existem várias formas para classificar as reacções orgânicas, e as
principais são: reacções de substituição, reacções de adição e reacções de eliminação (p. 23).

1.1. Reacções de substituição


Troca-se um átomo ou grupo de átomos de um composto orgânico por outro átomo ou grupo
de átomos.
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Elas ocorrem especialmente com alcanos, hidrocarbonetos aromáticos (benzeno e seus


derivados) e com haletos orgânicos.

Genericamente, temos:

As principais reacções de substituição são halogenação (pelo menos um átomo de hidrogénio


do composto orgânico é substituído por um halogéneo), nitração (ocorre com o ácido nítrico,
em que pelo menos um hidrogénio é substituído pelo grupo — NO2), sulfonação (ocorre com
o ácido sulfúrico, em que pelo menos um hidrogénio é substituído pelo grupo — SO3H),
alquilação (ocorre com os aromáticos e com os haletos orgânicos, em que pelo menos um de
seus hidrogénios é substituído por um radical alquila), acilação (um hidrogénio do anel
aromático é substituído por um grupo acila) e hidrólise alcalina (ocorre com os haletos
orgânicos quando sofrem quebra na presença de uma solução aquosa de base forte e álcoois
são formados como produtos) (Monir, 2013, p. 30).

Abaixo temos um exemplo de uma halogenação (cloração):

1. 2. Reacções de adição:
Ocorrem com compostos insaturados, em que uma ligação pi (π) é rompida e outros átomos
são adicionados à molécula em uma ligação simples. Genericamente, temos:

A B

Ex – C = C + AB -C–C-
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As principais reacções de adição são: hidrogenação (adição do hidrogénio), halogenação


(adição de halogéneos), hidro-halogenação (reage com um halogenidreto (HX), isto é, um
composto em que um halogênio está ligado ao hidrogénio, e os átomos desses dois elementos
são adicionados à molécula) e hidratação (reage com a água, sendo que um hidrogénio e um
grupo hidroxila são adicionados à molécula).

Abaixo temos o exemplo de uma hidrogenação:

H CH3 Ni H H
C=C + H–H H – C – C – CH3

H H H H

1. 3. Reacções de eliminação
A partir de um composto orgânico, obtêm-se dois compostos (um orgânico e outro
inorgânico). Podem ser de dois tipos:

1.3.1. Eliminação intramolecular


Uma molécula elimina alguns de seus átomos. Genericamente, temos:

A B

- C- C - AB + C = C

Um exemplo é a desidratação intramolecular de álcoois, na presença de um catalisador, em


temperaturas altas (pelo menos 170ºC), formando um alceno e liberando água:

Exemplo: Desidratação do etanol:

H OH H H

H - C- C – H H2O + C = C

H H H H
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1. 3.2. Eliminação intermolecular:


Duas moléculas interagem, unem-se e eliminam simultaneamente um átomo ou grupo de
átomos, sendo, de certa forma, o caminho inverso das reacções de adição. Genericamente,
temos:

-C – AB +BA - C - - C – A – C - + BA2

Os principais exemplos de eliminações intermoleculares são: desidratação intermolecular de


álcoois, desidratação de ácidos carboxílicos, eliminação de haletos orgânicos, de hidrogénios
e de halogéneos.

Abaixo temos um exemplo de eliminação de hidrogénios de um alcano, com a formação de


um alceno e gás hidrogénio:

H H

H2C - CH2 H2C = CH2 + H2

alcano alceno

2. O fenómeno isomeria
“Isomeria é o fenómeno que ocorre entre moléculas com mesma fórmula molecular mas que
diferem na sua estrutura, propriedade e nome” (Bernardo, 2016, p. 48).

Os compostos que sofrem este tipo de fenómeno são chamados de isómeros. A palavra
isómero deriva de dois radicais gregos: isso, que significa igual, e meros, que significa partes.

A isomeria pode ser dividida em: isomeria plana (cadeia, posição, metameria, função e
tautomeria); isomeria espacial (geométrica cis-trans e óptica).

2. Função orgânica:
Hidrocarbonetos

Os hidrocarbonetos são compostos formados apenas por átomos de carbono (C) e hidrogénio
(H). Ou seja, São um conjunto de funções que só contém carbono e hidrogénio em sua
estrutura. Grupo Funcional: C, H. Nomenclatura: terminação –O.
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Os hidrocarbonetos podem ser divididos em: A tabela abaixo mostra as classificações dos
hidrocarbonetos e suas respectivas fórmulas gerais:
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Conclusão
Depois de um estudo feito em várias fontes bibliográficas, foi possível chegamos a seguintes
conclusões: Os ácidos são compostos por Hidrogénio, o qual pode ser substituído por um
metal, e por um radical ácido, além, disso, o número de átomos de hidrogénio é igual a
valência do radical ácido.

As bases são compostas por um metal e de grupos monovalentes de hidróxidos OH, cujo
número é igual à valência do metal. Como exemplos de bases, podem servir o hidróxido de
sódio NaOH e o hidróxido de cobre Cu(OH)2. Os sais são os produtos de substituição do
hidrogénio num ácido ou de hidróxogrupos por um radical ácido numa base. No caso de a
substituição ser completa obtêm-se os sais neutros (normais). No caso de a substituição ser
incompleta, obtêm-se ou sais básicos ou ácidos. Os óxidos são compostos de elementos com
oxigénio.

Existem várias formas para classificar as reacções orgânicas, e as principais são: reacções de
substituição, reacções de adição e reacções de eliminação. A reacção de substituição troca-se
um átomo ou grupo de átomos de um composto orgânico por outro átomo ou grupo de
átomos. Reacções de adição ocorrem com compostos insaturados, em que uma ligação pi (π) é
rompida e outros átomos são adicionados à molécula em uma ligação simples.

Isomeria é o fenómeno que ocorre entre moléculas com mesma fórmula molecular mas que
diferem na sua estrutura, propriedade e nome. Os compostos que sofrem este tipo de
fenómeno são chamados de isómeros. A palavra isómero deriva de dois radicais gregos: isso,
que significa igual, e meros, que significa partes.
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Bibliografia
Bacar, O. J. Química básica. Beira, Moçambique.

Monir, J. R. (2013). Aprender Química para vida prática. (3ª ed.). São Paulo, Brasil.

Bernardo, C. C. F. (2016). Química inorgânica e Química orgânica. Maputo, Moçambique.

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