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TRIAGEM DE VÍTIMAS

MÉTODO START
OBJETIVOS

• Definir o termo “TRIAGEM”;


• Explicar o significado do CÓDIGO DE CORES para
sinalizar as prioridades de atendimento de múltiplas
vítimas;
• Definir o termo SICOE - “Sistema de Comando e
Operações em Emergências” e seus fatores funcionais;
OBJETIVOS

• Realizar a triagem START em uma situação de múltiplas


vítimas;
• Estabelecer a priorização em local de múltiplas vítimas
onde houver recursos disponíveis.
OBJETIVOS

• Realizar a triagem START em uma situação de múltiplas


vítimas;
• Estabelecer a priorização em local de múltiplas vítimas
onde houver recursos disponíveis.
TRIAGEM

Processo utilizado em situações onde a


emergência ultrapassa a capacidade de resposta da
equipe de socorro. Utilizado para alocar recursos e
hieraquizar vítimas de acordo com um sistema de
prioridades, de forma a possibilitar o atendimento e o
transporte rápido do maior número possível de
vítimas.
TRIAGEM

Termo dado ao reconhecimento da situação e


seleção das vítimas por prioridades na cena de
emergência. Palavra de origem francesa que significa
“pegar, selecionar ou escolher”.
MÉTODO START

S - Simple > Simples


T - Triage > Triagem
A - And >e
R - Rapid > Rápido
T - Treatment > Tratamento
MÉTODO START

Sistema de triagem criado pelo “HOAG


MEMORIAL HOSPITAL” e o CORPO DE BOMBEIROS de
NEWPORT BEACH - Califórnia. Modelo adotado pela
Associação de Chefes de Bombeiros do Estado da
Califórnia nos Estados Unidos da América.
CÓDIGO DE CORES

VERMELHA: Prioridade. As vítimas apresentam sinais e


sintomas que demonstram um estado crítico e
necessitam tratamento e transporte imediato;
AMARELA: Segunda prioridade. As vítimas apresentam
sinais e sintomas que permitem adiar a atenção e podem
aguardar pelo transporte.
CÓDIGO DE CORES

VERDE: Terceira prioridade. As vítimas apresentam


lesões menores ou sinais e sintomas que não requer
atenção imediata;

PRETA: Sem prioridade. As vítimas apresentam morte


clínica, lesões obviamente mortais.
CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO
CRITÉRIOS

O método utiliza tiras ou cartões coloridos e


baseia-se em três critérios para classificar as vítimas:
• Freqüência respiratória;
• Perfusão capilar;
• Status neurológico (responsividade).
CRITÉRIOS

• Freqüência respiratória:
Se for superior a 30 RPM (respirações por minuto),
classificação: VERMELHA.
Se a respiração está normal, o socorrista vai ao próximo
passo.
CRITÉRIOS

• Perfusão capilar:
Se o enchimento capilar for superior a dois segundos,
classificação: VERMELHA.
Se o enchimento capilar for inferior a dois segundos, o
socorrista vai ao próximo passo.
CRITÉRIOS

• Status neurológico (Responsividade):


Se a vítima não consegue executar ordens simples,
classificação: VERMELHA.
Se a vítima executa corretamente as ordens simples,
classificação: AMARELA.
CRITÉRIOS

• HEMORRAGIAS devem ser tratadas por socorrista que


NÃO esteja envolvido no processo de triagem.
• Recordar a regra mnemônica: 30 - 2 - NÃO.
CURIOSIDADE

Em alguns países são empregados sistemas de


triagem com fichas coloridas e fitas que incorporam a
cor BRANCA, que é usada para indicar vítimas
encontradas em óbito no local na cena.
FLUXOGRAMA START

crítico
SIMULADO DE RESGATE
SICOE - SISTEMA DE COMANDO E
OPERAÇÕES EM EMERGÊNCIAS
SICOE - diretriz

Diretriz nº DVODC - 03/31/92, regula e padroniza


o despacho e composição de viaturas de socorro nas
UOps. Define as atribuições das autoridades e fixa
responsabilidades, permite a organização e
coordenação de pessoal, material e estratégia a ser
empregado na emergência (tática e técnica para obter
eficiência e eficácia).
APLICAÇÃO

