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Body Computer e sistema CODE

Funções do BC
Terminais e conexões
Exemplo do desenho interno do BC
Função CODE
Teoria sobre chaves e testes na chave
Teoria sobre antena e testes da antena
Teoria sobre BC e verificações do BC
Teoria da Central do Controle Motor e testes da
central
Cases (erros para discutição)
Funções do BC

Iluminação interna e externo


Gate way (EOBD, Rede B CAN, C CAN)
Trava portas
Vidros elétricos
Limpadores de para-brisa e vidro traseiro
Sensor de nível de combustível
Vidro térmico
Nó do rádio
Nó do Quadro
Sensor de estacionamento
Alarme
CODE (IMMO)
Terminais e Conexões
Um esquema elétrico 326 que mostra a interconexão dos chicotes
Desenho interno – link no desenho
Exemplos do desenho interno:

Desenho do BC Interno: ver pag.2 do esquema

Esquema elétrico: ver esquema em PDF


Função CODE
O imobilizador de partida é um sistema eletrônico integrado à REDE que tem o
objetivo de aumentar a proteção contra tentativa de roubos. Popularizou-se no
Brasil a partir de 1996 com os veículos da família FIAT Palio. Nos veículos com
sistema imobilizador a chave de ignição possui um dispositivo (transponder) que
transmite um código secreto (por intermédio do tradutor “módulo de imobilizador”)
à unidade de comando eletrônico da injeção. A partida só é permitida se o código
for reconhecido pela unidade do imobilizador.


Teria sobre chaves e testes
Chaves – Códigos Eletrônicos
Chave em (W) que possui:
• Número Identificador (ID)
• Código Secreto (ISC)

Chave desmodrômica (DE) que possui:


• Número Identificador (ID)
• Código Secreto (ISC)
• Código telecomando* (RSC)
* Para Chaves com Telecomando
IDENTIFICADOR (ID): É gravado no transponder devendo ser único para cada
chave produzida.

CÓDIGO SECRETO : É memorizado no transponder e BC quando efetuada a


programação de fim de linha.

CÓDIGO TELECOMANDO: Sinal RF do telecomando gravado BC.


Chaves – Código Mecânico

MECHANICAL CODE:
O FIAT CODE é um sistema de segurança veicular também conhecido como
imobilizador. O CODE somente libera o funcionamento do motor se a chave
estiver codificada, desta forma a central IMMO reconhece o sinal da chave e
libera a partida.

Através do sistema CSPS podemos acessar o código


eletrônico e mecânico, caso o cartão CODE seja perdido.
Como fazer a leitura do ID da Chave

No sistema de diagnose EDI, acesse o sistema Body Computer, opção


“Configuração das chaves e telecomandos – CODE” e verifique na tela de
parâmetros os dados do ID.

OBS. Para análise


interna solicitamos que
esta tela seja anexado
ao TICKET TSO.
Teoria sobre BC e verificações do BC
Como fazer a identificação do Body Computer
No sistema de diagnose EDI, acesse o sistema Body Computer, opção
“Identificação da ECU” e analise a tela do EDI e compare-as.

OBS. Para análise interna solicitamos


que esta tela seja anexado ao TICKET
TSO.
Como fazer a leitura do estado do BC e chaves

No sistema de diagnose EDI, acesse o sistema Body Computer, opção “Estado de


programação do BC” e analise a tela do EDI e compare-as.
• Na primeira linha mostramos o valor
atual como “BLOQUEADO”; isto indica
que o body computer foi corretamente
programado e finalizado.
• Caso apareça outra informação
“ABERTO” ou “VIRGEM” existe falha na
programação do body computer.
• Na opção “PROXI” avaliar se o valor
atual na tabela for “Ok”, caso contrário o
body computer pode conter falha de
proxy relativo aos opcionais montados
no veículo.
• Na opção “Chaves válidas IMMOBILIZER”
demonstra que as chaves estão corretas.
• O restante das informações demonstram
que não há chaves desabilitadas para
este veículo.
• Verificar o comportamento das spia
CODE e Injeção no quadro.

OBS. Para análise interna solicitamos


que esta tela seja anexado ao TICKET
TSO.
Teoria da central controle motor e testes da central
Como fazer a identificação da central de injeção
Na tela “Identificação da ECU” Após conectado a central de injeção via
possui informações sobre a central EDI selecionar a opção “Injeção Marelli
de injeção, com dados para avaliação IAW7GF”; “Monitorar parâmetros e
interna. Ex. Código ISO, número de erros” e “Parâmetros principais – 1”.
hardware e software e data de
programação.

OBS. Para análise interna


solicitamos que estas telas
sejam anexado ao TICKET TSO.
Como verificar os parâmetros de controle Fiat CODE

• Na tela abaixo podemos avaliar se existe algum erro nos parâmetros de


“códigos” ou se a central de injeção não está programada, no caso do exemplo
abaixo a central foi programada e seu valor correto na tabela “ECU Virgem”
deverá indicar “Não”.
• Importante avaliar o funcionamento do motor de partida na linha 2 da tabela.

OBS. Para análise interna


solicitamos que esta tela
seja anexado ao TICKET
TSO.
Cases – erros para discussão

Antena ou chave danificada


• Certificar se que a antena está bem conectada.
• Verificar a resistência entre os pinos da antena (o valor
deve estar entre 18,5 ohms a 19,5 ohms). Caso esteja
diferente do valor especificado substituir a antena.

• Dentro do sistema “Body Computer”


acessar as opções:
a) Identificação da ECU;
b) Configuração do Immobilizer – Fiat
Code, dentro desta opção é possível
avaliar se as chaves foram
programadas, se a última chave foi
programada e se o transponder está
OK.
c) Verificar na tecla F9 tipo de erro
Cases – erros para discussão

Falha de comunicação entre BC e central de


injeção
Informar a identificação da ECU do BC e da central de injeção.
Testar a comunicação via EDI com a central de injeção e body computer. Caso
a falha ocorra em uma das centrais verificar qual o erro presente e informar via
Ticket TSO.
Caso uma das centrais não responda, acesse a “Configuração do Immobilizer –
Fiat CODE” avalie nos parâmetros se existe alguma erro e se o transponder foi
reconhecido.
De acordo com o exemplo abaixo não existe comunicação entre o EDI e a
central de injeção
Verificação dos erros no Body Computer através da tecla F9;
Verificado o primeiro erro 0D600 – Código minikript (immobilizer) falha na
recepção;
Verificado o segundo erro 0D701 – NCM Ausente – Erro de linha B-CAN / C-
CAN;

• Após verificação dos erros no EDI, analise os conectores, terminais e


pontos de massa do chicote.

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