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TÉCNICAS DE LEITURA:

Esquema, Resumo e Fichamento


Fabio Teixeira Silva
Iago Dantas do Nascimento
Matheus Costa Prates
Samila Amaral
Thuania Ramos Figueiredo

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB


Departamento de Educação – Campus X /DECX
31 de agosto de 2018
Esquema: Construção coletiva do pensamento cientifico sobre a estrutura do DNA

Esquema  Em que consiste

 Importância Científica
 Modelo da Estrutura do DNA

 Ideologia a cerca do conhecimento científico  Ideia geral do conhecimento

 Aceito atualmente
 O modelo de dupla Hélice
 Utilizado em artigos e Revistas

 Agrupamentos  Físicos, Químicos e Biólogos moleculares

 Laboratórios de Pesquisa
 Décadas de Estudo

 (Caltech, Cavendish e Kings College)

 Fato Científico
Resumo: Construção coletiva do pensamento cientifico sobre a
estrutura do DNA

Neste artigo,sobre a construção coletiva do pensamento cientifico sobre a estrutura do DNA a


epistemologia de Ludwik fleck é utilizado na interpretação de relatos sobre a evolução do
conhecimento cientifico que culminou na proposição do modelo dupla hélice.E por meio dos vários
conhecimentos envolvidos nesse processo possibilitou ter uma visão melhor sobre a produção do
conhecimento cientifico,contribuindo pra melhoria da educação cientifica e formação de professores
de biologia.
Fichamento:Construção coletiva do pensamento cientifico
sobre a estrutura do DNA

 SCHEID, N.M.J.; FERRARI, N.; DELIZOICOV, D. A construção coletiva do conhecimento científico sobre
a estrutura do DNA. Ciência & Educação, v. 11, n. 2, p. 223-233, 2005.

Evolução do conhecimento cientifico que culminou na proposição do modelo dupla hélice.

Descoberta do modelo dupla hélice da molécula do DNA por Crick e Watson num processo coletivo com
outros vários cientistas que contribuíram com suas descobertas e pensamentos.

Décadas de estudos,onde cada um dos envolvidos foram relevante.

O avanço do conhecimento contribuiu para a melhoria da educação cientifica e formação de professores de


biologia.
SCHEID, N.M.J.; FERRARI, N.; DELIZOICOV, D. A construção coletiva do conhecimento
científico sobre a estrutura do DNA. Ciência & Educação, v. 11, n. 2, p. 223-233, 2005.

Neusa Maria John Scheid

Doutora em Educação Cientifica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006), com estágio pós-doutoral em Educação, pelo

Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, Portugal (2014). Possuiu graduação em Ciências pela Universidade Regional do Noroeste do

Estado do Rio Grande do Sul (1980), graduação em Licenciatura Plena Em Biologia pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio

Grande do Sul (1983), mestrado em Educação Nas Ciências pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (2001).

Atualmente é professora tempo integral da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, exercendo o cargo de Pró-reitora de

Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação e atividades como docente no Programa de Pós-graduação em Ensino Científico e Tecnológico. Tem

experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Científica e Tecnológica, atuando principalmente nos seguintes temas: educação

científica, formação de professores, ensino de ciências, história da ciência e concepção de ciência.

Fonte: Currículo do Sistema de Currículo Lattes, Disponível


em:<http://lattes.cnpq.br/4415326563786783>. Acesso em: 7 de setembro 2018.
SCHEID, N.M.J.; FERRARI, N.; DELIZOICOV, D. A construção coletiva do conhecimento
científico sobre a estrutura do DNA. Ciência & Educação, v. 11, n. 2, p. 223-233, 2005.

Nadir Ferrari

É artista plástica com experiência em desenho, pintura e gravura, no Brasil e na França. Pratica o Sumi-ê, arte

milenar japonesa, em seu próprio ateliê, desde 2003 e Aquarela sobre papel no Ateliê Alvéolo desde 2014. É

membro do Grupo de Pesquisa em Literatura da Sociedade Amantes da Leitura (http://nadirferrari.wordpress.com)

(http://nepbarcadoslivros.wordpress.com). Realiza traduções do inglês, espanhol e francês para o português.

Possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Estadual de Londrina (1973), mestrado em

Genética pela Universidade Federal do Paraná (1977) e doutorado em Genética Humana pela Oxford University

(1984). Foi professora e pesquisadora da Universidade Federal de Santa Catarina, de 1977 a 2009.

Fonte: Currículo do Sistema de Currículo Lattes, Disponível


em:<http://lattes.cnpq.br/4415326563786783>. Acesso em: 7 de setembro 2018.
SCHEID, N.M.J.; FERRARI, N.; DELIZOICOV, D. A construção coletiva do conhecimento
científico sobre a estrutura do DNA. Ciência & Educação, v. 11, n. 2, p. 223-233, 2005.

Demetrio Delizoicov Neto

Doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo, Brasil(1991)

professor associado 4 da Universidade Federal de Santa Catarina , Brasil.

Possui graduação em Licenciatura Em Física pela Universidade de São Paulo(1973) e doutorado em

Educação pela Universidade de São Paulo(1991). Atualmente é professor associado 4 da Universidade

Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino-Aprendizagem.

Fonte: Currículo do Sistema de Currículo Lattes, Disponível


em:<http://lattes.cnpq.br/4415326563786783>. Acesso em: 7 de setembro 2018.
Citações diretas

 A utilização de novas fontes, bem como um melhor uso das fontes e o surgimento e novas técnicas
de pesquisa, deve levar a descrições históricas melhores, abordando aspectos que não eram
conhecidos anteriormente. (MARTINS, 2000, p. 46)

 Conforme Mayr (1998, p. 903), ele declarou em 1872 que seu desejo era ocupar-se com “os
aspectos fisiológicos da nucleína, sua distribuição, sua associação química, seu aparecimento ou
desaparecimento no corpo, sua transformação”.

 De acordo com Mayr (1998, p. 907), no final da década de 1880, “os citologistas já haviam dado
todas as contribuições possíveis, permitidas pelos seus métodos”.
Citações indiretas
 História da Ciência, inserida na educação científica, poderá oportunizar um caminho de orientação
aos alunos na apropriação de uma concepção de ciência como atividade humana, construída na
interação entre o sujeito cognoscente,o objeto a conhecer e o “estado do conhecimento” (FLECK,
1986).

 Desse modo, como enfatiza Leite (2004), o professor pode atuar como mediador entre os
historiadores da ciência e os estudantes ao utilizar a História da Ciência como estratégia para
problematizar concepções de ciência e conteúdos de ciências.

 Para Fleck (1986), quando a teoria dominante ou estilo de pensamento está devidamente

instaurado, passa por um período clássico constituindo a “harmonia das ilusões” e, nesta fase, só
se observam fatos que se encaixam perfeitamente na teoria dominante.

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