• Elevado número de vítimas;


• Prejuízo à malha viária;
• Pessoas desabrigadas;
• Risco ao meio ambiente;
• Grande calamidade pública;
• Produtos perigosos.
FINALIDADE

Definir o escopo das autoridades e fixar


responsabilidades, permitindo a organização e
coordenação do pessoal, material e estratégia a ser
empregada na emergência, desenvolvendo esforços
para rápida resolução das táticas e buscando uma
eficiência e eficácia no emprego de homens, viaturas
e equipamentos.
COMPOSIÇÃO DO SICOE

• Comandante da Emergência;
• Comandante das Operações;
• Estado Maior da Emergência;
• Chefe Operacional;
• Chefe de Setor;
• Guarnições.
COMANDANTE DA
EMERGÊNCIA

• Maior autoridade no local;


• Responsável por todas as atividades no local da
emergência;
• Todas as ações e determinações são dirigidas
necessariamente ao Comandante das Operações.
COMANDANTE DAS
OPERAÇÕES

• Oficial Superior de serviço;


• Coordenador do Estado Maior;
• Coordenador da operação;
• Elo de ligação entre o Estado Maior da Operação
com o Comandante da Emergência.
ESTADO MAIOR

• Comunicações;
• Plano de operações táticas;
• Suprimento;
• Informações;
• Assessoria técnica;
• Segurança.
COMUNICAÇÕES

• Freqüência exclusiva;
• Centralizada no Posto de Comando;
• Distribuição de HTs (hand talk);
• Manter reserva de rádios;
• Disciplinar as comunicações.
PLANO DE OPERAÇÕES
TÁTICAS
• Característica do local;
• Descrição da emergência;
• Frentes de trabalho da ocorrência;
• Previsão de meios a serem utilizados;
• Distribuição de tarefas;
• Checagem das operações (modificado de acordo
com o quadro tático).
QUADRO TÁTICO

Planilha preenchida no posto de comando


onde serão lançados todos os dados referentes à
emergência e se houver algum plano particular de
intervenção (PPI), o mesmo deverá estar à disposição
do comandante de operações.
SUPRIMENTO

• Controle de recursos materiais e humanos na área


de estacionamento e apoio;
• Suprimento de agentes extintores;
• Suprimento de alimentação;
• Manter efetivos de reserva em condições;
SUPRIMENTO

• Abastecimento de combustível;
• Suprir com epi e epr;
• Responsável pelo estacionamento;
• Viatura do posto de comando.
INFORMAÇÕES

• Municia o comandante de operações de


informações;
• Orienta a população através da mídia;
• Elabora boletim informativo;
• É o porta voz do cmt de operações.
SEGURANÇA

• Isolar a área;
• Verificar condições de segurança;
• Analisar riscos;
•Verificar riscos ao meio ambiente;
• Estabelece limites das zonas de trabalho;
• Promover o abandono da área quando necessário.
CHEFE DO SETOR

• Representado pelo oficial de área;


• Coordena as guarnições;
• Ligação ao chefe operacional;
• Zela pelo cumprimento das ordens em seu setor;
• Decide pela fase tática em seu setor;
• Observa o cumprimento dos planos e normas.
POSTO DE COMANDO

É o local para onde deverão convergir todas as


comunicações da emergência, sendo responsável pela
catalogação manutenção e expedição de todas
informações da emergência.
ZONAS DE TRABALHO

• Organização;
• Segurança;
• Reduzir o emprego de efetivo e meios;
• Controlar acesso.
ZONAS DE TRABALHO

• Zona quente - restrita as pessoas que vão atender


efetivamente a ocorrência;
• Zona morna - local destinado às equipes de apoio;
• Zona fria - posto de comando , triagem e restrição ao
acesso.
•Zona de exclusão – local onde ficam a população e a
imprensa.
ZONAS DE TRABALHO
ZONA DE EXCLUSÃO

ZONA FRIA
ZONA MORNA

ZONA
QUENTE

POSTO
Corredor de DE
Descontaminação COMANDO
Alguns locais onde foi
empregado o
START e SICOE.
OSASCO PLAZA SHOPPING

Data: 11 jun 1996

Vítimas: 45 mortas e 482 feridas

Viaturas: 69

Homens:288
FAVELA HELIOPÓLIS

Data: 17 jun 1996

Vítimas: 04 mortas e 27 feridas

Viaturas: 26

Homens: 87
QUEDA DO FOCKER 100 -TAM

Data: 31 out 1996

Vítimas: 99 mortas e 10 feridas

Viaturas: 28

Homens: 176
ACIDENTE FERROVIÁRIO DE
PERUS

Data: 28 jul 2000

Vítimas: 09 mortas e 120 feridas

Viaturas: 17

Homens: 52
PRIMEIROS SOCORROS
Análise Primária

É considerado o ABC do trauma. Este


procedimento é realizado para detectar as
condições que colocam em risco eminente a
vida da vítima e deve ser feito obedecendo a
seguinte seqüência:
ABCD do Trauma

A. Liberação das Vias Aéreas com controle da Coluna Cervical;

B. Respiração e Ventilação;

C. Circulação com controle de Hemorragia;

D. Avaliar o nível de Consciência;

E. Exposição da vítima.
A - Liberação das Vias Aéreas com controle
da Coluna Cervical.

• Estabilizar a coluna cervical, para evitar


movimentação, até a colocação do colar
cervical e do protetor lateral de cabeça;
• Desobstruir as vias aéreas;
• Tração de mandíbula;
• Hiperextensão do pescoço em casos clínicos;
• Manobra de Heinlich (obstrução por corpo
estranho).
B – Respiração e Ventilação.

• Aplicação do VOS;
• Em vítimas inconscientes, introduzir a cânula
orofaríngea;
• Suporte ventilatório com oxigênio de 12 à 15
l/min;
• Se preciso, iniciar a reanimação ventilatória.
C – Circulação com controle de Hemorrag

• Cheque a presença de pulso carotídeo, na


ausência de pulso, inicie a reanimação
cardíaca (30 compressões e 2 ventilações);
• Verificar a Perfusão Capilar;
• Verificar a presença de grandes hemorragias.
• Prevenir ou tratar o estado de choque.
D – Avaliar o nível de consciência.

Através do AVDI:
• Alerta = Está orientado no tempo, espaço e
contexto.
• Verbal = Responde ao estimulo verbal.
• Doloroso = Responde ao estimulo doloroso.
• Irresponsivo = Não apresenta nenhuma
resposta, mesmo sendo estimulado
(inconsciente).
E – Exposição da vítima.

• Abrir ou cortar as vestes e retirar os sapatos,


para melhor visualizar as lesões.

• Cobrir a vítima o mais rápido possível.


Análise Secundária
Divide-se em 2 partes:

ANÁLISE SECUNDÁRIA OBJETIVA

ANÁLISE SECUNDÁRIA SUBJETIVA.


Análise Secundária Objetiva.

Exame dos Sinais Vitais

Exame Físico do corpo da vítima.


Exame dos Sinais Vitais

São os sinais básicos para a manutenção da vida.

 Freqüência respiratória;
 Freqüência cardíaca;
 Perfusão capilar;

Os sinais vitais além de práticos e fáceis de


serem obtidos são muito importantes para a
avaliação e estabilização da vítima.
Freqüência Respiratória
Freqüência Normal Rápido (taquipnéia) Lento (bradipnéia)

Abaixo de 1 ano 40 à 60 rpm Maior que 60 rpm Menor que 40 rpm

Entre 1 e 8 anos 20 à 40 rpm Maior que 40 rpm Menor que 20 rpm

Acima de 8 anos 12 à 20 rpm Maior que 20 rpm Menor que 12 rpm


Freqüência Cardíaca
Freqüência Normal Rápido Lento

Abaixo de 1 ano 120 à 160 bpm Maior que 160 bpm Menor que 120 bpm

Entre 1 e 8 anos 80 à 140 bpm Maior que 140 bpm Menor que 80 bpm

Acima de 8 anos 60 à 100 bpm Maior que 100 bpm Menor 60 que bpm
Perfusão Capilar

Perfusão Causa Provável

Retorna em até 2 segundos Normal

Retorna após 2 segundos Hemorragia Intensa

Não retorna Choque Hipovolêmico / PCR


Exame Físico do Corpo da Vítima

Refere-se à apalpação e inspeção visuais


realizadas pelo socorrista, de forma padronizada,
buscando identificar na vítima, sinais de uma lesão
ou problema médico.
Análise Secundária Subjetiva

É aquela em que o socorrista colhe dados com a própria


vítima, testemunhas e/ou familiares, durante o
atendimento, juntamente com as demais informações
que possam ajudar no atendimento, usando a regra do
AMPLA.
A = Alergias;
M = Medicamentos;
P = Passado Médico;
L = Líquidos e alimentos ingeridos recentemente;
A = Ambiente e eventos relacionados ao trauma.
Equipamentos de Proteção
Individual (EPI)
São todos dispositivos de uso
individual, destinados a proteger a
integridade física dos trabalhadores.
Equipamentos de Proteção Individual- EPI's

• Luvas
• Proteção facial/ ocular
• Proteção respiratória
• Avental ou roupas de proteção
LUVAS

A eficiência das luvas é medida através de 3


parâmetros:

• Mudança em alguma das características físicas da


luva
• Permeação: velocidade com que um produto
químico permeia através da luva
• Tempo de resistência: tempo decorrido entre o
contato inicial com o lado externo da luva e a
ocorrência do produto químico no seu interior.
Nitrílica: para contato intermitente com
produtos químicos .

Butílica : Bom para cetonas e ésteres,


ruim para os demais solventes.

Latex: Bom para ácidos e bases diluídas,


péssimo para solventes orgânicos.

Neopreno : Bom para ácidos e bases,


peróxidos, hidrocarbonetos, álcoois,
fenóis. Ruim para solventes
halogenados e aromáticos
PVC: Bom para ácidos e bases, ruim para
a maioria dos solvente orgânicos.
PVA: Bom para solventes aromáticos e
halogenados. Ruim para soluções
aquosas.

Kevlar: Bom para uma grande variedade


de solventes orgânicos e ácidos e bases.
Viton: Excepcional resistência a solventes
aromáticos e halogenados.
PROTEÇÃO FACIAL/OCULAR

Deve estar disponível para todos os funcionários


que trabalhem locais onde haja manuseio ou
armazenamento de substâncias químicas.
Todos os visitantes deste local também deverão
utilizar proteção facial/ocular .
O uso é obrigatório em atividades onde houver
probabilidade de respingos de produtos
químicos.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

A utilização de EPI para proteção respiratória


deve ser utilizado apenas quando as medidas de
proteção coletiva não existem, não podem ser
implantadas ou são insuficientes.
O uso de respiradores deve ser esporádico e
para operações não rotineiras.
Respiradores (Máscaras):

Deverão ser utilizadas em casos especiais:

Em acidentes, nas operações de limpeza e


salvamento
Em operações de limpeza de almoxarifados de
produtos químicos.
Em procedimentos onde não seja possível a
utilização de sistemas exaustores.
AVENTAL OU ROUPAS DE PROTEÇÃO

Aventais descartáveis : não protegem contra


substâncias químicas; são altamente
inflamáveis; devem ser usados uma única vez.
TYVEK

As vestimentas de proteção Tyvek® oferecem uma barreira


protetora contra partículas sólidas maiores que 0,5 mícron
e são resistentes a aerossóis líquidos de baixo nível.
Elas foram projetadas para uso em várias aplicações nas
quais há necessidade do uso de proteção no âmbito da
indústria química.
Os produtos são respiráveis, leves e confortáveis,
facilitando a higienizacão de ambientes que vão dos mais
sujos aos mais simples de ser limpos.
Proteção Nível A
Nível máximo de proteção

O nível A de proteção é solicitado quando


ocorre o grau máximo possível de exposição
do trabalhador a materiais tóxicos. Assim, é
necessária proteção total para a pele, para as
vias respiratórias e para os olhos.
Quando Utilizar o nível A de proteção

Após mensurar, ou potencialmente analisar, uma alta


concentração atmosférica de vapores, gases ou partículas;
Em locais de trabalho ou trabalhos envolvendo um alto
risco potencial para derramamentos, imersão ou exposição
a vapores, gases ou partículas de materiais, que sejam
extremamente danosos à pele ou que possam ser
absorvidas por ela;
No contato ou suspeita de contato com substâncias que
provoquem um alto grau de lesão à pele;
Em operações que devam ser executadas em locais
confinados e/ou pouco ventilados onde exista a presença
de materiais tóxicos.
Proteção Nível B e C
O nível B de proteção requer o mesmo nível
de proteção respiratória que o nível A,
porém um nível menor para proteção da
pele. A grande diferença entre o nível A e B
é que o nível B não exige uma roupa de
proteção totalmente encapsulada para
proteção contra gases/vapores. O nível B é
uma proteção contra derramamento e
contato com agentes químicos na forma
líquida. As roupas de proteção para esse
nível podem ser apresentadas de duas
formas: encapsulada ou não-encapsulada.
Quando utilizar o nível B e C de proteção?

Na presença imediata de concentrações químicas de


certas substâncias que possam colocar em risco a vida de
pessoas, através de inalação, mas que não representem o
mesmo risco quanto ao contato com a pele.
Em atmosfera que contenha menos que 19,5% de oxigênio
ou na presença de vapores não totalmente identificados,
mas identificados em instrumentos de medição de
vapores com leitores de vapores orgânicos. Cabe lembrar
que, para esse nível de proteção, esses vapores não
devem ser encontrados em quantidade suficiente para
lesarem a pele ou serem absorvidos por ela.
Proteção Nível D

Nível mínimo de proteção

No nível D de proteção, exigi-se


menor proteção respiratória e
menor proteção da pele.
Quando utilizar o nível de proteção D

Os contaminantes presentes na atmosfera,


derramamento de líquidos ou outro tipo de
contato direto com a pele não tem poder para
lesar a pele ou serem absorvidos por ela;
Os tipos de contaminantes foram identificados,
as concentrações foram medidas, a ventilação e
purificação do ar são suficientes para remover os
contaminantes e todos os critérios de purificação
de ar estão em ordem.
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)

São todos dispositivos de uso coletivo,


destinados a proteger as integridades física
dos trabalhadores.
Extintores
Um erro na escolha de um extintor pode
tornar inútil o esforço de combater as chamas;
ou pode piorar a situação, aumentando ainda
mais as chamas, espalhando-as, ou criando
novas causas de fogo (curtos-circuitos).
Lava - Olhos

Estes equipamentos
devem existir em locais de
manuseio de produtos
químicos, em situações de
maior risco de projeção
ou onde houver risco
maior de queimaduras por
calor.
SANCHES
SIQUEIRA
MORAES
PEIXOTO
COSTA
VICENTE
FERREIRA
SOUZA
ANDRADE

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